Atirador de Elite do EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Naval
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#271 Mensagem por Naval » Seg Jul 03, 2006 7:53 pm

O sniper tb pode ser usado como observador avançado da artilharia.




"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
Piffer
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#272 Mensagem por Piffer » Seg Jul 03, 2006 8:14 pm

Renato Grilo escreveu:Mas o emprego de um caçador não pode ser mais amplo?
Não só direcionado a eliminar o comandante ou um alvo "superior" mas também para apoiar tropas durante uma incursão ou coisa do tipo?


Exatamente esse é o emprego do caçador nos pelotões de fuzileiros. Ele atua como um "arma" de apoio.

Esse negócio do sniper sair numa missão sozinho para cumprir uma missão é coisa de filme.

Abraços,




Carpe noctem!
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Bolovo
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#273 Mensagem por Bolovo » Seg Jul 03, 2006 10:45 pm

rodrigo escreveu:
IMBEL fabrica ações sim
de calibre 22. Isso até fábrica de fundo de quintal faz.

IDF Ruger 10/22 Suppressed Rifle

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#274 Mensagem por Piffer » Seg Jul 03, 2006 11:23 pm

Só por ser israelense, não deixa de ser de fundo de quintal. Aliás, o que aquele camarada lá do fundo tem na cabeça? É o chef do GC?




Carpe noctem!
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#275 Mensagem por thicogo » Seg Jul 03, 2006 11:37 pm

Bolovo escreveu:
rodrigo escreveu:
IMBEL fabrica ações sim
de calibre 22. Isso até fábrica de fundo de quintal faz.

IDF Ruger 10/22 Suppressed Rifle

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Eu já tinha ouvido falar,do uso de fuzis snipes calibre22 silenciados ,por israel.
Eles servem para atirar no ombro ou nos joelhos de lideres de manifestações.VALEU :wink:




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#276 Mensagem por Bolovo » Seg Jul 03, 2006 11:44 pm

Piffer escreveu:Só por ser israelense, não deixa de ser de fundo de quintal. Aliás, o que aquele camarada lá do fundo tem na cabeça? É o chef do GC?

Aquilo é um chapeu estranhão que parece uma toca de banho.

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#277 Mensagem por Don Pascual » Ter Jul 04, 2006 12:04 am

Na verdade é uma touca de camuflagem para capacetes, por ter esse formato, dissimula melhor que as linhas mais classicas




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rodrigo
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#278 Mensagem por rodrigo » Ter Jul 04, 2006 11:04 am

Mas o emprego de um caçador não pode ser mais amplo?
Não só direcionado a eliminar o comandante ou um alvo "superior" mas também para apoiar tropas durante uma incursão ou coisa do tipo......
+ ou - como no filme O caminho do Sol do Bruce Willys..... (o exemplo pode ser tosco.... mas isso não ajuda a reduzir as baixas?
Cada vez mais as vantagens do sniper tem sido aproveitadas além das funções para as quais ele foi criado. Nos cursos de caçadores, as matérias de reconhecimento, comunicação e identificação de hardware militar inimigo estão cada vez ocupando mais espaço no currículo. Eu acredito até que com esse tipo de evolução, o emprego ofensivo do sniper ficará em segundo plano, com a prioridade da transmissão de informação ao comando cada vez maior. A própria evolução do uso do sniper de uso anti-pessoal para anti-material já é uma coisa a ser pensada, já que a maioria dos equipamentos modernos no campo de batalha são caros, difíceis de repor e só podem ser usados por pessoal qualificado, o que traz uma valorização à função anti-material, mesmo em calibres que podem ser considerados inapropriados, como o 7,62.




"O correr da vida embrulha tudo,
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aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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#279 Mensagem por A.K. for T-7 » Ter Jul 04, 2006 7:47 pm

SGT GUERRA escreveu:
Piffer escreveu:Vou discordar de você.

A missão ficou relegada às operações especiais. Quando comandei o Pelopes em Cáceres, o nosso atirador treinava no mínimo a cada duas semanas. Não é o suficiente para ser um excelente atirador, mas o diferencial é que era um cabo bastante experiente, com 12 anos de serviço, que eu tinha confiança em deixar isolado.

http://lidiofin.blogsome.com/2005/09/07 ... rto-indio/

Hoje, a questão está sendo retomada e a doutrina está sendo desenvolvida e as relíquias serão usadas.

Abraços,


Concordo com vc, não é necessário que um EV aprenda a usar este tipo de equipamento (mesmo que seja siples) pelo fato de ser desligado no final do ano. Mas o fato é que as miras mensionadas não são usadas por ninguem, nem pelo PELOPS do qual servi. Seu pelotão com certaza estava mais proocupado com um melhor preparo profissional, coisas que não vi durante meu ano de serviço. A falta de conhecimento demosntrada pelo comando do esquadrão foi uma das causa que levaram a desistir de ma carreira militar, mesmo acreditando não ser isto uma constancia no EB.


Agora voces chegaram num ponto interessante. Quando eu era do PELOPES, o pelotão tinha atiradores. Mesmo com todas essas dificuldades (material, falta de apoio dos comandantes), memso não tendo nenhum manual doutrinário nós empregavamos os atiradores em quase toda missão. E essa necessidade de se ter o caçador (que eu vejo que não era só no meu pelotão) nunca chegou ao Escalão Superior. Essa experiencia (ainda que fosse modesta) que todos vivemos ficou perdida no tempo.
Isso é um erro grave no EB. Nos simplesmente não temos uma escola que aproveita 100% da experincia dos quadros.
Quando eu fui fazer o CAS, numa prova foi criado um caso tatico e eu coloquei um atirador para apoiar a progressão do pelotão e o instrutor me tirou duas gaivotas, quando eu ponderei as gaivotas ele simplesmente disse que não era doutrinário, ou seja, tudo que eu tinha vivido, a minha experiencia não valia nada na escola.


É SGT GUERRA, vc tocou num ponto interssante. No EB, assim como em outros ramos das FFAA e Auxiliares, tem muito "carreirista" que vai para ser instrutor de uma escola de formação porque conta ponto no currículo. Aí chega lá e não acrescenta nada porque não quer saber de nada, só faz o M1 A1 do manual redigido com base nas experiências de combate da FEB!!!
Você fez o certo e o atual e se este avaliador tivesse cérebro deveria tentar analisar os benefícios de sua inovação tática. Aliás não precisava nem de cérebro, bastava um par de olhos e um pouco de interesse me ler a literatura especializada internacional e copiar mesmo o que está sendo feio lá fora e dando certo. E não me venham falar que nem tudo o que se faz lá fora serve para nós: é uma expressão muito genérica e adorada pelos preguiçosos de plantão que não tem paciência de fazer exercícios táticos para verificar a aplicabilidade da nova doutrina. Já vi fulano falar "isso não serve para nós" e quatro anos depois encontrei-o dando instrução do assunto como se fosse a maior novidade e a revolução que faltava em termos de tática CQB...
Você devia falar para a sumidade que disse a baboseira que "não era doutrinário" ir estudar um pouco e acrescentar algo de novo na instrução, perguntando para ele o seguinte porque a uma das mais novas tendências em termos de estruturação de um GC é a incorporação de um "Designated Marksman" (DM), ou atirador de escol, por esquadra de tiro? Este atirador de escol é equipado com o Fuzil de Assalto padrão do GC dotado de mira ótica com 3 a 4 aumentos (a mais usada é a Trijicon ACOG) e um bipé, com várias funções táticas, entre elas, por exemplo, a "otimização do fogo supressivo" num assalto a uma posição fixa: o metralhador do GC (FAP no caso do EB, e MINIMI no resto do mundo civilizado) estabelece a base de fogo, dando cobertura ao avanço, enquanto o DM, aproveitando-se desta cobertura, elimina combatentes mal abrigados, operadores de armas de emprego coletivo, etc... Só um exemplo dum negócio que tem um manual de mais de 100 páginas para todos os cenários e terrenos...
Nas FFAA dos EUA já há um DM por squad, que é nossa esquadra, armado de M16A4 com ACOG e bipé Harris mod. S (no US ARMY, Marines, etc., geral mesmo), no Exército Israelense, onde começou a tendência nas unidades de Infantaria Blindada há mais de 10 anos como forma de a tropa desembarcada defender as VBTP de emboscadas com RPGs, todas as esquadras de todas as Unidades de Infantaria, inclusive da reserva, tem um DM. No Exército Inglês, Australiano, Sueco e no Canadense usam-se DM nas esquadras...No Exército Francês e no Russo usam-se duplas de Caçadores (Snipers) em nível de pelotão, integrantes do Grupo de Armas de Apoio do pelotão...Coincidentemente TODOS os Exércitos de vulto que estão em combate ou viram combate recente têm Caçadores ou atiradores de escol em nível de pelotão ou abaixo...Só no EB que não tem porque não é doutrinário!!! Vamos falar sério!!! O nome disso é preguiça de ler, preguiça de estudar, preguiça de inovar e preguiça de treinar!!!




Se chiar resolvesse, Sonrisal não morria afogado.
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#280 Mensagem por Bolovo » Ter Jul 04, 2006 8:34 pm

Em fotos da recente "Operação Summer Rain", lá em Gaza, percebe-se o que o Beraldi disse. A histório de um DM por Squad.

Repare que sempre tem um cara com uma M4 + Trijicon 4x + Bipé Harris.

Nessa foto o cara da direita.

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Nessa aqui, o cara em primeiro plano.

Imagem


E nessa estranha foto, a m4 modificada do cara, embaixo.

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#281 Mensagem por Alitson » Ter Jul 04, 2006 8:49 pm

HEHEHEHEHE, M4 SEI!!!!!! MAIO, SEI LA, VCS SABEM!!!!!!!HEHEHEHE

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G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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#282 Mensagem por A.K. for T-7 » Qua Jul 05, 2006 6:29 pm

Alitson escreveu:HEHEHEHEHE, M4 SEI!!!!!! MAIO, SEI LA, VCS SABEM!!!!!!!HEHEHEHE

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Nada contra a opção sexual de ninguém, mas... QUE FOTO GAY!!!!




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#283 Mensagem por Bolovo » Qua Jul 05, 2006 8:19 pm

Alexandre Beraldi escreveu:Nada contra a opção sexual de ninguém, mas... QUE FOTO GAY!!!!

Bem gay mas fazer o que, era a unica que tinha a M4 com a Trijicon aehaeiae




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#284 Mensagem por guiguidaguita » Qua Jul 05, 2006 9:58 pm

HUUHuhaahuHUAhuAHU!!! O cara de baixo só no telescopio!




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#285 Mensagem por Sniper » Seg Jul 10, 2006 9:29 pm

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CT do EB com G-36... :shock:

Não sabia que o EB usava a G-36... :roll: :lol: :D




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