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Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- Luís Henrique
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Creio que precisamos de algo que leva mais carga e vai mais longe.
O C-17 ou o AN-225 (An-124).
Creio que a opção russa além de mais poderosa deve ser mais barata.
O An-124 tem um custo estimado em U$ 150 a U$ 200 mi a unidade.
O An-225 é uma variante do primeiro.
As diferenças são as seguintes:
An-124 = 150 Toneladas de carga e 5.400 km de alcance.
An-225 = 200 Toneladas de carga e 14.000 km de alcance.
4 An-225 por cerca de U$ 1 bi ja refrescaria bastante. Também temos que analisar se dos quase 60 An-124 tem algum disponível para venda.
O C-17 ou o AN-225 (An-124).
Creio que a opção russa além de mais poderosa deve ser mais barata.
O An-124 tem um custo estimado em U$ 150 a U$ 200 mi a unidade.
O An-225 é uma variante do primeiro.
As diferenças são as seguintes:
An-124 = 150 Toneladas de carga e 5.400 km de alcance.
An-225 = 200 Toneladas de carga e 14.000 km de alcance.
4 An-225 por cerca de U$ 1 bi ja refrescaria bastante. Também temos que analisar se dos quase 60 An-124 tem algum disponível para venda.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Bolovo
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Luís Henrique escreveu:Creio que precisamos de algo que leva mais carga e vai mais longe.
O C-17 ou o AN-225 (An-124).
Creio que a opção russa além de mais poderosa deve ser mais barata.
O An-124 tem um custo estimado em U$ 150 a U$ 200 mi a unidade.
O An-225 é uma variante do primeiro.
As diferenças são as seguintes:
An-124 = 150 Toneladas de carga e 5.400 km de alcance.
An-225 = 200 Toneladas de carga e 14.000 km de alcance.
4 An-225 por cerca de U$ 1 bi ja refrescaria bastante. Também temos que analisar se dos quase 60 An-124 tem algum disponível para venda.
A diferença é que o AN-124 é mais antigo, tem operação mais cara, tem avionicos, motores e etc rusos, o que dificulta nossa logistica e etc etc etc.
O C-17 é mais novo, mais moderno e usa bastantes equipamentos que são usados em outras aeronaves comerciais, que já voam no Brasil e tal.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- LEO
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A pergunta é: o Brasil necessita de uma aeronave do porte do C-17 hoje?
Na minha opinião, não. E por isso também acho que seria luxo e desperdício demais para a situação atual.
Na minha opinião, não. E por isso também acho que seria luxo e desperdício demais para a situação atual.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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- thicogo
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Bolovo escreveu:Luís Henrique escreveu:Creio que precisamos de algo que leva mais carga e vai mais longe.
O C-17 ou o AN-225 (An-124).
Creio que a opção russa além de mais poderosa deve ser mais barata.
O An-124 tem um custo estimado em U$ 150 a U$ 200 mi a unidade.
O An-225 é uma variante do primeiro.
As diferenças são as seguintes:
An-124 = 150 Toneladas de carga e 5.400 km de alcance.
An-225 = 200 Toneladas de carga e 14.000 km de alcance.
4 An-225 por cerca de U$ 1 bi ja refrescaria bastante. Também temos que analisar se dos quase 60 An-124 tem algum disponível para venda.
A diferença é que o AN-124 é mais antigo, tem operação mais cara, tem avionicos, motores e etc rusos, o que dificulta nossa logistica e etc etc etc.
O C-17 é mais novo, mais moderno e usa bastantes equipamentos que são usados em outras aeronaves comerciais, que já voam no Brasil e tal.
Bolovo,eu lii em algum lugar na net dizendo que a Russia estava voltando
á fabricar o AN-124,e já teriam 60 pedidos por empresas russas e chinesas.VALEU
- Bolovo
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thicogo escreveu:Bolovo escreveu:Luís Henrique escreveu:Creio que precisamos de algo que leva mais carga e vai mais longe.
O C-17 ou o AN-225 (An-124).
Creio que a opção russa além de mais poderosa deve ser mais barata.
O An-124 tem um custo estimado em U$ 150 a U$ 200 mi a unidade.
O An-225 é uma variante do primeiro.
As diferenças são as seguintes:
An-124 = 150 Toneladas de carga e 5.400 km de alcance.
An-225 = 200 Toneladas de carga e 14.000 km de alcance.
4 An-225 por cerca de U$ 1 bi ja refrescaria bastante. Também temos que analisar se dos quase 60 An-124 tem algum disponível para venda.
A diferença é que o AN-124 é mais antigo, tem operação mais cara, tem avionicos, motores e etc rusos, o que dificulta nossa logistica e etc etc etc.
O C-17 é mais novo, mais moderno e usa bastantes equipamentos que são usados em outras aeronaves comerciais, que já voam no Brasil e tal.
Bolovo,eu lii em algum lugar na net dizendo que a Russia estava voltando
á fabricar o AN-124,e já teriam 60 pedidos por empresas russas e chinesas.VALEU
Sim, eu também já li isso, saiu em vários jornais e revistas. Quem está interessada é a Volga Dnerp, salvo engano, mas a Antonov ainda não confirmou nada, ou seja, não se sabe se realmente voltará a ser fabricado. Acredito que ele voltaria a ser fabricado se a Antonov fosse da EADS.
E o AN-124 não é russo, é ucraniano.
Mas compara-lo com o C-17 não faz tanto sentido, são de categorias bem diferentes. Se dizem que o C-17 já está além das nossas necessidades, imagina o AN-124.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Carlos Mathias escreveu:Carlos, esqueçe as dificuldades de tempo de paz. Na guerra, tudo, tudo mesmo no país é voltado para o esforço de guerra e entra uma coisa chamada lei marcial, que adora um fuzilamento, "traição" e outros quetales. Caminhões o Brasil tem milhares, navios um monte e etc. Todas as fábricas do país, necessárias para material militar, se voltam para a produção de guerra.
Carlos Mathias, eu sei que em caso de guerra toda a industria acaba produzindo em função desta, mas não se fabrica carros de combate e outros equipamentos militares de um dia para o outro. Por isso o que temos em tempos de paz tem que dar pelo menos para a saída e isto não acontece hoje. Quanto ao recuros humanos concordo plenamente que é somente o que temos.
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Carlos Souza escreveu:Carlos Mathias escreveu:Carlos, esqueçe as dificuldades de tempo de paz. Na guerra, tudo, tudo mesmo no país é voltado para o esforço de guerra e entra uma coisa chamada lei marcial, que adora um fuzilamento, "traição" e outros quetales. Caminhões o Brasil tem milhares, navios um monte e etc. Todas as fábricas do país, necessárias para material militar, se voltam para a produção de guerra.
Carlos Mathias, eu sei que em caso de guerra toda a industria acaba produzindo em função desta, mas não se fabrica carros de combate e outros equipamentos militares de um dia para o outro. Por isso o que temos em tempos de paz tem que dar pelo menos para a saída e isto não acontece hoje. Quanto ao recuros humanos concordo plenamente que é somente o que temos.
As FA( ou melhor o MD ) trabalha com hipóteses e para cada uma delas suas doutrinas . Então quando você diz que o Brasil não dá nem para a saída quem seria(m) o(s) oponente(s)?
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- Bolovo
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Einsamkeit escreveu:Para o Brasil seria mais urgente um LPD
Coisa que eu digo em todos aqueles topicos com propostas para a MB.
Joga o A-12 fora, compra ou fabrica aqui no Brasil um LPD.
Creio eu que o AMRJ tenha condições de projetar e fabricar um LPD, ou fabricar um sob licença, em uns 5 anos. Mas não pode ser no ritmo da Barroso, o nosso Cruzador Pesado, que está a quase uma decáda e meia sendo construido.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Einsamkeit
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Tem que ser num estaleiro privado e financiamento externo, dai nao tem esse problema da Eterna Barroso
Portuguese Carrier ja estaria uma boa, é projeto da HDW nao?
Portuguese Carrier ja estaria uma boa, é projeto da HDW nao?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
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jauro escreveu:Carlos Souza escreveu:Carlos Mathias escreveu:Carlos, esqueçe as dificuldades de tempo de paz. Na guerra, tudo, tudo mesmo no país é voltado para o esforço de guerra e entra uma coisa chamada lei marcial, que adora um fuzilamento, "traição" e outros quetales. Caminhões o Brasil tem milhares, navios um monte e etc. Todas as fábricas do país, necessárias para material militar, se voltam para a produção de guerra.
Carlos Mathias, eu sei que em caso de guerra toda a industria acaba produzindo em função desta, mas não se fabrica carros de combate e outros equipamentos militares de um dia para o outro. Por isso o que temos em tempos de paz tem que dar pelo menos para a saída e isto não acontece hoje. Quanto ao recuros humanos concordo plenamente que é somente o que temos.
As FA( ou melhor o MD ) trabalha com hipóteses e para cada uma delas suas doutrinas . Então quando você diz que o Brasil não dá nem para a saída quem seria(m) o(s) oponente(s)?
Coronel, é um prazer falar com o amigo. Na minha opinião o que temos não dá nem pra saída é para um conflito com qualquer país de primeiro mundo. Podemos citar, além dos EUA, a Inglaterra, França, Espanha, etc. Aí o amigo dirá. Porque algum destes nos atacará. Sinceramente não sei. E acho que não importa se existe alguma chance ou não de entrarmos em guerra com algum deles, o que importa éestarmos preparados para qualquer inimigo. E sei que uma das maiores nações do mundo, como o Brasil, não pode ser totalmente indefesa. Só para citar um exemplo, que mesmo não sendo sobre forças terrestres, serve para o ilustrar o que digo. Pode o Brasil comprar 12 carroças voadoras da França (Mirage 2000) enquanto o Chile compra F 16 e a Venezuela compra Sukhoi (obs. não sei se é assim que se escreve)?
Um abraço Coronel. Parabéns pelo brilhante carreira na Rainha das Armas.
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Carlos Souza escreveu:jauro escreveu:Carlos Souza escreveu:Carlos Mathias escreveu:Carlos, esqueçe as dificuldades de tempo de paz. Na guerra, tudo, tudo mesmo no país é voltado para o esforço de guerra e entra uma coisa chamada lei marcial, que adora um fuzilamento, "traição" e outros quetales. Caminhões o Brasil tem milhares, navios um monte e etc. Todas as fábricas do país, necessárias para material militar, se voltam para a produção de guerra.
Carlos Mathias, eu sei que em caso de guerra toda a industria acaba produzindo em função desta, mas não se fabrica carros de combate e outros equipamentos militares de um dia para o outro. Por isso o que temos em tempos de paz tem que dar pelo menos para a saída e isto não acontece hoje. Quanto ao recuros humanos concordo plenamente que é somente o que temos.
As FA( ou melhor o MD ) trabalha com hipóteses e para cada uma delas suas doutrinas . Então quando você diz que o Brasil não dá nem para a saída quem seria(m) o(s) oponente(s)?
Coronel, é um prazer falar com o amigo. Na minha opinião o que temos não dá nem pra saída é para um conflito com qualquer país de primeiro mundo. Podemos citar, além dos EUA, a Inglaterra, França, Espanha, etc. Aí o amigo dirá. Porque algum destes nos atacará. Sinceramente não sei. E acho que não importa se existe alguma chance ou não de entrarmos em guerra com algum deles, o que importa éestarmos preparados para qualquer inimigo. E sei que uma das maiores nações do mundo, como o Brasil, não pode ser totalmente indefesa. Só para citar um exemplo, que mesmo não sendo sobre forças terrestres, serve para o ilustrar o que digo. Pode o Brasil comprar 12 carroças voadoras da França (Mirage 2000) enquanto o Chile compra F 16 e a Venezuela compra Sukhoi (obs. não sei se é assim que se escreve)?
Um abraço Coronel. Parabéns pelo brilhante carreira na Rainha das Armas.
Considerando assim concordo. O mundo é o inimigo e temos que ser os melhores. Sim, porque aí ter tanto para só fazer frente também não adianta . Desgraça pouca é bobagem. Vamos correr na frente porque quem corre atrás está sempre em segundo lugar no máximo.
Mas, mesmo assim, vou fazer duas colocações: mesmo comprando Su e F 16 estes países não mudaram sua posição no ranking sulamericano, que dirá no mundial; e se quisermos passar para o pelotão que corre na frente temos de começar a desenvolver um artefato nuclear, pois é a única estratégia dissuasória eficaz e respeitável, se não , modestamente, não há avião que baste.
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Jauro.
Jauro.
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Ranking.
Alguém sabe se existe um ranking oficial, ou pelo menos confiável, sobre o "poderio" militar na América do Sul? Se positivo poderiam postar, pois seria bem interessante. Mas logicamente tem que ser de fontes confiáveis.