FX2 - Qual o melhor caça para a FAB?

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Qual o melhor caça para a FAB?

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#346 Mensagem por LeandroGCard » Sex Ago 18, 2006 8:32 pm

rcolistete escreveu:Olá pessoal,

Algumas observações nessas discussões :

- tem gente confundindo alcance (distância máxima percorrida, sem volta) com raio de combate (distância máxima até onde se vai, porém com volta incluída), e vários detalhes. Por exemplo, frequentemente o raio de combate inclui o lançamento de armamentos e/ou tanques externos tal que na volta o avião está mais leve e com menos arrasto aerodinâmico;

- o Su-27/30/35 tem raio de combate ou alcance normalmente sem tanques externos (só alguns tipos podem usar tanques externos), e os F-16, Gripen, Rafale, Eurofighter, etc, da vida normalmente têm tanques externos para conseguirem raios de combate ou alcances razoáveis. São duas coisas totalmente diferentes, os tanques externos resultam em penalidades de velocidade máxima, menos cabides para armamentos pesados, menor aceleração e agilidade, etc. É ridículo comparar Gripen ou F-16 com Su-27/30/35 em termos de alcance, não tem nada a ver... pois pega o alcance do F-16 sem tanques externos e compara com o do Flanker... Mesmo o Rafale, que aguenta mais de 10.000 l de combustível externo em 5 tanques, pode ultrapassar o Flanker em raio de combate nessa configuração, mas se entrar em combate letal terá que alijar esses tanques (mesmo que não estejam vazios !), logo o certo é comparar o Rafale sem tanques externos com o Flanker idem;

- em todos os combates modernos a persistência em combate tem sido importantíssima, contra o Afeganistão os aliados (EUA, UK e França) tiveram que reabastecer seus aviões navais (decolando dos porta-aviões) algumas vezes na ida e volta. Ter um caça com o maior alcance possível, maior persistência em vôo (n. de horas) e ainda assim com o melhor desempenho possível é uma meta para todos. Tanques externos atendem aos dois 1os ítens, mas degradam o 3o... O Flanker, F-15, F-14, etc são ótimos nos 3 ítens.

- uma estatística comum é o raio de combate de interceptação supersônica, em que o caça decola quase na vertical sem tanques externos e com N mísseis ar-ar, para atinger uns 10km de altitude, combater durante 5 min., e voltar subsônico. Esse dado é extremamente difícil de obter, e esse sim seria bem útil para comparar caças de categorias diferentes. Já vi esse dado para o F-5E, Tornado e mais um ou outro caça.

Tudo isso para se chegar ao óbvio : F-16, Gripen, Mirage 2000, F-18, etc pertencem a uma categoria de caças. Flanker, F-15, F-14, etc a outra categoria. Rafale, Eurofigther, etc em alguma intermediária.

Para provocar logo quase todo mundo : o avião de ataque moderno com melhor persistência em combate da América Latina é e será o A-29A/B, com suas 7h (ou mais), muito mais que 1h30-3h dos F-5E, AMX, F-16, Su-30 (futuros da Venezuela), etc. Em certas missões essa característica é a mais importante (p.e., apoio aéreo aproximado), logo o melhor vetor seria o A-29A/B, por mais que alguns tentem menosprezá-lo e dizer que ele se destina a missões policiais. Então A-29 é melhor que Su-35, F-16 Block 60, Rafale F3, F-22, F-35 ? Para certas missões, sim ! Mas o A-29 é um avião de combate melhor que esses outros, no geral ? Não, logicamente.

Abraços,

Roberto


Roberto, só para completar sua informação sobre o A-29.

Em missões especificamente de apoio aproximado, a capacidade de identificar alvos pequenos e móveis no solo (Taques, Blindados de infantaria, caminhões, etc...) depende da capacidade de sobrevôo em baixa altitude e velocidade. Por isto todos os caças a jato já citados (incluindo o AMX, que é um avião dedicado ao ataque e de todos o que voa melhor à baixa altitude) são ineficientes para este tipo de missão. No máximo servem para transportar e lançar armamento que depois deverá ser guiado remotamente, e que geralmente são muito mais caros que os alvos que se quer destruir.

Já o A-29 pode desempenhar estas missões com muito maior eficiência, justamente devido ao seu "baixo desempenho". Ele pode ser utilizado como o Sturmovik ou o JU-87 Jagdpanzer o foram na II GM, ou o Skyraider no Vietnam. Neste sentido ele estaria na categoria do A-10 ou do SU-25, ou ainda melhor, do OV-10 Bronco ou do Pucará.

É claro que sendo um avião muito menor ele também é muito mais vulnerável ao armamento anti-aéreo. A Embraer pensou nisto e providenciou alguma proteção, mas obviamente é impossível esperar o mesmo nível de proteção do Tunderbolt-II ou do Frogfoot.

Fica uma consideração interessante: Em missões deste tipo (apoio aproximado em baixa altitude), o que é melhor? Um A-29 (p.ex. da Colômbia) ou um helicóptero de ataque Apache ou Mi-35 (p.ex. da Venezuela)?




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#347 Mensagem por rcolistete » Sex Ago 18, 2006 8:51 pm

Caro "LeandroGCard",

Mas o A-29 pode com seus sensores (IR, etc), armas, velocidade e teto de vôo, voar fora do alcance da maioria das defesas AAe da América do Sul, i.e., acima de 5.000 m, por aí. Bem diferente de um helicóptero.

Para baixa altitude, é melhor helicóptero porém pesadamente blindado e com muitos sensores e contra-medidas. Vide o AH-64 Apache que "apanhou" na guerra da Iugoslávia, nem entrou em combate.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.




Carlos Mathias

#348 Mensagem por Carlos Mathias » Sex Ago 18, 2006 10:21 pm

Prove que não.


Isso já até gastou de tanto que se debateu, mas agora eu me limito adizer que quem tem que ser convencido são os caras que comandam as nossas FA's. Se alguém conseguir convecê-los, aí eu acredito. Mas por enquanto, eu prefiro ficar com aquela oferta ridícula dos EUA (prá dizer o mínimo) no FX como ponto de referência.




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Degan
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#349 Mensagem por Degan » Sex Ago 18, 2006 11:11 pm

Degan, o F-16 é uma excelente aeronave e se o Brasil optasse por ela eu não acharia ruim. O F-16 pode ter muitas vantagens, como custo de operação, etc. Mas não tem como negar que o Mamute leva mais armamentos e vai mais longe. Olha o tamanho da criança.


Yo no niego nada....soy absolutamente técnico y realista...entrego fuentes....no es mi “supuesto”, si a ti te cuesta creerlo es asunto tuyo....

Sei que minha opinião não tem valor,


No te hagas la victima....tu opinión es importante, pero como fuente no sirve (igual que la mía)

mas estou argumentando com dados e fontes também. Aliás eu coloco mais fontes que você e geralmente são dos sites dos fabricantes, coisa que no F-16 fica dificil de encontrar.


Dime exactamente qué fuente has puesto que contradiga mis datos...

Demuéstrame que no lo es...


Ahora, no te hagas el vivo...tu llegaste con ese argumento...tú demuéstralo... :wink:

Mesmo desconsiderando o peso para homem, materiais e fluidos o F-16 continua levando pouco mais de 10T de carga máxima enquanto que o Su-30 leva quase 20T.


Y....???.
Conoces las tablas de alcance v/s carga v/s combustible....???.

Um F-16 com 3.900 km de alcance estaria levando mais de 10T de combustivel. Realmente um alcance e tanto, mas voaria tudo isso para disparar 1 ou 2 AIM-9X??


Otra ves lo mismo....es decir mis fuentes mienten mientras tu “estimación” es real....
Amigo....Range máximo es eso...no es una opción de combate, solo de autotraslado y si le hacemos caso al fabricante (KNAAPO)....el Su-30MK2 tiene un Range (alcance) de 3.000 sin armamento (por definición). :wink:

Qual é a vantagem tática???? O Su-30 consegue voar muito longe e disparar misseis antinavio ou bombardear estruturas e ainda assim levar armamento ar-ar para auto-defesa ou para escolta.


Dios mío.....paciencia :roll: , ahora con peras y manzanas:

Peso de un Harpoon: 1,145 pounds (515.25 kilograms)...un 43% MENOS que una bomba de 2.000 lb...
Peso del Kh-31A: 1.323 pound (600 kilogramos)...un 71% MAS que un R-27....

Luego,

El F-16 tiene MAS de 1.740Km de Radio de Acción con carga de 2 misiles Harpoon, más 2 misiles Python 4 más estanques más CFT en perfil Hi-Lo-Lo-Hi...(carga total 1.239 kg)

El Su-30 tiene MENOS de 1.500Km de Radio de Acción con carga de 1 misil Kh-31A y 2 misiles R-73 enperfil Hi-Hi...(carga total 810 kg).

ESTA CLARO..... :roll:

O F-16cito consegui voar longe so para usar seu canhão.

Degan, são 10888 kg de carga para o Cito. Com quase 10.400 kg de combustivel o que sobra para os armamentos???


Si Luisinho....es como tu dices...las fuentes que pongo mienten...mientras que tu opinión personal es 100% verdad absoluta...

O F-16 fica subarmado para lotar seus cabides com tanques de combustivel. Com isso ele iguala ou supera o alcance do flanker SEM tanques externos. Isso é levar mais armamentos e voar mais longe???

Claro que NÃO. Agora, se o Su-30 colocar umas 7T de combustivel externo e apenas 1T de armamento, tera o dobro de armamentos que o F-16 e 70% mais de combustivel.


No aburras tanto amigo....el Su-30 tiene un “Range” de 3.000 Km con 9.720 kg de combustible...PUNTO (lo dise el fabricante).
El Su-30 no tiene estanque externos PUNTO...
El Su-30, con 9.720 kg de combustible “podría” llegar a los 3.000 km de alcance con 4 misiles aire-aire...PUNTO...
Todo eso con 9.720 kg de combutible...PUNTO...

Por último....
El Su-30 tiene 2 motores...es decir tiene 4.860 kg de combustible MÁXIMO por motor....
El F-16 tiene 1 motor...con 3.248 kg de combustible interno, más 1.383 kg en los CFT más 2.274 kg (dos estanques de 370 gal)...total....6.905 kg de combustible por motor....(42% más que el Su-30..... :shock: )....
SE ENTIENDE....????.

Claro. Muito eficiente este alcance máximo desarmado. Serve para que?


Si Luisinho....si.... :lol:

Não, so digo isso porque toda hora vc diz que esta 100% correto porque são fontes oficiais, sendo que sabemos que isto não é verdade e muitas vezes temos que analisar as condições.

por exemplo é muito fácil o F-16 vencer em alcance (ainda que por pouco ) deixando-o carregado com tanques de combustiel externo e ainda permitindo um CFT e para o russo nada......muito fácil manipular os dados.


1) El Su-30 no tiene estanques externos....
2) Si el F-16 los tiene y los usa....¿es manipular los datos?.
3) Si no te gustan los datos que entrego del F-16....entrega tu otros...

O Carlos ja disse que pode. Mesmo que não possa o Su-35 pode. Mesmo que nenhum possa, isto não é grande vantagem, ja que sabemos que tem que abdicar de carga bélica para igualar ao alcance do Su-35.


Pues Carlos se equivoca :wink: ....solo basta ir a la página oficial leer y ver....

O alcance de 1700 km do F-16 não é apenas com tanques externos e sim com um CFT. O Su-30 pode fazer CFT e com isso teria um acrécimo no alcance para 2500 km. Ou seja, BEM a frente do Cito.


Puedes suponer lo que quieras del Su-30/35...pero lo que importa es la realidad....no tus supuestos o lo que “podría” hacer....

É. Por quê será que os tanques externos feitos em Israel servem para qualquer versão de F-16 e quando o negócio é russo, ai fica mais complicado...???


Porque lo dicen los mismos rusos.... :lol:

Carga máxima, não carga externa. O F-16 leva 10880 kg e o Su-30Mk2 leva 19700 kg.

Ja demonstrei.


Con esa demostración amigo...estoy perdiendo el tiempo contigo...el Su-30 consume más del doble de combustible que el F-16....

Mas CFT o Su-30 tem e tanque externo não é nada tão dificil assim como vc diz, aliás o Carlos ja disse que isso ele também tem. Eu ja vi algo dizendo de 2 tanques de 2000L cada. Esta duvidando das fontes??


:shock: ......amigo...¿dónde dice que tiene estanque externos...?... :shock:

Tem CFT e leva 38T como eu havia dito.


. :shock: :shock: .........Cómprate lentes... :lol: :lol:

Degan, essa sua frase é ridícula.
Vou fazer uma comparação:


Sabes....???, me aburriste, no entregas nada y te atreves a decirme que hablo ridiculeces...

CHAO...




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#350 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Ago 19, 2006 12:09 pm

rcolistete escreveu:Caro "LeandroGCard",

Mas o A-29 pode com seus sensores (IR, etc), armas, velocidade e teto de vôo, voar fora do alcance da maioria das defesas AAe da América do Sul, i.e., acima de 5.000 m, por aí. Bem diferente de um helicóptero.

Para baixa altitude, é melhor helicóptero porém pesadamente blindado e com muitos sensores e contra-medidas. Vide o AH-64 Apache que "apanhou" na guerra da Iugoslávia, nem entrou em combate.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.


Oi Roberto,

Você me confundiu. Tudo bem que em altitudes maiores o A-29 é melhor que um helicóptero, até aí sem discursão. Mas em seguida você diz que um helicóptero bem equipado é melhor em baixa altitude (e é claro que ele tem algumas vantagens) e cita que o Apache apanhou na Iugoslávia (e no Iraque, e o Mi-24 no Afeganistão, etc...). Afinal, para apoio aproximado (e consequentemente em baixa altitude), um helicóptero é realmente melhor? Vejo muitas notícias de helicópteros apanhando nos mais variados cenários, e mesmo quando eles vão bem parece que a missão poderia ter sido cumprida por um avião (Kuwait). E deve-se levar em conta também em conta o custo de operação.

Um abraço,

Leandro G. Card




PRick

Muita confusão

#351 Mensagem por PRick » Sáb Ago 19, 2006 3:09 pm

Algumas considerações:

1- Nem todos tanques sub-alares tem restrições de uso e carga G´s. ou mesmo penalidades de velocidade, como é o caso do tanque center laine dos M-2000C;

2- A prática é usar os tanques sub-alares na primeira perna, e depois, alijá-los para missão de combate;

3- Os avões sempre sofrem penalidades por carregar combustivel, mesmo internamente, os SU-27 até o SU-35, só podem puxar 05 g´s com seus tanques internos cheios, não tem sentidos estes caças usaram tanques sub-alares para um missão, somente para o translado, pq neste caso toda a sua carga útil seria levada em combustível;

4- Por sinal, acho mais vantajoso para o combate a possibilidade de se alijar imediatamente o combustivel extra, já no caso dos SU-27-35 será um processo muito mais lento, alijar o combustivel interno;

5- Ainda mais, em qualquer missão de ataque, em caso de inteceptação, as cargas devem se alijadas;

6- A supermanobrabilidade e manobras de shows áreos são feitas sem cargas externa, no máximo 02 mísseis ar-ar, e 50% de combustível ou menos, esta não é a realidade operacional, caças com peso de decolagem beirando o máximo permitico, vão ficar restritos a manobras em até 05 g´s, e velocidades baixas e médias, nada de sair voando por aí a MACH 02 em missões típicas, somente em configuração CAP, um caça deve ter em mente este tipo de manobra;

7- O ideal de um caça é operar o mais próximo possível de sua base, ou ter um avião REVO, e não torná-lo uma sisterna voadora, lenta e desarmada. As fotos posadas, com um monte de carga externa são bonitinhas pra propaganda, mas não sei se alguém em seu juizo perfeito vai querer levar um caminhão de bombas lento no céu. Uma missão de ataque, deve-se levar o mínimo necessário pra cumprir a missão, o menor número de bombas e cargas externas. A não ser se vc tiver total controle do espaço aéreo e ausência de sistemas AAé adversários.

[ ]´s




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#352 Mensagem por Degan » Sáb Ago 19, 2006 4:32 pm

Fica uma consideração interessante: Em missões deste tipo (apoio aproximado em baixa altitude), o que é melhor? Um A-29 (p.ex. da Colômbia) ou um helicóptero de ataque Apache ou Mi-35 (p.ex. da Venezuela)?


La verdad, es que el uso táctico de aviones como el T-26, Pucará o Skyraider hoy es casi suicida....con los sistemas MANPADS actuales, radares portátiles, etc....no tienen mucha capacidad de sobrevivir y menos por sus “bajas prestaciones”....

A tu pregunta, me atrevo a contestar que la mejor opción para CAS es el acercamiento de la OTAN. Es decir, dotar a los aviones tácticos y tropas en tierra de sistemas que permitan ataques de precisión con el avión fuera del alcance de la AAA...
Me refiero a cosas como el sistema "Automatic Target Hands-Off Ssystem (ATHOS)", que funciona con los infantes en tierra indicando las coordenadas geográficas del blanco (GPS más telémetro láser) directamente al SdA del avión, vía Data Link, volando a más de 5.000 metros de altura en cualquier condición de tiempo....y el avión con este dato puede atacar en forma automática con LGB, JDAM o misiles....

Saludos cordiales,




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#353 Mensagem por rcolistete » Sáb Ago 19, 2006 4:46 pm

Você me confundiu. Tudo bem que em altitudes maiores o A-29 é melhor que um helicóptero, até aí sem discursão. Mas em seguida você diz que um helicóptero bem equipado é melhor em baixa altitude (e é claro que ele tem algumas vantagens) e cita que o Apache apanhou na Iugoslávia (e no Iraque, e o Mi-24 no Afeganistão, etc...). Afinal, para apoio aproximado (e consequentemente em baixa altitude), um helicóptero é realmente melhor? Vejo muitas notícias de helicópteros apanhando nos mais variados cenários, e mesmo quando eles vão bem parece que a missão poderia ter sido cumprida por um avião (Kuwait). E deve-se levar em conta também em conta o custo de operação.


Caro Leandro G. Card,

Realmente eu não fui muito claro ao dizer :

'Para baixa altitude, é melhor helicóptero porém pesadamente blindado e com muitos sensores e contra-medidas. Vide o AH-64 Apache que "apanhou" na guerra da Iugoslávia, nem entrou em combate.'

Mesmo os AH-64 Apache (que eram modernos na época) não tinham contra-medidas boas o suficiente para enfrentar os Manpads dos Iugoslavos. Os helicópteros de ataque precisam de blindagem pesada, contra-medidas de última geração (à frente dos Manpads, etc), agilidade para voar rente ao terreno, etc. E mesmo assim teremos perdas. Se for usado um helicóptero 1/2 eficiente, então serão perdas pesadas : o cenário à baixa altitude é muito exigente.

Abraços,

Roberto Colistete Jr.




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#354 Mensagem por LeandroGCard » Sáb Ago 19, 2006 5:15 pm

Degan escreveu:
Fica uma consideração interessante: Em missões deste tipo (apoio aproximado em baixa altitude), o que é melhor? Um A-29 (p.ex. da Colômbia) ou um helicóptero de ataque Apache ou Mi-35 (p.ex. da Venezuela)?


La verdad, es que el uso táctico de aviones como el T-26, Pucará o Skyraider hoy es casi suicida....con los sistemas MANPADS actuales, radares portátiles, etc....no tienen mucha capacidad de sobrevivir y menos por sus “bajas prestaciones”....

A tu pregunta, me atrevo a contestar que la mejor opción para CAS es el acercamiento de la OTAN. Es decir, dotar a los aviones tácticos y tropas en tierra de sistemas que permitan ataques de precisión con el avión fuera del alcance de la AAA...
Me refiero a cosas como el sistema "Automatic Target Hands-Off Ssystem (ATHOS)", que funciona con los infantes en tierra indicando las coordenadas geográficas del blanco (GPS más telémetro láser) directamente al SdA del avión, vía Data Link, volando a más de 5.000 metros de altura en cualquier condición de tiempo....y el avión con este dato puede atacar en forma automática con LGB, JDAM o misiles....

Saludos cordiales,


Degan,

Foi exatamente isto que eu disse em minha mensagem (... No máximo servem para transportar e lançar armamento que depois deverá ser guiado remotamente, e que geralmente são muito mais caros que os alvos que se quer destruir...) E não esqueça que um avião leve turbo-hélice também pode lançar este tipo de arma, não precisa ser um F-16.

Este tipo de armamento é sem dúvida ótimo, mas o preço de uma campanha somente com este tipo de coisa só pode ser bancado pelos EUA, e até mesmo eles estão com dificuldades. E se é para guiar remotamente, o armamento bem que poderia ser lançado de terra mesmo. Míssil guiado por fio, FOG, GPS+Laser, TV+Datalink, nada disso exige um avião, então pra quê arriscar um afinal?

Pelo que entendo, a questão do apoio aproximado é que as tropas em terra pedem auxílio aéreo mas não estão em condições de guiar as armas, ou por estarem engajadas em ação contra outras unidades terrestres ou porque os alvos estão fora de alcance (imagine uma unidade de infantaria leve sob ataque de artilharia mecanizada à distância ou de VBTP's artilhados em velocidade). Neste caso as aeronaves terão que encontrar e destruir seus alvos sozinhas.

É para este tipo de tarefa que os helicópteros artilhados foram desenvolvidos e são empregados. Mas eles também são vulneráveis aos sistemas anti-aéreos transportados por infantaria atuais.

Minha pergunta é: sabendo que ambos são até certo ponto vulneráveis, qual a melhor opção? Helicópteros ultra-sofisticados (que parece serem considerados verdadeiras vedetes por muitos, vide as reações à compra dos Mi-35 pela Venezuela), ou aviões leves tipo A-29 e Pucará, que também podem receber a mesma ultra-sofisticação, mas que a maioria parece considerar obsoletos?




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#355 Mensagem por Degan » Sáb Ago 19, 2006 9:19 pm

Foi exatamente isto que eu disse em minha mensagem (... No máximo servem para transportar e lançar armamento que depois deverá ser guiado remotamente, e que geralmente são muito mais caros que os alvos que se quer destruir...) E não esqueça que um avião leve turbo-hélice também pode lançar este tipo de arma, não precisa ser um F-16.


De acuerdo....pero imagina montar todo el equipo necesario en ese tipo de aviones (Data Link, sistema de navegación moderno INS-GPS, Designador IR-Láser, etc...) para una más que humilde carga de guerra....
Más que adaptar al T-29, que es lento, de poca carga táctica y de poco alcance, es mucho mejor integrarlo en los A-1....
Respecto a que una LGB, JDAM o Maverick es muchas veces más caro que el blanco....compara el precio de un MANPADS y el de un T-29 o Pucará....

Este tipo de armamento é sem dúvida ótimo, mas o preço de uma campanha somente com este tipo de coisa só pode ser bancado pelos EUA, e até mesmo eles estão com dificuldades. E se é para guiar remotamente, o armamento bem que poderia ser lançado de terra mesmo. Míssil guiado por fio, FOG, GPS+Laser, TV+Datalink, nada disso exige um avião, então pra quê arriscar um afinal?


Aunque los sistemas de armas modernos son caros....algunos no lo son TANTO, imagina que un Kit JDAM cuesta entre 14.000 a 18.000 US$...sobre una bomba de 2.000 lb tienes efecto mucho más devastador (y más barato) que cualquier misil de lanzamiento terrestre.
Además, al ser lanzado desde aviones estándar a en cantidades importantes y a distancia de seguridad...tienes un potencial CAP de primer orden... ya que tienen un tiempo de respuesta y alcance sobre el frente de batalla MUY útiles para misiones CAS...

Pelo que entendo, a questão do apoio aproximado é que as tropas em terra pedem auxílio aéreo mas não estão em condições de guiar as armas, ou por estarem engajadas em ação contra outras unidades terrestres ou porque os alvos estão fora de alcance (imagine uma unidade de infantaria leve sob ataque de artilharia mecanizada à distância ou de VBTP's artilhados em velocidade). Neste caso as aeronaves terão que encontrar e destruir seus alvos sozinhas.


Es como tu dices...pero SIEMPRE estos infantes tienen que informar al centro de operaciones la posición geográfica donde atacar, esto hasta ahora se hace con mapas y GPS vía voz....con esta información, los aviones atacan muy cerca de la tierra posiciones no persona ni objetos ya que posiblemente no los verán
La única diferencia, es que los infantes tienen ahora en sus radios integrados Data Link, con los que se comunican directamente con el SdA del avión, el cual muestra al piloto en sus MFD y HUD la posición a ser atacada.
Como los aviones modernos utilizan armamento stand off, tienen la posibilidad de realizar ataques de precisión en cualquier condición, día o noche a distancia de seguridad....

É para este tipo de tarefa que os helicópteros artilhados foram desenvolvidos e são empregados. Mas eles também são vulneráveis aos sistemas anti-aéreos transportados por infantaria atuais.


La verdad es que los helicópteros cañoneros murieron en Afganistán con los Mi-24.... :?
Hoy los helicópteros como los Apache son especializados sistemas antitanque....
Si un T-29 es MUY vulnerable a los MANPADS, los helicópteros son “pan comido”.... :(

Minha pergunta é: sabendo que ambos são até certo ponto vulneráveis, qual a melhor opção? Helicópteros ultra-sofisticados (que parece serem considerados verdadeiras vedetes por muitos, vide as reações à compra dos Mi-35 pela Venezuela), ou aviões leves tipo A-29 e Pucará, que também podem receber a mesma ultra-sofisticação, mas que a maioria parece considerar obsoletos?


NINGUNO.....en la guerra usarás lo que tienes y como puedas, pero como doctrina no es aplicable....
La IIWW pasó hace más de medio siglo....
Lo que hay que imaginar son centros C3I que coordinan en tiempo real las solicitudes de apoyo CAS según las necesidades del momento, mediante aviones en CAP de ataque stand off....
Pero esto es lo teórico, en guerra ustedes usaran los T-29 para CAS y acá se usarán los A-37 y A-36.... :roll:

Saludos cordiales,




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#356 Mensagem por LeandroGCard » Dom Ago 20, 2006 10:40 am

OK Degan,

Na verdade concordo contigo. Também acho que o momento dos helicópteros artilhados e do apoio aéreo aproximado já passou.


Já quanto às armas inteligentes lançadas de solo não sei não. Estão em desencolvimento morteiros de 130mm guiados por fibra ótica, munição de canhão 155 com TV+datalink, foguetes de 108mm com guiagem terminal laser (só um pouco mais sofisticados que os katyusha do Hizbollah, porém muito mais letais!), etc... . Estes brinquedinhos estão sendo desenvolvidos com sistemas off-the-shelf com o objetivo de manter seu preço não muito maior que o do combustível gasto por um avião para efetuar a mesma missão.

Acho que os próximos anos vão trazer novidades interessantes nesta área, e é bem possível que as próprias ações táticas de ataque ao solo por aviões fique obsoleta, não interessa de que altitude e com que armas. Assim os aviões se concentrariam em ações estratégicas, de C3I e de superioridade, e é bem possível que algumas das características que hoje definem um bom avião militar não sejam mais tão importantes, e novas características que hoje ainda não podemos imaginar passem a definir o cenário.

Saudações,

Leandro G. Card.




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#357 Mensagem por Luís Henrique » Dom Ago 20, 2006 6:43 pm

No te hagas la victima


Não foi a intenção.

Dime exactamente qué fuente has puesto que contradiga mis datos...


A fonte de peso vazio e máximo, que nos da para concluir a carga máxima levada por cada avião.

Além da fonte que vc mesmo postou que o F-16 leva 3T de combustivel.

Mesmo sendo mais econômico, com 3T de combustivel contra quase 10T não da para ter alcance maior.

Sobre armamentos, se vc lota os cabides do F-16 com combustivel externo, você até pode superar o flanker, mas ai fica subarmado. Isto é fato.

Con esa demostración amigo...estoy perdiendo el tiempo contigo...el Su-30 consume más del doble de combustible que el F-16....


Fuentes....
O que todos sabemos é que o Su-30 leva o triplo de combustivel. Mesmo que consuma o dobro, sai ganhando. :wink:

Sabes....???, me aburriste, no entregas nada y te atreves a decirme que hablo ridiculeces...


Degan, 16% mais de alcance com todos os cabides com combustivel externo é uma frase que não demonstra muito. :roll:




Carlos Mathias

#358 Mensagem por Carlos Mathias » Dom Ago 20, 2006 11:49 pm

6- A supermanobrabilidade e manobras de shows áreos são feitas sem cargas externa, no máximo 02 mísseis ar-ar, e 50% de combustível ou menos, esta não é a realidade operacional, caças com peso de decolagem beirando o máximo permitico, vão ficar restritos a manobras em até 05 g´s, e velocidades baixas e médias, nada de sair voando por aí a MACH 02 em missões típicas, somente em configuração CAP, um caça deve ter em mente este tipo de manobra;


http://vayu-sena.tripod.com/info-su30mki.html#9

Many wrongly believe that the Su-27+ cannot perform all maneovres in combat load. To counter such talk designer Mikhail Simonov, at the 1994 Farnborough airshow, sanctioned a Su-30MK to perform the airshow routine with ordnance on all 12 pylons - a total of 7000 kg!! It did a complete fighter-like routine with this asymmetric load - including a tail slide!!.


A normal fuel load of 5270 kg ensures a 4.5 hour combat mission, and the air refuelling system increases the flight duration up to 10 hours with a range of 8000 km at a cruise height of 11 to 13 km. Thus the endurance of the aircraft is limited solely by the human factor, hence the logic of going for a twin-seat fighter. Prior to the arrival of the IL-78MKI, the average duration of sorties was 1.54 hours varying from a maximum of 2.08 to a minimum of 1.45 hours*. Since the arrival of the IL-78MKI, IAF pilots have flown 10 Hr missions over the Andaman and Nicobar Islands from Pune.




PRick

#359 Mensagem por PRick » Seg Ago 21, 2006 12:43 am

Carlos Mathias escreveu:
6- A supermanobrabilidade e manobras de shows áreos são feitas sem cargas externa, no máximo 02 mísseis ar-ar, e 50% de combustível ou menos, esta não é a realidade operacional, caças com peso de decolagem beirando o máximo permitico, vão ficar restritos a manobras em até 05 g´s, e velocidades baixas e médias, nada de sair voando por aí a MACH 02 em missões típicas, somente em configuração CAP, um caça deve ter em mente este tipo de manobra;


http://vayu-sena.tripod.com/info-su30mki.html#9

Many wrongly believe that the Su-27+ cannot perform all maneovres in combat load. To counter such talk designer Mikhail Simonov, at the 1994 Farnborough airshow, sanctioned a Su-30MK to perform the airshow routine with ordnance on all 12 pylons - a total of 7000 kg!! It did a complete fighter-like routine with this asymmetric load - including a tail slide!!.


Quero saber qual a carga, não valem misseis ar-ar, quero ver manobras com bombas de 1.000 com altos g´s, não passagens lentas, repito com combustivel interno no máximo os SU ficam limitados a 5 g´s, não adianta colocar 7.000 ks de carga externa, e 20% de combustível interno. Configurações especiais, devidamente preparadas, como ocorre de maneira muito frequente em shows, como looping de helos. Mas veja, que fala em rotina, mas nada de manobras de supermanobrabilidade, TAIL SLIDE até o MATUZALEM faz. Tente fazer aquelas recuperações ou uma cobra em baixa altitude, ou o giro de 360 com esta carga, e vamos ver o que vai ocorrer. Ou chegar a MACH 01 em baixa altitude com um carga de alto arrastro aerodinâmico.

Voltando a realidade, a maioria dos misseis ar-ar, sofre danos aerodinâmicos em cada vôo, não valem modelos inertes ou vc brincar de ás da aviação e depois os mísseis não puderem ser disparados.

Com configuração assimétrica, a restrição de manobra ainda é maior, vc pode fazer isto em exibição, operacionalmente é um absurdo, estará arriscando o avião e o piloto. Isto não tem sentido, somente numa emergência, algo fora de controle.

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#360 Mensagem por Degan » Seg Ago 21, 2006 11:15 am

Dime exactamente qué fuente has puesto que contradiga mis datos...


A fonte de peso vazio e máximo, que nos da para concluir a carga máxima levada por cada avião.


Realmente no me acuerdo que entregaras estos datos distintos a los míos…. :?
Entrego más fuentes con datos de pesos que confirman mis datos:

Weights: 18,238 pounds empty, 26,463 pounds normal loaded (air-to-air mission), 42,300 pounds maximum takeoff.

http://www.f-16.net/f-16_versions_article9.html

Weights (Massen)
Empty weight (Leermasse): 8433 kg (F100) to 8581 kg (F110 engine). D-version (two-seater weighs in at 8645 kg or 8809 kg (with F110 engine)
Internal fuel (Kraftstoff): 3105 kg, or 2567 kg in the F-16D
Max. external stores load, full internal fuel (max. Außenlast mit vollen Tanks): 7225 kg (with F100 engine)
Typical combat weight (typische Einsatzmasse): 10660 kg to 10810 kg, with about 50 per cent fuel
Max. take-off weight (Max. Startmasse): 19187 kg for the F-16C/D Block 50/52

http://www.flug-revue.rotor.com/frtypen/FRF-16C.htm

Empty Weight: 8581 kg
Internal Fuel Weight: 3105 kg
Max.Weight: 19187 kg
Maximum Speed: Mach 2.0
Ferry Range: 4215 km

http://www.fighter-planes.com/info/f16.htm


Além da fonte que vc mesmo postou que o F-16 leva 3T de combustivel.


Claro…3.105kg (mi fuente preferida habla de 3.248kg…. :wink: ) de combustible INTERNO

Mesmo sendo mais econômico, com 3T de combustivel contra quase 10T não da para ter alcance maior.


Amigo…no me hagas pensar mal de ti…ya te explique que debes considerar el combustible EXTERNO, como estanques de 370gal, 600gal y/o CFT….

Sobre armamentos, se vc lota os cabides do F-16 com combustivel externo, você até pode superar o flanker, mas ai fica subarmado. Isto é fato.


En el ejemplo que te describo con detalles…solo uso 2 “cabides” con estanques de combustible externos, más CFT….así que sobran “cabides” para las bombas de 2.000lb y misiles Python…. :twisted:

Fuentes....


Bueno…esta tabla (no te preocupes del chino, fíjate en las unidades de medida: kg/daN.h que corresponde al consumo específico), muestra que el consumo máximo es igual…2,00…pero la turbina que usa el Block 50 es una General Electric F-110-GE-129, con consumo específico máximo de 1,9:

Imagem

El dato de consumo específico seco del motor ruso (que no aparece en la tabla china) es 0,67:
http://www.warfare.ru/?lang=&linkid=2493&catid=341

Dato General electric F110-GE-129:
http://www.geae.com/engines/military/co ... bofan.html

O que todos sabemos é que o Su-30 leva o triplo de combustivel. Mesmo que consuma o dobro, sai ganhando.


Lo que todos sabemos es que el F-16 puede llevar MUCHO más combustible que el Su-30…pues como TODO el mundo sabe, el combustible que llevan los aviones de guerra NO SOLO es el interno….excepto en aquellos que no tienen esa posibilidad… :roll:

Degan, 16% mais de alcance com todos os cabides com combustivel externo é uma frase que não demonstra muito.


Luisinho…no TODOS…solo 2 de 11…
Y si demuestra mucho… :wink:

Many wrongly believe that the Su-27+ cannot perform all maneovres in combat load. To counter such talk designer Mikhail Simonov, at the 1994 Farnborough airshow, sanctioned a Su-30MK to perform the airshow routine with ordnance on all 12 pylons - a total of 7000 kg!! It did a complete fighter-like routine with this asymmetric load - including a tail slide!!.


Claro…pero con cuanto combustible interno…???.




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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