Defesanet Confirma Derby !!!
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- Luís Henrique
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Quantos F-5M temos operacionais?????????????????????????
16??? 18???
Então são mais de 2 mísseis para cada avião. A medida que mais aviões forem modernizados poderemos adquirir mais Derby.
É uma maneira melhor de comprar, porque de repente as coisas mudam e aparece um missil melhor que o Derby, ai é so mudar. Ou o FX caminha mais forte ai é so mudar para Meteor. Então 38, pelo número de F-5M disponiveis atualmente, ta de bom tamanho.
Ótima notícia. Excelente... :D
16??? 18???
Então são mais de 2 mísseis para cada avião. A medida que mais aviões forem modernizados poderemos adquirir mais Derby.
É uma maneira melhor de comprar, porque de repente as coisas mudam e aparece um missil melhor que o Derby, ai é so mudar. Ou o FX caminha mais forte ai é so mudar para Meteor. Então 38, pelo número de F-5M disponiveis atualmente, ta de bom tamanho.
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Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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- Pablo Maica
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Segundo o Defesanet temos 8 F-5M operacionais, então podemos especular que esse numero chegue a 12 ou 14.
Comentário Defesa@Net
A limitações impostas à cobertura de imprensa na CRUZEX III pela FAB tinham uma explicação.
Essa explicação foi dada pelo Sr Hugo Chávez e pela Sra Michelle Bachelet nessa semana. São os primeiros resultados da absorção do impacto da performance das equipagens da FAB, que atuaram como "agressores" contra as forças aéreas da América Latina e França. Após a CRUZEX III a FAB e o Armée de l´Air também realizaram exercícios onde o impacto dos feitos foi reafirmado.
Foi excepcional e impactante o desempenho da dupla: R-99A, 2°/6º Gav, Esquadrão Guardião, e dos F-5M do 1°/14° GAv, Esquadrão Pampa. Empregando o conceito de Operações Centradas em Redes (Network Warfare) e as tecnologias aplicadas como o emprego de datalinks, comunicações criptografadas, intenso treinamento em simuladores em ambiente BVR, elevou o estado da arte em operações aéreas do continente Sul-Americano a um patamar nunca antes alcançado.
Nada melhor para exemplificar nas palavras do próprio ministro da defesa do Brasil Waldir Pires: "A CRUZEX foi um feito tecnológico inigualável".
Fonte Defesanet
F-5M + R-99 ROCK'S!!!!!!!!!!!!!!!!
Um abraço e t+
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A limitações impostas à cobertura de imprensa na CRUZEX III pela FAB tinham uma explicação.
Essa explicação foi dada pelo Sr Hugo Chávez e pela Sra Michelle Bachelet nessa semana. São os primeiros resultados da absorção do impacto da performance das equipagens da FAB, que atuaram como "agressores" contra as forças aéreas da América Latina e França. Após a CRUZEX III a FAB e o Armée de l´Air também realizaram exercícios onde o impacto dos feitos foi reafirmado.
Foi excepcional e impactante o desempenho da dupla: R-99A, 2°/6º Gav, Esquadrão Guardião, e dos F-5M do 1°/14° GAv, Esquadrão Pampa. Empregando o conceito de Operações Centradas em Redes (Network Warfare) e as tecnologias aplicadas como o emprego de datalinks, comunicações criptografadas, intenso treinamento em simuladores em ambiente BVR, elevou o estado da arte em operações aéreas do continente Sul-Americano a um patamar nunca antes alcançado.
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- 3rdMillhouse
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Pablo Maica escreveu:Segundo o Defesanet temos 8 F-5M operacionais, então podemos especular que esse numero chegue a 12 ou 14.
Comentário Defesa@Net
A limitações impostas à cobertura de imprensa na CRUZEX III pela FAB tinham uma explicação.
Essa explicação foi dada pelo Sr Hugo Chávez e pela Sra Michelle Bachelet nessa semana. São os primeiros resultados da absorção do impacto da performance das equipagens da FAB, que atuaram como "agressores" contra as forças aéreas da América Latina e França. Após a CRUZEX III a FAB e o Armée de l´Air também realizaram exercícios onde o impacto dos feitos foi reafirmado.
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Pelo menos isso é um ótima notícia, saber que o investimento da FAB em capacitação tecnológica está nos dando a dianteira na AL. Agora vamos rezar pra que o sapo barbudo (cachaceiro maldito) aloque os recursos necessários para o bom andamento (e conclusão) do programa F-5BR.
PORRADA, MEU! É DISSO QUE TO FALANDO!
Agora, some a isso os 38 Derbynhos...
Devemos nos lembrar que a FAB vem trilhando um longo caminho, desde a especificação do SIVAM até hoje, com o R-99 totalmente operacional na Fôrça. Ninguém consegue um desempenho desses "de grátis". Acho que só o Chile, na América do Sul, vem investindo em treinamento sério e criação de doutrinas consolidadas a longo prazo como a FAB.
Agora, some a isso os 38 Derbynhos...
Devemos nos lembrar que a FAB vem trilhando um longo caminho, desde a especificação do SIVAM até hoje, com o R-99 totalmente operacional na Fôrça. Ninguém consegue um desempenho desses "de grátis". Acho que só o Chile, na América do Sul, vem investindo em treinamento sério e criação de doutrinas consolidadas a longo prazo como a FAB.
Pablo Maica escreveu:Segundo o Defesanet temos 8 F-5M operacionais, então podemos especular que esse numero chegue a 12 ou 14.
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A limitações impostas à cobertura de imprensa na CRUZEX III pela FAB tinham uma explicação.
Essa explicação foi dada pelo Sr Hugo Chávez e pela Sra Michelle Bachelet nessa semana. São os primeiros resultados da absorção do impacto da performance das equipagens da FAB, que atuaram como "agressores" contra as forças aéreas da América Latina e França. Após a CRUZEX III a FAB e o Armée de l´Air também realizaram exercícios onde o impacto dos feitos foi reafirmado.
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Como será o futuro do combate aéreo?
- Carcará
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Vinicius Pimenta escreveu:38 é um número baixíssimo se considerarmos o número de 46 F-5M que poderão utilizá-lo ao final do programa F-5BR.
Fazendo uma conta simples teríamos ~0,82 míssil por aeronave, quando, se não me falha a memória, os valores mínimos corretos seriam de 1,5 míssil por aeronave, o que totalizaria a demanda de 69 mísseis para 46 aeronaves.
Mas esperemos que seja um primeiro lote.
Então o que você comentou no tópico anterior sobre os Sky Shield adquiridos pela FAB não é válido para o caso do DERBY????
O que deve ser compreendido é que NUNCA as características técnicas informadas pelos fabricantes, sejam eles quais forem, são verdeiras. Eu disse NUNCA. Já vi isso na prática.
Então temos um sistema caríssimo que promete milagres. Mas será que faz? Como saber? Só testando na prática do dia-a-dia. Nem em testes do fabricante (em condições pra lá de ideais) você poderá ter bons parâmetros reais.
Então se compra um lote inicial. Se for bom, compra-se mais.
Alguém acha uma boa idéia gastar centenas de milhões em um sistema que pode não ser o que promete?
Eu acho que não. Então a FAB está mais do que certa.
E ainda tem gente que acha que o pessoal de lá é bobo e está dormindo...
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Vinicius Pimenta
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Colaborem, tigrada!!! (By Túlio)
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- Bolovo
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chm0d escreveu:CFB escreveu:chm0d escreveu:EeeEe, Finalmente... 38 ja esta muito bom!!! espero mais heim!! HEHEH
Abs.
Bem 38 é pouco, mas vamos esperar talvez venham mais
A principio eu nao acho pouco, quantos F-5EM nos temos operacionais?
Abs.
Acho que no momento temos 8 F-5M.
Até 2008 serão os 46, ou mais, caso os F-5 sauditas venham.
chm0d escreveu:A-29 escreveu:38 realmente é um número baixo, e parece indicar apenas um primeiro lote, no entanto...
A FAB é famosa por comprar armamento a conta gotas. Daquele lote inicial de Piranha nunca mais se teve notícia de complementação. Descontando os prováveis mísseis de manejo aí incluídos, teremos algo como 16 Derby em cada base (Canoas e Santa Cruz), isso se é que algum destes mísseis irá para Santa Cruz, já que o programa F-5BR tem ainda um bom tempo pela frente para ser completado.
Quiçá este lote seja destinado apenas a Canoas, por já ter o F-5M operacional, e depois outro lote de igual tamanho seja adquirido para Santa Cruz, quando ela também (finalmente) tiver os seus F-5M.
Em tempo, eu pessoalmente acredito que a FACh tenha sim os Derby. E não tem muita lógica achar que os israelenses não conseguiram integrar seu míssil na modernização que eles mesmos fizeram
Bom, eu li que o chile tinha comprado uns 80 derby's!
Abs.
Até onde eu sei, são 96 Derbys.
Ao contrario do Diario da União aqui do Brasil, que mostra todas as compras militares, no Chile é diferente, compras militares são secretas.
Franz escreveu:Existe alguma notícia sobre o desempenho dos F5 chilenos nos últimos exercícios? Sempre soube que os caras sabiam se virar com o que tinham. Mas vai ser interessante comparar o F-5EM+Derby contra F16 chilenos e os futuros Flankers da Venezuela. Me parece que no mano a mano não vai dar. Mas a FAB vai ter que achar uma fórmula para vencer estes combates simulados...
Na Red Flag 1998 (no mesmo ano que a FAB participou, mas essa é outra edição, eu acho que tem 3 Red Flags por ano) os chilenos foram com os F-5 Tiger III recem modernizados... deram um show nos combates.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Só uma nota:
O SU-30 para a Venezuela, não será seguramente o MKI (da Índia).
Quanto a isso não há dúvida. Os sistemas do MKI, desde contra-medidas ao sistema integradp de gestão de dados de combate (o tal que permite disparar contra quatro alvos simultaneamente) são de origem ocidental (Israel). Alguns sistemas de navegação são franceses.
Presentemente existe alguma duvida sobre o motor, porque a fábrica onde os SU-30 venezuelanos vão ser fabricados, parece estar a preparar a introdução de um novo motor.
Em principio o radar também não será o mesmo, embora tenha sido divulgado pela imprensa russa.
De resto não há muita comparação possível entre o SU-30MKI e o SU-30MKV para a Venezuela.
O problema, é que não existe uma empresa chamada SUKHOI e isso tem a ver com a estrutura industrial da antiga URSS.
O mesmo avião o mesmo SU-30 pode ser fabricado em fábricas diferentes e ser completamente diferente de uma fábrica para outra e essa é a razão da enorme confusão de siglas.
Há dezenas de modelos., versões e sub-versões do SU-30, todos diferentes entre si, desde motores a sistemas de combate ou navegação
Eles tentam reduzir o problema com a ROSOBORONEXPORT, que tenta transformar uma "salada russa" num produto que no ocidente seja visto como sendo de um fabricante.
Cumprimentos
O SU-30 para a Venezuela, não será seguramente o MKI (da Índia).
Quanto a isso não há dúvida. Os sistemas do MKI, desde contra-medidas ao sistema integradp de gestão de dados de combate (o tal que permite disparar contra quatro alvos simultaneamente) são de origem ocidental (Israel). Alguns sistemas de navegação são franceses.
Presentemente existe alguma duvida sobre o motor, porque a fábrica onde os SU-30 venezuelanos vão ser fabricados, parece estar a preparar a introdução de um novo motor.
Em principio o radar também não será o mesmo, embora tenha sido divulgado pela imprensa russa.
De resto não há muita comparação possível entre o SU-30MKI e o SU-30MKV para a Venezuela.
O problema, é que não existe uma empresa chamada SUKHOI e isso tem a ver com a estrutura industrial da antiga URSS.
O mesmo avião o mesmo SU-30 pode ser fabricado em fábricas diferentes e ser completamente diferente de uma fábrica para outra e essa é a razão da enorme confusão de siglas.
Há dezenas de modelos., versões e sub-versões do SU-30, todos diferentes entre si, desde motores a sistemas de combate ou navegação
Eles tentam reduzir o problema com a ROSOBORONEXPORT, que tenta transformar uma "salada russa" num produto que no ocidente seja visto como sendo de um fabricante.
Cumprimentos
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- Delta Dagger
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Franz escreveu:PORRADA, MEU! É DISSO QUE TO FALANDO!
Agora, some a isso os 38 Derbynhos...
Devemos nos lembrar que a FAB vem trilhando um longo caminho, desde a especificação do SIVAM até hoje, com o R-99 totalmente operacional na Fôrça. Ninguém consegue um desempenho desses "de grátis". Acho que só o Chile, na América do Sul, vem investindo em treinamento sério e criação de doutrinas consolidadas a longo prazo como a FAB.Pablo Maica escreveu:Segundo o Defesanet temos 8 F-5M operacionais, então podemos especular que esse numero chegue a 12 ou 14.
Comentário Defesa@Net
A limitações impostas à cobertura de imprensa na CRUZEX III pela FAB tinham uma explicação.
Essa explicação foi dada pelo Sr Hugo Chávez e pela Sra Michelle Bachelet nessa semana. São os primeiros resultados da absorção do impacto da performance das equipagens da FAB, que atuaram como "agressores" contra as forças aéreas da América Latina e França. Após a CRUZEX III a FAB e o Armée de l´Air também realizaram exercícios onde o impacto dos feitos foi reafirmado.
Foi excepcional e impactante o desempenho da dupla: R-99A, 2°/6º Gav, Esquadrão Guardião, e dos F-5M do 1°/14° GAv, Esquadrão Pampa. Empregando o conceito de Operações Centradas em Redes (Network Warfare) e as tecnologias aplicadas como o emprego de datalinks, comunicações criptografadas, intenso treinamento em simuladores em ambiente BVR, elevou o estado da arte em operações aéreas do continente Sul-Americano a um patamar nunca antes alcançado.
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Será que os F-5M deram pau nos Mirage 2000C ?
Em caso afirmativo por que a FAB iria querer adquirir um segundo lote de Mirages???
Compararando o Derby com os Super 530, além do fator "dispare e esqueça" do primeiro seria este muito superior ao segundo em performance geral, alcance e precisão?
- Slip Junior
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Delta Dagger escreveu:Compararando o Derby com os Super 530, além do fator "dispare e esqueça" do primeiro seria este muito superior ao segundo em performance geral, alcance e precisão?
À princípio, o Derby teria um maior alcance mas se você for comparar o desempenho das aeronaves lançadoras (que influenciam bastante o alcance real do míssil), na prática, a coisa deve ser bastante equivalente.
Quanto a precisão, tá ai uma coisa que eu nunca ninguém discutir quando falando sobre mísseis ar-ar! Não existe precisão, oras bolas! Ou acertou o infeliz ou errou!
Mas se for para falar em resistência à contra medidas eletrônicas, a coisa fica equilibrada pelo fato do Derby possuir MCU (é óbvio que o pequeno radar de um Derby é bem mais fácil de sofrer interferência do que o radar de um aeronave, né?). Entre o Grifo-F e o RDI, eu arriscaria o palpite de que a maior potência do radar francês (comparado a maior modernidade do radar italiano) torna a tarefa de realizar uma interferência eletrônica mais díficil.
Np entanto, apesar do que disse antes, a capacidade de fire-and-forget faz muita diferença e é uma enorme vantagem tática.
Abraços
- Alitson
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Slip Junior escreveu:Delta Dagger escreveu:Compararando o Derby com os Super 530, além do fator "dispare e esqueça" do primeiro seria este muito superior ao segundo em performance geral, alcance e precisão?
À princípio, o Derby teria um maior alcance mas se você for comparar o desempenho das aeronaves lançadoras (que influenciam bastante o alcance real do míssil), na prática, a coisa deve ser bastante equivalente.
Quanto a precisão, tá ai uma coisa que eu nunca ninguém discutir quando falando sobre mísseis ar-ar! Não existe precisão, oras bolas! Ou acertou o infeliz ou errou!
Mas se for para falar em resistência à contra medidas eletrônicas, a coisa fica equilibrada pelo fato do Derby possuir MCU (é óbvio que o pequeno radar de um Derby é bem mais fácil de sofrer interferência do que o radar de um aeronave, né?). Entre o Grifo-F e o RDI, eu arriscaria o palpite de que a maior potência do radar francês (comparado a maior modernidade do radar italiano) torna a tarefa de realizar uma interferência eletrônica mais díficil.
Np entanto, apesar do que disse antes, a capacidade de fire-and-forget faz muita diferença e é uma enorme vantagem tática.
Abraços
além do Derby ter data-link, ou seja, pode ser lançado no escuro e adquirir o alvo depois...
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