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11º BI Mth participa de intercâmbio no Chile
Río Blanco (Chile) - Militares do 11° Batalhão de Infantaria de Montanha (1º BI Mth), localizado em São João del-Rei – MG, participaram de intercâmbio de montanhismo militar na Escola de Montanha do Exército do Chile. A atividade estreitou os laços de amizade entre os exércitos Brasileiro e do Chile. Na oportunidade, a comitiva acompanhou as atividades de ensino e de instrução da Escola.
Río Blanco (Chile) - Militares do 11° Batalhão de Infantaria de Montanha (1º BI Mth), localizado em São João del-Rei – MG, participaram de intercâmbio de montanhismo militar na Escola de Montanha do Exército do Chile. A atividade estreitou os laços de amizade entre os exércitos Brasileiro e do Chile. Na oportunidade, a comitiva acompanhou as atividades de ensino e de instrução da Escola.
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Brasileiros são mortos em ação do Exército venezuelano em garimpo
Chávez admite uso excessivo de armas e promete punições severas
BRASÍLIA. Quatro garimpeiros brasileiros podem ter sido assassinados pelo Exército da Venezuela na última sexta-feira, quando os militares iniciaram um confronto com trabalhadores das minas de La Paragua, no estado de Bolívar, sul do país. Segundo relataram jornais locais, pelo menos dez garimpeiros teriam sido mortos pelo Exército, dos quais quatro seriam brasileiros, atraídos ao local pela riqueza em diamante. Em nota, o Itamaraty confirmou ontem à noite a morte de dois brasileiros.
Garimpeiro diz que houve um massacre
O presidente Hugo Chávez admitiu que houve uso excessivo de armas de guerra por parte de militares no incidente em que morreram, segundo ele, seis mineiros, incluindo dois brasileiros, no sudeste da Venezuela, na fronteira com Brasil e Guiana.
- As evidências apontam para um uso abusivo de armas de guerra e isso tem de ser punido de maneira contundente - disse Chávez. - Isto tem que acabar: oficial, soldado ou policial que fizer uso abusivo das armas da República, sobre ele recairá todo o peso da lei.
Os brasileiros mortos foram identificados pelas autoridades colombianas como Francisco Acosta da Silva e Nivaldo Sanchez Bartolomeu. No entanto, os corpos dos quatro brasileiros foram reconhecidos por outros brasileiros que moram e trabalham na região, noticiou a "BBC", de Londres. Eles seriam Nivaldo Sanches, Giovani Lima, Francisco da Silva e um homem conhecido apenas como Raimundo.
- Foi um massacre. Quem conseguiu correr, correu; quem não pôde, morreu - contou ao site o também brasileiro José Oliveira, ex-garimpeiro que hoje vive em Ciudad Guayana.
Um sobrevivente venezuelano que se recupera num hospital disse ao jornal "Correo del Caroní" que os garimpeiros teriam sido atacados por um helicóptero do exército venezuelano, de onde soldados disparavam tiros de pistola e fuzil de longo alcance.
As famílias dos mineiros de La Paragua falam em um massacre dos militares, que faziam repressão à extração ilegal de minerais. Chávez, mais cedo, negara um ataque contra os trabalhadores. O Itamaraty foi cauteloso e classificou o episódio de um "incidente". Mas, na nota, informa que orientou a embaixada brasileira em Caracas a obter do governo venezuelano informações detalhadas sobre o caso.
Relatos sugerem haver até 20 mortos
Segundo a agência oficial do governo, o Exército investigava possível invasão de cerca de 400 mineiros, muitos deles brasileiros, em uma área de reserva indígena. Relatos não confirmados sugerem que o número de vítimas chegue a 20, a maioria com sinais de execução.
- Este governo não esconde ou esconderá qualquer abuso. Este é um governo que respeita os direitos humanos - declarou Chávez. - Já sabemos que houve pelo menos o uso excessivo de armas por um grupo de militares que já estão à disposição da promotoria.
Apesar de ser área de proteção ambiental, há cerca de quatro mil garimpeiros trabalhando na área, sendo entre 1,5 mil e 2 mil brasileiros, de acordo com estimativas do consulado brasileiro em Ciudad Guayana.
Com agências internacionais
Chávez admite uso excessivo de armas e promete punições severas
BRASÍLIA. Quatro garimpeiros brasileiros podem ter sido assassinados pelo Exército da Venezuela na última sexta-feira, quando os militares iniciaram um confronto com trabalhadores das minas de La Paragua, no estado de Bolívar, sul do país. Segundo relataram jornais locais, pelo menos dez garimpeiros teriam sido mortos pelo Exército, dos quais quatro seriam brasileiros, atraídos ao local pela riqueza em diamante. Em nota, o Itamaraty confirmou ontem à noite a morte de dois brasileiros.
Garimpeiro diz que houve um massacre
O presidente Hugo Chávez admitiu que houve uso excessivo de armas de guerra por parte de militares no incidente em que morreram, segundo ele, seis mineiros, incluindo dois brasileiros, no sudeste da Venezuela, na fronteira com Brasil e Guiana.
- As evidências apontam para um uso abusivo de armas de guerra e isso tem de ser punido de maneira contundente - disse Chávez. - Isto tem que acabar: oficial, soldado ou policial que fizer uso abusivo das armas da República, sobre ele recairá todo o peso da lei.
Os brasileiros mortos foram identificados pelas autoridades colombianas como Francisco Acosta da Silva e Nivaldo Sanchez Bartolomeu. No entanto, os corpos dos quatro brasileiros foram reconhecidos por outros brasileiros que moram e trabalham na região, noticiou a "BBC", de Londres. Eles seriam Nivaldo Sanches, Giovani Lima, Francisco da Silva e um homem conhecido apenas como Raimundo.
- Foi um massacre. Quem conseguiu correr, correu; quem não pôde, morreu - contou ao site o também brasileiro José Oliveira, ex-garimpeiro que hoje vive em Ciudad Guayana.
Um sobrevivente venezuelano que se recupera num hospital disse ao jornal "Correo del Caroní" que os garimpeiros teriam sido atacados por um helicóptero do exército venezuelano, de onde soldados disparavam tiros de pistola e fuzil de longo alcance.
As famílias dos mineiros de La Paragua falam em um massacre dos militares, que faziam repressão à extração ilegal de minerais. Chávez, mais cedo, negara um ataque contra os trabalhadores. O Itamaraty foi cauteloso e classificou o episódio de um "incidente". Mas, na nota, informa que orientou a embaixada brasileira em Caracas a obter do governo venezuelano informações detalhadas sobre o caso.
Relatos sugerem haver até 20 mortos
Segundo a agência oficial do governo, o Exército investigava possível invasão de cerca de 400 mineiros, muitos deles brasileiros, em uma área de reserva indígena. Relatos não confirmados sugerem que o número de vítimas chegue a 20, a maioria com sinais de execução.
- Este governo não esconde ou esconderá qualquer abuso. Este é um governo que respeita os direitos humanos - declarou Chávez. - Já sabemos que houve pelo menos o uso excessivo de armas por um grupo de militares que já estão à disposição da promotoria.
Apesar de ser área de proteção ambiental, há cerca de quatro mil garimpeiros trabalhando na área, sendo entre 1,5 mil e 2 mil brasileiros, de acordo com estimativas do consulado brasileiro em Ciudad Guayana.
Com agências internacionais
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General processado por 'instigar golpe'
As Forças Armadas da Bolívia anunciaram ontem que o general Marcelo Antezana, ex-chefe do Exército, será processado por um tribunal militar sob a acusação de ter 'convocado os militares a atuar contra o governo'. Nos últimos dias, Antezana tem criticado o alinhamento do governo de Evo Morales com o 'eixo Cuba-Venezuela', afirmando que isso 'causa mal-estar nas Forças Armadas'. No fim de semana, ele disse que as posições antagônicas dos partidos 'estão levando o país a uma guerra civil'.
SGT GUERRA escreveu:Brasileiros são mortos em ação do Exército venezuelano em garimpo
Chávez admite uso excessivo de armas e promete punições severas
BRASÍLIA. Quatro garimpeiros brasileiros podem ter sido assassinados pelo Exército da Venezuela na última sexta-feira, quando os militares iniciaram um confronto com trabalhadores das minas de La Paragua, no estado de Bolívar, sul do país. Segundo relataram jornais locais, pelo menos dez garimpeiros teriam sido mortos pelo Exército, dos quais quatro seriam brasileiros, atraídos ao local pela riqueza em diamante. Em nota, o Itamaraty confirmou ontem à noite a morte de dois brasileiros.
Garimpeiro diz que houve um massacre
O presidente Hugo Chávez admitiu que houve uso excessivo de armas de guerra por parte de militares no incidente em que morreram, segundo ele, seis mineiros, incluindo dois brasileiros, no sudeste da Venezuela, na fronteira com Brasil e Guiana.
- As evidências apontam para um uso abusivo de armas de guerra e isso tem de ser punido de maneira contundente - disse Chávez. - Isto tem que acabar: oficial, soldado ou policial que fizer uso abusivo das armas da República, sobre ele recairá todo o peso da lei.
Os brasileiros mortos foram identificados pelas autoridades colombianas como Francisco Acosta da Silva e Nivaldo Sanchez Bartolomeu. No entanto, os corpos dos quatro brasileiros foram reconhecidos por outros brasileiros que moram e trabalham na região, noticiou a "BBC", de Londres. Eles seriam Nivaldo Sanches, Giovani Lima, Francisco da Silva e um homem conhecido apenas como Raimundo.
- Foi um massacre. Quem conseguiu correr, correu; quem não pôde, morreu - contou ao site o também brasileiro José Oliveira, ex-garimpeiro que hoje vive em Ciudad Guayana.
Um sobrevivente venezuelano que se recupera num hospital disse ao jornal "Correo del Caroní" que os garimpeiros teriam sido atacados por um helicóptero do exército venezuelano, de onde soldados disparavam tiros de pistola e fuzil de longo alcance.
As famílias dos mineiros de La Paragua falam em um massacre dos militares, que faziam repressão à extração ilegal de minerais. Chávez, mais cedo, negara um ataque contra os trabalhadores. O Itamaraty foi cauteloso e classificou o episódio de um "incidente". Mas, na nota, informa que orientou a embaixada brasileira em Caracas a obter do governo venezuelano informações detalhadas sobre o caso.
Relatos sugerem haver até 20 mortos
Segundo a agência oficial do governo, o Exército investigava possível invasão de cerca de 400 mineiros, muitos deles brasileiros, em uma área de reserva indígena. Relatos não confirmados sugerem que o número de vítimas chegue a 20, a maioria com sinais de execução.
- Este governo não esconde ou esconderá qualquer abuso. Este é um governo que respeita os direitos humanos - declarou Chávez. - Já sabemos que houve pelo menos o uso excessivo de armas por um grupo de militares que já estão à disposição da promotoria.
Apesar de ser área de proteção ambiental, há cerca de quatro mil garimpeiros trabalhando na área, sendo entre 1,5 mil e 2 mil brasileiros, de acordo com estimativas do consulado brasileiro em Ciudad Guayana.
Com agências internacionais
Pronto ja temos um bom motivo p/ faremos o Chavez do mapa
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
- 3rdMillhouse
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- Registrado em: Sáb Jun 10, 2006 12:24 am
- Localização: Na frente do computador.
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SGT GUERRA escreveu:General processado por 'instigar golpe'
As Forças Armadas da Bolívia anunciaram ontem que o general Marcelo Antezana, ex-chefe do Exército, será processado por um tribunal militar sob a acusação de ter 'convocado os militares a atuar contra o governo'. Nos últimos dias, Antezana tem criticado o alinhamento do governo de Evo Morales com o 'eixo Cuba-Venezuela', afirmando que isso 'causa mal-estar nas Forças Armadas'. No fim de semana, ele disse que as posições antagônicas dos partidos 'estão levando o país a uma guerra civil'.
Isso é só o início, Evo Morales não dura mais um ano na Bolívia sem que os militares o tirem do poder.
- Einsamkeit
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- Localização: Eu sou do Sul, é so olhar pra ver que eu sou do Sul, A minha terra tem um cel azul, é so olhar e ver
Que os Milicos Bolivianos derrubem o Indio piolhento fumador de coca
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- Túlio
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http://www.defesa.ufjf.br/fts/CFNPIRANHAIIIC.pdf
Nosso MD é incapaz de intervir numa situação dessas.
Nosso MD é incapaz de intervir numa situação dessas.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Aditância de Defesa, Naval e do Exército na Guiana
Georgetown - O Major Lister, designado pelo Exército Brasileiro para ser Instrutor / Assessor na Jungle Amphibious Training School (JATS)- da Força Defesa da Guiana (GDF), no ano de 2006, participou da coordenação e da execução de Estágio de Selva para os Cadetes da referida Força. Durante o Estágio, foram abordadas técnicas e fases da vida na selva.
- Guerra
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:: 27º Batalhão de Infantaria Pára-quedista
Rio de Janeiro (RJ) - Exercício de Desenvolvimento da Liderança para oficiais e sargentos do Batalhão realizado na Restinga da Marambaia, Ribeirão das Lages e Paracambi. Na oportunidade, foi realida uma marcha de 40 Km pela restinga, navegação fluvial na Represa de Lages e uma infiltração tática de 50 Km até Paracambi.
- Guerra
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Rio Branco (AC) - Flagrante da visita de adidos militares acreditados no Brasil à área de responsabilidade do Comando de Fronteira Acre/4º Batalhão de Infantaria de Selva. Na oportunidade, foi verificado o apronto operacional da 2ª Companhia de Fuzileiros de Selva (Epitaciolândia-AC).
Rio de Janeiro (RJ) - O Centro de Instrução Pára-quedista General Penha Brasil recebeu visita do Comandante do Exército Sul dos Estados Unidos da América, General-de-Brigada Ken Keen, que, na oportunidade, conheceu o Museu Aeroterrestre.
jauro escreveu:http://www.defesa.ufjf.br/fts/CFNPIRANHAIIIC.pdf
Nosso MD é incapaz de intervir numa situação dessas.
Sempre gostei dos artigos do Expedito, mas esse eu achei uma besteira só. É uma comprinha emergencial de poucas unidades. O único argumento útil que ele apresenta é de que poderiam ter sido adquiridos alguns Guará no lugar do Piranha, pois, embora seja bem menor, também é bem mais barato e bem adaptado ao cenário urbano.