Suntzu escreveu:Não estaria este congresso demonstrando FALTA de conhecimento, não deixando que os fuz navais participem da defesa da amazonia.
Não estaria quebrando a possibilidade de interface e de combinação entre a fn e a terrestre.
A Marinha já possuía, até então, a sua Divisão Anfíbia, com três batalhões de fuzileiros navais, com um forte contingente de apoio. Isso já era mais do que o suficiente para "participar da defesa da Amazônia".
Isso já não existe?
Tanto quanto eu saiba, não. Cada força tem seus comandos regionais. E, aliás, as demarcações territoriais dos comandos regionais da Marinha, da FAB e do Exército não coincidem, salvo engano meu.
Daqui a 25 anos como 50.000 sds velhos, vão se exercitar e fazer fisicamente o que faziam quando tinham 25 anos; e os encargos sociais será que não aumentariam?
Se isso não é problema para a maioria do mundo desenvolvido, que adota o sistema de profissionalismo pleno para as forças armadas, não deverá ser problema para o Brasil.
Por exemplo?
Um exemplo: a condução de uma certa proporção dos pelotões das armas de combate e de apoio deveria ser encarregada a sargentos. Assim como também deveriam assumir encargos correspondentes na área da instrução especializada, da qual, pelo que pôde ler nesse fórum, eles estão afastados.
Deveria ter uma divisão de fn
E, por quê não, duas divisões? Claro, lembrando-se de comprar um número correspondente de navios de assalto anfíbio. E, também, um número correspondente de navios de combate para escoltar os navios de assalto anfíbio.
No momento só com congresso hipotético!
Não. Com um Congresso legitimamente eleito. Ninguém, nem eu, você, ou todo os generais, almirantes e brigadeiros do Brasil tem o direito de ditar quais as prerrogativas do Congresso de acordo com o que achamos da competência de seus parlamentares na condução dos assuntos de defesa.
Portanto, até mesmo o atual Congresso, contaminado pela corrupção, de alto a baixo, se quisesse, hoje mesmo, impor medidas de reforma das forças armadas, teria todo o direito legal de o fazer. Aos militares, só restaria prestar continência e obedecer.
Ou isso, ou todos às bananas...