Olá
Não entendo muito de exército, mas pelo que aprendo com os colegas que entendem (e fazem parte dele), eu acho que há um certo exagero em chamar de vietcong a dountrina do exército na Amazônia... acho que seria o mesmo que chamar qualquer guerra de resistência urbana de Hezbolla...
O Vietnã aconteceu a mais de 30 anos atrás e acho que não temos um exército de 30 anos atrás.
Se a doutrina de defesa da amazonia contra um agressor muito bem armado (eu só conheço um
) é/foi "baseada" no que aconteceu no Vietnã(
)... isso é muito distante de "ser" um Vietnã.
Para quem pensa que S-400/300 da vida resolvem o problema a má notícia é que somente 2 ou no máximo 3 países no mundo poderiam se opor ao poderio da maior potência em um enfrentamento 1-1 (é claro que isso é um absurdo sem tamanho
pq a maior potência nunca 'joga sozinha'). E certamente todos os outros usuários desse tipo de míssil assim como Patriot, etc tem que torcer para não brigar com "cachorro grande".
Para que a compra de um míssil desse tenha algum valor (se é que tem), tem que haver um investimento enoooooorme em infra-estrutura (radares, número de mísseis, integração com os nossos atuais radares, etc) que honestamente não faz sentido... Se esse dinheiro todo existir tem é que ser investido em tropas e equipamentos para os soldados e outras coisas...
E no fim das contas... a não ser que tenhamos um número significativo de lançadores e meios de detecção... esse tipo de solução é ínutil... pois o retorno (aviões abatidos) será pequeno quando comparado ao tamanho do exército opositor.
E se não ouver um investimento pesado em infra-estrutura para um troço desse, vai ser mais um elefante branco.
Só meu 1 cent pq eu realmente só aprendo no que diz respeito à exército
[]s
CB_Lima