Exército do Irã diz estar pronto para uma ação de Israel
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Exército do Irã diz estar pronto para uma ação de Israel
TEERÃ (Reuters) - O comandante do Exército iraniano afirmou neste sábado que as Forças Armadas do país estão preparadas para qualquer ação de Israel, após o que o Irã chamou de derrota do estado judaico nas mãos do Hizbollah, no Líbano.
Ataollah Salehi, comandante responsável pelo Exército do Irã, fez o comentário no primeiro dia dos exercícios de guerra da sua força. O treinamento começa no sul do país, mas irá mais tarde para outras regiões.
Salehi não disse quanto tempo as manobras militares durarão.
"O inimigo perdeu a razão ao enfrentar a força do Hizbollah, e nós devemos nos manter preparados, dada a história que conhecemos do nosso inimigo", afirmou o militar, segundo a agência oficial de notícias do Irã, a Irna.
Autoridades iranianas celebraram a trégua no Líbano como uma vitória do Hizbollah, aliado do Irã, e uma derrota de Israel.
O Irã está atualmente envolvido num impasse nuclear com o Ocidente. O país tem que responder até 22 de agosto se aceita a proposta das potências mundiais de abandonar o enriquecimento de urânio em troca de concessões comerciais e técnicas.
Teerã nega as acusações dos países ocidentais de que esteja tentando desenvolver bombas nucleares.
Israel lançou um ataque contra instalações nucleares iraquianas em 1981, e alguns analistas têm especulado que os israelenses podem vir a analisar a conveniência de um ataque semelhante ao Irã.
No entanto, eles também dizem que essa seria uma tarefa mais difícil, porque as instalações iranianas estão espalhadas pelo país.
"Nós elaboramos planos que irão, sem dúvida, surpreender os nossos inimigos", afirmou Salehi na TV estatal.
A Guarda Revolucionária Iraniana, a ala ideológica das Forças Armadas que conta com uma estrutura de comando própria, realizou exercícios de guerra em abril. Na ocasião, eles testaram novos mísseis e torpedos.
Analistas interpretaram aquele treinamento como uma ameaça velada de que o Irã poderia bloquear rotas de navios petroleiros, caso o impasse nuclear com o Ocidente se intensificasse.
TEERÃ (Irã) - As Forças Armadas iranianas testaram neste domingo "com sucesso" o novo míssil terra-terra Saeghe durante as manobras que executam desde sábado no país, informou a televisão estatal iraniana.
Segundo a emissora, as tropas iniciaram neste domingo o segundo dia dos exercícios Impacto de Zulfaghar com o disparo de dez mísseis Saeghe a partir da cidade de Kashan, no centro do país.
Esses mísseis, de produção nacional, têm um raio de ação entre 80 km e 250 km e tinham alvos predeterminados, afirmou a fonte, acrescentando que os foguetes podem ser lançados também do mar.
Durante as manobras "foram testados também equipamentos eletrônicos de produção nacional para interferência na comunicação dos inimigos", explicou.
A primeira fase dos exercícios Impacto de Zulfaghar, que, segundo Teerã, serão os mais importantes em muitos anos, começou neste sábado na província de Sistan-Baluchistão, no sudeste iraniano.
O dia começou com o vôo de aviões de reconhecimento não-tripulados que realizaram um exercício de localização de posições inimigas e, após escapar do fogo das baterias antiaéreas, retornaram a sua base.
Depois, unidades de helicópteros simularam um ataque em "uma estreita região fronteiriça estrategicamente muito importante" em Mirjave, fronteira com o Paquistão, no sudeste do país, e impediram a entrada das forças inimigas.
Imediatamente depois, helicópteros logísticos Chinuk e 214 transferiram as forças da reação rápida e suas equipes à região, com o lançamento de pára-quedistas.
A televisão mostrou também imagens de posicionamento de tropas, vôos de helicópteros Cobra, Chinuk e aviões Hércules e informou que as manobras foram realizadas em 16 províncias do país.
Doze batalhões do Exército, reforçados com unidades aéreas e navais, participam destas operações, qualificadas como as mais amplas do Irã nos últimos anos.
Ataollah Salehi, comandante responsável pelo Exército do Irã, fez o comentário no primeiro dia dos exercícios de guerra da sua força. O treinamento começa no sul do país, mas irá mais tarde para outras regiões.
Salehi não disse quanto tempo as manobras militares durarão.
"O inimigo perdeu a razão ao enfrentar a força do Hizbollah, e nós devemos nos manter preparados, dada a história que conhecemos do nosso inimigo", afirmou o militar, segundo a agência oficial de notícias do Irã, a Irna.
Autoridades iranianas celebraram a trégua no Líbano como uma vitória do Hizbollah, aliado do Irã, e uma derrota de Israel.
O Irã está atualmente envolvido num impasse nuclear com o Ocidente. O país tem que responder até 22 de agosto se aceita a proposta das potências mundiais de abandonar o enriquecimento de urânio em troca de concessões comerciais e técnicas.
Teerã nega as acusações dos países ocidentais de que esteja tentando desenvolver bombas nucleares.
Israel lançou um ataque contra instalações nucleares iraquianas em 1981, e alguns analistas têm especulado que os israelenses podem vir a analisar a conveniência de um ataque semelhante ao Irã.
No entanto, eles também dizem que essa seria uma tarefa mais difícil, porque as instalações iranianas estão espalhadas pelo país.
"Nós elaboramos planos que irão, sem dúvida, surpreender os nossos inimigos", afirmou Salehi na TV estatal.
A Guarda Revolucionária Iraniana, a ala ideológica das Forças Armadas que conta com uma estrutura de comando própria, realizou exercícios de guerra em abril. Na ocasião, eles testaram novos mísseis e torpedos.
Analistas interpretaram aquele treinamento como uma ameaça velada de que o Irã poderia bloquear rotas de navios petroleiros, caso o impasse nuclear com o Ocidente se intensificasse.
TEERÃ (Irã) - As Forças Armadas iranianas testaram neste domingo "com sucesso" o novo míssil terra-terra Saeghe durante as manobras que executam desde sábado no país, informou a televisão estatal iraniana.
Segundo a emissora, as tropas iniciaram neste domingo o segundo dia dos exercícios Impacto de Zulfaghar com o disparo de dez mísseis Saeghe a partir da cidade de Kashan, no centro do país.
Esses mísseis, de produção nacional, têm um raio de ação entre 80 km e 250 km e tinham alvos predeterminados, afirmou a fonte, acrescentando que os foguetes podem ser lançados também do mar.
Durante as manobras "foram testados também equipamentos eletrônicos de produção nacional para interferência na comunicação dos inimigos", explicou.
A primeira fase dos exercícios Impacto de Zulfaghar, que, segundo Teerã, serão os mais importantes em muitos anos, começou neste sábado na província de Sistan-Baluchistão, no sudeste iraniano.
O dia começou com o vôo de aviões de reconhecimento não-tripulados que realizaram um exercício de localização de posições inimigas e, após escapar do fogo das baterias antiaéreas, retornaram a sua base.
Depois, unidades de helicópteros simularam um ataque em "uma estreita região fronteiriça estrategicamente muito importante" em Mirjave, fronteira com o Paquistão, no sudeste do país, e impediram a entrada das forças inimigas.
Imediatamente depois, helicópteros logísticos Chinuk e 214 transferiram as forças da reação rápida e suas equipes à região, com o lançamento de pára-quedistas.
A televisão mostrou também imagens de posicionamento de tropas, vôos de helicópteros Cobra, Chinuk e aviões Hércules e informou que as manobras foram realizadas em 16 províncias do país.
Doze batalhões do Exército, reforçados com unidades aéreas e navais, participam destas operações, qualificadas como as mais amplas do Irã nos últimos anos.
- hancelo
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O inimigo perdeu a razão ao enfrentar a força do Hizbollah, e nós devemos nos manter preparados, dada a história que conhecemos do nosso inimigo", afirmou o militar
realmente vcs devem se preparar e muito
Ataollah Salehi
sera que ele comanda as forças iranianas de uma mesquita
O maior patrimônio de uma nação é o espírito de luta de seu povo e a maior ameaça para uma nação é a desagregação desse espírito. (George B. Courtelyou)
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morcego escreveu:Sverdlov escreveu:O Irã é uma potência regional há muito. Os ianques não seriam loucos de deflagrar um conflito ali.
O IRAQUE tb era a a quinta maior formação militar da terra.
acabou trocando petróleo por comida.
HUHAUHAUHAUHUUAH
Touchè!
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morcego escreveu:Sverdlov escreveu:O Irã é uma potência regional há muito. Os ianques não seriam loucos de deflagrar um conflito ali.
O IRAQUE tb era a a quinta maior formação militar da terra.
acabou trocando petróleo por comida.
Isso foi a 15 anos atrás. A conjuntura era completamente diferente, e não creio que os Estados Unidos estejam felizes com a perspectiva de uma intervenção militar no Irã, quando suas forças já estão desdobradas no Afeganistão e Iraque. Isso sem falar do crescimento da China, o que aumenta a necessidade de forças americanas na Ásia para inibir uma potencial invasão de Taiwan.
Não acredito que o Estados Unidos invadam o Irã. Irão, isso sim, realizar ataques aéreos contra centrais nucleares, o IADS e outros alvos estratégicos.
Abraços
César
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César escreveu:Isso foi a 15 anos atrás. A conjuntura era completamente diferente, e não creio que os Estados Unidos estejam felizes com a perspectiva de uma intervenção militar no Irã, quando suas forças já estão desdobradas no Afeganistão e Iraque. Isso sem falar do crescimento da China, o que aumenta a necessidade de forças americanas na Ásia para inibir uma potencial invasão de Taiwan.
Não acredito que o Estados Unidos invadam o Irã. Irão, isso sim, realizar ataques aéreos contra centrais nucleares, o IADS e outros alvos estratégicos.
É aí que tá a pedra angular.
Tudo vai depender da estabilização do Iraque. E é ese o Pulo do Gato: se isso ocorrer, os EUA vão estar nos dois flancos do Irã.
E nem seria preciso uma invasão, apenas destruir a infra-estrutura que dá suporte ao Programa Nuclear Iraniano.
Quanto à Ásia e Taiwan, pode crer numa coisa: a situação está estabilizada, sem possibilidade de alguma mudança drástica!
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César escreveu:Não acredito que o Estados Unidos invadam o Irã. Irão, isso sim, realizar ataques aéreos contra centrais nucleares, o IADS e outros alvos estratégicos.
Abraços
César
Como eu já disse,um relatório da CIA, se eu não me engano,cita que as centrais nucleares iranianas são muitas e estão espalhadas, tornando praticamente impossível que seu programa seja neutralizado por ataques aéreos
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Carlos Mathias escreveu:E aí, a retaliação iraniana sobre Israel vai vir, deflagrando uma chuva de merda pelo mundo todo. Outra coisa, o Irã é muito diferente do Iraque de Saddam.
Alguns comentários.
Ponto um, especialistas não acreditam que o Irã já possua Armas Nucleares. Ponto dois, os Mísseis Balísticos Iranianos são bastante simples, e em alguns casos obsoletos. Ponto três, Israel está desenvolvendo um Sistema de Defesa Anti-Míssil bastante sofisticado, exatamente para contrapor esta ameaça futura.
IRBMs Iranianos portnato ogivas convencionais não têm potencial para serem nada além de "Super Katyushas"!
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Comparar o Irã de hoje com o Iraque é brincadeira. Saddam (nunca é demais lembrar, cria dos ianques) abriu-se para a assistência internacional, quando o Iraque era apenas um país miserável. Já não era perigo pra ninguém quando foi invadido.
Não é essa a situação iraniana, naturalmente.
E, como dito, com os ianques já atolados no Afeganistão (ainda!) e no Iraque, a última coisa que querem é um novo front.
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- cabeça de martelo
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O problema principal é o preço do barril de crude, neste momento está altíssimo e está a afectar as economias ocidentais. Como tal se os EUA quisessem fazer um bloqueio comercial ao Irão, quem ia sofrer as consequências seria a economia mundial. Sabendo que a economia dos EUA não está assim tão saudável como isso, duvido que isso aconteça.
No entanto é possível que dentro de 5/10 anos há-ja guerra.
No entanto é possível que dentro de 5/10 anos há-ja guerra.
- Pablo Maica
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O que inibe uma invasão do irã são 3 fatores... o tamanho do país, seu relevo e o numero de grandes cidades que teriam que ser invadidas pois são de importancia estrategica, tambem pode-se incluira ai o número de combatentes com pelo menos instrução básica (maior que no iarque e afeganistão) que em uma guerra assimetrica dificultariam a tomada de cidades e o fato de que seria dificil patrulhar toda sua extenção fronteiriça para combater a entrada de armas.
Não que uma grande operação não pudesse ser montada, mas seria muito oneroso para os eua manterem o iraque e o irã ocupados ao mesmo tempo inclusive contando com ajuda internacional...
Um abraço e t+
Não que uma grande operação não pudesse ser montada, mas seria muito oneroso para os eua manterem o iraque e o irã ocupados ao mesmo tempo inclusive contando com ajuda internacional...
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- Morcego
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Carlos Mathias escreveu:E aí, a retaliação iraniana sobre Israel vai vir, deflagrando uma chuva de merda pelo mundo todo. Outra coisa, o Irã é muito diferente do Iraque de Saddam.
ta como seria uma RETALIAÇÃO IRANIANA sobre israel?
eles vão fazer o que ATRAVESSAR O IRAQUE?
BOMBARDEAR TELAVIV COM seus super eficientes KATIUSHAS?
OU AINDA suas grandes e temiveis formações aéreas?
uma coisa é entrar no IRA E COMBATER homem-a-homem NO TERRENO DELES.
OUTRA COISA É:
Acabar com a infra-estrutura do IRÃ, alguém tem alguma duvida do recado que foi no LIBANO?
- Morcego
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Sverdlov escreveu:Comparar o Irã de hoje com o Iraque é brincadeira.
Não não, NÃO É NÃO
Sverdlov escreveu:Saddam (nunca é demais lembrar, cria dos ianques) abriu-se para a assistência internacional, quando o Iraque era apenas um país miserável. Já não era perigo pra ninguém quando foi invadido.
Negativo, VC ESTA ERRADO DO INICIO AO FIM; o IRAQUE INVADIU O KWAIT, e tinha a quinta maior formação militar do PLANETA (cria dos americanos tb) e foi ANIQUILADO EM 2 SEMANAS. e isso fazem 16 anos.
E foi depois da SURRA QUE OS AMERICANOS enfiaram no IRÃ DA ÉPOCA (eu via todos dizendo a mesma coisa anos atraz, OS AMERICANOS VÃO SE FERRAR ha ha ha) ai sim, É QUE ELES VIRARAM UM PAÍS MISERÁVEL.
Ponderemos o que a eficiência tecnológica É AINDA maior HOJE, e ainda maior que 2003.
Sverdlov escreveu:Não é essa a situação iraniana, naturalmente.
Sei qual é a situação deles hoje? como eles se devenderiam de um ATAQUE AÉREO durante 3 semanas??
Sverdlov escreveu:E, como dito, com os ianques já atolados no Afeganistão (ainda!) e no Iraque, a última coisa que querem é um novo front.
DESVIAR soldados do AFEGANISTÃO e do IRAQUE para uma INVASÃO TOTAL AO IRÃ, duvido muito que façam, agora que podem tomar partes do território ISSO podem, e tem força suficiente descendo pelo afeganistão e subindo pelo iraque.
a questão é: PQ INVADIR UM VESPEIRO QUANDO o objetivo é QUEBRAR sua INFRA-ESTRUTURA MILITAR E NUCLEAR?
É PRECISO ponderar que O OBJETIVO DE UMA OPERAÇÃO NO IRÃ (ATÉ PELO FARDO IRAQUIANO E AFEGÃO) DEVERÁ SE LIMITAR A BOMBARDEIOS AS QUE DESTRUAM OS MEIOS DO PROGRAMA NUCLEAR IRANIANO.