Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Em Portugal, o Texan é mais conhecido ou pela designação T-6 ou pelo nome Harvard.
Os Harvard foram a nossa artilharia aérea durante a Guerra de África, sendo utilizados intensivamente nas missões de ataque ao solo e apoio aéreo cerrado/próximo.
Os Harvard foram a nossa artilharia aérea durante a Guerra de África, sendo utilizados intensivamente nas missões de ataque ao solo e apoio aéreo cerrado/próximo.
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
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Rui Elias Maltez escreveu:Charlie:
Não foi o F-86 e depois o F-91 que substituiu definitivamente esses Harvard, ou Texan na FAP, e nomeadamente nos teatros africanos?
Que eu saiba não! Graças à nossa falta de meios não havia Fiats em número suficiente e os F-86 não podiam operar em África porque os Americanos não deixaram. Disseram que era um avião doado a Portugal para operar pela OTAN e não para combater guerras coloniais.
- Charlie Golf
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Sim, é verdade, entre Agosto de 1961 e Outubro de 1964 no decorrer da conhecida Operação "Atlas". Ficaram baseados na Guiné, mais propriamente no antigo AB2 de Bissalanca, redesignada BA12 a partir do final de 1965.
Também é verdade, no entanto, que os F-86F Sabre da Esquadra 51 "Falcões" tiveram que ser retirados da Guiné prematuramente devido à forte pressão norte-americana. Daí a necessidade de um novo avião de combate e, consequentemente, o advento do Fiat G-91 R/4 no cenário de guerra.
Ai aqui chamas-te Soufa? Não tens remédio rapaz.
Também é verdade, no entanto, que os F-86F Sabre da Esquadra 51 "Falcões" tiveram que ser retirados da Guiné prematuramente devido à forte pressão norte-americana. Daí a necessidade de um novo avião de combate e, consequentemente, o advento do Fiat G-91 R/4 no cenário de guerra.
Soufa escreveu:Caro cabeça de Martelo, os F86F operaram efectivamente em África apesar da "proibição" dos EUA.
Ai aqui chamas-te Soufa? Não tens remédio rapaz.
Editado pela última vez por Charlie Golf em Dom Ago 06, 2006 12:16 pm, em um total de 2 vezes.
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F91?
Os T6 não foram substituídos pelos F-86 e F-91(?), desconheço este modelo.
Em Angola desde pelo menos 1960 já operavam F84.
Em 1972 chegaram a Angola vindos da África do Sul mais de 50 T-6 que foram desmontados e transportados para a metrópole (termo colonial).
Nesse ano, se não me falha a memória, os F-84 começaram a ser substituídos pelos Fiat G91 que actuaram em conjunto com os T-6 até à vergonhosa retirada.
Admito que as datas não estejam completamente correctas. A idade não perdoa.
Cumprimentos,
Z
Em Angola desde pelo menos 1960 já operavam F84.
Em 1972 chegaram a Angola vindos da África do Sul mais de 50 T-6 que foram desmontados e transportados para a metrópole (termo colonial).
Nesse ano, se não me falha a memória, os F-84 começaram a ser substituídos pelos Fiat G91 que actuaram em conjunto com os T-6 até à vergonhosa retirada.
Admito que as datas não estejam completamente correctas. A idade não perdoa.
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Aeronave ‘Antex’ em exposição no aniversário da Força Aérea
A Força Aérea Portuguesa (FAP) vai mostrar ao público em Braga, numa exposição alusiva ao 54.º aniversário da instituição, o ‘Antex’, um avião não tripulado cuja construção vai avançar em 2007. A frota a construir foi concebida, desenvolvida e será construída no nosso País.
“É uma mais valia para o País, não só ao nível do reforço de meios tecnológicos, mas também porque é um produto com grandes potencialidades para ser comercializado no contexto internacional”, disse ao CM o coronel Carlos Barbosa, porta-voz da FAP.
Projectada e construída na Academia da Força Aérea, a aeronave autónoma pesa 70 quilos, possui asas movíveis e dimensão para a instalação de uma gama alargada de equipamentos. Actualmente encontra- -se em testes de fiabilidade.
Segundo o coronel Carlos Barbosa, o avião deverá ser utilizado em missões com equipamento de reconhecimento aéreo, podendo ser de grande eficácia na vigilância florestal e na fiscalização pesqueira, entre outras tarefas.
O único exemplar do ‘Antex’ pode ser apreciado na exposição que abre hoje ao público em Braga. A mostra tem 25 stands e diversos equipamentos.
fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=206317&idselect=10&idCanal=10&p=200
Finalmente alguma coisa de palpável no desenvolvimento de um projecto inteiramente nacional.
Que não se percam as sinergias criadas e que o desenvolvimento de projectos como este, perfeitamente ao alcance da "nossa carteira", continue...
Noticia retirada do forum defesa, postada pelo nosso colega Tomkat
- Charlie Golf
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cabeça de martelo escreveu:E então onde está o Falcão?!
Pois, o falcão em mergulho, símbolo da Esquadra 201, vai gradualmente desaparecer das derivas do F-16A/AM/B/BM. Como os caças F-16 passarão a ser partilhados operacionalmente tanto pela Esq. 201 "Falcões", como pela Esquadra 301 "Jaguares", chegou-se à conclusão que o mais sensato seria optar por algo que fosse comum a ambas.
Em princípio, o que passará dentro em breve a vigorar na cauda dos Vipers será uma pintura alusiva ao Brasão de Armas da Base Aérea nº 5 (onde as duas esquadras de combate estão sedeadas), que é aliás bem bonito e aguerrido como se pretende de uma Base que sempre foi identificada com a aviação de caça.
Crédito: FAP
Brasão da Base Aérea nº 5 onde é possível observar o falcão peregrino
- símbolo de caça e que alude à actividade da Base com os seus aviões interceptores
O F-16A "15112" foi o primeiro a perder o "Falcão" dado ter vindo recentemente da manutenção e, com o tempo, os restantes se seguirão.
O novo aspecto dos F-16 já sem o Falcão em mergulho, símbolo que caracteriza a Esq. 201...
... símbolo esse que deixará saudades mas que deverá ser substituído por outro relacionado com o brasão da casa-mãe das Esquadras 201 e 301.
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
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