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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Malandro
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#106 Mensagem por Malandro » Qui Out 12, 2006 4:49 pm

Bolovo escreveu:Achei no MP.net AEUHAE olha isso!! :shock:
Looks like russia finished re-fit of it's 'Bryansk' Delta IV boomer...

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Ракетный подводный крейсер стратегического назначения К–117 "Брянск" - тысячная подводная лодка, собранная на верфях ФГУП "Звездочка", выведен из эллинга.



Na boa , mas uma baleia metálica dessas deve pintar que nem árvore de natal nos instrumentos de um P3BR




luis F. Silva
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#107 Mensagem por luis F. Silva » Qui Out 12, 2006 4:59 pm

Na boa , mas uma baleia metálica dessas deve pintar que nem árvore de natal nos instrumentos de um P3BR

Não sei,não. Há poucos anos, um da classe Yankee, afundou ao largo da costa estadunidense, e só quando estava a afundar é que os americanos deram por isso.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Alitson
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#108 Mensagem por Alitson » Sáb Out 14, 2006 1:39 pm

P44 escreveu:Saab Wins MEur 110 Contract for Surface-to-Surface Missile System RBS15 Mk3 to the Polish Navy


(Source: Saab AB; issued Oct. 6, 2006)

Today the procurement contract for the heavy-weight Surface-to-Surface Missile System RBS15 Mk3 was signed by Saab Bofors Dynamics and the Polish companies MESKO and BUMAR. MESKO and BUMAR are procuring the RBS15 Mk3 on behalf of the Polish Ministry of Defence. The value of the contract for Saab Bofors Dynamics is MEur 110.

Poland is the second NATO-nation to order the new generation RBS15 Mk3. Germany placed an order with the prime contractor Diehl BGT Defence in September 2005.

"The Polish Navy is going through a major transformation in order to adapt to the new requirements of the future and the acquisition of the RBS15 Mk3 system is a very important milestone in this process", says Fleet Admiral Roman Krzyzelewski, Commander in chief of the Polish Navy.

The ordered missiles will arm Poland's ORKAN-class corvettes, which are currently under modernisation. This contract is follow-on to the ship integration contract signed in 2001 with Thales Naval Netherlands for the supply of ship equipment.

"This is another [proof of the RBS15 Mk3, and we are naturally both pleased and proud that the Polish Navy has chosen us and our business partner", says Tomas Samuelsson, President of Saab Bofors Dynamics.

The RBS15 Mk3 is a powerful, versatile Surface-to-Surface Missile system with a range of more than 200 km and the added capability to combat land targets.
Saab Bofors Dynamics has a co-operation agreement with Diehl BGT Defence, Germany, encompassing development, production and marketing of the RBS15 Mk3.

The contract will become effective when a separate offset agreement has been signed with the Polish Ministry of Economy, which is planned to be signed later today.


Saab is one of the world's leading high-technology companies, with its main operations focusing on defence, aviation and space. The group covers a broad spectrum of competence and capabilities in systems integration.

-ends-


http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34


9 de outubro de 2006
Polônia encomenda o RBS-15
A Polônia tornou-se o segundo país da OTAN a adquirir o míssil antinavio sueco Saab RBS-15 Mk.3 para uso em sua Marinha — mais precisamente, nas corvetas da classe “Orkan” (dois navios baseados na classe “Meko A100”, cada um com capacidade para oito mísseis antinavio). O míssil sueco tem alcance de mais de 200km e pode ser utilizado contra alvos em terra. Em setembro de 2005, a Alemanha já havia encomendado o mesmo míssil para suas corvetas “K130” (cinco navios, cada um com quatro mísseis).


http://www.segurancaedefesa.com/RBS152Poland.html

Meko A-100

Imagem

[/img]




A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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#109 Mensagem por talharim » Qui Out 19, 2006 10:16 am

Mas por quê a preferência na utilização desses míssil em pequenos barcos da classe de corvetas ?

Esses mísseis não perderiam eficiência ?
Não alcançariam nem de longe esses 200 km.

Um míssil com esse presumível alcance precisa ser vetorado por GPS ou por um AEW.




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

General George S. Patton.
Sideshow
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#110 Mensagem por Sideshow » Dom Out 22, 2006 6:50 am

Agrale Próxima de Contrato para Exportação do Veículo Marruá

A AGRALE está próxima de assinar um contrato com a Comando de la Infantería de Marina de la Armada Argentina (IMARA), para a venda de quatro veículos Marruá versão especial ambulância, segundo informa o correspondente de Defesa@Net na Argentina. Os testes foram realizados dentro do perímetro da Base Naval Puerto Belgrano, em Bahía Blanca, Província de Buenos Aires. Os testes do veículo foram levados ao extremo, que chegou próximo à destruição, demonstrando a resistência do Marrúa e superando as expectativas. A maior modificação foi a troca dos pneus por mais largos para melhor performance em terreno arenoso. Estes quatro veículos seriam entregues até o final do ano e seriam o início de uma encomenda maior.

Imagem
O veículo todo terreno 4 x 4 Agrale Marrua esteve na Simprode 2004. Em Setembro de 2005 esteve em testes pelo Ejercito Argentino e em outubro pela Infanteria de Marina de la Armada (IMARA)




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#111 Mensagem por P44 » Qui Out 26, 2006 9:46 am

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The Royal Australian Navy is to upgrade its Collins-class submarines, one of which is seen here during a port visit to Pearl Harbor (ASC photo)

Collins Upgrade to Keep Their Combat Edge


(Source: Australian Department of Defence; issued Oct. 26, 2006)

Australia’s Collins Class submarines will be significantly enhanced after Government’s first pass approval for the Collins Continuous Improvement Programme.

This project, known as SEA 1439 Phase 5B.2B, will deliver focused upgrades to the Collins submarine fleet to ensure it maintains its position at the forefront of conventional submarine technology.

The Collins Continuous Improvement Program is designed to build on earlier works to deliver an effective submarine capability through a program of continuous technological improvements. This rolling upgrade concept aims to be more efficient and flexible than a major mid–life upgrade. It has the benefits of lower cost, schedule and technical risks.

Defence will examine with industry a range of improvements to the Collins fleet. These include enhancing Australian industry ability to support combat system development, the redesign and upgrade of the submarine communications centre, improvements to electronic warfare capability and defences, and options for the improvement of optronic sensors as part of a periscope system upgrade.

The project is valued at up to A$150 million.

The decision is a boost for Australian industry, and is a further step towards the development of a sustainable submarine industry support capability in this country.

The project is expected to provide a consistent level of work for Australian Submarine Corporation under the existing Through Life Support Agreement with Defence, as well as supporting other contractors.

-ends-



FONTE




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#112 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Out 26, 2006 9:54 am

O navio ao fundo é um Iwoa?

Pensava que estava em S. Diego, a menos que tenham musealizado mais que um :?




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luis F. Silva
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#113 Mensagem por luis F. Silva » Qui Out 26, 2006 9:57 am

O navio ao fundo é um Iwoa?

É sim Rui. Está atracado atrás do memorial ao Arizona em Pearl Harbour.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#114 Mensagem por P44 » Sex Out 27, 2006 10:51 am

New-Look Ark Royal Is Back With a More Powerful Punch


(Source: UK Ministry of Defence; issued Oct. 26, 2006)



HMS Ark Royal is back in the business of Britain's defence with a new profile and a more powerful punch that will include the devastating Apache AH Mk1 attack helicopter.

The 20,000-ton aircraft carrier, bearing one of the most famous names in the world of maritime sea power, returns to her Portsmouth home on Saturday, 28 October 2006, after a two-year absence from the front line and a £20 million refit conducted in Rosyth.

Welcoming her back will be nearly 1,000 families and friends of her ship's company. The Ark Royal they will see has been transformed from the ship that left Portsmouth in June last year following a period in extended readiness.

The new Ark sports a large, futuristic-looking mast which is the main outward sign of her high-tech upgrade which includes:

- Better aviation facilities
- The Bowman command and control communications system
- Scot 5 which provides better UK military satellite communications
- Electronic charting, and
- a towed sonar decoy system for defence against submarines.

Operating as a commando carrier, she can now carry as many as 400 troops, Royal Marines or Army, and is capable of operating the RAF's Chinook helicopters, as well as the Army's Apaches and the Navy's own Sea King helicopters and Merlin anti-submarine helicopters. Flexibility being the watchword of maritime air power, her ship's company will remain ready, if necessary, to return her rapidly to the role of strike carrier, operating Harrier GR7 and GR9 fixed-wing aircraft.

Her ship's company of 682, which can rise to over 1,000 with aircraft embarked, are under the command of Captain Mike Mansergh, who joined the ship this year at Rosyth. They will now take Ark Royal through a series of trials until December, after which she will undertake six weeks of sea training before becoming fully operational. She will hold a rededication ceremony next spring.

It is planned that HMS Ark Royal will remain in service until the Royal Navy's new, larger carriers are due enter service in the next decade.

-ends-

FONTE

....

Imagem
Apache AH Mk1 attack helicopter

HMS ARK ROYAL
Imagem
(foto de arquivo)




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#115 Mensagem por Penguin » Sex Out 27, 2006 10:21 pm

DCN unveils low-cost submarine

By Richard Scott

French naval shipbuilding, systems and support group DCN has unveiled a new low-cost coastal submarine concept aimed at navies looking to recapitalise their existing submarine force or acquire a submarine capability for the first time.

The design, known as SMX-23, will be given a public debut at the Euronaval exhibition in Paris.

According to Jean Gauthier, naval architect within DCN's submarine design department, SMX-23 has been conceived "to address a perceived market requirement for a robust, affordable and supportable submarine, capable of performing a range of littoral defence missions. It is clear to us that while many navies are attracted to the advantages offered by conventional submarines (SSKs) in the 1,400 to 1,800-ton displacement range, not all have the financial or technical resources to operate boats of such cost and complexity".

131 of 463 words

© 2006 Jane's Information Group
24 October 2006

[End of non-subscriber extract]




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#116 Mensagem por Penguin » Sáb Out 28, 2006 5:51 pm

http://www.defesanet.com.br/zz/mb_inace.htm

MARINHA DO BRASIL

Francesa CMN transfere tecnologia para construção
de navios de patrulha no Brasil





AFP - 26 Outubro 2006 - A empresa CMN, Constructions Mécaniques de Normandie (Construções Mecânicas da Normadia), assinou um contrato, no valor de 20 milhões de dólares, para transferir tecnologias a um estaleiro brasileiro para a construção de dois navios de patrulha tipo Vigilante, anunciou nesta quinta-feira a fábrica com sede em Cherbourg.

"Estes navios, de 54 metros de cumprimento e capacidade de 450 toneladas", destinados à Marinha brasileira, "serão construídos pelo estaleiro Indústria Naval do Ceará S.A. (Inace)", explicou.

"As embarcações, das quais 15 exemplares entraram em atividade nos últimos 20 anos, serão empregadas na vigilância das águas territoriais e da zona econômica exclusiva, permitindo, ao Brasil, melhor observação dos campos de petróleo", destacou à AFP um responsável do estaleiro naval francês.

"O corte da primeira placa de aço deve ser feito no Brasil em 1º de novembro", destacou, precisando que a obra "de dois anos e meio" será efetuada com a assistência de pessoal da CMN dentro do acordo de transferência de tecnologias.

A sociedade CMN emprega aproximadamente 400 pessoas na construção de navios militares e de iates de luxo.


Imagem

Classe Vigilante 400 CL54 da CMN
Os dois Navios de Patrulha a serem construídos pelo
Estaleiro INACE poderão ter essa configuração.



Diário Oficial da União - 27 Setembro 2006

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
CONCORRÊNCIA Nº 6/2006
Processo: Concorrência: 006/2006; Objeto: Construção de dois Navios Patrulha (NPa), para a Marinha do Brasil. Tendo em vista os autos do supracitado Processo Administrativo de Licitação, homologo e adjudico o objeto do certame à empresa INACE - INDUSTRIA NAVAL DO CEARÁ S.A; CNPJ: 07.326.937/0001-09, nos termos da Lei nº 8.666/93; Valor Contratado: R$ 87.880.000,00

HERALDO MESSEDER DE SOUZA
Ordenador de Despesas

Classe Vigilante 400 CL 54
Dados Técnicos - Fonte CMN
Só Referência pois as Embarcações Brasileiras
Poderão apresentar modificações
Comprimento 54.20 m
Largura
8.00 m
Calado Máximo 2.50 m
Deslocamento 410 t
Velocidade Máxima 24 kts
Autonomia a 15kts 4.500 km
2,500 Milhas Náuticas
Motores 2 Diesel 2.900 kW
Hélices passo fixo
2
Tripulação (Acomodação)
Oficiais 5
Suboficiais 8
Marinheiros 14
Construção
Casco em aço e Super Estrutura em liga de alumínio
Armamento (Opções)
1 canhão de 76 mm ou
1 canhão de 20 ou 30 mm estabilizados

Radar nas bandas S e X paravigilância e navegação
Sensores eletro-ópticos
Sistema de Gerenciamento de Combate.

Particularidades
Missões de longa duração com conforto e segurança
Acomadação para estagiários e passageiros
Opções
O Navio de Patrulha pode ser proposto como um sistema de combate de superfície com um sistema de defesa aérea de curto alcance
Missões
Vigilância da Zona Econômica Exclusiva (ZEE).
Missões em Alto Mar
Busca e Salvamento
Controle da Poluição.
Treinamento e Familiarização




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#117 Mensagem por LEO » Sáb Out 28, 2006 5:59 pm

jacquessantiago escreveu:Diário Oficial da União - 27 Setembro 2006

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
CONCORRÊNCIA Nº 6/2006
Processo: Concorrência: 006/2006; Objeto: Construção de dois Navios Patrulha (NPa), para a Marinha do Brasil. Tendo em vista os autos do supracitado Processo Administrativo de Licitação, homologo e adjudico o objeto do certame à empresa INACE - INDUSTRIA NAVAL DO CEARÁ S.A; CNPJ: 07.326.937/0001-09, nos termos da Lei nº 8.666/93; Valor Contratado: R$ 87.880.000,00



87 milhões por 2 navios?




"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar

http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43

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#118 Mensagem por P44 » Qui Nov 02, 2006 12:13 pm

uma antevisão do futuro CVF inglês:
http://www.janes.com/defence/defpicgal/ ... 0920.shtml

Foto do ARK ROYAL depois da modernização, vendo-se a ré da 2 ª chaminé a nova estrutura :
Imagem




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#119 Mensagem por Bruno Falcão » Ter Nov 07, 2006 3:55 pm

Navio de R$ 20 milhões será construído no Amazonas


A Marinha do Brasil vai construir um navio de transporte de tropas com capacidade para transportar 250 fuzileiros navais com todos os seus equipamentos. A embarcação poderá custar R$ 20 milhões, feito que deverá conter os mais avançados instrumentos de navegação em águas fluviais. Essa iniciativa segue uma política de fortalecimento da indústria naval local, para que ela tenha condições de oferecer navios de todas as modalidades para o 9º Distrito Naval, responsável pela soberania nacional da Amazônia Ocidental, em uma área de mais de 22 mil quilômetros de rios navegáveis, na época da cheia.

A decisão, que foi tomada em Brasília e no Rio de Janeiro, pelo alto comando da Marinha, é um "divisor de águas" em uma das áreas mais sensíveis: a do sigilo militar da construção naval de guerra. Por esse motivo, que os militares antes de tomar a decisão tiveram o cuidado de fazer inspeções detalhadas da capacidade dos principais estaleiros da região.

O próprio comandante da Marinha, o almirante de Esquadra Roberto de Guimarães Carvalho, esteve dois dias em Manaus no mês passado para analisar as condições dos estaleiros locais. O almirante sabe como poucos na sua posição, que fortalecendo os estaleiros de Manaus, a Marinha terá mais agilidade para renovar seus equipamentos a custos menores dos praticados nos estaleiros de Belém e do Rio de Janeiro, que têm características mais acentuadas na construção de navios para as águas azuis, ou seja, oceânicas.

A prioridade militar de construir embarcações na região, segue o princípio estratégico do Governo Federal, mais especificamente do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para o fortalecimento da indústria naval local, a exemplo do que aconteceu com os estaleiros de Niterói, no Rio de Janeiro. Estes últimos, que a partir de encomendas da Petrobras e também da Marinha, conseguiram gerar milhares de empregos e reavivar um setor que sofria com o sucateamento pela falta de investimentos da União e da iniciativa privada. O que não chega a ser o caso da indústria naval de Manaus, que nos dois últimos anos tem se beneficiando com a construção dos cascos duplos obrigatórios das balsas de transporte de combustíveis, especialmente as que navegam pela Petrobras.
Os militares buscam com esta iniciativa desenvolver no Amazonas tecnologia naval de de ponta, a exemplo do que acontece em São Paulo, Belém e Rio de Janeiro. Quanto menor a dependência de inteligência de engenharia naval dos Estados Unidos e da Europa melhor, muito mais ainda em se tratando de navios com características fluvias, que são diferentes das de água salgada. A Marinha, de uma forma planejada e com recursos de longo prazo, quer desenvolver parcerias com a iniciativa privada nacional e sabe que os armadores de Manaus estão prontos para dar uma resposta técnica e altamente qualificada para o setor.

http://www.acritica.com.br/content/not- ... _id=119117




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#120 Mensagem por P44 » Sex Nov 10, 2006 1:33 pm

Royal Navy Unveils New Amphibious Landing Ship


(Source: UK Ministry of Defence; issued Nov. 9, 2006)



The Royal Navy today unveiled her latest amphibious landing ship, Royal Fleet Auxiliary Largs Bay, which is undergoing sea trails off the south coast prior to entering service later this year.

This state-of-the-art 16,000 tonne landing ship is more than twice the size of her predecessors. At 177 meters long, she can carry two Chinook helicopters as deck cargo whilst operating a third from her flight deck.

Specially designed to deliver vehicles, troops and equipment ashore - even when there are no harbours available - she can travel up to 8,000 miles at 15 knots and can accelerate to speeds around 17 Knots. Her vast storage decks, almost the size of a football pitch, are able to carry 32 Challenger II Main Battle Tanks as well as over 350 fully armed troops, landing craft and supporting stores.

The head of the Royal Navy, First Sea Lord, Admiral Sir Jonathan Band said:

"The introduction into service of the Bay Class ships marks the completion of the programme to replace the UK's amphibious shipping. These ships represent a major uplift in the Royal Navy's war fighting capability. RFA Largs Bay will allow us to deploy more people and equipment more quickly to trouble spots around the world.

This Landing Ship Dock (Auxiliary) Programme has seen an important capability introduced into the Royal Navy against a challenging timeline. I look forward to following their progress on operations."


BACKGROUND NOTES:

1. RFA Largs Bay is one of a new class of four Bay Class amphibious landing ships. They will replace the RFA Sir Tristram, Sir Geraint, Sir Percivale and Sir Galahad, and will operate in the front line in close support of the Landing Platform Dock, HMS Albion and HMS Bulwark and the Landing Platform Helicopter, HMS Ocean.

2. With no rudders she manoeuvres with special propellers and bow thrusters to help give increased stability during operations. The advanced design of the LSD(A)s will enable her to offload/onload at sea in conditions up to Sea State three, without the need to anchor adding to her flexibility.

3. Although capable of delivering Armed Forces into warfighting operations, these ships are also ideally suited to low intensity operations; such as providing a platform for peace support operations - as in Sierra Leone - or in humanitarian and disaster relief missions - such as the Tsunami relief effort. The huge capability these ships provide is already being demonstrated by RFA Mounts Bay, which has recently taken part in Deployment VELA operating in close support of HMS Albion off the West Coast of Africa.

-ends-

FONTE

RFA Largs Bay
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