Sniper escreveu:Você não entendeu Slip! Eu estava sendo irônico...
Justamente o contrário! Deve-se usar mão de obra nacional!
Foi mal, então.. Entendi errado!
Estava me referindo a AEROMOT não possuir um Know How em aeronaves que apesar de serem bem simples, são bem mais complexs do que todas do portifólio da Aeromot!
Sniper, você pode me dizer o que é tão mais complexo? A única diferença que consigo ver que se terá dois manetes de potência e duas naceles de motor.. Nada muito além disso.
Qual o motivo da não participação da Embraer no projeto? Será que isso ja foi discutido ?
Você diz se a FAB discutiu isso com a Embraer? Se foi essa sua pergunta, está ai sua resposta:
“É um avião simples, sem grandes tecnologias. Buscamos parcerias com a indústria brasileira, pois nosso objetivo é impulsionar a produção nacional”, conta o tenente-brigadeiro do ar Luís Luiz Carlos da Silva Bueno, comandante da Aeronáutica. Ele afirma que a primeira indústria consultada foi a principal do segmento no País, a Embraer, que, segundo ele, não demonstrou interesse para a produção dos aviões. Em nota, a Embraer afirmou que “após uma análise sobre o ponto de vista tecnológico e econômico/financeiro, decidiu não participar”.
Fonte: http://www.defesanet.com.br/fab/ct-x.htm
juarez castro escreveu:Acho que a tua colocação abre espaço para um debate rápido off topic, mas que tem relação com que estamos discutindo:
Juarez, não achei sua mensagem nem um pouco off-topic. Aliás vem muito a acrescentar para esse debate pois ficar reclamando e insultando os outros sem mostrar o que deveria ser feito, não agrega em nada o debate.
Concordo com tudo o que você disse (a minha única ressalva seria não nomear os modelos em específico): as tarefas de responsabilidade de transporte das tropas deveria ser do EB e do CFN/MB assim como acho que a patrulha marítima deveria ser responsabilidade da MB... No entanto, enquanto não se tem maturidade política para realizar tais mudanças, o fato de que precisamos de aeronaves como o Skytruck ou C-212 permanece, assim como precisamos dos P-3's.
De tal modo, acho que independente da necessidade de efetuar modificações na organização da estrutura militar brasileira, acho que ainda assim devemos continuar possuindo vetores que atendam as nossas necessidades, independente de serem operadores por 'A' ou 'B'.
Abraços