Marinha de Portugal
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- P44
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old escreveu:Desconocia el asunto de la sanidad en Badajoz
A este paso entre Marroquies que vienen gratis, Senegaleses gratis, Subsaharianos gratis, Sudamericanos gratis y ahora Portugueses?
España no puede acoger a todos los pobres del mundo, a este paso quebrara el sistema de seguridad social
[off-topic]
Pois, Old, é mais uma "brilhante" ideia do nosso "governo", estão a encerrar as maternidades que segundo eles "não têm condições", ou em locais "onde a taxa de nascimento é muito baixa"...
Interessante é que as Clinicas Privadas continuma abertas... ...mas deve ser coincidência...
O caso de Badajoz é o mais gritante e "publicitado", pois vão encerrar a Maternidade de Elvas e por sua vez o Governo Português assinou um protocolo com o Hospital Infanta Cristina (é assim?) de Badajoz, para que as portuguesas possam ir lá ter filhos...
[/offtopic]
Triste sina ter nascido português
- old
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P44 escreveu:old escreveu:Desconocia el asunto de la sanidad en Badajoz
A este paso entre Marroquies que vienen gratis, Senegaleses gratis, Subsaharianos gratis, Sudamericanos gratis y ahora Portugueses?
España no puede acoger a todos los pobres del mundo, a este paso quebrara el sistema de seguridad social
[off-topic]
Pois, Old, é mais uma "brilhante" ideia do nosso "governo", estão a encerrar as maternidades que segundo eles "não têm condições", ou em locais "onde a taxa de nascimento é muito baixa"...
Interessante é que as Clinicas Privadas continuma abertas... ...mas deve ser coincidência...
O caso de Badajoz é o mais gritante e "publicitado", pois vão encerrar a Maternidade de Elvas e por sua vez o Governo Português assinou um protocolo com o Hospital Infanta Cristina (é assim?) de Badajoz, para que as portuguesas possam ir lá ter filhos...
[/offtopic]
[offtopic]
Hola, ya e leido algo acerca de ese tema, resulta sorprendente la decision del gobierno portugues, no obstante al menos existen convenios de colaboracion entre departamentos sanitarios, cosa que con muchos colectivos no ocurre
- pt
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old escreveu:España no puede acoger a todos los pobres del mundo, a este paso quebrara el sistema de seguridad social
O espanhol não entendeu que não se trata de "acojer pobres del mundo" e que a segurança social portuguesa PAGA por cada parto (e são milhares de Euros por cada nascimento).
Evidentemente que a esta altura a imprensa castelhana já deve estar a divulgar que como Portugal não tem dinheiro para os hospitais, as mães refugiadas, vão para Badajoz.
Só gostava de saber o que é que este tema tem a ver com as fragatas...
- Dinivan
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[Off-topic]
Si señor Papatango, vea como los españoles quieren que las portuguesas vengan a nuestros hospitales para así poder declarar españoles a sus hijos y de esta manera algún día anexionar Portugal...
[/Off-topic]
¿Qué fragatas quiere vender el gobierno portugués? ¿van a reemplazar los F-16 que vendan?
Si señor Papatango, vea como los españoles quieren que las portuguesas vengan a nuestros hospitales para así poder declarar españoles a sus hijos y de esta manera algún día anexionar Portugal...
Espanhóis temem invasão
Emilio Piero
Acordo para receber mães de Elvas e Campo Maior na maternidade de Badajoz provoca tempestade política na Extremadura espanhola
Acordo para receber mães de Elvas e Campo Maior na maternidade de Badajoz provoca tempestade política na Extremadura espanhola
Espanha teme uma invasão de alentejanas em Badajoz, na sequência da entrada das grávidas de Elvas e Campo Maior. Em resultado da reacção dos políticos da Extremadura, as portuguesas, dentro de seis meses, poderão ficar impedidas de dar à luz em Espanha.
O conselheiro [membro do governo regional] da Saúde e Consumo, Guillermo Fernández Vara, comprometeu-se ontem, na Assembleia Regional de Mérida, a declarar sem efeito, a partir de 1 de Janeiro de 2007, o acordo para que as portuguesas dêem à luz em Badajoz, se nos próximos seis meses, ficar demonstrado que esta colaboração “pontual” prejudica os extremenhos.
Ouvida pelo CM, fonte do Ministério da Saúde português lembra que “há um protocolo assinado e que Espanha tem de assumir os compromissos”.
A assistência às portuguesas é contestada na Extremadura. A deputada popular Leonor Nogales considera este serviço “preocupante” porque se abrirá a porta a “meio milhão de portugueses” [sic].
Fernández Vara sustenta que a deslocação de portuguesas ocorrerá só em situações pontuais. E advertiu que “tem a obrigação de atender os vizinhos lusos por razões de urgência”.
A Administração Regional de Saúde do Alentejo (ARSA) reconhece que o acordo poderá ficar sem efeito. Contudo, as datas para o eventual fim do protocolo divergem: Fernández Vara diz que este “poderá ficar sem efeito a 1 de Janeiro”. Mário Simões, porta-voz da ARSA, precisa que “o protocolo tem a validade de um ano, sendo renovado automaticamente”.
A ARSA desmente que o protocolo estabelecido com o Serviço Extremenho de Saúde abranja apenas situações pontuais e de urgência. “Ficou estabelecido que a parturiente poderá escolher ao mesmo nível entre Badajoz, Évora e Portalegre”.
Odete Neves, do Movimento Pró-Maternidade, diz que as declarações do conselheiro espanhol “só aumentam o clima de insegurança nas mulheres de Elvas”.
No último ano nasceram em Elvas 262 crianças. Em Badajoz cerca de 2900, das quais 60 portuguesas. Apesar do bloco de partos ainda não ter encerrado, dentro de uma semana as grávidas de Elvas já terão de decidir entre Badajoz, Évora ou Portalegre.
Correio da manha
[/Off-topic]
¿Qué fragatas quiere vender el gobierno portugués? ¿van a reemplazar los F-16 que vendan?
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¿Qué fragatas quiere vender el gobierno portugués?
As 2 ultimas Fragatas da Classe João Belo
F480- Comandante João Belo
F483- Comandante Sacadura Cabral
Aqui a gémea F-481-Comandante Hermenegildo Capelo, abatida em Abril de 2004, e que permanece desarmada no Alfeite:
F481- HERMENEGILDO CAPELO
Segundo as noticias veículadas, o Uruguai teria mostrado interesse em adquirir ambas.
O Uruguai adquiriu há alguns anos 3 "Cmdt Riviere" (gémeas das J.Belo) á França. presentemente ainda navegam 2 dessas (ROU 1 e ROU 3)
As fragatas portuguesas têm a vantagem de serem mais recentes e mais modernizadas, além de que os Uruguaios já as saberiam utilizar)
De qq modo ainda nada está concretizado.
¿van a reemplazar los F-16 que vendan?
em principio não, será simplesmente a redução em número ,das 2 esquadras que operam F-16, de 20 para 12 aeronaves cada (+ 4 de reserva)
Editado pela última vez por P44 em Ter Jun 06, 2006 11:41 am, em um total de 2 vezes.
Triste sina ter nascido português
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Alguém ouviu falar disto
Navy personnel complete WMD interdiction exercise
By Jason Chudy, Stars and Stripes
European edition, Saturday, May 27, 2006
More than 200 U.S. Navy personnel recently finished a three-day weapons of mass destruction interdiction exercise called Anatolian Sun.
The exercise, which included military forces and civilian officials from Turkey, France, Portugal and the U.S., was conducted in and around Antalya, Turkey. It ended Friday.
Military representatives from an additional 36 Asian and European nations, including Iraq, observed the exercise, which is designed to stop the movement of WMD shipments at sea, in the air or on land.
U.S. forces taking part in the exercise included the frigate USS Nicholas and a P-3 Orion maritime surveillance aircraft.
Anatolian Sun, according to spokesman Lt. Chris Servello, included two days of in-port exercises and one day at sea.
The at-sea portion involved a merchant ship pulling out of the Turkish port without notifying authorities. With its departure, officials detect a chemical, biological or radiological substance in its cargo, and maritime surveillance aircraft are sent to find the ship.
Once spotted from the air, explained Cmdr. William Silkman, the Nicholas’ commanding officer, naval forces move in and board the vessel after receiving permission from the Turkish task group commander.
“We have up to an 18-man team, created from three six-man teams,” Silkman said, explaining that the size of a boarding team is dependent on the size of the ship it is expecting to board.
Boarding teams from other nations’ vessels also took part, said Lt. j.g. Jay Boyles. These teams worked together to search the ship, sharing tactics and working towards streamline boarding procedures between the different nations, he explained.
“Communications is definitely the biggest part when you have multiple countries doing a boarding,” said Boyles, one of Nicholas’ boarding officers. “That makes it more difficult. It’s good we get to practice.”
Once the vessel was boarded, Servello said, it was to be sent back to Antalya for a detailed search by Turkish customs officials.
Boarding ships believed to be taking part in terrorist-related activities is part of NATO’s Operation Active Endeavour, which was started after Sept. 11, 2001.
This is the 22nd exercise of this nature conducted in the Mediterranean region and the first hosted by Turkey.
http://www.estripes.com/article.asp?sec ... chive=true
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
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- Rui Elias Maltez
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As minhas primeiras impressões, baseadas nas notícias vindas a público pelos jornais:
Redução, redução e redução, venda e desmatelamento.
Os F-16 e a venda de alguns:
Quanto ao F-16 se é verdade que não temos pilotos, também considero que se os não temos, é porque o Estado não os quer formar, não tem interesse nem vontade em ter uma bolsa de pilotos para operarem 2 esquadras de 20 F-16 cada (e futuramente outros caças), e não porque essa falta de pilotos resulte de algum tipo de fatalidade divina.
Maquiavelicante pensando, poderia até pensar se o Estado e os governos não terão deixado os recursos humanos da FAP chegarem a este ponto, para que agora se justifique a venda dos F-16 (depois de modernizados) porque já antecipadamente se tratou de justificar essa "necessidade" com a falta de gente.
Ou seja:
Se se quiser acabar com um quartel de bombeiros, nada como uns anos antes deixar de admitir pessoal, e não dar aos que lá estão boas condições de trabalho.
Nem 40 F-16 chegam para assegurar supremacia aérea, quanto mais 28 aparelhos!
Depois, não compreendo como é que se pode (a menos que se viva na ditadura do economicismo) reaparelhar esses F-16 usados com um MLU e depois vendê-los, ficando Portugal com os F-16 sem MLU.
Quanto ao Puma's:
O Estado deveria, já que os tem, reservar pelo menos alguns desses aparelhos para o SNBPC em vez de os vender a preço de saldo.
Se eles serão bons para a Roménia, porque serão maus para Portugal?
Se eles são maus e velhos, como é que já eram bons para transportar ministros e secretários de estado sempre que estes tinham pressa em aparecer numa qualquer aldeia para inaugrar um chafariz ou um centro de idosos?
Espanha tem helis pesados para SAR que não são da marinha nem da força aérea.
Os Pumas's com condições a serem dadas à FAP ou a um outro organismo que já exista, poderia ser helis para ajuda no combate a incêndios e ainda para SAR junto da costa, transporte inter-ilhas libertando a FAP dessa tarefa.
Não consigo compreender como possa sair mais barato comprar helis novos para combate a incêncdios, do que manter os que já temos, e já estão pagos.
Outro pormenor, é a vontade de vender os 10 Puma's que temos.
Não ficará um único para o nosso Museu do Ar?
Ou até já ao acervo histórico se vão buscar aparelhos para venda?
Já agora, que se vendam os A-7 que estão no museu e no depósito em Alverca e os G-91 e até o Noratlas recentemente restaurado.
Pode ser que o Burkina-Faso pague 10 euros por ele.
Quanto aos AlueteIII espero que sejam colocados, nada a opôr, mas tirando meia dúzia de países africanos ou a Índia que ainda os opera, não sei mesmo que poderá pagar um euro por helis dos anos 70.
A venda das fragatas:
Nada a opôr se o Uruguai as quiser, provavelmente não para as acrescentar à sua frota, mas para canibalizar de umas para as outras.
Mas o número apontado de 60 milhões de euro parece-me francamente exagerado.
Isso dá 12 milhões de contos.
Mais ou menos o que custou o A-12 ao Brasil quando a França lhe vendeu esse navio.
Os helis concentrados:
Segundo a notícia, e espero que seja gralha, fala-se em 10 EH-101.
O programa não era de 12 aparelhos, faltando os 4 CSAR?
Ou também aí houve redução?
Quanto aos NH-90, muito mau o adiamento para 2011 para a entrega dos aparelhos e a criaão de um comando conjunto de helis em concentração no Montijo.
Porque mesmo com comando conjunto, nada justifica a concentração física desses meios.
Se é para o Exército, que mal tem ficarem no centro do país, e nomeadamente em Tancos?
Mas mais importante:
Em que é que se justificaria a redução de 10 para 9 aparelhos?
Quanto é que se pode poupar em 1 (um) heli, e para que serviria esse dinheiro?
E de quanto helis ligeiros para o Exército e para a FAP estariamos a falar?
De meia dúzia?
E será com esses poucos helis ligeiros que se formarão pilotos e se operacionalizará a capacidade da FAP?
Ou estaremos a assisitir ao desmantelamento da FAP como tal?
As aquisições:
Tudo muito no ar:
Continuação dos programas dos blindados de rodas, dos NPO's e das LFC, do LPD, e agora da eventual vinda de fragatas para substituir as 2 João Belo.
Positivo se se tratar das M holandesas. Mas parece que nada quanto a um acrescento há muito esperado no número de helis Linx para a Marinha.
E se os M-60 forem mesmo subtituidos por Leopard-2A.
Mas não estaremos a falar de hipóteses?
Nunca antes se tinha colocado em cima da mesa a susbtituição dos blindados de lagartas e agora esta "prenda" com topos de gama?
Muita fartura repentina, e se ela é grande o pobre desconfia.
Onde está o investimento para um verdadeiro sistema de defesa anti-aéreo para Portugal?
Nada de datas, nada de muito concreto.
Para já a palavra-idéia que passou foi: reduzir.
E com o Ministro da Defesa a anunciar ao jornalistas, sempre hávidos de escândalos, que pelo menmos 12 dos F-16 foram comprados, mas que afinal não eram necessários.
Tristeza!
Redução, redução e redução, venda e desmatelamento.
Os F-16 e a venda de alguns:
Quanto ao F-16 se é verdade que não temos pilotos, também considero que se os não temos, é porque o Estado não os quer formar, não tem interesse nem vontade em ter uma bolsa de pilotos para operarem 2 esquadras de 20 F-16 cada (e futuramente outros caças), e não porque essa falta de pilotos resulte de algum tipo de fatalidade divina.
Maquiavelicante pensando, poderia até pensar se o Estado e os governos não terão deixado os recursos humanos da FAP chegarem a este ponto, para que agora se justifique a venda dos F-16 (depois de modernizados) porque já antecipadamente se tratou de justificar essa "necessidade" com a falta de gente.
Ou seja:
Se se quiser acabar com um quartel de bombeiros, nada como uns anos antes deixar de admitir pessoal, e não dar aos que lá estão boas condições de trabalho.
Nem 40 F-16 chegam para assegurar supremacia aérea, quanto mais 28 aparelhos!
Depois, não compreendo como é que se pode (a menos que se viva na ditadura do economicismo) reaparelhar esses F-16 usados com um MLU e depois vendê-los, ficando Portugal com os F-16 sem MLU.
Quanto ao Puma's:
O Estado deveria, já que os tem, reservar pelo menos alguns desses aparelhos para o SNBPC em vez de os vender a preço de saldo.
Se eles serão bons para a Roménia, porque serão maus para Portugal?
Se eles são maus e velhos, como é que já eram bons para transportar ministros e secretários de estado sempre que estes tinham pressa em aparecer numa qualquer aldeia para inaugrar um chafariz ou um centro de idosos?
Espanha tem helis pesados para SAR que não são da marinha nem da força aérea.
Os Pumas's com condições a serem dadas à FAP ou a um outro organismo que já exista, poderia ser helis para ajuda no combate a incêndios e ainda para SAR junto da costa, transporte inter-ilhas libertando a FAP dessa tarefa.
Não consigo compreender como possa sair mais barato comprar helis novos para combate a incêncdios, do que manter os que já temos, e já estão pagos.
Outro pormenor, é a vontade de vender os 10 Puma's que temos.
Não ficará um único para o nosso Museu do Ar?
Ou até já ao acervo histórico se vão buscar aparelhos para venda?
Já agora, que se vendam os A-7 que estão no museu e no depósito em Alverca e os G-91 e até o Noratlas recentemente restaurado.
Pode ser que o Burkina-Faso pague 10 euros por ele.
Quanto aos AlueteIII espero que sejam colocados, nada a opôr, mas tirando meia dúzia de países africanos ou a Índia que ainda os opera, não sei mesmo que poderá pagar um euro por helis dos anos 70.
A venda das fragatas:
Nada a opôr se o Uruguai as quiser, provavelmente não para as acrescentar à sua frota, mas para canibalizar de umas para as outras.
Mas o número apontado de 60 milhões de euro parece-me francamente exagerado.
Isso dá 12 milhões de contos.
Mais ou menos o que custou o A-12 ao Brasil quando a França lhe vendeu esse navio.
Os helis concentrados:
Segundo a notícia, e espero que seja gralha, fala-se em 10 EH-101.
O programa não era de 12 aparelhos, faltando os 4 CSAR?
Ou também aí houve redução?
Quanto aos NH-90, muito mau o adiamento para 2011 para a entrega dos aparelhos e a criaão de um comando conjunto de helis em concentração no Montijo.
Porque mesmo com comando conjunto, nada justifica a concentração física desses meios.
Se é para o Exército, que mal tem ficarem no centro do país, e nomeadamente em Tancos?
Mas mais importante:
Em que é que se justificaria a redução de 10 para 9 aparelhos?
Quanto é que se pode poupar em 1 (um) heli, e para que serviria esse dinheiro?
E de quanto helis ligeiros para o Exército e para a FAP estariamos a falar?
De meia dúzia?
E será com esses poucos helis ligeiros que se formarão pilotos e se operacionalizará a capacidade da FAP?
Ou estaremos a assisitir ao desmantelamento da FAP como tal?
As aquisições:
Tudo muito no ar:
Continuação dos programas dos blindados de rodas, dos NPO's e das LFC, do LPD, e agora da eventual vinda de fragatas para substituir as 2 João Belo.
Positivo se se tratar das M holandesas. Mas parece que nada quanto a um acrescento há muito esperado no número de helis Linx para a Marinha.
E se os M-60 forem mesmo subtituidos por Leopard-2A.
Mas não estaremos a falar de hipóteses?
Nunca antes se tinha colocado em cima da mesa a susbtituição dos blindados de lagartas e agora esta "prenda" com topos de gama?
Muita fartura repentina, e se ela é grande o pobre desconfia.
Onde está o investimento para um verdadeiro sistema de defesa anti-aéreo para Portugal?
Nada de datas, nada de muito concreto.
Para já a palavra-idéia que passou foi: reduzir.
E com o Ministro da Defesa a anunciar ao jornalistas, sempre hávidos de escândalos, que pelo menmos 12 dos F-16 foram comprados, mas que afinal não eram necessários.
Tristeza!
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Dinivan escreveu:[Off-topic]
Si señor Papatango, vea como los españoles quieren que las portuguesas vengan a nuestros hospitales para así poder declarar españoles a sus hijos y de esta manera algún día anexionar Portugal...
As crianças mantém a nacionalidade dos pais (ou seja, Portuguesa), os tratamentos dados a essas mulheres é pago pelo estado Português e não pelo Espanhol.
Vamos lá ter calma e dizer as coisas como elas são!
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A preços de hoje, o porta-aviões A-12 custou menos de 10 milhões de Euros.
Ou seja, o preço das João Belo equivalem a seis porta-aviões Foch...
= = =
Os preços apontados não são para levar a sério.
eles servem para permitir inscrever verbas na coluna do "haver" da LPM. Essas verbas não vão ser possíveis de atingir com as vendas, e depois pode-se pedir a diferença de verbas adicionais do orçamento.
Ou seja: deve-se fazer pouco barulho, porque este é provavelmente um truque ...
Cumprimentos
Ou seja, o preço das João Belo equivalem a seis porta-aviões Foch...
= = =
Os preços apontados não são para levar a sério.
eles servem para permitir inscrever verbas na coluna do "haver" da LPM. Essas verbas não vão ser possíveis de atingir com as vendas, e depois pode-se pedir a diferença de verbas adicionais do orçamento.
Ou seja: deve-se fazer pouco barulho, porque este é provavelmente um truque ...
Cumprimentos
- Rui Elias Maltez
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E eu penso que esta história da venda das fragatas, dos Puma's e dos blindados (para além do F-16, que são realmente quem posa tre algum valor) é mais para inglês ver.
Ou seja:
Para fazer crer ao povo que afinal este governo até está ao seu lado, já que o povo prefere helis para apagar fogos, que submarinos etc.
O que acontece é que até já temos pagos 10 Puma's que parece que estão na calha para venda.
Prefere-se pagar alugado, ou novo, ou nada e entretanto, ontem, mais 2 Canadair espanhois deram-nos uma ajuda para dominar um incêndio que lavrava desde Domingo.
Ou seja:
Para fazer crer ao povo que afinal este governo até está ao seu lado, já que o povo prefere helis para apagar fogos, que submarinos etc.
O que acontece é que até já temos pagos 10 Puma's que parece que estão na calha para venda.
Prefere-se pagar alugado, ou novo, ou nada e entretanto, ontem, mais 2 Canadair espanhois deram-nos uma ajuda para dominar um incêndio que lavrava desde Domingo.