A Doutrina Vietcong do Exército Brasileiro.
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A Doutrina Vietcong do Exército Brasileiro.
Vcs concordam com a Doutrina adotada pelo Exército Brasileiro ? Carinhosamente chamada de doutrina Vietcong ou tática de correr todo mundo para o meio do mato.
Vcs acham ela ideal para um país como o nosso ? Com a nossa extensão territorial,nosso grande e disperso parque industrial.............afinal de contas não somos o Vietnam e não temos apenas plantações de arroz para defender.........não somos mais apenas um país agrícola....
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"I would rather have a German division in front of me than a French
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- Guerra
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Re: A Doutrina Vietcong do Exército Brasileiro.
[quote="talharim"]Vcs concordam com a Doutrina adotada pelo Exército Brasileiro ? Carinhosamente chamada de doutrina Vietcong ou tática de correr todo mundo para o meio do mato.
[quote]
doutrina vietcong, tática de correr todo mundo para o meio do mato. Desculpe Talharin, ou voce esta totalmente desinformado, o que eu duvido muito, porque esse assunto já esta sendo discutido aqui desde da criação do forum, ou voce esta sendo carinhosamente tendencioso.
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doutrina vietcong, tática de correr todo mundo para o meio do mato. Desculpe Talharin, ou voce esta totalmente desinformado, o que eu duvido muito, porque esse assunto já esta sendo discutido aqui desde da criação do forum, ou voce esta sendo carinhosamente tendencioso.
- talharim
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SGT primeiramente me desculpe se minha mensagem pareceu tendenciosa.Não foi essa a intenção.
Mas como bom leigo que sou principalmente se tratando de EB......................essa famigerada doutrina do EB não parece simplista demais ??? Simplesmente apenas contempla um conflito em uma parte do território brasileiro (região norte).................como se o inimigo fosse combinar de guerrear apenas na Amazônia.........
E SE o conflito atingir as regiões industriais do país ? Do mesmo jeito que o EB adota esta tática contra o inimigo isso pode se virar contra nós...................quero dizer o inimigo grande potência militar poderia procurar desgastar a nossa resistência atingindo nossos centros financeiros e industriais..............
Quais os planos de contingência ? No papel essa doutrina parece as mil maravilhas mas tenho sérias dúvidas com relação a sua aplicabilidade num país do tamanho do nosso.
Mas como bom leigo que sou principalmente se tratando de EB......................essa famigerada doutrina do EB não parece simplista demais ??? Simplesmente apenas contempla um conflito em uma parte do território brasileiro (região norte).................como se o inimigo fosse combinar de guerrear apenas na Amazônia.........
E SE o conflito atingir as regiões industriais do país ? Do mesmo jeito que o EB adota esta tática contra o inimigo isso pode se virar contra nós...................quero dizer o inimigo grande potência militar poderia procurar desgastar a nossa resistência atingindo nossos centros financeiros e industriais..............
Quais os planos de contingência ? No papel essa doutrina parece as mil maravilhas mas tenho sérias dúvidas com relação a sua aplicabilidade num país do tamanho do nosso.
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- Luís Henrique
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Creio que devemos ter uma boa capacidade convencional para deter qualquer paisinho. Agora, para deter EUA, Otan, ai o negócio é ter uma doutrina de guerrilha BEM aprimorada.
Fabricar milhões de fuzis, mísseis anti-carro, mísseis antiaéreos, granadas, minas, coletes, etc.
Mas devemos ter em escala menor equipamentos para guerra convencional que possam deter um país isolado do nosso tamanho pelo menos ou um pequeno grupo de países menores.
Fabricar milhões de fuzis, mísseis anti-carro, mísseis antiaéreos, granadas, minas, coletes, etc.
Mas devemos ter em escala menor equipamentos para guerra convencional que possam deter um país isolado do nosso tamanho pelo menos ou um pequeno grupo de países menores.
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Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
Luís Henrique escreveu:Creio que devemos ter uma boa capacidade convencional para deter qualquer paisinho. Agora, para deter EUA, Otan, ai o negócio é ter uma doutrina de guerrilha BEM aprimorada.
Fabricar milhões de fuzis, mísseis anti-carro, mísseis antiaéreos, granadas, minas, coletes, etc.
Mas devemos ter em escala menor equipamentos para guerra convencional que possam deter um país isolado do nosso tamanho pelo menos ou um pequeno grupo de países menores.
É por ai mesmo!
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Será que isto é correr para o mato?
(Min Def)
:. Sobre a Operação Tucunaré
Trata-se de uma operação militar do Ministério da Defesa que possibilita a atuação combinada da Marinha, do Exército e da Força Aérea, com a finalidade de realizar um adestramento combinado de defesa da soberania, com a preservação da integridade territorial, do patrimônio e dos interesses nacionais relativos à Amazônia.
O Exercício Militar Combinado a ser realizado no período de 13 a 22 de setembro de 2006, também permitirá o adestramento das Forças Singulares no planejamento e na execução de operações combinadas, na avaliação de procedimentos operacionais de comando e controle, de apoio logístico e de comunicações, e será de grande valia para o aprimoramento da doutrina de emprego combinado das Forças Armadas.
A área de atuação inclui os estados do Pará e Amapá, e estará sob um comando único, atribuído ao Comandante Militar da Amazônia, com sede em Manaus-AM.
O Estado-Maior de Defesa acompanhará o desenrolar do exercício, verificando o cumprimento das doutrinas afetas aos comandos combinados. Também acompanhará e orientará as ações de comando e controle no nível político-estratégico.
(Min Def)
:. Sobre a Operação Tucunaré
Trata-se de uma operação militar do Ministério da Defesa que possibilita a atuação combinada da Marinha, do Exército e da Força Aérea, com a finalidade de realizar um adestramento combinado de defesa da soberania, com a preservação da integridade territorial, do patrimônio e dos interesses nacionais relativos à Amazônia.
O Exercício Militar Combinado a ser realizado no período de 13 a 22 de setembro de 2006, também permitirá o adestramento das Forças Singulares no planejamento e na execução de operações combinadas, na avaliação de procedimentos operacionais de comando e controle, de apoio logístico e de comunicações, e será de grande valia para o aprimoramento da doutrina de emprego combinado das Forças Armadas.
A área de atuação inclui os estados do Pará e Amapá, e estará sob um comando único, atribuído ao Comandante Militar da Amazônia, com sede em Manaus-AM.
O Estado-Maior de Defesa acompanhará o desenrolar do exercício, verificando o cumprimento das doutrinas afetas aos comandos combinados. Também acompanhará e orientará as ações de comando e controle no nível político-estratégico.
Editado pela última vez por jauro em Ter Set 19, 2006 6:09 pm, em um total de 1 vez.
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No momento a estratégia é esta:
(EsCEME)
EXERCÍCIO DE OPERAÇÕES EM AMBIENTE DE SELVA
O Exercício no Terreno é concebido num contexto de hipóteses de combate convencional (ofensivo e defensivo) e de resistência no ambiente amazônico, com meios existentes e passíveis de mobilização, abrangendo planejamentos de todos os Sistemas Operacionais, bem como Segurança de Área de Retaguarda, Defesa Territorial, Operações Psicológicas e Comunicação Social, para cada hipótese.
O referido exercício, aplicado para 120 (cento e vinte) oficiais alunos do 2º ano do Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM) e Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais Intendentes (CCEM/Int), desenvolver-se-á em duas fases, precedidas de uma fundamentação teórica em sala de aula.
A 1ª fase (FASE ECEME), iniciando em 20 Set 06, compreende três jornadas de embasamento doutrinário e planejamento estratégico, com palestra e assessoramento realizado pela EsACosAAe.
A 2ª fase (FASE AMAZÔNIA), de 23 a 29 Set 06, compreende jornadas de palestras, reconhecimentos e planejamento em níveis diferenciados (os Grupos de Trabalho atuarão como Força Terrestre do Teatro de Operações (FTTO), Força Terrestre do Teatro de Operações (CLFTTO), Região Militar do Teatro de Operações (RM/TO), Região Militar da Zona do Interior (RM/ZI) e Estado-Maior de Brigada, respondendo os pedidos formulados, nos níveis correspondentes.
O Exercício visa à prática de planejamento de Operações em Ambiente de Selva, a avaliação do planejamento com os meios existentes, a análise das peculiaridades dos meios navais, do apoio de fogo terrestre e aéreo e solucionar desafios logísticos, dentre outros objetivos, bem como desenvolver os atributos de direção, criatividade e flexibilidade.
(EsCEME)
EXERCÍCIO DE OPERAÇÕES EM AMBIENTE DE SELVA
O Exercício no Terreno é concebido num contexto de hipóteses de combate convencional (ofensivo e defensivo) e de resistência no ambiente amazônico, com meios existentes e passíveis de mobilização, abrangendo planejamentos de todos os Sistemas Operacionais, bem como Segurança de Área de Retaguarda, Defesa Territorial, Operações Psicológicas e Comunicação Social, para cada hipótese.
O referido exercício, aplicado para 120 (cento e vinte) oficiais alunos do 2º ano do Curso de Comando e Estado-Maior (CCEM) e Curso de Comando e Estado-Maior para Oficiais Intendentes (CCEM/Int), desenvolver-se-á em duas fases, precedidas de uma fundamentação teórica em sala de aula.
A 1ª fase (FASE ECEME), iniciando em 20 Set 06, compreende três jornadas de embasamento doutrinário e planejamento estratégico, com palestra e assessoramento realizado pela EsACosAAe.
A 2ª fase (FASE AMAZÔNIA), de 23 a 29 Set 06, compreende jornadas de palestras, reconhecimentos e planejamento em níveis diferenciados (os Grupos de Trabalho atuarão como Força Terrestre do Teatro de Operações (FTTO), Força Terrestre do Teatro de Operações (CLFTTO), Região Militar do Teatro de Operações (RM/TO), Região Militar da Zona do Interior (RM/ZI) e Estado-Maior de Brigada, respondendo os pedidos formulados, nos níveis correspondentes.
O Exercício visa à prática de planejamento de Operações em Ambiente de Selva, a avaliação do planejamento com os meios existentes, a análise das peculiaridades dos meios navais, do apoio de fogo terrestre e aéreo e solucionar desafios logísticos, dentre outros objetivos, bem como desenvolver os atributos de direção, criatividade e flexibilidade.
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- talharim
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Tudo parece simplista demais
O inimigo é uma potência e deseja tomar a Amazônia.Os seus comandantes militares são uma antas retardadas que vão mandar seus soldados para o meio da selva tomar rajada de FAL emboscada.A opinião pública do país invasor ao ver a morte de milhares de conterrâneos num país longícuo pela CNN pediria o fim do conflito.
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Enquanto o EB brinca de gato e rato na selva amazônica...........os bombardeiros estratégicos do país invasor,suas divisões de tanques esmigalhariam o nosso parque industrial das regiões sul/sudeste do país...............................custa muito o EB manter um desgraçado de uma unidade de AAAer com uns desgraçados de mísseis de médio alcance para defender nós aqui do sudeste do país ????????????????????????????????????????????????????
Investir tudo o que tem em MANPADs apostando todas as suas cartas num conflito no qual o inimigo faria A,B e C tudinho como prevê a cartilha da doutrina Vietcongue.............
SERÁ QUE O INIMIGO É TÃO PREVISÍVEL ASSIM???????????
O inimigo é uma potência e deseja tomar a Amazônia.Os seus comandantes militares são uma antas retardadas que vão mandar seus soldados para o meio da selva tomar rajada de FAL emboscada.A opinião pública do país invasor ao ver a morte de milhares de conterrâneos num país longícuo pela CNN pediria o fim do conflito.
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Enquanto o EB brinca de gato e rato na selva amazônica...........os bombardeiros estratégicos do país invasor,suas divisões de tanques esmigalhariam o nosso parque industrial das regiões sul/sudeste do país...............................custa muito o EB manter um desgraçado de uma unidade de AAAer com uns desgraçados de mísseis de médio alcance para defender nós aqui do sudeste do país ????????????????????????????????????????????????????
Investir tudo o que tem em MANPADs apostando todas as suas cartas num conflito no qual o inimigo faria A,B e C tudinho como prevê a cartilha da doutrina Vietcongue.............
SERÁ QUE O INIMIGO É TÃO PREVISÍVEL ASSIM???????????
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Bem p/ min ñ da pra tratar o Brasil com uma doutrina militar como um td, pra min na região Amazonica a doutrina Vietcong esta certa precisa ser apenas ser aprimorada, no Paltanal idem, agora no resto do pais ñ da pra ser assim temos q proteger as nossas hidroeletricas, as nossas industrias, as nossas grandes cidades, comprar mais tanques e ect.....
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
trabuco escreveu:Luís Henrique escreveu:Creio que devemos ter uma boa capacidade convencional para deter qualquer paisinho. Agora, para deter EUA, Otan, ai o negócio é ter uma doutrina de guerrilha BEM aprimorada.
Fabricar milhões de fuzis, mísseis anti-carro, mísseis antiaéreos, granadas, minas, coletes, etc.
Mas devemos ter em escala menor equipamentos para guerra convencional que possam deter um país isolado do nosso tamanho pelo menos ou um pequeno grupo de países menores.
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Cocordo plenamente, mas gostaria de acrescentar q seria mttt interresante tb a adoção daquele foquete da Avibras que lança 65 granadas contra tropas de infantaria
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CFB escreveu:trabuco escreveu:Luís Henrique escreveu:Creio que devemos ter uma boa capacidade convencional para deter qualquer paisinho. Agora, para deter EUA, Otan, ai o negócio é ter uma doutrina de guerrilha BEM aprimorada.
Fabricar milhões de fuzis, mísseis anti-carro, mísseis antiaéreos, granadas, minas, coletes, etc.
Mas devemos ter em escala menor equipamentos para guerra convencional que possam deter um país isolado do nosso tamanho pelo menos ou um pequeno grupo de países menores.
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Cocordo plenamente, mas gostaria de acrescentar q seria mttt interresante tb a adoção daquele foquete da Avibras que lança 65 granadas contra tropas de infantaria
Aquilo o EB já tem.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: A Doutrina Vietcong do Exército Brasileiro.
SGT GUERRA escreveu:talharim escreveu:Vcs concordam com a Doutrina adotada pelo Exército Brasileiro ? Carinhosamente chamada de doutrina Vietcong ou tática de correr todo mundo para o meio do mato.
doutrina vietcong, tática de correr todo mundo para o meio do mato. Desculpe Talharin, ou voce esta totalmente desinformado, o que eu duvido muito, porque esse assunto já esta sendo discutido aqui desde da criação do forum, ou voce esta sendo carinhosamente tendencioso.
Uma coisa que eu não concordo mesmo nada na dita doutrina Vietnamita é uso das populações como carne para canhão. Não a defesa é um assunto de militares. Acho que tanto a doutrina militar Brasileira como a Portuguesa está correcta.
No caso Português os militares do QP regressariam às suas terras de origem e começariam a montar redes de resistência. Para isso faz-se todos os anos para militares do Quadro Permanente o Curso de Operações Irregulares" no Centro de Tropas de Operações Especiais.
Não sei em profundidade os planos de resistência do exército Brasileiro, mas de certeza será muito menos custoso para as populações civis do que a táctica Vietnamita de atacar grandes alvos em grandes números e sofrer grandes baixas. Não esquecer que eles ganharam a guerra porque os Americanos não estavam preparados para continuar indefinidamente a guerra, mas no entanto eles perderam todas as grandes batalhas, demonstrando a incapacidade de tomar conta da situação num combate directo.
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Re: A Doutrina Vietcong do Exército Brasileiro.
cabeça de martelo escreveu:
Uma coisa que eu não concordo mesmo nada na dita doutrina Vietnamita é uso das populações como carne para canhão. Não a defesa é um assunto de militares. Acho que tanto a doutrina militar Brasileira como a Portuguesa está correcta.´
Se entendi bem o que está em negrito, então discordo, amigo Hammehead. Defesa não é nem nunca foi assunto exclusivo para militar, e a quase totalidade das guerras até hoje o demonstram. Em algum momento, a população interveio. E notes que estou falando em AÇÕES DE COMBATE...
Na boa, amigo tuga, para UM exemplo que me deres de guerra travada ATÉ O FIM exclusivamente com militares engajados em ações bélicas, poderei citar uma porção de exemplos em que os civis lutaram também...
cabeça de martelo escreveu: No caso Português os militares do QP regressariam às suas terras de origem e começariam a montar redes de resistência. Para isso faz-se todos os anos para militares do Quadro Permanente o Curso de Operações Irregulares" no Centro de Tropas de Operações Especiais.
Estás vendo? Aí os civis entrando na bagunça...
cabeça de martelo escreveu: Não sei em profundidade os planos de resistência do exército Brasileiro, mas de certeza será muito menos custoso para as populações civis do que a táctica Vietnamita de atacar grandes alvos em grandes números e sofrer grandes baixas.
Aí concordo, até porque, no Brasil, se trata de manter a população o mais distante possível das armas de fogo, então, como ajudar a defender a Pátria, em caso de necessidade? Aqui é um parto para se conseguir um simples revólver calibre .38, POWS!!!
Daí nos invadem e toca chamar a cambada pra ajudar a defender nosso País. De grande ajuda serão os civis, totalmente despreparados para empunhar um fuzil de assalto, por exemplo. Se forem doidos de fazer isso, então sim, haverão as tales de 'grandes baixas'...
cabeça de martelo escreveu: Não esquecer que eles ganharam a guerra porque os Americanos não estavam preparados para continuar indefinidamente a guerra, mas no entanto eles perderam todas as grandes batalhas, demonstrando a incapacidade de tomar conta da situação num combate directo.
Exército algum está pronto e disposto a lutar para sempre, economia nenhuma suportaria indefinidamente os pesados gastos de uma guerra, vide o exemplo atual dos ianques, no Iraque e Afeganistão. Estão doidinhos para pular fora, só precisam achar uma maneira de fazê-lo sem passar MUITA vergonha, no que der, num fica UM...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Mas quem disse que o Exército só se preocupa com guerra na Amazônia? Quem disse que a doutrina é vietcongue?
Se assim é, não é por opção, mas sim por imposição das miseráveis verbas liberadas por aqueles BURROS-BUNDÕES-INCOMPETENTES que tem lá em Brasília.
Isso é um absurdo. O Exército se preocupa com todas as formas de combate imagináveis por aqui, pena que o governo não vê isso e não ajuda.
As fronteiras da amazônia são justamente as mais desguarnecidas do país!
Estou até sem vontade de responder esse tópico....
abraços]
Se assim é, não é por opção, mas sim por imposição das miseráveis verbas liberadas por aqueles BURROS-BUNDÕES-INCOMPETENTES que tem lá em Brasília.
Isso é um absurdo. O Exército se preocupa com todas as formas de combate imagináveis por aqui, pena que o governo não vê isso e não ajuda.
As fronteiras da amazônia são justamente as mais desguarnecidas do país!
Estou até sem vontade de responder esse tópico....
abraços]
- cabeça de martelo
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tulio escreveu:cabeça de martelo escreveu:
Uma coisa que eu não concordo mesmo nada na dita doutrina Vietnamita é uso das populações como carne para canhão. Não a defesa é um assunto de militares. Acho que tanto a doutrina militar Brasileira como a Portuguesa está correcta.´Se entendi bem o que está em negrito, então discordo, amigo Hammehead. Defesa não é nem nunca foi assunto exclusivo para militar, e a quase totalidade das guerras até hoje o demonstram. Em algum momento, a população interveio. E notes que estou falando em AÇÕES DE COMBATE...
Na boa, amigo tuga, para UM exemplo que me deres de guerra travada ATÉ O FIM exclusivamente com militares engajados em ações bélicas, poderei citar uma porção de exemplos em que os civis lutaram também...
Sim, mas de preferência deve ser os militares a tratar destes assuntos, afinal são eles que foram treinados para isso.cabeça de martelo escreveu: No caso Português os militares do QP regressariam às suas terras de origem e começariam a montar redes de resistência. Para isso faz-se todos os anos para militares do Quadro Permanente o Curso de Operações Irregulares" no Centro de Tropas de Operações Especiais.Estás vendo? Aí os civis entrando na bagunça...
Sim, mas eu pessoalmente acho que as pessoas que eles iriam chamar para as redes seriam ex-militares como...EU!
Treinar desde o rpincipio um civil que nunca teve contacto com a vida militar é dificil e leva tempo, enquanto que ex-militares é apenas uma questão de refrescá-los e comandá-los.cabeça de martelo escreveu: Não sei em profundidade os planos de resistência do exército Brasileiro, mas de certeza será muito menos custoso para as populações civis do que a táctica Vietnamita de atacar grandes alvos em grandes números e sofrer grandes baixas.Aí concordo, até porque, no Brasil, se trata de manter a população o mais distante possível das armas de fogo, então, como ajudar a defender a Pátria, em caso de necessidade? Aqui é um parto para se conseguir um simples revólver calibre .38, POWS!!!
Daí nos invadem e toca chamar a cambada pra ajudar a defender nosso País. De grande ajuda serão os civis, totalmente despreparados para empunhar um fuzil de assalto, por exemplo. Se forem doidos de fazer isso, então sim, haverão as tales de 'grandes baixas'...
Se alguém invadisse o Brasil só conseguiria controlar algumas regiões porque a médio/longo prazo torna-se impossivel um exército controlar um país tão grande. De qualquer forma as favelas das grandes cidades de certeza nem com uma divisão inteira de Marines ia ao sitio!
É tudo pessoal muita calejado, já habituado a estas e outras coisas...cabeça de martelo escreveu: Não esquecer que eles ganharam a guerra porque os Americanos não estavam preparados para continuar indefinidamente a guerra, mas no entanto eles perderam todas as grandes batalhas, demonstrando a incapacidade de tomar conta da situação num combate directo.Exército algum está pronto e disposto a lutar para sempre, economia nenhuma suportaria indefinidamente os pesados gastos de uma guerra, vide o exemplo atual dos ianques, no Iraque e Afeganistão. Estão doidinhos para pular fora, só precisam achar uma maneira de fazê-lo sem passar MUITA vergonha, no que der, num fica UM...
E é por essa mesma razão que ninguém conseguiria conquistar o Brasil numa solução meramente militar.