Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#1036 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Ago 01, 2006 1:01 pm

Boa história.

Mas caberiam 7 (sete) marinheiros num táxi? :?




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luis F. Silva
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#1037 Mensagem por luis F. Silva » Ter Ago 01, 2006 1:15 pm

citação:

Mas caberiam 7 (sete) marinheiros num táxi?

Não é de admirar. Cá já vi Ford Transit e monovolumes como táxis.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#1038 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qua Ago 02, 2006 1:05 pm

Há monovolumes de 7 lugares, mas com o motorista dariam 8 passageiros.

Viaturas tipo furgão em forma de táxi nunca vi, a menos que seja em África.

Pode ser um pequeno pormenor, mas não deixa de ser estranho.

E de onde viria a rapaziada?

De um casa de cultura, onde se recitam poemas de Camões e Viera, ou de uma casa de putas? [000]




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#1039 Mensagem por luis F. Silva » Qua Ago 02, 2006 2:50 pm

Citação:
E de onde viria a rapaziada?

De um casa de cultura, onde se recitam poemas de Camões e Viera, ou de uma casa de putas?

Será importante para a história? Ou só futebulista é que pode?




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#1040 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Ago 03, 2006 7:54 am

Não tem lmal nenhum para a história, Luís.

Aliás, eles seriam parvos se não aproveitassem essas escalas que os cruzeiros da NATO proporcionam ao cadetes e marujos das forças navais da NATO.




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#1041 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Ago 04, 2006 7:42 am

Um artigo muito interessante acerca de um dia na vida de um aluno na Marinha de Guerra Portuguesa:

http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ ... ag_12.html




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soultrain
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#1042 Mensagem por soultrain » Sex Ago 04, 2006 7:40 pm

O Sistema Integrado de Controlo de Comunicações

Uma história de sucesso 1ª Parte

INTRODUÇÃO

A complexidade crescente da envolvente operacional implica a necessidade de dotar os navios com instrumentos eficazes de gestão dos recursos disponíveis, que permitam uma reacção imediata a qualquer alteração, inesperada e global, do cenário das comunicações. Para tal requerem-se elevados níveis de automação, que, simultaneamente, permitam a redução do número de operadores especializados em comunicações e uma maior eficiência e eficácia do serviço de comunicações.

Atenta a esta necessidade e ao papel determinante que as comunicações navais desempenham no teatro de operações e no desenrolar de quaisquer tipo de operações navais, a Marinha Portuguesa, no início da década de 80, decidiu dar um passo de gigante, na altura, e avançar com a especificação técnica que serviu de base à concepção, desenvolvimento e produção do primeiro Sistema Integrado de Controlo de Comunicações (SICC).

Foi determinante neste processo o espírito empreendedor e visão de futuro de um grupo de oficiais da nossa Marinha que acreditou e acarinhou este projecto.



O SICC, tanto na sua versão original, como nas sucessivas evoluções que sofreu ao longo do tempo, foi concebido e desenvolvido de forma a responder, a cada momento, aos novos desafios, tanto na área operacional como na tecnológica, proporcionando ferramentas e funcionalidades adequadas para garantir a gestão eficiente dos meios de comunicação internos e externos dos navios.


O NRP "Comandante Roberto Ivens", primeiro navio a ser equipado com o SICC - 1ª Geração.


O desempenho dos vários navios equipados com o sistema, no âmbito de exercícios NATO e missões de carácter internacional, têm evidenciado um objectivo plenamente atingido.

De realçar a capacidade de controlo centralizado que o sistema oferece, através de uma interface Homem-Máquina simples e intuitiva, integrando também capacidades de processamento de mensagens. Deste modo, obtém-se uma gestão eficiente dos recursos de comunicações existentes a bordo, com um mínimo de pessoal especializado. O mesmo princípio se aplica aos Terminais de Voz, cuja operação é extremamente simples e intuitiva, facilita o treino dos elementos da guarnição com a sua utilização, independentemente do grau de conhecimento dos procedimentos de comunicações, permitindo o acesso a canais de comunicação em fonia, tanto internos como externos.

Actualmente em funcionamento em fragatas, corvetas e navios de apoio de Marinhas NATO e não só, o SICC pode ser adaptado para os requisitos específicos de qualquer tipo de navio de guerra, desde navios patrulha e submarinos a porta-aviões.


HISTORIAL


Nos anos 70, quando o núcleo da actual EID1 era o departamento de Investigação & Desenvolvimento de uma empresa portuguesa de telecomunicações, a Centrel, a Marinha adjudicou a três empresas nacionais2 um contrato para o desenvolvimento conjunto de transmissores HF solid-state de 1KW. Foi um desafio importante, dado que, na altura, os amplificadores solid-state envolviam uma tecnologia completamente nova.

Era a primeira vez que um projecto desta natureza era desenvolvido em Portugal, mas o resultado superou todas as expectativas: mais de uma centena de unidades foram instaladas, encontrando-se a maior parte ainda em funcionamento. O sucesso alcançado com este programa abriu caminho para novos projectos: o desenvolvimento de receptores VLF-HF e dos Sistemas Integrados de Controlo de Comunicações (SICC).

Dá-se assim início, em 1981, à actividade no domínio das comunicações navais com a celebração de um contrato, com a então Centrel, para o desenvolvimento de um sistema que proporcionasse o comando e controlo das comunicações dos navios da Marinha Portuguesa.


1ª GERAÇÃO



SICC - 2ª Geração instalado nas Fragatas Classe "Vasco da Gama".
O primeiro sistema foi instalado em 1983, no NRP “Comandante Roberto Ivens”. Este foi, há mais de vinte anos, um dos primeiros navios da STANAVFORLANT a ser equipado com um sistema completo de comunicações integradas, incluindo circuitos de comutação, equipamento de controlo remoto e tratamento de mensagens, possuindo as ferramentas necessárias para assegurar uma gestão flexível e eficiente, e o controlo de todas as comunicações dos navios.

Ultrapassado o impacte causado pela mudança drástica de ambiente operacional, a guarnição aderiu entusiasticamente ao novo sistema, factor que contribuiu para o sucesso da mudança. O papel que aquele navio desempenhou, na altura, foi de tal modo relevante que, quando incorporada nas forças da NATO, era designado para assumir a função de suporte às comunicações nas operações.

Fruto desse sucesso, em pouco tempo a Marinha Portuguesa decidiu alargar a instalação do SICC às restantes fragatas da classe “Comandante João Belo”, às corvetas da classe “Baptista de Andrade” e ao N.R.P. “João Coutinho”.



AOR "Patiño", equipado com o SICC - 3ª Geração (Marinha Espanhola).


2ª GERAÇÃO


Mais tarde, quando o Governo Português decidiu aprovar a construção das fragatas da classe “Vasco da Gama”, a Marinha não teve qualquer dúvida em eleger a EID como responsável pela integração dos sistemas de comunicações. Este Contrato, assinado em 1987, proporcionou a primeira evolução do SICC - a 2ª geração - e lançou tanto o sistema, como o seu fabricante, definitivamente, para o mercado internacional, suscitando um crescente interesse por parte das marinhas militares à medida que foi sendo conhecido.

3ª GERAÇÃO

Os primeiros clientes internacionais foram a Marinha Espanhola e os estaleiros espanhóis da E. N. Bazán, actual Navantia (ex-IZAR), que contribuíram para um aumento significativo das oportunidades de exportação.

O primeiro navio da Armada Espanhola a ser dotado com o sistema integrado de controlo de comunicações foi o AOR3 “Patiño”, tendo tal facto, em 1987, contribuído para a segunda evolução do SICC - a 3.ª geração – salientando-se nesta nova versão a integração de uma Workstation com interface Homem-Máquina gráfico baseado em windows e a introdução da capacidade de Gestão de Planos de Comunicações (ComPlans).

Rendidos às capacidades de gestão, automação e facilidade de operação do SICC, a Armada Espanhola decidiu alargar a instalação deste sistema a outros vasos de guerra, nomeadamente no LPD4 “Galicia” (1995) e Porta-aviões “Príncipe de Astúrias”, Caça Minas da classe “Segura” e LPD “Castilla” (1996).

Foi ainda com esta versão que, em 1995, a EID ganhou o concurso público para o fornecimento de um SICC para instalação no LPD “Rotterdam” da Marinha Real Holandesa, tendo tal facto marcado o início das relações comerciais entre a EID e a Marinha Real Holandesa e a sua preferência pela solução nacional em termos de comunicações navais em detrimento de outras soluções existentes no mercado, situação essa que se mantem até à presente data.



4ª GERAÇÃO

Entretanto, em 1994, a realização de um Contrato com a Marinha Real Tailandesa tendo em vista o fornecimento de um Sistema Integrado de Controlo de Comunicações para equipar o porta helicópteros “Chakri Naruebet” marcou o início do desenvolvimento da 4.ª geração do SICC.



A nova geração apresenta como elementos inovadores o facto da comutação e transmissão ser totalmente digital e configurável até 2 nós de comutação. Pela primeira vez é utilizada fibra óptica, sendo também de realçar a possibilidade de se efectuarem até nove comunicações simultâneas por utilizador e proceder-se a reconfiguração automática das ligações.

Em 1997, a Marinha Portuguesa fez o upgrade do SICC da 1.ª geração instalado no N.R.P. “Afonso Cerqueira” para um SICC da 4.ª geração, sendo este, desde então e até à presente data, o navio da Marinha Portuguesa com o sistema de comunicações mais avançado.


5ª GERAÇÃO


O desenvolvimento da actual versão – SICC - 5.ª geração – iniciou-se em 1997 com a assinatura de contrato com a Marinha Real Holandesa para o fornecimento de quatro sistemas para equipar as Fragatas Classe “De Zeven Provinciën”. Nesta nova versão destaca-se a introdução do conceito de sistema multi-nó, de arquitectura flexível, que permite soluções com um único ou vários nós de comutação (topologia malhada ou em anel). Esta evolução correspondeu também à integração de componentes BGA5, concepção de novos bastidores, integração do módulo de Gestão de Frequências e interface para o Sistema de Combate.

Nesse mesmo ano a Marinha Real Holandesa adquiriu mais dois sistemas para equipar os navios Hidrográficos e mais tarde, já em 2003, adquiriu um novo Sistema para equipar o LPD “Johan de Witt”, tendo sido este o último sistema fornecido pela EID à Marinha Holandesa.

Também em 1997, a EID assinou mais um contrato com a Armada Espanhola, desta feita para o fornecimento de quatro SICC’s - 5.ª geração - para equipar as Fragatas da classe “Álvaro de Bazán”, as conhecidas F100.

Entretanto, atenta à dinâmica e evolução do mercado mundial na área das comunicações, e como reconhecimento da qualidade, capacidades funcionais e desempenho do Sistema Integrado de Controlo de Comunicações produzido pela EID, com provas dadas no teatro de operações, nomeadamente em exercícios e operações navais internacionais em que participavam unidades navais de nacionalidade portuguesa, espanhola e holandesa, equipadas com este sistema, a Marinha Real Inglesa decide, em 2001, proceder à aquisição de quatro sistemas para instalação nas FOPV’s6 Classe “River”. Dá-se assim a entrada da EID no mercado britânico, considerado um dos mais conservadores e de difícil penetração, principalmente numa área tão sensível como é o caso das comunicações navais. Mais tarde, em 2002 e 2005, a Marinha Inglesa adquire mais quatro sistemas para equipar as LSD(A)7 classe “Bay” e um para o OPV(H)8, respectivamente. Tal facto constituiu mais um motivo de orgulho e uma importante conquista para a empresa portuguesa, pois viu uma vez mais reconhecido, a nível internacional, a qualidade do seu produto, mais ainda por um cliente tão exigente como é o caso da Royal Navy.

É, também, com esta versão que, em 2005, a EID cruza o Atlântico e chega à Marinha Brasileira com a venda de mais um SICC - 5.ª Geração, neste caso para equipar a Corveta “Barroso”.


Já durante o corrente ano, a EID assinou mais um contrato com a Armada Espanhola para o fornecimento de um SICC para equipar o Buque de Proyección Estratégica (BPE), actualmente em construção nos estaleiros navais de Navantia, Espanha.

No quadro a seguir são indicados os diferentes sistemas exportados pela EID até à presente data.

Entretanto a Marinha Portuguesa continua a manter total confiança e preferência pelo SICC produzido pela EID, não só porque é um produto totalmente desenvolvido por uma empresa nacional, como também, e mais importante, por ser um produto de qualidade, fiável e já uma referência a nível internacional.

Por isso, a Marinha Portuguesa apostou uma vez mais nesta empresa para a concepção, construção e instalação do SICC - 5.ª geração, nos navios-patrulha da classe “Viana do Castelo”. Os sistemas foram adquiridos em 2003, tendo as provas de fábrica decorrido em 2004 e 2005.


Entretanto os sistemas foram entregues aos ENVC9, aguardando-se o aprontamento dos navios de modo a dar-se início as actividades de colocação em serviço dos sistemas a bordo.

Foram também adquiridos pela Marinha Portuguesa, em 2005, os sistemas para equipar as seguintes unidades navais:

• N.R.P. “Alm. Gago Coutinho”, cuja instalação está prevista ser realizada durante o actual período de reconversão desta importante unidade naval.

• Navios-patrulha e de Combate à Poluição, dois sistemas. As provas de fábrica do sistema para o 1º navio estão agendadas para Dezembro de 2006.

• Submarinos PN209, dois sistemas. As provas de fábrica do sistema para o 1º navio estão previstas para Junho de 2007.

O Navio Polivalente Logístico e as fragatas que venham a substituir as da Classe “C. João Belo” constituem novas possíveis oportunidades de instalação dos Sistemas Integrados de Controlo de Comunicações produzidos pela EID.

Está também nos planos da Marinha Portuguesa efectuar o upgrade do SICC - 2.ª Geração instalado nas fragatas da Classe “Vasco da Gama”, de modo a acompanhar a evolução tecnológica e os novos desafios que se colocam na área das comunicações navais, bem como para ultrapassar a inexistência de capacidade no actual sistema para dar resposta à crescente necessidade de instalação de novos equipamentos rádio associados à implantação de novos serviços, à implementação de novos requisitos operacionais e contornar alguns problemas de obsolescência logística.


NOTAS FINAIS


Fazendo uma retrospectiva da indústria de defesa nesta área tecnológica nos anos oitenta, e comparando-a com a realidade actual, verifica-se, principalmente na área das comunicações navais, um crescimento significativo, bem como a sua implantação e reconhecimento no mercado internacional.

O SICC, totalmente desenvolvido pela indústria nacional, desde a sua concepção e desenho, passando pela produção e instalação, é, definitivamente, um passo em frente nas comunicações navais a bordo de um navio de guerra. Baseado na sólida experiência da EID na área das comunicações navais, o SICC é uma realidade com provas dadas e vasta aceitação e reconhecimento internacional, graças às suas extraordinárias e únicas capacidades.

A aposta da Marinha Portuguesa, não só no projecto de desenvolvimento de um sistema integrador das comunicações de bordo, como também na empresa/grupo de empresas que na altura aceitaram esse desafio, foi o primeiro passo nesta já longa caminhada de sucesso. Mais tarde, a construção das Fragatas da Classe “Vasco da Gama”, equipadas com um SICC da 2.ª Geração, e posteriormente a sua participação em exercícios NATO, foram acontecimentos marcantes que contribuíram de forma decisiva e inequívoca, para o lançamento das comunicações navais portuguesas no mercado internacional.

Também foi determinante neste processo a estratégia empresarial de se manter na linha da frente em termos tecnológicos: talvez neste facto resida a chave do seu sucesso no que respeita à integração dos sistemas de comunicações. A EID é, actualmente, considerada uma empresa de referência a nível internacional, facto comprovado pela já importante carteira de clientes, um motivo de orgulho, sendo as suas vendas no mercado externo um factor de afirmação nacional, para além duma importante fonte de entrada de divisas.

Luís Moita Rodrigues

CFR EMA

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http://www.marinha.pt/revista/index.asp ... fault.html




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#1043 Mensagem por P44 » Qua Ago 09, 2006 5:36 pm

OK; aqui fica MAIS CONFUSÃO para animar as hostes (?)

Em:
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... t=Portugal

Calendar No. 564

109th CONGRESS

2d Session

S. 3722
To authorize the transfer of naval vessels to certain foreign recipients.


IN THE SENATE OF THE UNITED STATES

July 25, 2006
Mr. LUGAR (for himself, Mr. BIDEN, and Mr. LOTT) introduced the following bill; which was read twice and referred to the Committee on Foreign Relations


August 1, 2006
Reported by Mr. LUGAR, without amendment

--------------------------------------------------------------------------------

A BILL
To authorize the transfer of naval vessels to certain foreign recipients.


Be it enacted by the Senate and House of Representatives of the United States of America in Congress assembled,

SECTION 1. SHORT TITLE.

This Act may be cited as the `Naval Vessels Transfer Act of 2006'.

SEC. 2. TRANSFERS BY GRANT.

The President is authorized to transfer vessels to foreign recipients on a grant basis under section 516 of the Foreign Assistance Act of 1961 (22 U.S.C. 2321j), as follows:

(1) LITHUANIA- To the Government of Lithuania, the OSPREY class minehunter coastal ships KINGFISHER (MHC-56) and CORMORANT (MHC-57).

(2) PORTUGAL- To the Government of Portugal, the OLIVER HAZARD PERRY class guided missile frigates GEORGE PHILIP (FFG-12) and SIDES (FFG-14).

(3) TURKEY- To the Government of Turkey, the OSPREY class minehunter coastal ship BLACK HAWK (MHC-58).

SEC. 3. TRANSFERS BY SALE.
The President is authorized to transfer vessels to foreign recipients on a sale basis under section 21 of the Arms Export Control Act (22 U.S.C. 2761), as follows:

(1) TAIWAN- To the authorities in Taiwan, the OSPREY class minehunter coastal ships ORIOLE (MHC-55) and FALCON (MHC-59).

(2) TURKEY- To the Government of Turkey, the OSPREY class minehunter coastal ship SHRIKE (MHC-62).

(3) MEXICO- To the Government of Mexico, the AUSTIN class amphibious transport dock ships OGDEN (LPD-5) and CLEVELAND (LPD-7).

SEC. 4. GRANTS NOT COUNTED IN ANNUAL TOTAL OF TRANSFERRED EXCESS DEFENSE ARTICLES.

The value of a vessel transferred to another country on a grant basis pursuant to authority provided by section 2 shall not be counted against the aggregate value of excess defense articles transferred to countries in any fiscal year under section 516 of the Foreign Assistance Act of 1961.

SEC. 5. COSTS OF CERTAIN TRANSFERS.

Notwithstanding section 516(e)(1) of the Foreign Assistance Act of 1961 (22 U.S.C. 2321j(e)(1)), any expense incurred by the United States in connection with a transfer authorized under section 2 shall be charged to the recipient.

SEC. 6. REPAIR AND REFURBISHMENT IN UNITED STATES SHIPYARDS.

To the maximum extent practicable, the President shall require, as a condition of the transfer of a vessel under this section, that the country to which the vessel is transferred have such repair or refurbishment of the vessel as is needed before the vessel joins the naval forces of that country performed at a shipyard located in the United States, including a United States Navy shipyard.

SEC. 7. APPROVAL OF TRANSFER OF NAVAL VESSELS TO FOREIGN NATIONS BY VESSEL CLASS.

Section 7307(a) of title 10, United States Code, is amended by inserting `or vessels of that class' after `that vessel'.

SEC. 8. EXPIRATION OF AUTHORITY.

The authority to transfer a vessel under this Act shall expire at the end of the 2-year period beginning on the date of the enactment of this Act.
Calendar No. 564


109th CONGRESS

2d Session

S. 3722

A BILL
To authorize the transfer of naval vessels to certain foreign recipients.
--------------------------------------------------------------------------------
August 1, 2006

Reported without amendment


:?: :?: :?: :?: :?:




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#1044 Mensagem por antoninho » Qua Ago 09, 2006 7:15 pm

Palavras do C.EM.A.
Proferidas no dia da marinha em Sines
(excerto dessa alocução)

Militares, militarizados e civis da Marinha,
Fazemos muito, fazemos bem, mas muito mais há para fazer e muito melhor!
É esse o nosso empenho e a nossa responsabilidade!
Portugal, fruto do seu processo de construção de quase nove séculos, mantém interesses políticos, económicos, militares e culturais, que podem requerer o emprego da sua Marinha muito para além da geografia de proximidade.
Preservar uma Marinha de dimensão oceânica, ajustada à natureza e dispersão de tais interesses, sustentada num conjunto equilibrado de capacidades, em que exista um efeito de complementaridade sinérgica entre todos os meios, que possibilite empenhamentos no mar e a partir do mar, onde, quando e como o país precise, requer uma vontade política determinada. Este requisito é crítico no momento presente, porque a renovação dos meios não ocorreu de forma gradual e faseada. Esqueceu-se a forte dependência que a Marinha tem do cumprimento do planeamento. Com efeito, as Marinhas não se improvisam, e são mais fáceis e baratas de manter do que de edificar. Também é certo que a Marinha é dispendiosa, mas, como a história facilmente comprova, muito mais caro é não tê-la ou querer tê-la demasiadamente tarde.
O Governo correspondeu a esta imperativa necessidade com visão político-estratégica, decidindo investir na renovação da Esquadra mesmo em contra-ciclo económico, pelo que espero em breve ter notícias - boas notícias - para dar a todos os que compreendem os factores determinantes duma política de defesa que sirva Portugal[/size]lEstes programas representam um enorme alento e uma acrescida responsabilidade para todos os marinheiros. A nova esquadra terá mais capacidade de intervenção dentro e fora do País, num leque mais alargado de situações, com maior influência nos acontecimentos e mais visibilidade para Portugal, como membro activo da comunidade internacional. Por outro lado, vai exigir um enorme esforço de adaptação a novas tecnologias e a novas formas de estar no mar, com menos pessoas e por períodos mais longos. É um desafio que vamos vencer!

Os novos patrulhas oceânicos em construção realizarão também tarefas de protecção ambiental. Duas destas unidades terão capacidades de balizagem e de combate à poluição. Anuncio com muito gosto que o primeiro, cujo aumento ao efectivo se prevê para 2008, será baptizado com o nome de “Sines”, como sinal de respeito e homenagem a esta nobre cidade, que sempre viveu virada para o mar e que prestigia e acarinha a sua Marinha, acolhendo-a fraternalmente e apoiando as suas iniciativas. Estou certo que a cidade se identificará e orgulhará daquele seu navio.




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#1045 Mensagem por P44 » Sáb Ago 12, 2006 3:11 pm

Caro Antoninho...

Essa já é velha amigo! :wink:

Já agora, ouvi na rádio que HOJE o MDN, Nuno Severiano Teixeira, esteve no ALFEITE...

Alguém sabe a razão da visita?

Alguma novidade acerca dos "novos" Meios Oceânicos? KDs? OHPs?

Macaquinho do Chinês? :oops:




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#1046 Mensagem por JLRC » Sáb Ago 12, 2006 9:19 pm

Foi despedir-se da guarnição da corveta Baptista de Andrade que partiu para uma missão de 45 dias em Cabo Verde, na prevenção da imigração ilegal. Vai patrulhar as águas de Cabo Verde, da Mauritania e espera-se que também as do Senegal. A bordo vão 3 agentes do SEF, 2 da Polícia Marítima e em Cabo Verde vai embarcar pessoal caboverdiano.




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#1047 Mensagem por P44 » Qua Ago 16, 2006 6:07 am

JLRC escreveu:Foi despedir-se da guarnição da corveta Baptista de Andrade que partiu para uma missão de 45 dias em Cabo Verde, na prevenção da imigração ilegal. Vai patrulhar as águas de Cabo Verde, da Mauritania e espera-se que também as do Senegal. A bordo vão 3 agentes do SEF, 2 da Polícia Marítima e em Cabo Verde vai embarcar pessoal caboverdiano.


Grande e Idoso VCR [009] , Gracias Coño, depois á noite vi a reportagem na TV.

Já agora gostava de saber se alguém faz ideia de quando o Cavaco vai promulgar a LPM (ou já a fez)????

*refiro também que a última edição da "Revista de Marinha" refere a aquisição das KD (com chamada na capa) como "possibilidade" para substituíção das João Belo, mas sempre com um malvado "?" que me faz comichão na ponta dos dedos das pestanas....

*Notei que as 2 JB estavam a passada semana atracadas lado a lado no pontão exterior da BNL, é apenas "estacionamento" ou estarão a proceder a algum "tuning" para posterior venda? :wink:

(Se o Echelon de Cacilhas puder iluminar esta alma que está submersa na escuridão :oops: ...ou outro colega com conhecimentos de causa...)

Obrigado desde já! 8-]




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#1048 Mensagem por luis F. Silva » Qua Ago 16, 2006 11:13 am

*refiro também que a última edição da "Revista de Marinha" refere a aquisição das KD (com chamada na capa) como "possibilidade" para substituíção das João Belo, mas sempre com um malvado "?" que me faz comichão na ponta dos dedos das pestanas....


Claro que tem que ter um ponto de interrogação.
A R.M. noticiou a aquisição de um LST Newport, de duas fragatas O.H.Perry, a data de entrega de 2 NPO. A bem da credibilidade da revista, o melhor é não dar por confirmada nenhuma notícia relativa à Armada, daí que essas notícias são sempre uma incógnita.
Tanto quanto sei, dentro do Alfeite já não se fala das Perry, mas sim das K. Doorman. Pelo menos até à próxima desilusão.

Notei que as 2 JB estavam a passada semana atracadas lado a lado no pontão exterior da BNL, é apenas "estacionamento" ou estarão a proceder a algum "tuning" para posterior venda?


Numa observação mais atenta, pode-se reparar que não sãosó as João Belo que estão paradas. As três V. da Gama também. As JB já lá estão desde que andaram por aí os uruguaios.
De resto é normal que a frota combatente não tendo missões assignadas, e para mais em tempo de férias, se mantenha em porto, porque sai mais barato em combustível e subsídios de embarque. Além disso neste momento não há exercícios em que possam entrar.




cumprimentos.

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#1049 Mensagem por P44 » Qua Ago 16, 2006 11:30 am

pois...da maneira que estas coisas estão só com muitos " :?: " mesmo :(


E os Uruguaios, foram convencidos ou preferem ir comprar navios á Roménia :mrgreen: ?




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luis F. Silva
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#1050 Mensagem por luis F. Silva » Qua Ago 16, 2006 11:47 am

E os Uruguaios, foram convencidos ou preferem ir comprar navios á Roménia


Só o nosso ex. Min. da Defesa é que sabe, mas ele agora anda pelo estrangeiro.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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