Base aérea terá instrução para vôo de helicópteros
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Base aérea terá instrução para vôo de helicópteros
Base aérea terá instrução para vôo de helicópteros
Do Diário de Natal de hoje (29):
Chegou ontem (28) à Natal o primeiro helicóptero, do tipo H-50 Esquilo, que irá integrar a Unidade de Instrução de Helicópteros da Força Aérea que está sendo transferida para a cidade. A unidade que antes era sediada na cidade do Guarujá, São Paulo, agora ficará mais próxima das demais unidades de instrução da Força Aérea que se dividem entre Fortaleza (transporte, patrulha e reconhecimento) e Natal (caça, e agora, helicópteros).
As unidades de instrução são destinadas a especializar os pilotos formados pela Academia da Força Aérea (AFA) e são comandadas pela Primeira Força Aérea (I FAe). O fato de estarem todas localizadas próximas umas das outras facilitará a comunicação e a orientação do comando. De acordo com o comandante da I FAe, Brigadeiro Roberto de Medeiros Dantas, a Força Aérea Brasileira está passando por uma reestruturação que irá otimizar o trabalho da instituição. Um exemplo é essa transferência que irá concentrar as unidades de instrução no nordeste. ‘‘Com essa mudança há uma tendência de desativação da Base Aérea de Santos, que só existe para dar suporte ao grupo de aviação, e uma conseqüente diminuição de custos’’, explicou.
Ao todo, a Força Aérea está investindo R$ 9 milhões para estruturar a Base Aérea de Natal (BANT) para receber o 1º do 11º Esquadrão de Aviação (Esquadrão Gavião). A estrutura será construída na parte oeste da base que hoje encontra-se desativada. Serão cerca de 150 militares que vão passar a ser sediados em Natal e para atendê-los, mais casas destinadas a praças deverão ser construídas.
Segundo o Brigadeiro Dantas, o aumento significativo no número de militares no estado influencia no desenvolvimento da região, demonstra o interesse que a Aeronáutica mantém no estado e ainda poderá servir a sociedade local em casos de necessidade. ‘‘Principalmente na segurança pública ou em casos de resgate, essas aeronaves poderão ser úteis, mesmo que não seja esse o objetivo do esquadrão’’, afirmou. Principalmente na Amazônia esses helicópteros são utilizados na prestação de socorro à população ribeirinha.
Um helicóptero H-50 Esquilo, como o que está em Natal, chega a custar R$ 2 milhões, mas este foi adquirido em 1987 e não se pode precisar quanto vale hpje em dia. Ao todo, a unidade terá um número de aeronaves que irá variar entre 15 e 20 helicópteros e deverá começar a funcionar em janeiro de 2007 quando irá receber cerca de 60 cadetes oriundos da AFA.
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- Bolovo
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Sniper escreveu:Bolovo escreveu:MEU DEUS
MEU DEUS
PORQUE?!?????!?!?!?
É tão dificil fazer um centro de instrução de helicopteros ÚNICO para as 3 Forças?!?!?!?!
Os Egos são grandes demais...
Natal, Taubate e São Pedro da Aldeia.
Aeronaves diferentes, bases diferentes, logisticas diferente e... FAZEM A MESMA COISA.
É ÓTIMO o nosso Ministério da Defesa!!
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Realmente seria excelente a instalação de um Centro de Instrução Unificado para pilotos de helicópteros militares. As FFAA britânicas fizeram isso com ótimos resultados.
No entanto, enquanto isso não ocorre, me parece interessante fechar a BAST e centralizar toda a instrução avançada da FAB em um único local.
Abraços
No entanto, enquanto isso não ocorre, me parece interessante fechar a BAST e centralizar toda a instrução avançada da FAB em um único local.
Abraços
- Slip Junior
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- Bolovo
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Slip Junior escreveu:Bolovo escreveu:Aeronaves diferentes, bases diferentes, logisticas diferente e... FAZEM A MESMA COISA.
Em tempo: os helicópteros utilizados pela FAB e pelo EB para instrução são os mesmos (Esquilo mono), não?
Abraços
São sim, mas eu generalizei legal!
Alias, acho os Esquilos grandes demais para a sua função de treinamento.
Caso tivessemos um centro único para instrução (como nos EUA, Inglaterra), poderia ser assim.
Instrução primaria: Schweizer 300 ou Robison R22
Avançada: Jet Ranger da MB ou os incontaveis Esquilos que as 3 forças tem.
Dae seria partir para a aeronave final... BH, Fennec, Pantera, Puma e etc.
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- Slip Junior
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Bolovo, acho que a discussão para formalização de um centro desse tipo é um pouco mais ampla que isso, principalmente no que diz respeito à instrução primária.
Na FAB, os pilotos de helicópteros recebem a instrução primária no T-35 Universal (aeronave de asa fixa). Já na MB e no EB, o futuro piloto de helicópteros não tem experiência alguma em aeronaves de asa fixa. Não saberia precisar exatamente quais são as vantagens e desvantagens de cada modelo mas acho que essa questão é de fundamental importância para os interesses particulares de cada força.
Deixo essa como mais uma missão para o Piffer, nosso super instrutor no mundo de helicópteros militares.
Abraços
Na FAB, os pilotos de helicópteros recebem a instrução primária no T-35 Universal (aeronave de asa fixa). Já na MB e no EB, o futuro piloto de helicópteros não tem experiência alguma em aeronaves de asa fixa. Não saberia precisar exatamente quais são as vantagens e desvantagens de cada modelo mas acho que essa questão é de fundamental importância para os interesses particulares de cada força.
Deixo essa como mais uma missão para o Piffer, nosso super instrutor no mundo de helicópteros militares.
Abraços
- Lauro Melo
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Bolovo escreveu:Slip Junior escreveu:Bolovo escreveu:Aeronaves diferentes, bases diferentes, logisticas diferente e... FAZEM A MESMA COISA.
Em tempo: os helicópteros utilizados pela FAB e pelo EB para instrução são os mesmos (Esquilo mono), não?
Abraços
São sim, mas eu generalizei legal!
Alias, acho os Esquilos grandes demais para a sua função de treinamento.
Caso tivessemos um centro único para instrução (como nos EUA, Inglaterra), poderia ser assim.
Instrução primaria: Schweizer 300 ou Robison R22
Avançada: Jet Ranger da MB ou os incontaveis Esquilos que as 3 forças tem.
Dae seria partir para a aeronave final... BH, Fennec, Pantera, Puma e etc.
As três forças têm centralizado toda sua instrução em três bases distintas:
1 – Marinha - São Pedro da Aldeia - Jet Ranger III
2- FAB - Natal – Janeiro de 2007 - H-50 ( Esquilo )
3- EB – São Paulo - Esquilo
- A instrução primária, básica é feita por apenas 1 vetor na três forças.
( Duas das forças utilizam o mesmo vetor )
A instrução avançada muitas vezes é feita também por estes mesmo vetores.
Agora, existem partes da instrução avançada que é exclusiva das 3 ( três ) forças.
( Táticas de navegação, técnicas, ambiente de vôos, sistema de armas, etc..)
Até que ponto a introdução de um novo vetor, a construção de uma nova base, a mudança de ensino, pode afetar a qualidade de nossos pilotos e os custos para nossas forças?
Se for feito uma analise de projeto; com a conclusão que teremos ganhos na qualidade e redução de custos, eu sou favorável a adoção de um único centro.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Bolovo escreveu:MEU DEUS
MEU DEUS
PORQUE?!?????!?!?!?
É tão dificil fazer um centro de instrução de helicopteros ÚNICO para as 3 Forças?!?!?!?!
Pensei a mesma coisa...
Ahh, mas é que falta dinheiro... Aff... Haja saco...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Charlie Golf
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Slip Junior escreveu:Realmente seria excelente a instalação de um Centro de Instrução Unificado para pilotos de helicópteros militares. As FFAA britânicas fizeram isso com ótimos resultados.
Desculpem meter a colher mas Portugal também está em vias de adoptar esta nova doutrina e constituir uma força unificada de helicópteros. Chamar-se-á Força Conjunta de Helicópteros, ficará situada na Base Aérea nº 6 do Montijo, a poucos quilómetros de Lisboa, e lá ficarão concentradas todas as frotas de aeronaves de asa rotativa que estão (e estarão) ao serviço das Forças Armadas Portuguesas: EH-101 Merlin e Alouette III (mais tarde A109 LUH) da Força Aérea (os SA-330S1 Puma está prestes a ser abatidos), Super Lynx da Marinha e daqui a alguns anos os NH90TTH do Exército, tudo num total aproximado de 40 aeronaves.
Ficando debaixo da alçada do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), a Força Conjunta terá como uma das vantagens congregar toda a estrutura logística numa só Unidade entre aparelhos existentes e vindouros. Facilitará a logística, a operacionalidade, a instrução, o treino e as operações conjuntas entre os diferentes ramos das Forças Armadas.
Editado pela última vez por Charlie Golf em Ter Ago 29, 2006 6:24 pm, em um total de 1 vez.
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
Carlos Jorge Gomes
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Bolovo escreveu:Slip Junior escreveu:Bolovo escreveu:Aeronaves diferentes, bases diferentes, logisticas diferente e... FAZEM A MESMA COISA.
Em tempo: os helicópteros utilizados pela FAB e pelo EB para instrução são os mesmos (Esquilo mono), não?
Abraços
São sim, mas eu generalizei legal! :mrgreen:
Alias, acho os Esquilos grandes demais para a sua função de treinamento.
Caso tivessemos um centro único para instrução (como nos EUA, Inglaterra), poderia ser assim.
Instrução primaria: Schweizer 300 ou Robison R22
Avançada: Jet Ranger da MB ou os incontaveis Esquilos que as 3 forças tem.
Dae seria partir para a aeronave final... BH, Fennec, Pantera, Puma e etc.
Sr. Bolovo concordo contigo , no que diz respeito a adequação do esquilo p/ instrução básica(antes da básica vem a primária). No entanto
o Robinson R22 e/ou 44 tem sido alvo de uma devassa pela FAA americana, existe a suspeita de um grave defeito de projeto no rotor principal deste tipo de aereonave.
No Brasil só este ano foram pelo menos 4 acidentes(com falha mecãnica) só esse ano...
Que venha p/ nosso futuro Centro Integrado de Instrução de Asas Rotativas-CIIAR o modelo Schweizer 300.
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Carlos Lima
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Olá
Realmente eu não entendo porque não unificar instrução de helicópteros?
Custa menos, favorece a união e a troca de conhecimentos.
Acredito que o grande problema (tirando a palhaçada política e o "orgulho" sem sentido) seja mesmo o fato dos pilotos da FAB primeiro treinarem no T-25 e isso fazer parte da "formação deles" na AFA (junto com outros estudos), enquanto se não me engano no caso da MB e do EB eu acredito que a aviação venha como uma "especialização" depois da formação do aluno em 2Ten.
O problema é que a príncipio isso cria um 'gap' entre o tipo de aluno que a FAB tem treinando no T-25 (2 ano) e as outras forças já tem um Tenente recém formado.
Assim como na RAF, teríamos que ter ou uma restruturação na formação dos alunos como um todo (talvez no ínicio da formação dos pilotos de Heli alunos da FAB passam algumas horas a mais tirando os vícios do vôo com aeronave, enquanto os outros passam algumas horas "aprendendo" a voar).
Sei que é bem mais complicado que isso, mas isso seria uma idéia a ser desenvolvida...
Sonhar não custa nada!
[]s
CB_Lima
Realmente eu não entendo porque não unificar instrução de helicópteros?
Custa menos, favorece a união e a troca de conhecimentos.
Acredito que o grande problema (tirando a palhaçada política e o "orgulho" sem sentido) seja mesmo o fato dos pilotos da FAB primeiro treinarem no T-25 e isso fazer parte da "formação deles" na AFA (junto com outros estudos), enquanto se não me engano no caso da MB e do EB eu acredito que a aviação venha como uma "especialização" depois da formação do aluno em 2Ten.
O problema é que a príncipio isso cria um 'gap' entre o tipo de aluno que a FAB tem treinando no T-25 (2 ano) e as outras forças já tem um Tenente recém formado.
Assim como na RAF, teríamos que ter ou uma restruturação na formação dos alunos como um todo (talvez no ínicio da formação dos pilotos de Heli alunos da FAB passam algumas horas a mais tirando os vícios do vôo com aeronave, enquanto os outros passam algumas horas "aprendendo" a voar).
Sei que é bem mais complicado que isso, mas isso seria uma idéia a ser desenvolvida...
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CB_Lima = Carlos Lima
- Bolovo
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FinkenHeinle escreveu:Bolovo escreveu:MEU DEUS
MEU DEUS
PORQUE?!?????!?!?!?
É tão dificil fazer um centro de instrução de helicopteros ÚNICO para as 3 Forças?!?!?!?!
Pensei a mesma coisa...
Ahh, mas é que falta dinheiro... Aff... Haja saco...
Falta dinheiro é classica aeuhea
o ironico disso é que unificando o treinamente... o dinheiro sobraria!
Slip Junior escreveu:Na FAB, os pilotos de helicópteros recebem a instrução primária no T-35 Universal (aeronave de asa fixa). Já na MB e no EB, o futuro piloto de helicópteros não tem experiência alguma em aeronaves de asa fixa. Não saberia precisar exatamente quais são as vantagens e desvantagens de cada modelo mas acho que essa questão é de fundamental importância para os interesses particulares de cada força.
Sim, eu sei, só que o mundo inteiro também sabe disto e está todo mundo unificando o treinamento (até o colega tuga postou, que Portugal também fará isso).
cicloneprojekt escreveu:Sr. Bolovo concordo contigo , no que diz respeito a adequação do esquilo p/ instrução básica(antes da básica vem a primária). No entanto
o Robinson R22 e/ou 44 tem sido alvo de uma devassa pela FAA americana, existe a suspeita de um grave defeito de projeto no rotor principal deste tipo de aereonave.
No Brasil só este ano foram pelo menos 4 acidentes(com falha mecãnica) só esse ano...
Pô, esse "senhor" foi boa. Tenho 17 anos recém feitos aeuhaeu!
Essa do Robinson eu não sabia, então minha escolha recai sobre o Schweizer 300 mesmo.
cicloneprojekt escreveu:Que venha p/ nosso futuro Centro Integrado de Instrução de Asas Rotativas-CIIAR o modelo Schweizer 300.
Exatamente!!
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Nossos oficiais não estão preocupados em ter forças modernas, reduzir custos de um lado para justificar gastos de outro.
O negócio deles é ter sua escrivaninha para comando. SÓ ISSO.
Pensem bem... três bases, três Binfas, três ranchos, três cadeias de suprimento três, três....
ERRADOS ESTÃO OS INGLESES, CANADENSES ETC.
QUANDO SE QUER JUSTIFICAR O INJUSTIFICAVEL, SEMPRE EXISTEM RESPOSTAS NA PONTA DA LINGUA.
Sinceramente, acho que nossas FAAS querem mesmo é que a discução defesa nunca receba o devido valor da sociedade brasileira. Acabaria com muita mamata.
O negócio deles é ter sua escrivaninha para comando. SÓ ISSO.
Pensem bem... três bases, três Binfas, três ranchos, três cadeias de suprimento três, três....
ERRADOS ESTÃO OS INGLESES, CANADENSES ETC.
QUANDO SE QUER JUSTIFICAR O INJUSTIFICAVEL, SEMPRE EXISTEM RESPOSTAS NA PONTA DA LINGUA.
Sinceramente, acho que nossas FAAS querem mesmo é que a discução defesa nunca receba o devido valor da sociedade brasileira. Acabaria com muita mamata.