Novo Fuzil para o EB
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TEXTO DO SR. BERALDI
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
fonte sistema de armas
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
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artenobre escreveu:TEXTO DO SR. BERALDI
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
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Tá legal, agora vamos ouvir a opinião de alguem que de fato opera essas armas.
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artenobre escreveu:estranho no sistema de armas falaram que ele era melhor que m4, etc?
Quem falou que ele era melhor que o M-4 fui eu, mas o fiz com base no que eu tinha no momento, que era a "demonstração de vendedor" feita pelo próprio pessoal da IMBEL com uma arma que não se sabe - mas ao menos se espera, por decência moral - que seja igual às demais que saem da linha de produção e mais vinte disparos que cada observador pode dar. Você analisa a demonstração técnica, a demonstração prática, experimenta e dá SUA impressão, comparando com o que você já conhece. Isso foi em 2001 e até então esta arma era um protótipo final e ainda não estava operacional em nenhuma unidade. Eu analisei os aspectos que foram demonstrados e PRINCIPALMENTE o fato de o sistema de operação ser o muito mais eficiente sistema de ferrolho rotativo a pistão, baseado no do AR-18, que é muito mais eficiente e confiável que o "direct gas" do AR-15.
Resumindo: foi uma análise técnica, pois só isso era possível com uma arma que não está em emprego real, ou seja, eu comparei o MD-97, um protótipo em estágio final, com o M-4, uma arma em uso real... É o mesmo risco que o pessoal corre aqui dizendo que o SU-35 (protótipo) é melhor que o F-16C B52+ (já em uso real), mas era o possível no momento.
Agora eu digo: eu JAMAIS iria imaginar que os caras não tinham competência para fazer um "upper" em liga de duralumínio que fosse durável e resistente o suficiente para ser usado em uma arma de fogo!!! Isto porque esta é uma tecnologia já dominada mundo afora desde o final dos anos 60!!! Agora constatar que a IMBEL, em 2006, não consegue É FOD.....!!!!
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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3rdMillhouse escreveu:artenobre escreveu:TEXTO DO SR. BERALDI
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
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Tá legal, agora vamos ouvir a opinião de alguem que de fato opera essas armas.
Sem querer polemizar, mas na época em que esta reportagem foi feita NINGUÉM tinha utilizado o MD-97 fora das demonstrações de fábrica. ESTA MATÉRIA NÃO FOI FEITA ONTEM, OU NA SEMANA PASSADA. Você tem que considerar a época em que ela foi feita e as condições de teste disponíveis no momento.
Na época que eu corri atrás e fui testar o ainda "secreto" MD-97, pois nem foto detalhada podia tirar, a menos que você fosse da revista MAGNUM e prometesse um desconto na publicidade, ninguém tinha se aprofundado na análise do MD-97, e creio eu que, À ÉPOCA, foi uma matéria bem ilustrativa, esclarecedora e interessante, pois o pessoal faz referência à ela até hoje. Agora com os dados de USO REAL da arma a coisa muda de figura e uma outra matéria precisa ser feita... É só você ver as maravilhas que o povo falava do M-16 em 1965 e depois, ao final da guerra, em 1972, começou a aparecer a verdade sobre o real desempenho da arma... Quando você analisa uma arma sob condições controladasdo fabricante, é o risco que você corre... mas era isso ou se contentar com o blá, blá, blá ufanista da Magnum, que me lembra muito o da Revista Força Aérea....
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3rdMillhouse escreveu:artenobre escreveu:TEXTO DO SR. BERALDI
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
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Sem querer polemizar, mas na época em que esta reportagem foi feita NINGUÉM tinha utilizado o MD-97 fora das demonstrações de fábrica. ESTA MATÉRIA NÃO FOI FEITA ONTEM, OU NA SEMANA PASSADA. Você tem que considerar a época em que ela foi feita e as condições de teste disponíveis no momento.
Na época que eu corri atrás e fui testar o ainda "secreto" MD-97, pois nem foto detalhada podia tirar, a menos que você fosse da revista MAGNUM e prometesse um desconto na publicidade, ninguém tinha se aprofundado na análise do MD-97, e creio eu que, À ÉPOCA, foi uma matéria bem ilustrativa, esclarecedora e interessante, pois o pessoal faz referência à ela até hoje. Agora com os dados de USO REAL da arma a coisa muda de figura e uma outra matéria precisa ser feita... É só você ver as maravilhas que o povo falava do M-16 em 1965 e depois, ao final da guerra, em 1972, começou a aparecer a verdade sobre o real desempenho da arma... Quando você analisa uma arma sob condições controladasdo fabricante, é o risco que você corre... mas era isso ou se contentar com o blá, blá, blá ufanista da Magnum, que me lembra muito o da Revista Força Aérea....
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3rdMillhouse escreveu:artenobre escreveu:TEXTO DO SR. BERALDI
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
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Estresso estes aspectos que já disse acima, só para deixar bem claro:
Foi uma análise técnica, pois só isso era possível com uma arma que não está em emprego real, ou seja, eu comparei o MD-97, um protótipo em estágio final, com o M-4, uma arma em uso real...
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Bolovo escreveu:FX-05
A G-36 made in México!
Agora, passadas as explicações e o "mea culpa", vocês repararam como este "G-36 Mexicano" é igual ao que eu havia proposto no início deste tópico???? Sério, um G-36E com as miras mecânicas do G-36C!!! Segue abaixo a foto que eu tinha feito com o Photoshop para comparar:
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Alexandre Beraldi escreveu:3rdMillhouse escreveu:artenobre escreveu:TEXTO DO SR. BERALDI
Ao observarmos o cenário brasileiro, de total carência de verbas para as Forças Armadas, chegamos à conclusão que a substituição dos Fuzis FAL M964 e PARA-FAL M964 A1 pelos MD97L e MD97LM é um salto qualitativo enorme. De fato, caso incorpore os aperfeiçoamentos sugeridos, o MD97 se torna um fuzil que, em termos puramente práticos, deixa pouco a desejar em relação a um Heckler & Koch G36 ou um XM-8: as vantagens dos dois últimos resumem-se ao menor peso e à maior facilidade de manutenção e conservação, ambos resultantes unicamente do predominante emprego de polímeros na construção destas armas. Com relação a um M-16 A3/A4 ou a um M-4, considero o MD97 superior, devido ao fato de todos usarem os mesmos materiais e princípios construtivos, terem aproximadamente o mesmo peso e os mesmos recursos, o que faz sobressair a vantagem do nosso fuzil, que possui um mais confiável sistema de funcionamento, o qual não lança gases e detritos no interior da caixa de culatra.
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Então peço desculpas pela cagada que falei.
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Carlos Mathias escreveu:Puta que pariu cara. os caras ficam mei século prá fazer um fuzil e ainda fazem cagada? Pô, compra a licença do AK-103, ou do G-36 prá agradar aos estilistas!
Pois mantenho minha insistência no Abakan, mesmo que tenha parafuso girando pro lado errado e manual em cirílico, ESTE agregaria valor. Ah, mas é meio que complicado na manutenção? Bueno, como nossos milicos atiram BEM pouquitcho durante o ano, sobra bastante tempo para aprender a desmontar, limpar e montar de novo...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Carlos Mathias escreveu:40.000 tiros entre falhas, dá prá usar a vida toda no EB sem precisar mexer.
Pois é, entrega ele prum milico que vai dar - NO MÁXIMO - 40 tiros em seu ano de instrução e presto: temos fuzil para MIL anos...
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Carlos Mathias escreveu:40.000 tiros entre falhas, dá prá usar a vida toda no EB sem precisar mexer.
De que Fuzil você está falando? Do Abakan?
Se houvesse uma versão 5.56x45mm desse fuzil eu até seria à favor de sua adoção. Mas nesse calibre atual, que fique lá pela Rússia mesmo.
E eis mais outra razão pela qual não apoio a adoção desse fuzil.
Disadvantages
The AN-94 costs five to six times more to produce than the AK-74. The internal mechanism of the AN-94 is extremely complex and much harder to maintain than the AK-74, so it also costs more to train soldiers to look after it effectively. Additionally the weapon has very poor ergonomics, notably an uncomfortable pistol grip and a folding stock that covers the trigger (rendering the weapon unusable) when folded.
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3rdMillhouse escreveu:Carlos Mathias escreveu:40.000 tiros entre falhas, dá prá usar a vida toda no EB sem precisar mexer.
De que Fuzil você está falando? Do Abakan?
Se houvesse uma versão 5.56x45mm desse fuzil eu até seria à favor de sua adoção. Mas nesse calibre atual, que fique lá pela Rússia mesmo.
Há uma versão em 5,56, se não me engano, li algo assim num artigo do Beraldi. Vou pesquisar e posto depois.
3rdMillhouse escreveu:E eis mais outra razão pela qual não apoio a adoção desse fuzil.Disadvantages
The AN-94 costs five to six times more to produce than the AK-74. The internal mechanism of the AN-94 is extremely complex and much harder to maintain than the AK-74, so it also costs more to train soldiers to look after it effectively. Additionally the weapon has very poor ergonomics, notably an uncomfortable pistol grip and a folding stock that covers the trigger (rendering the weapon unusable) when folded.
O que coloquei em negrito me parece meio que especulativo. Custa quantas vezes mais que o G36? Fuentes...
Quanto à tale de complexidade e dificuldade de manutenção COMPARADO AO AK74, filhote direto do AK47, novamente a comparação me parece meio que injusta: MAIS simples que ele só uma Sten ou Uru, POWS! TÃO simples quanto o AK47 só as cópias dele, compares a um G36 para ver só.
Ademais, continua valendo o que postei acima: como o que os nossos milicos menos fazem é atirar, poderiam aproveitar seu tempo aprendendo a desmontar, limpar e montar até serem capazes de fazê-lo com os olhos fechados. Ou algum problema genético específico torna nossos rapazes amplamente deficientes em motricidade fina?
Ah, mas e as tales de feiúra, empunhadura desconfortável e coronha que impossibilita o uso da arma na posição dobrada? Vamos a isso:
A feiosa interface e o mau acabamento, numa fabricação aqui, poderiam ser alterados, poderia ficar bem parecido até com o MD97, se fosse o caso.
Idem quanto à empunhadura.
Seria praticamente uma arma nova, NOSSA, e poderíamos exportar COM VALOR AGREGADO, ou num exportamos FAL feitos sob licença belga?
Na boa, atirar com coronha dobrada, ou seja, sem apoio no ombro, é uma excelente maneira de não acertar nada ou, alternativamente, acertar no que não se deve. Tentes pra ver...heheheheheheh
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