O A 12 DA CONTA DO RECADO ?
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MARINHA DO BRASIL
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
Brasília, 3 de agosto de 2004
VISITA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA AO NAVIO-AERÓDROMO "SÃO PAULO"
O navio-aeródromo "São Paulo", capitânia da Esquadra brasileira, receberá amanhã, dia 4 de agosto, a visita do Presidente da República e sua comitiva, que assistirão a exercícios operativos, notadamente os pousos e decolagens dos aviões AF-1 ("Skyhawk"), na área marítima do Estado do Espírito Santo. Será realizada, ainda, uma "Parada Naval", evolução em que os navios participantes da operação desfilarão em continência em homenagem ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O navio, atualmente, encontra-se realizando a Operação "ESQUADREX", da qual participam, também, as fragatas "Bosísio", "Rademaker" e "Defensora", a corveta "Inhaúma", o contratorpedeiro "Pará" e os submarinos "Tapajó" e "Tupi".
O porta-aviões "São Paulo" foi construído na França, no período de 1957 a 1960, tendo servido à Marinha Nacional francesa sob o nome "FOCH". Sua obtenção pelo Governo brasileiro em setembro de 2000, ainda em estado operacional, foi um processo inédito para um navio deste porte, tendo sido recebido em apenas dois meses e quinze dias e incorporado em 15 de novembro daquele ano.
As incorporações do "São Paulo" e dos AF-1 à Marinha do Brasil tornaram possível a concretização do antigo anseio da Força, de poder realizar a defesa aérea das forças navais a partir de aeronaves de asa fixa embarcadas.
A sua tripulação compreende, aproximadamente, 1300 militares (80 oficiais e 1220 praças). Esse número pode ser elevado para 2000 homens, em face da composição do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), que varia de acordo com a natureza e propósito das missões atribuídas à Força-Tarefa a qual estiver integrado.
Ao longo desses três primeiros anos, o navio realizou importantes missões, algumas no estrangeiro, como a Operação "ARAEX", em que viabilizou a manutenção da qualificação dos pilotos da Armada Argentina, e, atualmente, tem procurado manter-se operativo, apesar dos cortes orçamentários da Força. Entre seus feitos estão a qualificação e requalificação de pilotos de helicópteros e de aviões, com cerca de 500 catapultagens, e os primeiros exercícios de nossa Marinha relativos às operações de ataque a partir de um porta-aviões.
A aquisição do "São Paulo" possibilitou à Marinha operacionalizar as aeronaves AF-1 e elevou o Poder Naval Brasileiro a um novo patamar, compatível com a dimensão estratégica de nosso País, capacitando-o a cumprir um amplo espectro de missões, que variam desde as típicas de tempo de paz até as de tempo de crise ou conflito.
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
Brasília, 3 de agosto de 2004
VISITA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA AO NAVIO-AERÓDROMO "SÃO PAULO"
O navio-aeródromo "São Paulo", capitânia da Esquadra brasileira, receberá amanhã, dia 4 de agosto, a visita do Presidente da República e sua comitiva, que assistirão a exercícios operativos, notadamente os pousos e decolagens dos aviões AF-1 ("Skyhawk"), na área marítima do Estado do Espírito Santo. Será realizada, ainda, uma "Parada Naval", evolução em que os navios participantes da operação desfilarão em continência em homenagem ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O navio, atualmente, encontra-se realizando a Operação "ESQUADREX", da qual participam, também, as fragatas "Bosísio", "Rademaker" e "Defensora", a corveta "Inhaúma", o contratorpedeiro "Pará" e os submarinos "Tapajó" e "Tupi".
O porta-aviões "São Paulo" foi construído na França, no período de 1957 a 1960, tendo servido à Marinha Nacional francesa sob o nome "FOCH". Sua obtenção pelo Governo brasileiro em setembro de 2000, ainda em estado operacional, foi um processo inédito para um navio deste porte, tendo sido recebido em apenas dois meses e quinze dias e incorporado em 15 de novembro daquele ano.
As incorporações do "São Paulo" e dos AF-1 à Marinha do Brasil tornaram possível a concretização do antigo anseio da Força, de poder realizar a defesa aérea das forças navais a partir de aeronaves de asa fixa embarcadas.
A sua tripulação compreende, aproximadamente, 1300 militares (80 oficiais e 1220 praças). Esse número pode ser elevado para 2000 homens, em face da composição do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), que varia de acordo com a natureza e propósito das missões atribuídas à Força-Tarefa a qual estiver integrado.
Ao longo desses três primeiros anos, o navio realizou importantes missões, algumas no estrangeiro, como a Operação "ARAEX", em que viabilizou a manutenção da qualificação dos pilotos da Armada Argentina, e, atualmente, tem procurado manter-se operativo, apesar dos cortes orçamentários da Força. Entre seus feitos estão a qualificação e requalificação de pilotos de helicópteros e de aviões, com cerca de 500 catapultagens, e os primeiros exercícios de nossa Marinha relativos às operações de ataque a partir de um porta-aviões.
A aquisição do "São Paulo" possibilitou à Marinha operacionalizar as aeronaves AF-1 e elevou o Poder Naval Brasileiro a um novo patamar, compatível com a dimensão estratégica de nosso País, capacitando-o a cumprir um amplo espectro de missões, que variam desde as típicas de tempo de paz até as de tempo de crise ou conflito.
SERVIÇO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA MARINHA
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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EUA
Todos os porta-aviões norte-americanos são superiores a qualquer outro
França
O Porta-aviões francês é o segundo melhor do mundo, embora tenha problemas mecânicos e (eventualmente) com o reactor nuclear. (até hoje, nem a frança nem a inglaterra conseguiram produzir reactores nucleares navais, 100% confiáveis)
Espanha
O São Paulo é superior (não considerando os aviºoes embarcados)
Grã Bretanha
O São Paulo é superior (não considerando os aviºoes embarcados)
Italia
O São Paulo é superior (não considerando os aviºoes embarcados)
Nestes três casos, o São Paulo pode operar os Harrier, mas estes três porta-aviões não podem por exemplo operar os Skyhawk (nem que a vaca tussa)
Taiwan
Que diacho de porta-aviões é esse?
Russia
O actual porta-aviões Russo é superior ao São Paulo em alguns aspectos. É muito maior, mas a sua capacidade de operar aviões de asa fixa, é inferior, em termos numéricos ao São Paulo. No entanto pode operar aviões grandes, enquanto o São Paulo está limitado a 20 ton na catapulta da frente e 15 ton na catapulta lateral.
India
Os cruzadores porta-aviões deles, são inferiores ao São Paulo
No entanto, há que referir.
O Porta-aviões sozinho não faz nada. Ele faz parte de um sistema de armas (normalmente de ataque), que tem como objectivo proteger uma força militar a grande distância.
O São Paulo (Ex FOCH) foi contruido para aquilo que é: Um porta-aviões de ataque. Sem aviões para atacar, ele vai servir de pouco. Para defender, não serve, porque´não defende de quem pode atacar, e para é que é preciso um canhão automático de 20mm de tiro rápido, para defender o jardim, das velhinhas da vizinhança?
Nem se pode comprar com os ingleses, espanhois e italianos. Agora que os aviões que estão lá, o tornam pouco relevante, isso é verdade.
Cumprimentos
Todos os porta-aviões norte-americanos são superiores a qualquer outro
França
O Porta-aviões francês é o segundo melhor do mundo, embora tenha problemas mecânicos e (eventualmente) com o reactor nuclear. (até hoje, nem a frança nem a inglaterra conseguiram produzir reactores nucleares navais, 100% confiáveis)
Espanha
O São Paulo é superior (não considerando os aviºoes embarcados)
Grã Bretanha
O São Paulo é superior (não considerando os aviºoes embarcados)
Italia
O São Paulo é superior (não considerando os aviºoes embarcados)
Nestes três casos, o São Paulo pode operar os Harrier, mas estes três porta-aviões não podem por exemplo operar os Skyhawk (nem que a vaca tussa)
Taiwan
Que diacho de porta-aviões é esse?
Russia
O actual porta-aviões Russo é superior ao São Paulo em alguns aspectos. É muito maior, mas a sua capacidade de operar aviões de asa fixa, é inferior, em termos numéricos ao São Paulo. No entanto pode operar aviões grandes, enquanto o São Paulo está limitado a 20 ton na catapulta da frente e 15 ton na catapulta lateral.
India
Os cruzadores porta-aviões deles, são inferiores ao São Paulo
No entanto, há que referir.
O Porta-aviões sozinho não faz nada. Ele faz parte de um sistema de armas (normalmente de ataque), que tem como objectivo proteger uma força militar a grande distância.
O São Paulo (Ex FOCH) foi contruido para aquilo que é: Um porta-aviões de ataque. Sem aviões para atacar, ele vai servir de pouco. Para defender, não serve, porque´não defende de quem pode atacar, e para é que é preciso um canhão automático de 20mm de tiro rápido, para defender o jardim, das velhinhas da vizinhança?
Nem se pode comprar com os ingleses, espanhois e italianos. Agora que os aviões que estão lá, o tornam pouco relevante, isso é verdade.
Cumprimentos
- Slip Junior
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Blz Slip...
Eles continuam na configuração FRS.1, inclusive um deles caiu no começo do ano em um exercício. Não existem planos de modernizaram estas aeronaves para um padrão mais avançado.
Acredito que eles estejam mais voltados nos Mig-29K que serão adquiridos, acho que o futuro destas aeronaves deva ser mesmo o ferro-velho...
Eles continuam na configuração FRS.1, inclusive um deles caiu no começo do ano em um exercício. Não existem planos de modernizaram estas aeronaves para um padrão mais avançado.
Acredito que eles estejam mais voltados nos Mig-29K que serão adquiridos, acho que o futuro destas aeronaves deva ser mesmo o ferro-velho...
- Brasileiro
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Brasileiro escreveu:Qual é o melhor avião de alerta para o navio São Paulo? É o Tracker?
Qual é o número ideal? Creio que seja 4, pois assim terá no mínimo duas ou três em condições de operar.
Sim, creio que o ideal, e aliás, possívelmente o único AEW/ASW/REVO/COD capaz de operar no São Paulo seja o Tracker.
Outras opções, como o E-2 HawkEye e o S-3B Viking não podem operar no A-12...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:Brasileiro escreveu:Qual é o melhor avião de alerta para o navio São Paulo? É o Tracker?
Qual é o número ideal? Creio que seja 4, pois assim terá no mínimo duas ou três em condições de operar.
Sim, creio que o ideal, e aliás, possívelmente o único AEW/ASW/REVO/COD capaz de operar no São Paulo seja o Tracker.
Outras opções, como o E-2 HawkEye e o S-3B Viking não podem operar no A-12...
Podemos pensar também em plataformas de asa rotativa, tem algumas desvantagens, mas teria a vantagem de poder pousar nas escoltas do A-12, e não precisar ser catapultado...
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- FinkenHeinle
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ZeRo4 escreveu:FinkenHeinle escreveu:Brasileiro escreveu:Qual é o melhor avião de alerta para o navio São Paulo? É o Tracker?
Qual é o número ideal? Creio que seja 4, pois assim terá no mínimo duas ou três em condições de operar.
Sim, creio que o ideal, e aliás, possívelmente o único AEW/ASW/REVO/COD capaz de operar no São Paulo seja o Tracker.
Outras opções, como o E-2 HawkEye e o S-3B Viking não podem operar no A-12...
Podemos pensar também em plataformas de asa rotativa, tem algumas desvantagens, mas teria a vantagem de poder pousar nas escoltas do A-12, e não precisar ser catapultado...
Eu particularmente acho que plataformas de asas rotativas são muito inferiores àquelas de asas fixas para esse tipo de missão.
Isso porque, para AEW, por exemplo, elas não dispões do mesmo horizonte-radar, mais limitado que em aeronaves de asa fixa. Em ASW, creio que são plataformas complementares, pois o Helicóptero faria ASW aprozimado, junto aos GT's, e asa fixa faria ASW em maiores distâncias e com maior velocidade. Já helicópteros não podem fazer REVO, e são limitados em COD (ou melhor, VERTREP)...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Brasileiro
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Eu não vejo motivo para o Viking não poder operar no São paulo, ele é pesado demais?
nas operações conjuntas com a Argentina, deu para perceber a necessidade e o interessa que a Marinha tem por uma aeronave do tipo Tracker.
Por falar em Tracker, os Tracekr da Argentina, eu procurei e não encontrei radar nehum no avião. os da Argentina tem capacidade para AEW?
Geralmente uma aeronave de vigilancia possui um radar enorme ne barriga ou nas costas, isso mde deixou intrigado.
fallows
nas operações conjuntas com a Argentina, deu para perceber a necessidade e o interessa que a Marinha tem por uma aeronave do tipo Tracker.
Por falar em Tracker, os Tracekr da Argentina, eu procurei e não encontrei radar nehum no avião. os da Argentina tem capacidade para AEW?
Geralmente uma aeronave de vigilancia possui um radar enorme ne barriga ou nas costas, isso mde deixou intrigado.
fallows