FX2 - Qual o melhor caça para a FAB?
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Não acredito em mudanças tão radicais no Gripen, tal como outro motor e alcance de 3000 km, "à la Flanker e F-15".
O Gripen é uma aeronave pequena e estas mudanças precisariam de uma reformulação tão profunda que seria quase uma outra aeronave. E a nova versão do Grién deve ser adotada também pela Força Aérea Sueca, então não deve fugir tanto às suas especificações.
O Gripen é uma aeronave pequena e estas mudanças precisariam de uma reformulação tão profunda que seria quase uma outra aeronave. E a nova versão do Grién deve ser adotada também pela Força Aérea Sueca, então não deve fugir tanto às suas especificações.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
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acho q tradiçao do brasil de so comprar avioes franco-americanos
deveria mudar,os russo tb tem muito a oferecer, eu voto no su-35/37
por ser un aeronave competitiva e uma boa opçao para a FAB por seu longo alcance,agilidade,e versatilidade q un caça tem q ter,n q outros n tenhan, mas o brasil (''politicos") nao enxergan dessa forma!!!
deveria mudar,os russo tb tem muito a oferecer, eu voto no su-35/37
por ser un aeronave competitiva e uma boa opçao para a FAB por seu longo alcance,agilidade,e versatilidade q un caça tem q ter,n q outros n tenhan, mas o brasil (''politicos") nao enxergan dessa forma!!!
- Penguin
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chm0d escreveu:Skyway escreveu:Se depois que o petróleo acabar, eles inventarem um combustível feito com mosquitos, ai nós poderiamos temer uma invasão americana! hehehehe
E a falta de agua?
tsc.
Nao falta agua na America do Norte.
A falta de agua afeta areas localizadas do globo e que sao populosas.
Afeta o Nordeste do Brasil, o Sul da Espanha e da Europa, o Oriente Medio, certas areas da Africa, etc.
- Penguin
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Memória - Past News
Defesanet 06 Agosto 2006
Gazeta Mercantil 07 Agosto 1997
Aviões de caça? Não, Obrigado
(artigo original 07 Agosto 1997)
Desde que o governo americano informou que autorizaria o fornecimento de armas sofisticadas para os países da América Latina, embargado durante quase vinte anos, passamos a acompanhar o assunto com atenção, pois não nos parece que a carência de armamentos, sofisticados ou não, seja hoje um problema com qualquer dose de relevância nessa parte do mundo. Na verdade, o que pensamos é que recursos aplicados na solução desse pseudoproblema certamente irão faltar no atendimento a premências muito mais gritantes, que qualquer contribuinte de impostos da América Latina conhece e gostaria de ver superadas.
Já sabemos que muitos militares não vão gostar do que estamos dizendo e argumentarão que é demagogia pregar a contenção de tais gastos em benefício de dispêndios sociais. Nossa resposta, porém, é que, no Brasil, a "guerra" contra o atraso social, a miséria, o analfabetismo, a criminalidade e a insegurança internas é muito mais relevante do que quaisquer preparativos defensivos ou ofensivos contra supostos inimigosexternos, que, aliás, não temos, .e os poucosquetivemos no passado longínquo não chegaram a representar nenhuma ameaça séria à nossa integridade.
Agora mesmo estamos vendo governos estaduais e governo federal a braços com o simples problema salarial das forças policiais, malequipadas, mal-adestradas e mal preparadas para combater o crime org anizado e a marginalidade das ruas, essas, sim, verdadeiras ameaças à segurança nacional.
A decisão do governo americano não representou nenhuma liberalidade nem qualquer favor aos países latino-americanos. Atendeu, na verdade, aos pleitos da própria indústria bélica norte-americana, que, com a diminuição da ameaça comunista, viu seus mercados habituais se retraírem e precisa manter a qualquer custo sua capacidade de produção.
Assim, não tivemos nenhuma surpresa ao ler ontem em reportagem da nossa correspondente em Washlngton, que a Lockheed Martm Corporation comemorou a decisão e uma equipe sua, que já esteve rodando por aqui, regressou entusiasmada com as possibilidades de negócios, da ordem de US$ 5 bilhões nos próximos dez anos, principalmente com a venda de aviões militares.
O presidente da Associação das Indústrias Aeroespaciais dos EUA, Joel Johnson, informa que O Ministério da Aeronáutica brasileiro pretende ·adquirir 100 a 120 aviões de caça modernos e alimenta a esperança de que o F-16 da Lockheed ou o F/A 18 da Boeing sejam contemplados, mesmo não sabendo "se o pedido ainda está em vigor". Segundo ele, o Gripen, sueco, e o Mirage 2000, estariam também se candidatando
Cada aparelho desse pode custar entre US$ 25 milhões, no mínimo, e US$ 40 milhões, apenas como investimento inicial, pois o fornecimento de peças e componentes, armamento especial, aviônica avançada, treinamento de pilotos, simuladores de vôo etc., constituem-se em outras tantas faturas que se prolongam por toda a vida útil da máquina.
Não sabemos qual é realmente a disposição do governo brasileiro, mas os vendedores americanos já se puseram em campo e divulgam que o Chile está interessado nas maravilhosas (e mortíferas) máquinas voadoras. Por conseguinte, se Zé comprar, a Argentina não poderá ficar atrás, e se a Argentina aderir, naturalmente o Brasil preci- sará igualar-se, e aí a Venezuela também etc. Sem falar que Peru e Equador, que já tiveram suas refregas, ampliarão o mercado.
Nenhum desses países necessita realmente de caças de combate desse nível. O que de fato necessitamos são melhores orçamentos para combater o analfabetismo nas ruas e o tráfico de drogas, por exemplo. Além disso, como dizem os porta-vozes da Fundación Arías, criada por Óscar Arías, Prêmio Nobel da Paz de 1987 e ex-presidente da Costa Rica, o esforço de marketing e de venda da indústria bélica americana só pode resultar no renascimento de uma indesejável corrida armamentista na América Latina. O que os governos latino-americanos, ou pelo menos os do Mercosul, deveriam fazer é assumir, entre si, o compromisso de não comprar nada do que esteja sendo oferecido
Defesa @ Net
Em 1997 a Administração Clinton(1993-2000) alterou a postura americana ao levantar o embargo de venda de armas avançadas à América Latina. Em especial após a entrada dos Mirage 2000 e MiG 29, no Peru, e as modernizações dos F-5 do Chile, com tecnologia israelense. A perspectiva de perder as vendas nas negociações com o o Brasil e Chile (que adquiriu o americano F-16) e possivelmente Argentina levou os americanos a alterarem sua política.
O artigo reflete bem a posição predominante do área econômica localizada na Avenida Paulista (Wall Street brasileira), na época, década de noventa, e em boa parte prevalente até os dias de hoje.
Defesanet 06 Agosto 2006
Gazeta Mercantil 07 Agosto 1997
Aviões de caça? Não, Obrigado
(artigo original 07 Agosto 1997)
Desde que o governo americano informou que autorizaria o fornecimento de armas sofisticadas para os países da América Latina, embargado durante quase vinte anos, passamos a acompanhar o assunto com atenção, pois não nos parece que a carência de armamentos, sofisticados ou não, seja hoje um problema com qualquer dose de relevância nessa parte do mundo. Na verdade, o que pensamos é que recursos aplicados na solução desse pseudoproblema certamente irão faltar no atendimento a premências muito mais gritantes, que qualquer contribuinte de impostos da América Latina conhece e gostaria de ver superadas.
Já sabemos que muitos militares não vão gostar do que estamos dizendo e argumentarão que é demagogia pregar a contenção de tais gastos em benefício de dispêndios sociais. Nossa resposta, porém, é que, no Brasil, a "guerra" contra o atraso social, a miséria, o analfabetismo, a criminalidade e a insegurança internas é muito mais relevante do que quaisquer preparativos defensivos ou ofensivos contra supostos inimigosexternos, que, aliás, não temos, .e os poucosquetivemos no passado longínquo não chegaram a representar nenhuma ameaça séria à nossa integridade.
Agora mesmo estamos vendo governos estaduais e governo federal a braços com o simples problema salarial das forças policiais, malequipadas, mal-adestradas e mal preparadas para combater o crime org anizado e a marginalidade das ruas, essas, sim, verdadeiras ameaças à segurança nacional.
A decisão do governo americano não representou nenhuma liberalidade nem qualquer favor aos países latino-americanos. Atendeu, na verdade, aos pleitos da própria indústria bélica norte-americana, que, com a diminuição da ameaça comunista, viu seus mercados habituais se retraírem e precisa manter a qualquer custo sua capacidade de produção.
Assim, não tivemos nenhuma surpresa ao ler ontem em reportagem da nossa correspondente em Washlngton, que a Lockheed Martm Corporation comemorou a decisão e uma equipe sua, que já esteve rodando por aqui, regressou entusiasmada com as possibilidades de negócios, da ordem de US$ 5 bilhões nos próximos dez anos, principalmente com a venda de aviões militares.
O presidente da Associação das Indústrias Aeroespaciais dos EUA, Joel Johnson, informa que O Ministério da Aeronáutica brasileiro pretende ·adquirir 100 a 120 aviões de caça modernos e alimenta a esperança de que o F-16 da Lockheed ou o F/A 18 da Boeing sejam contemplados, mesmo não sabendo "se o pedido ainda está em vigor". Segundo ele, o Gripen, sueco, e o Mirage 2000, estariam também se candidatando
Cada aparelho desse pode custar entre US$ 25 milhões, no mínimo, e US$ 40 milhões, apenas como investimento inicial, pois o fornecimento de peças e componentes, armamento especial, aviônica avançada, treinamento de pilotos, simuladores de vôo etc., constituem-se em outras tantas faturas que se prolongam por toda a vida útil da máquina.
Não sabemos qual é realmente a disposição do governo brasileiro, mas os vendedores americanos já se puseram em campo e divulgam que o Chile está interessado nas maravilhosas (e mortíferas) máquinas voadoras. Por conseguinte, se Zé comprar, a Argentina não poderá ficar atrás, e se a Argentina aderir, naturalmente o Brasil preci- sará igualar-se, e aí a Venezuela também etc. Sem falar que Peru e Equador, que já tiveram suas refregas, ampliarão o mercado.
Nenhum desses países necessita realmente de caças de combate desse nível. O que de fato necessitamos são melhores orçamentos para combater o analfabetismo nas ruas e o tráfico de drogas, por exemplo. Além disso, como dizem os porta-vozes da Fundación Arías, criada por Óscar Arías, Prêmio Nobel da Paz de 1987 e ex-presidente da Costa Rica, o esforço de marketing e de venda da indústria bélica americana só pode resultar no renascimento de uma indesejável corrida armamentista na América Latina. O que os governos latino-americanos, ou pelo menos os do Mercosul, deveriam fazer é assumir, entre si, o compromisso de não comprar nada do que esteja sendo oferecido
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Em 1997 a Administração Clinton(1993-2000) alterou a postura americana ao levantar o embargo de venda de armas avançadas à América Latina. Em especial após a entrada dos Mirage 2000 e MiG 29, no Peru, e as modernizações dos F-5 do Chile, com tecnologia israelense. A perspectiva de perder as vendas nas negociações com o o Brasil e Chile (que adquiriu o americano F-16) e possivelmente Argentina levou os americanos a alterarem sua política.
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jacquessantiago escreveu:Memória - Past News
Defesanet 06 Agosto 2006
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Aviões de caça? Não, Obrigado
(artigo original 07 Agosto 1997)
Desde que o governo americano informou que autorizaria o fornecimento de armas sofisticadas para os países da América Latina, embargado durante quase vinte anos, passamos a acompanhar o assunto com atenção, pois não nos parece que a carência de armamentos, sofisticados ou não, seja hoje um problema com qualquer dose de relevância nessa parte do mundo. Na verdade, o que pensamos é que recursos aplicados na solução desse pseudoproblema certamente irão faltar no atendimento a premências muito mais gritantes, que qualquer contribuinte de impostos da América Latina conhece e gostaria de ver superadas.
Já sabemos que muitos militares não vão gostar do que estamos dizendo e argumentarão que é demagogia pregar a contenção de tais gastos em benefício de dispêndios sociais. Nossa resposta, porém, é que, no Brasil, a "guerra" contra o atraso social, a miséria, o analfabetismo, a criminalidade e a insegurança internas é muito mais relevante do que quaisquer preparativos defensivos ou ofensivos contra supostos inimigosexternos, que, aliás, não temos, .e os poucosquetivemos no passado longínquo não chegaram a representar nenhuma ameaça séria à nossa integridade.
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O artigo reflete bem a posição predominante do área econômica localizada na Avenida Paulista (Wall Street brasileira), na época, década de noventa, e em boa parte prevalente até os dias de hoje. [/b]
As coisas mudaram com muita rapidez. Este artigo foi escrito 10 anos atras, quando a América do Sul vivia uma situação muito diferente da atual. Na época não havia qualquer possibilidade de conflito por estas bandas.
Atualmente com o Chavez desestabilizando a região e com o Morales como seu seguidor, não veremos mais artigos como este nos jornais. São ecos de um tempo que já passou. Fica para o baú da história.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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FinkenHeinle escreveu:LEO escreveu:Skyway escreveu:*Não sei ao certo como será uma versão atualizada do Gripen, mas acredito que, pela lógica, ele seria elevado ao padrões da época.
Creio que esta versão será tecnologicamente equivalente ao Rafale F3 (ou uma eventual versão F4, F5, etc) e ao Eurofighter Tranche 3 (ou qualquer outra versão melhorada), assim como é hoje.
A Saab planeja uma série de inovações, entre elas a colocação de CFT's, de Empuxo Vetorado, Despistadores de Mísseis, e a incorporação de novas armas, especialmente o Meteor, além da atualização de seus sistemas!
Certamente será um Caça muito capaz!
Isto faz parte de minhas preocupações em relação ao Gripen, uma vez que a FAB(EB e MB inclusos) tem a "tradição" de usar aeronaves peladas e mais básicas possíveis. Mesmo que se venha a comprar o Gripen nenhum destes sistemas será incorporado ao modelo da FAB a não ser que a SAAB faça um pacote fechado como a Dassault fez com o Sucatão para empurrar o Gripen completo na marra.
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Jet Crash® escreveu:Isto faz parte de minhas preocupações em relação ao Gripen, uma vez que a FAB(EB e MB inclusos) tem a "tradição" de usar aeronaves peladas e mais básicas possíveis. Mesmo que se venha a comprar o Gripen nenhum destes sistemas será incorporado ao modelo da FAB a não ser que a SAAB faça um pacote fechado como a Dassault fez com o Sucatão para empurrar o Gripen completo na marra.
Mas então não está relacionado ao Gripen, e sim à FAB, o que torna o problema factível para qualquer Caça que esta venha à operar...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:Jet Crash® escreveu:Isto faz parte de minhas preocupações em relação ao Gripen, uma vez que a FAB(EB e MB inclusos) tem a "tradição" de usar aeronaves peladas e mais básicas possíveis. Mesmo que se venha a comprar o Gripen nenhum destes sistemas será incorporado ao modelo da FAB a não ser que a SAAB faça um pacote fechado como a Dassault fez com o Sucatão para empurrar o Gripen completo na marra.
Mas então não está relacionado ao Gripen, e sim à FAB, o que torna o problema factível para qualquer Caça que esta venha à operar...
Facto.
Tá mais fácil privatizar .
Jet Crash®
Realmente difícil entender algunos argumentos....
Por un lado, critican a Venezuela por su política y actitudes...
Por otra, critican a USA por vetar a Venezuela por los mismos motivos que ustedes...
La verdad es que nadie puede esperar que USA apoye a un país (gobierno) que se ha declarado enemigo absoluto y militante de ellos....eso no lo haría NADIE...
El Gripen es un avión poco vendido, es realmente difícil creer que se realizarán esas nuevas versiones si la línea de montaje estará cerrada y el mercado de aviones estará lleno de alternativas....
La Fuerza Aérea Sueca está disminúyenos sus Gripen, dando de baja aviones...muy difícilmente pagará e integrará otra versión bastante modificada...
Por último, el Gripen es más caro que el F-16....( )....
Saludos cordiales,
Por un lado, critican a Venezuela por su política y actitudes...
Por otra, critican a USA por vetar a Venezuela por los mismos motivos que ustedes...
La verdad es que nadie puede esperar que USA apoye a un país (gobierno) que se ha declarado enemigo absoluto y militante de ellos....eso no lo haría NADIE...
El Gripen es un avión poco vendido, es realmente difícil creer que se realizarán esas nuevas versiones si la línea de montaje estará cerrada y el mercado de aviones estará lleno de alternativas....
La Fuerza Aérea Sueca está disminúyenos sus Gripen, dando de baja aviones...muy difícilmente pagará e integrará otra versión bastante modificada...
Por último, el Gripen es más caro que el F-16....( )....
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Jet Crash®
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Degan escreveu:El Gripen es un avión poco vendido, es realmente difícil creer que se realizarán esas nuevas versiones si la línea de montaje estará cerrada y el mercado de aviones estará lleno de alternativas....
La Fuerza Aérea Sueca está disminúyenos sus Gripen, dando de baja aviones...muy difícilmente pagará e integrará otra versión bastante modificada...
Por último, el Gripen es más caro que el F-16....( )....
Saludos cordiales,
A Suécia vai continuar investindo no Gripen. A grance dúvida é se os países que o compraram vão ter dinheiro para acompanhar estes desenvolvimentos.
Jet Crash®
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Jet Crash® escreveu:A Suécia vai continuar investindo no Gripen. A grance dúvida é se os países que o compraram vão ter dinheiro para acompanhar estes desenvolvimentos.
Particularmente creio na capacidade de Hungria e Austria de manter bons niveis de investimento, especialmente porque participam da União Européia...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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FinkenHeinle escreveu:Jet Crash® escreveu:A Suécia vai continuar investindo no Gripen. A grance dúvida é se os países que o compraram vão ter dinheiro para acompanhar estes desenvolvimentos.
Particularmente creio na capacidade de Hungria e Austria de manter bons niveis de investimento, especialmente porque participam da União Européia...
A Austria foi de Typhoon.
Jet Crash®