Portugal poderá enviar 150 homens
Portugal poderá enviar para o Líbano 150 homens, noticiou o «Correio da Manhã», citando fontes governamentais. Segundo a agência Lusa, o envio de militares para a região poderá acontecer entre Outubro e Novembro, não devendo haver mexidas noutras missões portuguesas no estrangeiro.
( 10:07 / 25 de Agosto 06 )
Portugal poderá vir a enviar 150 homens para a força da ONU a constituir no Líbano, cenário sobre o qual o Ministro da Defesa e dos Negócios Estrangeiros estão a trabalhar, indicou o «Correio da Manhã», citando fontes governamentais.
Segundo a fonte contactada por este jornal, este número será apropriado tendo em conta as responsabilidades que Portugal tem na União Europeia, considerando que vai exercer a sua presidência rotativa no segundo semestre de 2007.
Contactada pela TSF, a assessora do Ministro dos Negócios Estrangeiros admitiu que este número já foi referido, mas que é especulação dizer que Luís Amado pretenda mesmo a mobilização deste número de tropas, o mesmo que está deslocado no Afeganistão.
De acordo com a agência Lusa, caso haja uma decisão positiva relativamente ao envio de tropas para o Líbano estes deverão chegar à região entre Outubro e Novembro, podendo ser constituídos por homens ligados à engenharia ou a comunicações.
A fonte contactada pela agência adiantou ainda que a ida de homens para o Líbano, não deverá obrigar a mexidas noutras missões que Portugal tem curso noutros países.
Portugal tem envolvidos em missões no estrangeiros cerca de 700 militares, incluindo meia centena de homens na República Democrática do Congo, missão que deverá acabar já em Novembro.
Líbano: Portugal poderá enviar 150 homens
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Líbano: Portugal poderá enviar 150 homens
fonte: TSF.PT
Triste sina ter nascido português
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Sverdlov escreveu:P44, Portugal tem homens no Iraque?
Teve uma Companhia do BOE da GNR, reforçado com um Pelotão de Operações Especiais e minas e armadilhas. Esta unidade chegou a entrar em verdadeiras batalhas com os terroristas e inclusive chegaram a pedir apoio aéreo aos helicópteros dos US Marines. Tb detectaram e desmantelaram um carro bomba.
Actualmente ainda deve estar Oficiais e Sargentos Pára-quedistas a darem instrução ao novo Exército Iraquiano.
cabeça de martelo escreveu:Sverdlov escreveu:P44, Portugal tem homens no Iraque?
Teve uma Companhia do BOE da GNR, reforçado com um Pelotão de Operações Especiais e minas e armadilhas. Esta unidade chegou a entrar em verdadeiras batalhas com os terroristas e inclusive chegaram a pedir apoio aéreo aos helicópteros dos US Marines. Tb detectaram e desmantelaram um carro bomba.
Actualmente ainda deve estar Oficiais e Sargentos Pára-quedistas a darem instrução ao novo Exército Iraquiano.
Obrigado. Fiz a pergunta porque há a forte tendência dos países com tropas em missão de paz atraírem o antagonismo dos ocupados. É o que se tem dado com o Exército Brasileiro no Haiti, por exemplo. E, em se tratando do mundo islâmico, há sempre o risco de se converter em possível alvo.
A propósito, no Iraque não houve missão de paz e sim invasão imperialista, mas isso nada muda no caso.
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Sverdlov,
em relação a missões no Estrangeiro deixo aqui alguns links realcionados com sua pergunta:
da Policia de Segurança Pública (PSP)
http://www.psp.pt
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... efault.asp
MISSÕES NO EXTERIOR:
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APOIO AOS FAMILIARES DE MILITARES EM MISSÕES NO EXTERIOR
Apoio aos Familiares dos militares em Missões no exterior
AFEGANISTÃO
2ª Companhia de Comandos / Brigada de Reacção Rápida
Informação Disponível sobre 2ª Comp Cmds / Brig RR
BÓSNIA - EUFOR
Componente Portuguesa da Brigada Mecanizada
Informação Disponível sobre Comp PRT / BrigMec
KOSOVO - KFOR
1º Batalhão de Infantaria Mecanizado / BrigMec
Informação Disponível sobre 1º BIMec /BrigMec
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... sp?stage=1
em relação a missões no Estrangeiro deixo aqui alguns links realcionados com sua pergunta:
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El ejército español desplegará en el Líbano un batallón de infantería de marina + unidades de apoyo, que empezaron a llegar ayer. Unos 1000 efectivos en total.
Con el despliegue en el Líbano, el ejército español va a mantener unos 3000 soldados en diversas misiones en el extranjero, justo en el límite legal marcado por el Congreso.
Otros lugares donde hay presencia militar española: Bosnia, Kosovo, Afganistán y Congo.
Con el despliegue en el Líbano, el ejército español va a mantener unos 3000 soldados en diversas misiones en el extranjero, justo en el límite legal marcado por el Congreso.
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http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=90&p=200
2006-08-31 - 00:00:00
Defesa - Participação na Força da ONU custa 9,3 milhões
Engenharia militar vai ajudar o Líbano
A 14 de Outubro, o Exército português tem uma companhia de engenharia de reconstrução de infra-estruturas, com cerca de 140 homens, pronta para partir para o Líbano, onde integrará a Força Interina das Nações Unidas (UNIFUL). Sediada em Santa Margarida, perto de Abrantes, esta companhia vai ter uma participação orçamentada em 9,3 milhões de euros, 70 por cento dos quais pagos pela ONU.
Ontem, o Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN), presidido pelo Presidente da República, decidiu “por unanimidade, dar parecer favorável” à participação de Portugal na força de paz da ONU. Ponderados “o risco, o custo e a relevância operacional, das três hipóteses em causa, foi escolhida aquela que ofereceu melhores condições a Portugal”, frisou ontem o ministro da Defesa.
Severiano Teixeira considerou que “esta opção tem um risco relativamente moderado, não é uma força combatente, tem um custo baixo, e está associada a uma alta visibilidade política”. Para o ministro da Defesa, “Portugal não podia deixar de estar presente [no Líbano], em primeiro lugar, por uma questão de segurança internacional, e, em segundo, por uma questão de interesse nacional”.
O Governo já informou o Departamento da Operação de Paz da ONU dos seus meios militares disponíveis para a missão e irá aguardar que lhe sejam fornecidas orientações. Certo é que os cerca de 140 homens da companhia de engenharia, que irá reconstruir estradas e pontes, integrará a terceira fase de operações, que começa no final de Outubro ou início de Novembro. Portugal passa a ter 877 militares em missões internacionais.
O CSDN aprovou também a redução da participação de militares em missões de paz internacionais. Por isso, segundo o ministro, “Portugal já manifestou interesse em reduzir a participação na Bósnia o mais rapidamente possível”. E a diminuição dos efectivos na República Democrática do Congo começa em final de Novembro.
A SOLUÇÃO MAIS BARATA
Ao enviar para o Líbano uma companhia de engenharia, composta por cerca de 140 militares, o Governo optou pela solução mais barata, já que, tal como revelou ontem o ministro da Defesa, vai custar apenas 9,3 milhões de euros (comparticipada a 70% pela ONU).
Segundo apurou o CM, se o Conselho Superior de de Defesa Nacional tivesse optado por enviar uma fragata com um helicóptero, o custo da missão seria de 28 milhões de euros. A decisão por uma companhia da Brigada Mecanizada do Exército custaria 26 milhões de euros. Assim, a solução não é só a mais barata mas também a que tem menos riscos, com a vantagem de ter maior visibilidade e, portanto, melhor imagem para Portugal.
À MARGEM
FAZER OBRAS
O chefe do Estado-maior do Exército, General Luís Valença Pinto é formado em Engenharia Militar, curso ministrado pela Academia Militar que permite aos licenciados fiscalizarem obras e participarem na concepção e/ou execução de projectos e estudos técnicos de obras e infra-estruturas.
MILITARES PARA TIMOR
Na reunião extraordinária do CSDN, e em resultado de uma solicitação das Nações Unidas, foi dado por unanimidade parecer favorável ao envio de seis militares para reforçar a componente militar da missão das Nações Unidades em Timor. Portugal tem neste momento 180 elementos da GNR, oito elementos da PSP e dois militares em Timor. Na semana passada, a ONU aprovou a continuidade da missão em Timor.
António Sérgio Azenha/J.R.
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Hoy salen desde el puerto de Rota (cerca de Gibraltar) los buques anfibios Pizarro y Galicia, con la misión de transportar a 566 soldados (la mayoría infantes de marina) hasta el puerto libanés de Tiro, al que llegarán en cuatro o cinco días. Estarán acompañados por el buque de reaprovisionamiento Patiño y por la fragata Juan de Borbón.
Su base principal estará situada en la localidad de Maryayún, en el interior del sur del Líbano. Antes de diciembre serán relevados por unos 1100 militares que se incorporarán a una brigada con tropas de varios paises europeos.
Su base principal estará situada en la localidad de Maryayún, en el interior del sur del Líbano. Antes de diciembre serán relevados por unos 1100 militares que se incorporarán a una brigada con tropas de varios paises europeos.
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