A Doutrina Vietcong do Exército Brasileiro.
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Prezados SGT GUERRA e Jet Crash,
Gostaria de pedir aos dois que tenham um pouco de calma no debate, pois do jeito que as coisas estão caminhando não tardará muito para que se inicie as ofensas pessoais.
Deste modo, acredito que possa contar com a colaboração de ambos para que esse tipo de coisa não aconteça.
Um abraço.
Gostaria de pedir aos dois que tenham um pouco de calma no debate, pois do jeito que as coisas estão caminhando não tardará muito para que se inicie as ofensas pessoais.
Deste modo, acredito que possa contar com a colaboração de ambos para que esse tipo de coisa não aconteça.
Um abraço.
Slip Junior escreveu:Bom, Piffer, com a entrada em operação do SGB (Satélite Geoestacionário Brasileiro) poderia ser pensado o desenvolvimento de uma alguma solução nacional seguindo a linha do Iridium, por exemplo. Ou existe alguma restrição quanto a isso?
Abraços
Não sei as restrições e principalmente as vulnerabilidades do sistema. Temos usados telefones por satélite com excelentes resultados por lá.
Eu só coloquei essas questões para terem uma idéia de que o que se estuda por lá não são apenas estacas punji e táticas de guerrilha. A doutrina prevê o emprego do Exército como força armada organizada e com sua cadeia de comando funcionando. A diferença serão os meios reduzidos e a descentralização das operações.
Abraços,
Carpe noctem!
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SGT GUERRA escreveu:FinkenHeinle escreveu:SGT GUERRA escreveu:blindados, aviões, navios, a resposta com certeza é a mesma.
Não necessáriamente...
Existem meios de Projeção de Poder que podem fazer certas coisas melhor do que Milhares de Caças e MBTs...
e quais são Finken
Que tal um Sub equipado com Mísseis de Cruzeiro?!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Piffer escreveu:Como eu já disse, as comunicações são o maior problema.
Nos níveis mais baixos, a coisa é mais fácil de se resolver. Painéis solares, geradores mecânicos, várias coisas simples. O problema é nos rádios dos grupos 3 e 4 (comunicações entre unidades e brigadas). Usam rádios em HF, de grande potência e que não funcionam com pilhas ou com um recruta pedalando do lado.
,
uma 620 (ou 616) não faz essa função?
- FinkenHeinle
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SGT GUERRA escreveu:Piffer escreveu:
O que não é certo é dizer que copiamos um tipo de combate na selva praticado há 40 anos e que pregamos a mesmo coisa hoje em dia.
,
copiamos a estrategia e nada mais.
Não sei porque sempre existiu essa polêmica sobre essa doutrina. Achar isso um absurdo é como achar um absurdo um exército tomar uma atitude defensiva ou ofensiva, por exemplo.
As duas coisas estão erradas, e o Senso-Comum do DB criou uma falsa dicotomia entre DOIS conceitos ERRADOS:
- Copiar é ERRADO, pois nossas condições são especiais;
- Criar um DOUTRINA própria é errado, pois precisamos nos adaptar às realidades do Mundo.
Pensem, COPIAR e APERFEIÇOAR é a melhor saída... Copiar o que é bom, Aperfeiçoar o que está errado...
Penso que os dois extremos são igualmente errados, e o EXTREMO das NOSSAS FFAA é igualmente equivocado, porque não contempla OUTRA DOUTRINA, aquela que prevê a RETALIAÇÃO e DISSUAÇÃO do inimigo...
Atte.
André R. Finken Heinle
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FinkenHeinle escreveu:SGT GUERRA escreveu:FinkenHeinle escreveu:SGT GUERRA escreveu:blindados, aviões, navios, a resposta com certeza é a mesma.
Não necessáriamente...
Existem meios de Projeção de Poder que podem fazer certas coisas melhor do que Milhares de Caças e MBTs...
e quais são Finken
Que tal um Sub equipado com Mísseis de Cruzeiro?!
mas não seria necessario uma quantidade muito grande para parar um ataque de superpotencias?
- FinkenHeinle
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sri_canesh escreveu:A velha falácia de achar que tudo pode ser administrado como uma empresa.
Como você sugere escolher esse CEO? Pelo programa "Aprendiz" do Roberto (In)Justos?
Falácia é acreditar que Boas Práticas Administrativas fariam algum mal às FFAA!
Quanto à piadinha sem graça, eximo-me de falar sobre ela, pois tu bem sabe como escolher um CEO, embora não tenha compreendido que o termo foi usado por motivo meramente ilustrativo...
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André R. Finken Heinle
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FinkenHeinle escreveu:
Penso que os dois extremos são igualmente errados, e o EXTREMO das NOSSAS FFAA é igualmente equivocado, porque não contempla OUTRA DOUTRINA, aquela que prevê a RETALIAÇÃO e DISSUAÇÃO do inimigo...
Como não Finken? A doutrina delta é. O problema são os meios para coloca-la para funcionar contra uma superpotencia. Não adianta tomar uma atitude ofensiva e ser destruido em dois dias.
- FinkenHeinle
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SGT GUERRA escreveu:mas não seria necessario uma quantidade muito grande para parar um ataque de superpotencias?
Acredito que uma quantidade média, já que a Certeza do Ataque (e aí entra a questão da Qualidade em detrimento de QUantidade) é mais importante, em Dissuasão, do que a Quantidade Massiva!
SGT GUERRA escreveu:Como não Finken? A doutrina delta é. O problema são os meios para coloca-la para funcionar contra uma superpotencia. Não adianta tomar uma atitude ofensiva e ser destruido em dois dias.
A questão da Dissuasão é justamente esta: a Certeza de que ela ocorrerá pode inibir um Conflito!
Atte.
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sobre a logistica na amazonia eu esqueci de mencionar uma tecnica que deu certo, que a do catalogo de suprimentos. esse catalogo tem varios fardos de suprimentos prontos para cumprir determinadas missões (geralmente as mais comuns). e cada fardo contém um codigo que facilita o pedido (é uma especie "IECOM da logistica"), ou a combinação de fardos. Existe também a alternativa de quando o escalão superior pagar a missão já mandar o fardo. O problema é o elevado custo e o desperdicio de meios.
É bom mencionar que essa tecnica é copiada do Special Force.
É bom mencionar que essa tecnica é copiada do Special Force.
Vendo este debate todo, me vêm a cabeça uma caracteristica que é muito comum no debate (?) sobre defesa no Brasil, que é o extremismo. De uma maneira geral, todos os grandes debates nacionais são exatamente assim, basta ler o que se fala na grande imprensa sobre as FA´s e o que se fala na imprensa dita "especialisada"
A grande imprensa ridiculariza, a especialisada idolatra. Não existe um debate ou pelo menos um leque de conceitos que sejam equilibrados, e por consequencia mais proximos da realidade.
Um exemplo um tanto o quanto hilário é tudo que foi escrito na ultima CRUZEX III sobre as mirabolantes capacidades brasileiras em NCW, simplesmente ridiculo, uma patriotada digina de gargalhadas.
Quando se leva tudo ao extremismo perde-se a chance de analisar coisas boas e coisas ruins sobre o tema.
Existe uma coisa otima para se analisar neste episódio por exemplo, que são os R-99, a UNICA coisa realmente moderna na FAB, seja em tecnologia seja em conceito, a união de um grande esforço governamental (SIVAM) com um grande braço industrial (EMBRAER) e a melhor tecnologia disponivel (Erieye) deu ao Brasil um produto unico no mercado.
Mas também existem criticas a serem feitas.
Programas como o F-5BR ou M-2000C estão pelo menos 10 anos atrasados, enquanto vizinhos partem para caças novos como Chile e Venezula, ou já realizaram programas de modernização a muitos anos atrás como os F-5 Tiger III ou A-4AR, ainda precisamos "inventar superpoderes" para os caças da FAB que são completamente fora de seu tempo mesmo se comparados a seus vizinhos.
Quando a MB anunciou um programa este mês que em valores numéricos é bastante superior o finado FX, perdemos a chance de debater o porque um programa de maior investimento, saiu em um prazo bom, com transferencia de tecnologia e sem impedimentos politicos que permitiram a MB fazer uma escolha tecnicamente adequada. Porque o FX acabou no melancolico M-2000C e o programa de submarinos da MB acabou em um U-214?
Porque a MB faz uma escolha técnica, e oficiais da FAB partem para a linha do espapismo, dizendo que o M-2000C é apenas uma vontade do PT?
Ao mesmo tempo, seria muito interessante debater, porque a MB consegue mais de 1 bilhão de Euros para comprar um submarino alemão, mas não consegue uma fração deste valor para continuar o seu programa de submarino nacional.
Os problemas do programa SNA são apenas recursos? Politicamente uma sociedade como esta esta preparada para entender a necessidade de um submarino nuclear? Em um cenário mundial, onde paises como Italia, Suécia e Holanda que até 20 anos atrás projetavam submarinos hoje parecem que não manterão esta capacidade autonoma no futuro, porque o Brasil com todas as deficiencias de parque industrial e politicas de desenvolvimento tecnologico conseguira dar um passo maior do que paises que a 100 anos produzem submarinos estão renunciando?
Eu não tenho a menor pretensão de responder a estas perguntas, mas as lanço com um intuito.
Qual a dificuldade de se debater sobre Carnaval na Rússia? Ou qual a praticidade de de debater sobre futebol na India?
A principal dificuldade é que não existe a cultura do Carnaval na Rússia. Como não existe cultura futebolistica na India.
O debate militar na América Latina é esteril, porque goste alguns ou não, a cultura militar no continente é fraca, por uma série de razões politicas, ideologicas e culturais.
E não estou falando em debate em foruns não. Estou falando no debate politico nos parlamentos, no debate pulico pela imprensa, e no ledo engano de acharem que somente militares conhecem sobre defesa, engano que o resto do mundo não comente.
Este dabate sobre guerra irregular na Amazonia caiu no caminho do extremismo esteril.
Não é nem de longe uma tabua de salvação para os problemas de defesa brasileiros, seja ele contra um inimigo irregular como as FARC´s, tão pouco uma opção crivel para enfrentar os EUA supostamente em um cenário futuro e que parece habitar a cabeça de alguns.
Mas é importante, o desenvolvimento desta doutrina pelo EB como uma opção de luta em uma região onde as distancias e a infra estrutura são os grandes desafios.
A grande imprensa ridiculariza, a especialisada idolatra. Não existe um debate ou pelo menos um leque de conceitos que sejam equilibrados, e por consequencia mais proximos da realidade.
Um exemplo um tanto o quanto hilário é tudo que foi escrito na ultima CRUZEX III sobre as mirabolantes capacidades brasileiras em NCW, simplesmente ridiculo, uma patriotada digina de gargalhadas.
Quando se leva tudo ao extremismo perde-se a chance de analisar coisas boas e coisas ruins sobre o tema.
Existe uma coisa otima para se analisar neste episódio por exemplo, que são os R-99, a UNICA coisa realmente moderna na FAB, seja em tecnologia seja em conceito, a união de um grande esforço governamental (SIVAM) com um grande braço industrial (EMBRAER) e a melhor tecnologia disponivel (Erieye) deu ao Brasil um produto unico no mercado.
Mas também existem criticas a serem feitas.
Programas como o F-5BR ou M-2000C estão pelo menos 10 anos atrasados, enquanto vizinhos partem para caças novos como Chile e Venezula, ou já realizaram programas de modernização a muitos anos atrás como os F-5 Tiger III ou A-4AR, ainda precisamos "inventar superpoderes" para os caças da FAB que são completamente fora de seu tempo mesmo se comparados a seus vizinhos.
Quando a MB anunciou um programa este mês que em valores numéricos é bastante superior o finado FX, perdemos a chance de debater o porque um programa de maior investimento, saiu em um prazo bom, com transferencia de tecnologia e sem impedimentos politicos que permitiram a MB fazer uma escolha tecnicamente adequada. Porque o FX acabou no melancolico M-2000C e o programa de submarinos da MB acabou em um U-214?
Porque a MB faz uma escolha técnica, e oficiais da FAB partem para a linha do espapismo, dizendo que o M-2000C é apenas uma vontade do PT?
Ao mesmo tempo, seria muito interessante debater, porque a MB consegue mais de 1 bilhão de Euros para comprar um submarino alemão, mas não consegue uma fração deste valor para continuar o seu programa de submarino nacional.
Os problemas do programa SNA são apenas recursos? Politicamente uma sociedade como esta esta preparada para entender a necessidade de um submarino nuclear? Em um cenário mundial, onde paises como Italia, Suécia e Holanda que até 20 anos atrás projetavam submarinos hoje parecem que não manterão esta capacidade autonoma no futuro, porque o Brasil com todas as deficiencias de parque industrial e politicas de desenvolvimento tecnologico conseguira dar um passo maior do que paises que a 100 anos produzem submarinos estão renunciando?
Eu não tenho a menor pretensão de responder a estas perguntas, mas as lanço com um intuito.
Qual a dificuldade de se debater sobre Carnaval na Rússia? Ou qual a praticidade de de debater sobre futebol na India?
A principal dificuldade é que não existe a cultura do Carnaval na Rússia. Como não existe cultura futebolistica na India.
O debate militar na América Latina é esteril, porque goste alguns ou não, a cultura militar no continente é fraca, por uma série de razões politicas, ideologicas e culturais.
E não estou falando em debate em foruns não. Estou falando no debate politico nos parlamentos, no debate pulico pela imprensa, e no ledo engano de acharem que somente militares conhecem sobre defesa, engano que o resto do mundo não comente.
Este dabate sobre guerra irregular na Amazonia caiu no caminho do extremismo esteril.
Não é nem de longe uma tabua de salvação para os problemas de defesa brasileiros, seja ele contra um inimigo irregular como as FARC´s, tão pouco uma opção crivel para enfrentar os EUA supostamente em um cenário futuro e que parece habitar a cabeça de alguns.
Mas é importante, o desenvolvimento desta doutrina pelo EB como uma opção de luta em uma região onde as distancias e a infra estrutura são os grandes desafios.
Eu havia dito isso uma vez, Koslova, no Orkut (que não é lugar para tentar dizer algo sério!). Aí alguém me indicou este fórum, onde o negócio tem um nível melhor.
Mas o que você disse é verdade do início ao fim. Não existe, nos níveis mais altos da administração pública, ninguém que se interesse pela defesa. As discussòes mais acaloradas envolvem soldos, previdência, mas nenhuma questão operacional.
IMHO, este é o principal motivo do MD não ter decolado ainda.
Mas o que você disse é verdade do início ao fim. Não existe, nos níveis mais altos da administração pública, ninguém que se interesse pela defesa. As discussòes mais acaloradas envolvem soldos, previdência, mas nenhuma questão operacional.
IMHO, este é o principal motivo do MD não ter decolado ainda.
Carpe noctem!
- Guerra
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Paisano escreveu:Prezados SGT GUERRA e Jet Crash,
Gostaria de pedir aos dois que tenham um pouco de calma no debate, pois do jeito que as coisas estão caminhando não tardará muito para que se inicie as ofensas pessoais.
Deste modo, acredito que possa contar com a colaboração de ambos para que esse tipo de coisa não aconteça.
Um abraço.
Ok paisano, mas eu acho que poderia ter sido evitado se houvesse um pouco mais de cuidado na hora de abrir um topico, e principalmente na hora de expor opiniões, porque eu já me sinto ofendido.
- talharim
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Então para mim baseado nas respostas dos foristas militares o EB nunca terá AAAer que não sejam Manpads.
Perece que existe um "acordo de cavalheiros" ou seja lá como for ficou definido que a defesa aeroespacial das nossas bases e centros industriais ficará a cargo única e exclusivamente da FAB.
Isso está certo ou errado ? Deveria ficar mesmo a cargo da FAB ?
Perece que existe um "acordo de cavalheiros" ou seja lá como for ficou definido que a defesa aeroespacial das nossas bases e centros industriais ficará a cargo única e exclusivamente da FAB.
Isso está certo ou errado ? Deveria ficar mesmo a cargo da FAB ?
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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