Não afirmei que precisava ser um Piranha III da vida, apenas que o Urutu III não deve ser tocado "meia boca" e deve atender requisitos considerados básicos e essenciais, como por exemplo a blindagem que está sendo discutida aqui.
Caso contrário, como o Túlio falou, será gasto puro e simples e não investimento.
Vamos aguardar.
URUTU III
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Bolovo escreveu:trabuco escreveu:Será que no Haiti o Urutu atual já foi exigido de alguma forma? Será que existe relato de ter recebido rajada de .50 ou algo parecido?
O Exército podia tirar algumas lições do emprego do Urutu no Haiti e desenvolver um veículo que atenda as exigências... Pelo menos assim os Fuzileiros deixavam de comprar veículos estrangeiros bem caros (vide Piranha) e prestigiava o Urutu III.
O Urutu III nunca que vai ser um Piranha III.
O treco precisa recomeçar do zero.
Bem por aí, cupincha. Bem por aí...
Para mim, vamos entrar numa roubada...
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trabuco escreveu:Não afirmei que precisava ser um Piranha III da vida, apenas que o Urutu III não deve ser tocado "meia boca" e deve atender requisitos considerados básicos e essenciais, como por exemplo a blindagem que está sendo discutida aqui.
Caso contrário, como o Túlio falou, será gasto puro e simples e não investimento.
Vamos aguardar.
O CFN não quer o Urutu III. Nem sei se o EB quer ele ao certo...
tulio escreveu:Bolovo escreveu:trabuco escreveu:Será que no Haiti o Urutu atual já foi exigido de alguma forma? Será que existe relato de ter recebido rajada de .50 ou algo parecido?
O Exército podia tirar algumas lições do emprego do Urutu no Haiti e desenvolver um veículo que atenda as exigências... Pelo menos assim os Fuzileiros deixavam de comprar veículos estrangeiros bem caros (vide Piranha) e prestigiava o Urutu III.
O Urutu III nunca que vai ser um Piranha III.
O treco precisa recomeçar do zero.
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É isso que eu acho, alias, tenho certeza!
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Não vejo nenhuma grande tecnologia envolvida na fabricação de um carro blindado de rodas. Não é um avião supersônico nem um submarino nuclear. O Brasil tem perfeitas condições de faze-lo.
O que precisa é definir os diferentes tipos de utilização e fazer então diferentes versões da mesma base. Uma "família" de veículos, como acontece na indústria automobilistica.
Não podemos é querer fabricar um modelo "canivete Suiço". Um único tipo geral que fará de tudo, porém tudo mal feito. Um provérbio antigo já dizia "Aprendiz de tudo, mestre de nada."
saudações
O que precisa é definir os diferentes tipos de utilização e fazer então diferentes versões da mesma base. Uma "família" de veículos, como acontece na indústria automobilistica.
Não podemos é querer fabricar um modelo "canivete Suiço". Um único tipo geral que fará de tudo, porém tudo mal feito. Um provérbio antigo já dizia "Aprendiz de tudo, mestre de nada."
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FinkenHeinle escreveu:Alitson escreveu:Sideshow escreveu:Guilherme escreveu:Então o EB não vai mais comprar o Patria?
Por 3 milhões de euros a unidade?
Não obrigado, vamos de Urutu III mesmo.
Cagada, isso que é atirar no próprio pé!!!!!!!!!!!!!!!!
Qual deles, Urutu ou Patria?!
A cagada chama-se Urutu III é claro...
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5Mi é um Puma Alemao Pows!!!
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Lobos que foram homens e o tornarão a ser
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trabuco escreveu:Será que no Haiti o Urutu atual já foi exigido de alguma forma? Será que existe relato de ter recebido rajada de .50 ou algo parecido?
O Exército podia tirar algumas lições do emprego do Urutu no Haiti e desenvolver um veículo que atenda as exigências... Pelo menos assim os Fuzileiros deixavam de comprar veículos estrangeiros bem caros (vide Piranha) e prestigiava o Urutu III.
.50 no Haiti? Sei não, no dia que isso ocorrer os rebeldes no Iraque vão estar usando armas de plasma.
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tulio escreveu:Bem por aí, cupincha. Bem por aí...
Para mim, vamos entrar numa roubada...
Concordo 100%!
Pra mim, era o Pátria fabricado na Imbel, e acabou a frescura...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
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Brasileiro escreveu:Se colocar mais um par de rodas no Urutu III, todo mundo já muda de conceito...
Vamos esperar aparecer mais detalhes, carcterísticas e imagens do projeto, depois falamos.
Falar sobre o Urutu III agora é dar um tiro no escuro.
abraços]
É que nem colocar mais um par de rodas numa S10: vira um monstrengo, um frankstein...
O pessoal pensa que é simples, engenharia é mais difícil, quando se inicia um projeto, fica difícil modificá-lo, é mais complicado do que "botar mais um par de rodas"!
Atte.
André R. Finken Heinle
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Existem excelentes projetos que podem ser usados ao invés de partir do zero:
O Piranha III 6x6. Um Piranha III 8x8 básico custa em torno de US$ 1,3 milhões (concorrência mais recente, para Portugal). O 6x6 é em torno de 25 a 30% mais barato (menos um eixo, duas rodas, dois sistemas de freio e tração, chassis e casco mais curtos), ou seja, US$ 900 mil, importado, e não fabricado aqui, o que baratearia mais...
O PATRIA 6x6. Um 8x8 básico custa US$ 1,2 milhões, segundo a Tecnologia e Defesa mais recente, a nº 108. Um 6x6 sairia em torno de US$ 850-900 mil, importado...
O PARS 6x6 feito na Turquia, e também nos EUA com o nome de GVP Capitain, preço não sabido, mas se quiser mercado tem que ser na faixa dos dois anteriores...
O novo 6x6 da GIAT, apresentado na Eurosatory 2006, que vai integrar as Brigadas de Infantaria da França, mais ou menos no estilo das Brigadas Stryker dos EUA, pois ficou decidido que o GIAT VBCI só será usado para acompanhar os Leclerc, sendo muito caro para "uso geral" no transporte de Infantaria, tendo eles optdo, então, por este 6x6 bem mais barato... O preço deve ser a média do mercado...seria uma ótim opção para se fazer por aqui...
E a respeito disso, dêem uma olhada na minha idéia de Brigadas de Infantaria Mecanizada no post:
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 8&start=45
O SEP 6x6, que vai um passo além e passa a usar propulsão híbrida diesel/elétrica, e que já está recebendo investimentos da Suécia e da Inglaterra para ser a próxima VBTP destes países:
Ou, por fim, o BTR-80 mesmo, que, segundo a Tecnologia e Defesa nº 108, custa apenas US$ 400 mil a unidade, e que já está sendo feito sob licença na Colômbia, para substituir os Urutus que operavam por lá, num contrato recentíssimo. Inclusive esta foto já é do Colombiano:
O Piranha III 6x6. Um Piranha III 8x8 básico custa em torno de US$ 1,3 milhões (concorrência mais recente, para Portugal). O 6x6 é em torno de 25 a 30% mais barato (menos um eixo, duas rodas, dois sistemas de freio e tração, chassis e casco mais curtos), ou seja, US$ 900 mil, importado, e não fabricado aqui, o que baratearia mais...
O PATRIA 6x6. Um 8x8 básico custa US$ 1,2 milhões, segundo a Tecnologia e Defesa mais recente, a nº 108. Um 6x6 sairia em torno de US$ 850-900 mil, importado...
O PARS 6x6 feito na Turquia, e também nos EUA com o nome de GVP Capitain, preço não sabido, mas se quiser mercado tem que ser na faixa dos dois anteriores...
O novo 6x6 da GIAT, apresentado na Eurosatory 2006, que vai integrar as Brigadas de Infantaria da França, mais ou menos no estilo das Brigadas Stryker dos EUA, pois ficou decidido que o GIAT VBCI só será usado para acompanhar os Leclerc, sendo muito caro para "uso geral" no transporte de Infantaria, tendo eles optdo, então, por este 6x6 bem mais barato... O preço deve ser a média do mercado...seria uma ótim opção para se fazer por aqui...
E a respeito disso, dêem uma olhada na minha idéia de Brigadas de Infantaria Mecanizada no post:
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 8&start=45
O SEP 6x6, que vai um passo além e passa a usar propulsão híbrida diesel/elétrica, e que já está recebendo investimentos da Suécia e da Inglaterra para ser a próxima VBTP destes países:
Ou, por fim, o BTR-80 mesmo, que, segundo a Tecnologia e Defesa nº 108, custa apenas US$ 400 mil a unidade, e que já está sendo feito sob licença na Colômbia, para substituir os Urutus que operavam por lá, num contrato recentíssimo. Inclusive esta foto já é do Colombiano:
Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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Brasileiro
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Defesanet 15 Agosto 2006
Defesa @ Net
Exército Retoma Programa URUTU 3
Nelson Düring
Defesa@Net
A edição do Diário Oficial da União do dia 08 Agosto, terça-feira, trouxe o indicativo, que o Exército está retomando o Programa Urutu 3, com a contratação da FUNDACAO RICARDO FRANCO, para o Projeto Preliminar da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal-Média, de Rodas (VBTP-MR).
Após ter lançado um edital de concorrência (nº 001/2005), em 04 agosto 2005, e contratado a Empresa Columbus, posteriormente cancelado, para a realização dos mesmos serviços, que agora são contratados à Fundação Ricardo Franco. Ver artigo Exército Adia Programa URUTU 3.
O motivo alegado pelo Exército Brasileiro em nota do Centro de Comunicação Social do Exército (CComSEx), na época, foi o de falta de verbas, e a necessidade do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) em atender a outras despesas inadiáveis.
Transcorrido exatamente um ano do lançamento do edital de concorrência (nº001/2005), e após o cancelamento desse, o Exército contrata a Fundação Ricardo Franco, entidade ligada ao Instituto Militar de Engenharia (IME), para o "Projeto Preliminar da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média, de Rodas (VBTP-MR)", popularmente chamado Urutu 3.
Em entrevista a Defesa@Net, Maio 2006, durante a Festa Nacional da
Cavalaria, no Parque Osório, o Comandante do Exército, General Francisco Albuquerque, informou:
" Pretendemos ter o protótipo do Urutu 3 pronto, até o final do ano. ...Já temos um projeto, agora vamos desenvolver o protótipo e logo teremos o lote piloto do Urutu 3. Temos esta programação e pretendemos estar com o projeto piloto terminado até o final do ano. Já temos os recursos necessários e o projeto já está pronto."
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 136/2006
Nº Processo: 186/2006- DCT .
Objeto: Contratação de serviços para o Projeto Preliminar da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média, de Rodas (VBTP-MR).
Total de Itens Licitados: 00001 .
Fundamento Legal: Artigo 24 , inciso XIII , da Lei 8.666/93 .
Justificativa: Valor global para contratação da consultoria técnica especializada, considerado viável.
Declaração de Dispensa em 07/08/2006
ARI NASCIMENTO - CEL . Ordenador de Despesas .
Ratificação em 07/08/2006 .
GEN EX - DARKE NUNES DE FIGUEIREDO
Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia .
Valor: R$ 637.265,78
Contratada: FUNDACAO RICARDO FRANCO . Valor: R$ 637.265,78
(SIDEC - 07/08/2006) 160076-00001-2006NE900125
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Exército Retoma Programa URUTU 3
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A edição do Diário Oficial da União do dia 08 Agosto, terça-feira, trouxe o indicativo, que o Exército está retomando o Programa Urutu 3, com a contratação da FUNDACAO RICARDO FRANCO, para o Projeto Preliminar da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal-Média, de Rodas (VBTP-MR).
Após ter lançado um edital de concorrência (nº 001/2005), em 04 agosto 2005, e contratado a Empresa Columbus, posteriormente cancelado, para a realização dos mesmos serviços, que agora são contratados à Fundação Ricardo Franco. Ver artigo Exército Adia Programa URUTU 3.
O motivo alegado pelo Exército Brasileiro em nota do Centro de Comunicação Social do Exército (CComSEx), na época, foi o de falta de verbas, e a necessidade do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) em atender a outras despesas inadiáveis.
Transcorrido exatamente um ano do lançamento do edital de concorrência (nº001/2005), e após o cancelamento desse, o Exército contrata a Fundação Ricardo Franco, entidade ligada ao Instituto Militar de Engenharia (IME), para o "Projeto Preliminar da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média, de Rodas (VBTP-MR)", popularmente chamado Urutu 3.
Em entrevista a Defesa@Net, Maio 2006, durante a Festa Nacional da
Cavalaria, no Parque Osório, o Comandante do Exército, General Francisco Albuquerque, informou:
" Pretendemos ter o protótipo do Urutu 3 pronto, até o final do ano. ...Já temos um projeto, agora vamos desenvolver o protótipo e logo teremos o lote piloto do Urutu 3. Temos esta programação e pretendemos estar com o projeto piloto terminado até o final do ano. Já temos os recursos necessários e o projeto já está pronto."
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EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 136/2006
Nº Processo: 186/2006- DCT .
Objeto: Contratação de serviços para o Projeto Preliminar da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal - Média, de Rodas (VBTP-MR).
Total de Itens Licitados: 00001 .
Fundamento Legal: Artigo 24 , inciso XIII , da Lei 8.666/93 .
Justificativa: Valor global para contratação da consultoria técnica especializada, considerado viável.
Declaração de Dispensa em 07/08/2006
ARI NASCIMENTO - CEL . Ordenador de Despesas .
Ratificação em 07/08/2006 .
GEN EX - DARKE NUNES DE FIGUEIREDO
Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia .
Valor: R$ 637.265,78
Contratada: FUNDACAO RICARDO FRANCO . Valor: R$ 637.265,78
(SIDEC - 07/08/2006) 160076-00001-2006NE900125
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Alitson escreveu:
Suspenção a ar???????? Tá socado!!!!!!!!!!! Tem DVD???? E LCD de 21 polegadas?????????? E o som como ficou???? Colocaram bancos Sparco????????? Muito louco....
Suspensão a ar?: TEM, hidopneumática ajustável...
DVD?: Não. LCD?: Sim, vide foto logo abaixo do painel...
Bancos de couro?: Também tem, vide foto mais abaixo, do interior...
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