Carlos Mathias escreveu:Volto a dizer, todos os sistemas podiam e seriam nacionalizados em caso de abertura da linha de produção, mas deixaram a oportunidade passar. Na minha humilde e leiga opinião, o governo brasileiro tinha que encomendar o carro para manter a linha aberta, sustentar a empresa fiuncionando e dar credibilidade à empreitada. Como é feito em todos os países sérios.
Apenas como comentário...
Nos países sérios o Estado não é Tutelado por interesses privados como eram os da Engesa, que cagou na bota, deu um passo maior que a perna, e depois ficou reclamando dinheiro da Viúva!
Em primeiro lugar, os 1000 MBTs para a Arábia Saudita somente o pessoal da Engesa acreditava nessa hipótese no mínimo esdrúxula e utópica...
Quanto à encomendas do EB, o Osório não atendia às Especificações do EB, repito, não atendia às especificações do EB. Ele foi desenvolvido sob especificações do Exército Saudita.
Saliento, a Engesa deu um passo maior que a perda, sem suporte do EB, e se deu mal, portanto o EB não tem responsabilidade na falência da Engesa, especialmente porque dava à ela vantagens sobre outras empresas nacionais para suportá-la.
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell