Noticia do site yahoo sobre EMBRAER
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Noticia do site yahoo sobre EMBRAER
Reuters | Panorama Brasil | Agência JB | Fotos
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Segunda-Feira, 2 de Junho, 08:39 PM
Embraer fabricará aviões de defesa nos Estados Unidos
Por Cesar Bianconi
SÃO PAULO (Reuters) - A Embraer vai iniciar a fabricação de jatos de defesa nos Estados Unidos. O anúncio acontece pouco mais de um mês após a quarta maior fabricante mundial de aviões ter divulgado planos de diversificar seus negócios, ampliando sua presença no segmento de aeronaves de combate e inteligência.
"A Embraer tem buscado ativamente oportunidades nos mercados norte-americanos de defesa e segurança nacional, tendo em vista a necessidade de sistemas de inteligência, vigilância e reconhecimento avançados, confiáveis e de custo acessível, tais como os de nossos produtos encomendados pelo Brasil, México e Grécia", disse em nota nesta segunda-feira o presidente da empresa, Maurício Botelho.
A unidade será instalada no Cecil Commerce Center, antiga base militar da Marinha norte-americana, fechada em 1999. O local tem 70 quilômetros quadrados e conta com duas pistas de pousos e decolagens, atualmente sendo adaptadas para uso civil.
"As novas instalações (...) qualificam integralmente a empresa como fornecedora do governo dos Estados Unidos para os programas de defesa e segurança nacional", informou a empresa em comunicado.
O montante do investimento e o prazo previsto para o início das operações na cidade de Jacksonville, na Flórida, não foram informados. A companhia disse que "divulgará posteriormente detalhes sobre a abrangência e o cronograma do projeto".
Atualmente, o setor de defesa representa cerca de 8 por cento do faturamento da Embraer, de acordo com dados apresentados por Botelho no final de abril. O objetivo é que esse índice seja de 20 por cento até 2007. A aviação comercial passará de 85 para 70 por cento das vendas totais.
Na ocasião, um representante da fabricante disse que a reorientação estratégica é decorrente das mudanças pós-11 de setembro, com mais atenção para a segurança.
A Embraer tem hoje três modelos de vigilância e reconhecimento --aérea, superfícies terrestres e marítima-- e desenvolveu junto com parceiras francesas o seu primeiro avião de combate, o Mirage 2000 BR. Nos últimos três anos, a empresa venceu licitações no segmento de vigilância no valor total de 1 bilhão de dólares no México, Grécia e Venezuela.
Além de ter bases de serviço ao cliente em diversos países, a Embraer tem uma joint-venture na China para a produção de aeronaves comerciais, com a primeira entrega de avião fabricado localmente prevista para o final deste ano.
É impressionante como se inventam fatos na imprensa. Agora a EMBRAER desenvolveu o Mirage2000.
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Segunda-Feira, 2 de Junho, 08:39 PM
Embraer fabricará aviões de defesa nos Estados Unidos
Por Cesar Bianconi
SÃO PAULO (Reuters) - A Embraer vai iniciar a fabricação de jatos de defesa nos Estados Unidos. O anúncio acontece pouco mais de um mês após a quarta maior fabricante mundial de aviões ter divulgado planos de diversificar seus negócios, ampliando sua presença no segmento de aeronaves de combate e inteligência.
"A Embraer tem buscado ativamente oportunidades nos mercados norte-americanos de defesa e segurança nacional, tendo em vista a necessidade de sistemas de inteligência, vigilância e reconhecimento avançados, confiáveis e de custo acessível, tais como os de nossos produtos encomendados pelo Brasil, México e Grécia", disse em nota nesta segunda-feira o presidente da empresa, Maurício Botelho.
A unidade será instalada no Cecil Commerce Center, antiga base militar da Marinha norte-americana, fechada em 1999. O local tem 70 quilômetros quadrados e conta com duas pistas de pousos e decolagens, atualmente sendo adaptadas para uso civil.
"As novas instalações (...) qualificam integralmente a empresa como fornecedora do governo dos Estados Unidos para os programas de defesa e segurança nacional", informou a empresa em comunicado.
O montante do investimento e o prazo previsto para o início das operações na cidade de Jacksonville, na Flórida, não foram informados. A companhia disse que "divulgará posteriormente detalhes sobre a abrangência e o cronograma do projeto".
Atualmente, o setor de defesa representa cerca de 8 por cento do faturamento da Embraer, de acordo com dados apresentados por Botelho no final de abril. O objetivo é que esse índice seja de 20 por cento até 2007. A aviação comercial passará de 85 para 70 por cento das vendas totais.
Na ocasião, um representante da fabricante disse que a reorientação estratégica é decorrente das mudanças pós-11 de setembro, com mais atenção para a segurança.
A Embraer tem hoje três modelos de vigilância e reconhecimento --aérea, superfícies terrestres e marítima-- e desenvolveu junto com parceiras francesas o seu primeiro avião de combate, o Mirage 2000 BR. Nos últimos três anos, a empresa venceu licitações no segmento de vigilância no valor total de 1 bilhão de dólares no México, Grécia e Venezuela.
Além de ter bases de serviço ao cliente em diversos países, a Embraer tem uma joint-venture na China para a produção de aeronaves comerciais, com a primeira entrega de avião fabricado localmente prevista para o final deste ano.
É impressionante como se inventam fatos na imprensa. Agora a EMBRAER desenvolveu o Mirage2000.
- Vinicius Pimenta
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Bom, teoricamente a Embraer participou do desenvolvimento (sic) da versão BR do Mirage 2000. É claro que para os leigos no assunto essa matéria dá a impressão de que ela participou ativamente dos projetos estruturais, etc. É o mesmo que dizer que o SU-35 cruza o Brasil de Norte a Sul com 8 toneladas de armamento como na propaganda da Avibrás. Cruzar ele cruza, mas vai precisar de reabastecimento. Da mesma forma, essa matéria omite que a Embraer até agora só participou das especificações da versão BR, visto que ainda não existe nenhum protótipo dela. Porém caso o M2KBR seja o escolhido, parece que a Embraer participará da integração dos sistemas.
Resumindo tudo, cresce ainda mais o lobby da Embraer junto ao governo.
Resumindo tudo, cresce ainda mais o lobby da Embraer junto ao governo.
Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta escreveu:Bom, teoricamente a Embraer participou do desenvolvimento (sic) da versão BR do Mirage 2000. É claro que para os leigos no assunto essa matéria dá a impressão de que ela participou ativamente dos projetos estruturais, etc. É o mesmo que dizer que o SU-35 cruza o Brasil de Norte a Sul com 8 toneladas de armamento como na propaganda da Avibrás. Cruzar ele cruza, mas vai precisar de reabastecimento. Da mesma forma, essa matéria omite que a Embraer até agora só participou das especificações da versão BR, visto que ainda não existe nenhum protótipo dela. Porém caso o M2KBR seja o escolhido, parece que a Embraer
participará da integração dos sistemas.
Resumindo tudo, cresce ainda mais o lobby da Embraer junto ao governo.
A promessa que EMBRAER/DASSAULT fizeram era de montar o SUCATÃO(a importância disso é pequena) aqui no Brasil, não
apenas integração de sistemas. Quanto ao lobby,fizeram o maior foguetório o ano passado para inaugurar Gavião Peixoto(o que decepcionante é o Ozires lá torcendo parece que a esclerose finalmente veio ah ah ah) , parece que isso não sensibilizou a FAB. O governo e alguns deputados vendidos do CDN podem pensar e dizer a bobagem que quiserem. Ficam aí agora fazendo propaganda daquele lixo no site da Embraer.
Para acabar de vez com esta farsa de SUCATÃO
Só complementando o topico de noticias
SEM VOCAÇÃO PARA DEFESA
A Embraer tem apenas um avião de combate, o Mirage 2000 BR, desenvolvido em parceria com fabricantes franceses. O consultor ressaltou que o modelo tem suas qualidades, mas disse que "não é o melhor jato de defesa do mundo, que seria usado pela maior e melhor Força Aérea, a norte-americana".
Nos segmentos de inteligência e de vigilância, em que estaria mais bem posicionada para licitações, a Embraer tem produtos baseados na plataforma ERJ 145, além de equipamentos para patrulhamento marítimo e de combate a submarinos.
A iniciativa de ter uma unidade industrial nos EUA reforça a estratégia da Embraer de diversificar suas fontes de receita. A venda de jatos de defesa representa 8 por cento das receitas do grupo hoje. O objetivo é alcançar 20 por cento em cinco anos. Já a aviação comercial teria fatia de 70 por cento em 2007, contra os 85 por cento atuais.
Na opinião do consultor, com a retração da aviação comercial após os ataques de 11 de setembro, é natural que a Embraer tente recuperar parte do mercado militar. "Mas não vai virar a balança, porque não tem vocação para defesa", observou Silva.
Além da Força Aérea Brasileira (FAB), cerca de 20 países utilizam produtos de defesa da Embraer. Nos últimos três anos, a empresa venceu licitações para equipamentos de vigilância de 1 bilhão de dólares no México, na Grécia e na Venezuela.
Retirado do site Yahoo
Embarer, que vergonha, até o Ozilio diz que não tem vocação para a area de defesa.
SEM VOCAÇÃO PARA DEFESA
A Embraer tem apenas um avião de combate, o Mirage 2000 BR, desenvolvido em parceria com fabricantes franceses. O consultor ressaltou que o modelo tem suas qualidades, mas disse que "não é o melhor jato de defesa do mundo, que seria usado pela maior e melhor Força Aérea, a norte-americana".
Nos segmentos de inteligência e de vigilância, em que estaria mais bem posicionada para licitações, a Embraer tem produtos baseados na plataforma ERJ 145, além de equipamentos para patrulhamento marítimo e de combate a submarinos.
A iniciativa de ter uma unidade industrial nos EUA reforça a estratégia da Embraer de diversificar suas fontes de receita. A venda de jatos de defesa representa 8 por cento das receitas do grupo hoje. O objetivo é alcançar 20 por cento em cinco anos. Já a aviação comercial teria fatia de 70 por cento em 2007, contra os 85 por cento atuais.
Na opinião do consultor, com a retração da aviação comercial após os ataques de 11 de setembro, é natural que a Embraer tente recuperar parte do mercado militar. "Mas não vai virar a balança, porque não tem vocação para defesa", observou Silva.
Além da Força Aérea Brasileira (FAB), cerca de 20 países utilizam produtos de defesa da Embraer. Nos últimos três anos, a empresa venceu licitações para equipamentos de vigilância de 1 bilhão de dólares no México, na Grécia e na Venezuela.
Retirado do site Yahoo
Embarer, que vergonha, até o Ozilio diz que não tem vocação para a area de defesa.
- Vinicius Pimenta
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Absurdo ler que a Embraer não tem vocação para defesa! Ora, ela foi criada exatamente para ser um braço industrial da FAB.
Já está muito claro que a Embraer já deixou totalmente de lado o fato de ser uma ex-estatal. Vocês estão sabendo que ela quer melar o Programa P3BR e o CL-X? Absurdo!
Já está muito claro que a Embraer já deixou totalmente de lado o fato de ser uma ex-estatal. Vocês estão sabendo que ela quer melar o Programa P3BR e o CL-X? Absurdo!
Vinicius Pimenta
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Vinicius, a intenção não é denegrir a imagem da EMBRAER. Apenas acho que não deve se meter na concorrencia da FAB, por que o produto que oferece definitivamente não é o melhor em termos de caça, isso já foi discutido aqui. Mas é comico ler uma noticia(ao pé da letra) na qual se entende que EMBARER ENGARRAFADORA VAI FABRICAR O SUCATÃO NOS EUA! AH AH AH
- Vinicius Pimenta
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Mas a nota não diz que o Mirage será fabricado nos EUA. Para mim a intenção principal da Embraer será produzir o ALX, esse sim tem um excelente potencial. Apesar dos R-99A/B também serem ótimos vetores, os EUA não precisam deles, AMX-T acho muito difícil, sobra o ALX mesmo.
Vinicius Pimenta
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http://www.uol.com.br/economia/reuters/ult29u27725.shl
12/06/2003 - 07h25
Embraer e Lockheed podem fornecer aviões ao Exército dos EUA
NOVA YORK (Reuters) - A Embraer SA e a empresa norte-americana de defesa Lockheed Martin Corp. irão se unir em uma oferta para um contrato para construir aviões de vigilância para o Exército dos Estados Unidos, informou o Wall Street Journal nesta quinta-feira.
O acordo deve ser anunciado ainda nesta quinta-feira, acrescentou o jornal, citando pessoas familiares à transação.
Em 2 de junho, a Embraer disse que irá construir sua primeira fábrica norte-americana para produzir aviões para o mercado de defesa daquele país.
Recentemente, ela anunciou uma grande encomendas por aviões de passageiros pela empresa aérea norte-americana JetBlue Airways Corp.
A Lockheed Martin e a Embraer não estavam disponíveis para comentar a notícia.
12/06/2003 - 07h25
Embraer e Lockheed podem fornecer aviões ao Exército dos EUA
NOVA YORK (Reuters) - A Embraer SA e a empresa norte-americana de defesa Lockheed Martin Corp. irão se unir em uma oferta para um contrato para construir aviões de vigilância para o Exército dos Estados Unidos, informou o Wall Street Journal nesta quinta-feira.
O acordo deve ser anunciado ainda nesta quinta-feira, acrescentou o jornal, citando pessoas familiares à transação.
Em 2 de junho, a Embraer disse que irá construir sua primeira fábrica norte-americana para produzir aviões para o mercado de defesa daquele país.
Recentemente, ela anunciou uma grande encomendas por aviões de passageiros pela empresa aérea norte-americana JetBlue Airways Corp.
A Lockheed Martin e a Embraer não estavam disponíveis para comentar a notícia.
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Embraer e Lockheed podem fornecer aviões ao Exército dos EUA
NOVA YORK (Reuters) - A Embraer SA e a empresa norte-americana de defesa Lockheed Martin Corp. irão se unir em uma oferta para um contrato para construir aviões de vigilância para o Exército dos Estados Unidos, informou o Wall Street Journal nesta quinta-feira.
O acordo deve ser anunciado ainda nesta quinta-feira, acrescentou o jornal, citando pessoas familiares à transação.
Em 2 de junho, a Embraer disse que irá construir sua primeira fábrica norte-americana para produzir aviões para o mercado de defesa daquele país.
Recentemente, ela anunciou uma grande encomendas por aviões de passageiros pela empresa aérea norte-americana JetBlue Airways Corp.
A Lockheed Martin e a Embraer não estavam disponíveis para comentar a notícia
Antes de começar, só uma coisa, seria mesmo Exercito dos EUA ou será que erraram, senão, o US Army com aeronaves AEW&C, seria um poder muito além de qualquer exercito do planeta (como se eles não tivessem...), já que possuiria suas propria aviação de vigilancia.
Agora, essa tal parceria da Embraer com Lockheed Martin Co. para oferecer avioes de vigilancia para o EUA (para não falar exercito, já que não sei se é mesmo) seria de que forma? Já que o EUA não compram materiais inteiramente estrangeiros, então, talvez a tal parceria seja que o R-99 A/B, caso escolhido, seja construido no EUA pela Lockheed Martin Co. e talvez com transferencia de tecnologia para a LM.
Se for isso, a Embraer, não ganharia nada com isso, já que a montagem do R-99 seria realizada pela LM e a Embraer só receberia uma certa quantidade de US$ para transferir a tecnologia e, assim, a LM ficaria com a "missão" de construir o avião em encomendas posteriores.
Só, se a parceria for de uma montagem de uma versão do R-99 exclusivamente para o EUA, com equipamentos e sistemas americanos montados no EMB-145, já que a Embraer montou uma fábrica no EUA.
O que acham?
LEO
Leo!
Você tocou num ponto interessante: o US Army não tem Aviação de Combate de Asa Fixa (por lei, tanto que o A-10 é da USAF, que tenta se livrar dele a todo custo).
Por outro lado, o US Army tem Asa Fixa Fixa, que eu me lembre:
- Comint, Sigint (ex. RC-12D King Air)
- Ligação (jatos executivos).
Sendo assim, Embraer/Lockheed poderiam concorrer nesse nicho, com alguma plataforma de reconhecimento de sinais ou comunicações, ou simplesmente com jatos executivos de transporte de autoridades.
A notícia, apesar de vir do Wall Street Journal, é altamente incerta, então tomara que não estejamos conjecturando sobre um boato.
abraço!
Você tocou num ponto interessante: o US Army não tem Aviação de Combate de Asa Fixa (por lei, tanto que o A-10 é da USAF, que tenta se livrar dele a todo custo).
Por outro lado, o US Army tem Asa Fixa Fixa, que eu me lembre:
- Comint, Sigint (ex. RC-12D King Air)
- Ligação (jatos executivos).
Sendo assim, Embraer/Lockheed poderiam concorrer nesse nicho, com alguma plataforma de reconhecimento de sinais ou comunicações, ou simplesmente com jatos executivos de transporte de autoridades.
A notícia, apesar de vir do Wall Street Journal, é altamente incerta, então tomara que não estejamos conjecturando sobre um boato.
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Você tocou num ponto interessante: o US Army não tem Aviação de Combate de Asa Fixa
Eu acho, que nenhum exercito possui aviação de combate de asa fixa, operam apenas avioes para uso de transporte ou reconhecimento, além de aeronaves de asa rotativa.
Sendo assim, Embraer/Lockheed poderiam concorrer nesse nicho, com alguma plataforma de reconhecimento de sinais ou comunicações, ou simplesmente com jatos executivos de transporte de autoridades.
A concorrencia, seria de fornecimento de 12 aeronaves de vigilancia por cerca de US$ 600 milhoes, talvez, com uma chance muito, mas muito remota mesmo de poder vender o EMB-145 de transporte executivo.
Mas, de qualquer forma, uma compra de 12 aeronaves de vigilancia daria um novo poder ao US Army, se fosse realmente para o US Army. Se fosse para a USAF, não seria tanto acrescimo de poder, já que já possuem aeronaves para essa função e, que não adquiririam equipamento estrangeiro, só se for para "estudo" do equipamento.
A notícia, apesar de vir do Wall Street Journal, é altamente incerta, então tomara que não estejamos conjecturando sobre um boato
Não levo confiança que essa parceria entre a Lockheed e a Embraer seja verdadeira, podendo até ser, mas sendo um pouco improvavel, embora, não sendo impossivel, pelo menos para fornecer aeronaves de vigilancia para o EUA, já que nenhum representante de ambas as partes confirma ou desmente o boato.
E, o que a LM iria querer com a Embraer? Apesar de ser a 4ª maior do mundo, a Embraer tem muito menos conhecimento tecnologico na area militar do que a LM, que já desenvolveu até aeronaves "Stealth" e os caças de 5ª geração F-35. Só se for como eu falei na minha última mensagem nesse tópico, que sistemas americanos seriam colocados no EMB-145 formando como que uma nova versão do R-99. Já que segundo as noticias, dizem que a versão oferecida seria o R-99 e não um projeto novo.
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Você tocou num ponto interessante: o US Army não tem Aviação de Combate de Asa Fixa
Eu acho, que nenhum exercito possui aviação de combate de asa fixa, operam apenas avioes para uso de transporte ou reconhecimento, além de aeronaves de asa rotativa.
Sendo assim, Embraer/Lockheed poderiam concorrer nesse nicho, com alguma plataforma de reconhecimento de sinais ou comunicações, ou simplesmente com jatos executivos de transporte de autoridades.
A concorrencia, seria de fornecimento de 12 aeronaves de vigilancia por cerca de US$ 600 milhoes, talvez, com uma chance muito, mas muito remota mesmo de poder vender o EMB-145 de transporte executivo.
Mas, de qualquer forma, uma compra de 12 aeronaves de vigilancia daria um novo poder ao US Army, se fosse realmente para o US Army. Se fosse para a USAF, não seria tanto acrescimo de poder, já que já possuem aeronaves para essa função e, que não adquiririam equipamento estrangeiro, só se for para "estudo" do equipamento.
A notícia, apesar de vir do Wall Street Journal, é altamente incerta, então tomara que não estejamos conjecturando sobre um boato
Não levo confiança que essa parceria entre a Lockheed e a Embraer seja verdadeira, podendo até ser, mas sendo um pouco improvavel, embora, não sendo impossivel, pelo menos para fornecer aeronaves de vigilancia para o EUA, já que nenhum representante de ambas as partes confirma ou desmente o boato.
E, o que a LM iria querer com a Embraer? Apesar de ser a 4ª maior do mundo, a Embraer tem muito menos conhecimento tecnologico na area militar do que a LM, que já desenvolveu até aeronaves "Stealth" e os caças de 5ª geração F-35. Só se for como eu falei na minha última mensagem nesse tópico, que sistemas americanos seriam colocados no EMB-145 formando como que uma nova versão do R-99. Já que segundo as noticias, dizem que a versão oferecida seria o R-99 e não um projeto novo.
LEO
Beleza Leo!
Você tem as fontes a respeito disso?
abraço
A concorrencia, seria de fornecimento de 12 aeronaves de vigilancia por cerca de US$ 600 milhoes, talvez, com uma chance muito, mas muito remota mesmo de poder vender o EMB-145 de transporte executivo (...) Não levo confiança que essa parceria entre a Lockheed e a Embraer seja verdadeira, podendo até ser,
Você tem as fontes a respeito disso?
abraço
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Beleza Leo
Opa, beleza
Você tem as fontes a respeito disso?
Tenho sim, são essas:
http://www.fab.mil.br/acms/clientes/mae ... magem=1038
A informação de US$ 600 milhoes para o projeto, está no paragrafo final.
Já quanto ao EMB-145 de transporte executivo, eu citei apenas como uma chance muito remota, mas, não há nehuma informação ou noticia sobre isso.
Abraço
LEO