Novo Fuzil para o EB
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Luís Henrique escreveu:Questão 1 - Porque sempre parte-se do princípio que as Armas Russas podem ser fabricadas aqui e exportadas, e as ocidentais não trarão tecnologia nem outras vantagens?!
Porque a arma russa ainda não tem um bom mercado. A imbel poderia fazer melhorias e ocidentaliza-la. Seria uma arma que poderia ser vendida para outros países. A G-36 ja é comercializada para vários países e não nos traria vantagem nenhuma ou possibilidade nenhuma de venda. Fica mais barato comprar dos americanos que disponibilizam muitos incentivos para isto.
Então a diferença que disse não é sobre transferência de tecnologia e sim de possibilidade de exportação do armamento.
Sempre essa falácia da "exportação". Diziam no F-X que exportaríamos Mirages ou Flankers para a América latina... Santo Deus, Batman!
Você realmente acha que a Rússia permitiria que o Brasil dispoutasse com ela um mercado se ele parecer promissor?!
Convenhamos, Luís, isso não tem a menor lógica.
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André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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artenobre escreveu:acho mas infelizmente deve ser mesmo o md 97 o escolhido(melhor já foi né) mas penso que se fosse o caso o EB deveria escollher o melhor fuzil para seu uso e nao pensando em exportar etc como se falam por aqui
Essas justificativas secundárias são sempre usadas para justificar uma decisão que a priori é equivocada.
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André R. Finken Heinle
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A escolha do 5,56 pela OTAN foi, como sempre uma imposição americana. Obviamente que traz uniformização de calibre, facilidade logística e etc. Porém, nunca um 5,56 vai ser mais potente que um 7,62. Se o estrago de um 5,56 pode ser as vezes equivalente a um 7,62, isto deve-se muito mais a natureza construtiva do projétil e efeito de tombamento do mesmo. Mas, se da mesma maneira usarmos projéteis instáveis e/ou com ponta macia/ôca numa munição 7,62, o efeito será devastador, sempre. A vagabundagem aqui do Rio está preferindo 7,62 não é à toa não.
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Considerando que traficante adora atirar a distância, destruir transformador e que munição 7,62mm é mais facil de obter no Brasil... Realmente não é a toa que preferem o 7,62...
Mas falando sério, o 7,62 é "grande demais", se não fosse por isso seria melhor o .50, mas esse fator existe e pesa bastante,
Se o 5,56 for "fraco demais" ainda existem muitos milímetros entre o 7,62 e o 5,56 para escolher.
Mas falando sério, o 7,62 é "grande demais", se não fosse por isso seria melhor o .50, mas esse fator existe e pesa bastante,
Se o 5,56 for "fraco demais" ainda existem muitos milímetros entre o 7,62 e o 5,56 para escolher.
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- Pablo Maica
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- Luís Henrique
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Essas justificativas secundárias são sempre usadas para justificar uma decisão que a priori é equivocada.
Finken, não é isso, apenas acho o AN-94 mais devastador que a G-36 e dura muito mais.
Mas aceitaria qualquer um, apoiaria a aquisição de qualquer um desde que sejam construidos aqui com total repasse tecnológico.
- henriquejr
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Pessoal sobre o Fz MD 97L com o Rodrigo falou sera ele mesmo, mas escutie esse ano que ele poderia fazer o papel do MD-2 ja que esse não chegou a ser entre a todas as unidades do EB.
Me falaram que o EB estuda um Fz novo que estaria sendo usado pelas FEs e Comandos
Rodrigo isso seria valido mesmo?
So mais uma um camarada falou que estaria sendo estudado manter o nome do MD 97L em outro Fz feito aqui, seria verdade?
É um fuzil Galil fabricado em israel, mistura entre o FAL e AK.
Uma boa arma mas...
VLWS!
Me falaram que o EB estuda um Fz novo que estaria sendo usado pelas FEs e Comandos
Rodrigo isso seria valido mesmo?
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É um fuzil Galil fabricado em israel, mistura entre o FAL e AK.
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- rodrigo
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Os dois soldados agachados estão com o fuzil israelense Galil. O deitado está com uma metralhadora M-60. O local deve ser perto de Beirute...Alguem sabe dizer que fuzil é este que o soldado colombiano em segundo plando ta segurando?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- rodrigo
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Esse é um dos principais problemas da adoção do MD-97. Já era para estar em serviço há alguns anos, e já estaríamos discutindo a sua substituição. Mas o cronograma todo atrasou, e vai aos trancos e barrancos.Pessoal sobre o Fz MD 97L com o Rodrigo falou sera ele mesmo, mas escutie esse ano que ele poderia fazer o papel do MD-2 ja que esse não chegou a ser entre a todas as unidades do EB.
É o HK G-36. O 1º BFE recebeu 60 armas, e estão servindo inclusive de teste operacional.Me falaram que o EB estuda um Fz novo que estaria sendo usado pelas FEs e Comandos
Rodrigo isso seria valido mesmo?
Existem algumas correntes dentro do EB:So mais uma um camarada falou que estaria sendo estudado manter o nome do MD 97L em outro Fz feito aqui, seria verdade?
1- Quando os FN compraram os M-16, muitas cabeças no EB pensaram em fazer o mesmo, mas surgiu a discussão do calibre, que seria uma mudança muito radical, em termos de logística, conclusão: morreu o assunto.
2- Sempre foi forte o amor dos oficiais do EB pela IMBEL, até porque na prática é um braço do EB. Mas os MD-97 não tem sido bem recebidos pelos usuários. Os militares afirmam que é choro de perdedor, que o M-16 nas mesmas condições de emprego à que o MD-97 é submetido, não se comportaria bem também. Dentro do quadro atual, o desenvolvimento de um novo fuzil, pela IMBEL demoraria muito, mesmo se aplicados os recursos necessários.
3- Tem crescido muito a força do G-36, e a opinião dos FE será muito importante para a decisão a ser tomada no momento da substituição.
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- henriquejr
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rodrigo escreveu:Os dois soldados agachados estão com o fuzil israelense Galil. O deitado está com uma metralhadora M-60. O local deve ser perto de Beirute...Alguem sabe dizer que fuzil é este que o soldado colombiano em segundo plando ta segurando?
Beirute? O que soldados colombianos tão fazendo em Beirute?
- Plinio Jr
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O EB tem que parar de ficar perdendo tempo com o MD-97 e partir para outro, fica se amarrando porque é um projeto de uma empresa brasileira, acho que acima de tudo estão os interesses do EB em ter um equipamento adequado as suas necessidades, se não possuir uma empresa nacional para faze-lo, que procure outra fora do país que o faça...
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
Se o 5,56 for "fraco demais" ainda existem muitos milímetros entre o 7,62 e o 5,56 para escolher.
Perfeito, e por isso mesmo acho que o EB não entrou nessa de 5,56. Os caras devem estar esperando prá ver os novos calibres que vão chegar daqui à pouco. Se algum destes oferecer realmente alguma vantagem sobre o 7,62 OTAN, daí acho que pensarão em adotar. É uma mudança gigantesca prá um exército durango como o nosso, e jogar tudo que usa 7,62mm no lixo prá seguir a moda é complicado pro EB. E quer saber? Os soldados carregam o FAL-poste à 30 anos e não morre ninguém, então deixa aí até decidir-se por outro. Não temos grana prá ficar trocando de arma e calibre junto com o povo da OTAN, e sobre o FAL e o 7,62mm temos total e completo domínio.