O tamanho ideal da força de caças da FAB
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Eles bem que poderiam nos dar os Leclerc tropicalizados deles, é o mais caro MBT do mundo, 8.6mi cada um se nao me engano
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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Alitson escreveu:Luís Henrique escreveu:Pessoal, esse negócio de reserva é para quem produz muitos caças e tem uma indústria bélica pulsante. Eles produzem caças novos a todo momento e vão colocando os mais antigos na reserva.
O Brasil mal tem dinheiro para comprar caças para a ativa, imagina se teria dinheiro para comprar aeronaves extras para deixar na reserva.
Os aviões que ficam estocados na FAB é por falta de manutenção e/ou peças. Com as modernizações isto vai melhorar e quase todos ficarão na linha de frente.
O que acontece hj então com os AMX da FAB???? A FAB hj tem 33 caças operacionais o restantes está estocado, assim como alguns A-4s da Marinha!!!!! Aeronaves na reserva são indispensaveis para ter-se ciclos de manutenção perfeitos, para manter-se o numero certo de aeronaves disponiveis nos esquadrões, qualquer força aérea com inreligência faz isto!!!!!!!!!!!
Alitson,
Tenho para mim que realmente é indispensável ter uma quantidade extra de aeronaves em manutenção pesada que possam fazer revesamento com as dos esquadrões. Lá no começo do tópico "chutei" uma proporção de 25% entre caças nos esquadrões e nos parques de manutenção, sendo que os esquadrões seriam formados por 16 aeronaves "na linha" mais duas reservas. Por essa proporção, teríamos, para cada 18 aeronaves no esquadrão, 4,5 aeronaves no parque de manutenção. Ou, visto de outra forma, para cada esquadrilha de 4 aeronaves, haveria 0,5 aeronaves de reserva no próprio esquadrão, mais pouco mais de uma aeronave no PAMA fazendo rodízio. Não sei se essa proporção é correta, apenas cheguei a ela por um exercício teórico com base nas informações disponíveis.
De todo modo, acredito que no caso específico do A-1, temos tantas aeronaves estocadas por problemas financeiros e de dificuldades na compatibilização de manutenção entre os três lotes. É por isso que acho que as células "estocadas" assim estão mais por problemas financeiros e logísticos que por comporem um estoque "stratégico".
Bom, para resumir a conversa, lá atrás vc colocou uma proposta de que, basicamente, para cada 2 caças disponíveis teríamos outro de reserva ou estocado (+- 50%). Não sei se em uma situação normal de manutenção precisaríamos chegar a tanto. Quem sabe o Juarez nos ajuda nessa questão:
E aí Juarez, desconsiderando os problemas financeiros da FAB, qual seria a proporção teórica ideal entre as quantidades de caças presentes nos esquadrões e os fazendo manutenção pesada? Ou melhor, se cada esquadrão deveria ser formado por 18 aeronaves (16+2), quantas aeronaves extras precisaríamos ter para fazer rodízio na manutenção no PAMA e garantir que o esquadrão mantenha sua disponibilidade?
abração
Fabiano
- Carlos Lima
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Se me permitem jogar um pouco de lenha na fogueira...
Já que simplesmente não conseguimos manter uma quantia honesta de caças em cada esquadrão, tendo até mesmo esquadrões operando juntos, não seria o caso de fechar aqueles que estiverem sobrando??? Seria uma medida de racionalização de custos para que os demais esquadrões pudessem ser melhor aparelhados, tanto com equipamentos como com recursos humanos.
Podem começar a jogar as pedras
Já que simplesmente não conseguimos manter uma quantia honesta de caças em cada esquadrão, tendo até mesmo esquadrões operando juntos, não seria o caso de fechar aqueles que estiverem sobrando??? Seria uma medida de racionalização de custos para que os demais esquadrões pudessem ser melhor aparelhados, tanto com equipamentos como com recursos humanos.
Podem começar a jogar as pedras
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A-29 escreveu:Se me permitem jogar um pouco de lenha na fogueira...
Já que simplesmente não conseguimos manter uma quantia honesta de caças em cada esquadrão, tendo até mesmo esquadrões operando juntos, não seria o caso de fechar aqueles que estiverem sobrando??? Seria uma medida de racionalização de custos para que os demais esquadrões pudessem ser melhor aparelhados, tanto com equipamentos como com recursos humanos.
Podem começar a jogar as pedras
Boa noite! E´isso aí
- rodrigo
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Meu camarada, depois que a elite da FAB tá voando de xavante até o final do ano, pode fechar.Já que simplesmente não conseguimos manter uma quantia honesta de caças em cada esquadrão, tendo até mesmo esquadrões operando juntos, não seria o caso de fechar aqueles que estiverem sobrando??? Seria uma medida de racionalização de custos para que os demais esquadrões pudessem ser melhor aparelhados, tanto com equipamentos como com recursos humanos.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- talharim
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A-29 escreveu :
Tá Lôco ?
Vai ter Brigadeireco desempregado sem comando !
Isso não pode !
Se me permitem jogar um pouco de lenha na fogueira...
Já que simplesmente não conseguimos manter uma quantia honesta de caças em cada esquadrão, tendo até mesmo esquadrões operando juntos, não seria o caso de fechar aqueles que estiverem sobrando??? Seria uma medida de racionalização de custos para que os demais esquadrões pudessem ser melhor aparelhados, tanto com equipamentos como com recursos humanos
Podem começar a jogar as pedras
Tá Lôco ?
Vai ter Brigadeireco desempregado sem comando !
Isso não pode !
- Brasileiro
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Racionalização
Olá, estou ressussitando este tópico, porque me apareceu uma idéia.
O que eu imagino é que a aviação de caça da FAB não está bem estruturada quanto ao futuro.
Por exemplo: É preciso racionalizar os meios para aumentar a operionalidade. A FAB tem mais de 46 F-5 distribuídos em apenas duas bases. O que eles querem fazer com 23 caças em uma base só, sendo que a capital do país está (será) guarnecida por apenas 12???
E os AMX, muitos estão sem uso, ensacados, e outros parados.
No meu ponto de vista, a FAB deveria ter pensado nisso antes, antes de iniciar os programas de modernização de F-5 e AMX.
A minha proposta seria a seguinte:
-Desativar alguns F-5, tendo um número de 36, sendo 18 para Santa Cruz e 18 para Canoas.
-Desativar os AMX mais velhos, e modernizar os mais novos, também no número de 36, sendo 18 para cada base.
-Comprar o lote opcional de 4 Mirage-2000C e ter 16 deles.
-Compra de 32 caças novos (Rafale, etc).
Imagino ainda que seria necessária uma nova compra de R-99 (Mais 3 R-99A e 2 R-99B).
Os 16 Mirage 2000C seriam sediados em Porto Velho, já os novos caças seriam sediados em Anápolis e alguma outra base na Amazônia (Manaus ou Boa Vista, prefiro a segunda opção), sendo 16 para cada base. Dessa forma, nossa aviação de caça seria composta dessa maneira:
-18 F-5M em Santa Cruz, e 18 F-5M em Canoas.
-18 A-1M em Santa Cruz, e 18 A-1M em Canoas.
-16 Mirage 2000 em Porto Velho
-16 Rafales em Anápolis
-16 Rafales em Boa Vista (Manaus?).
Desse modo, nossa FAB estaria muito bem servida com 84 caças de primeira linha (para defesa aérea), mais os 36 A-1M.
abraços]
O que eu imagino é que a aviação de caça da FAB não está bem estruturada quanto ao futuro.
Por exemplo: É preciso racionalizar os meios para aumentar a operionalidade. A FAB tem mais de 46 F-5 distribuídos em apenas duas bases. O que eles querem fazer com 23 caças em uma base só, sendo que a capital do país está (será) guarnecida por apenas 12???
E os AMX, muitos estão sem uso, ensacados, e outros parados.
No meu ponto de vista, a FAB deveria ter pensado nisso antes, antes de iniciar os programas de modernização de F-5 e AMX.
A minha proposta seria a seguinte:
-Desativar alguns F-5, tendo um número de 36, sendo 18 para Santa Cruz e 18 para Canoas.
-Desativar os AMX mais velhos, e modernizar os mais novos, também no número de 36, sendo 18 para cada base.
-Comprar o lote opcional de 4 Mirage-2000C e ter 16 deles.
-Compra de 32 caças novos (Rafale, etc).
Imagino ainda que seria necessária uma nova compra de R-99 (Mais 3 R-99A e 2 R-99B).
Os 16 Mirage 2000C seriam sediados em Porto Velho, já os novos caças seriam sediados em Anápolis e alguma outra base na Amazônia (Manaus ou Boa Vista, prefiro a segunda opção), sendo 16 para cada base. Dessa forma, nossa aviação de caça seria composta dessa maneira:
-18 F-5M em Santa Cruz, e 18 F-5M em Canoas.
-18 A-1M em Santa Cruz, e 18 A-1M em Canoas.
-16 Mirage 2000 em Porto Velho
-16 Rafales em Anápolis
-16 Rafales em Boa Vista (Manaus?).
Desse modo, nossa FAB estaria muito bem servida com 84 caças de primeira linha (para defesa aérea), mais os 36 A-1M.
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Re: Racionalização
Brasileiro escreveu:Olá, estou ressussitando este tópico, porque me apareceu uma idéia.
O que eu imagino é que a aviação de caça da FAB não está bem estruturada quanto ao futuro.
Por exemplo: É preciso racionalizar os meios para aumentar a operionalidade. A FAB tem mais de 46 F-5 distribuídos em apenas duas bases. O que eles querem fazer com 23 caças em uma base só, sendo que a capital do país está (será) guarnecida por apenas 12???
E os AMX, muitos estão sem uso, ensacados, e outros parados.
No meu ponto de vista, a FAB deveria ter pensado nisso antes, antes de iniciar os programas de modernização de F-5 e AMX.
A minha proposta seria a seguinte:
-Desativar alguns F-5, tendo um número de 36, sendo 18 para Santa Cruz e 18 para Canoas.
-Desativar os AMX mais velhos, e modernizar os mais novos, também no número de 36, sendo 18 para cada base.
-Comprar o lote opcional de 4 Mirage-2000C e ter 16 deles.
-Compra de 32 caças novos (Rafale, etc).
Imagino ainda que seria necessária uma nova compra de R-99 (Mais 3 R-99A e 2 R-99B).
Os 16 Mirage 2000C seriam sediados em Porto Velho, já os novos caças seriam sediados em Anápolis e alguma outra base na Amazônia (Manaus ou Boa Vista, prefiro a segunda opção), sendo 16 para cada base. Dessa forma, nossa aviação de caça seria composta dessa maneira:
-18 F-5M em Santa Cruz, e 18 F-5M em Canoas.
-18 A-1M em Santa Cruz, e 18 A-1M em Canoas.
-16 Mirage 2000 em Porto Velho
-16 Rafales em Anápolis
-16 Rafales em Boa Vista (Manaus?).
Desse modo, nossa FAB estaria muito bem servida com 84 caças de primeira linha (para defesa aérea), mais os 36 A-1M.
abraços]
Brasileiro, só discorsdo no seguinte, a aquisição de mais um tipo diferente de vetor vai complicar mais ainda as coisas sob aspecto logístico e finaceiro.
Não gosto muito de dar papites sobre nímeros de aeronaves, porque via de regra levo pau direto, por me acharem pessimista mas vai lá:
Manter 40 células de A1 retrofitadas, transferir o 1° do 10° para Anapolis.
(Retrofitar todas as biplaces mantendo 12 no esquadrão e as restantes no PAMA., o resto ensaca e guarda como está.
Retrofitar todas as células de F 5 (precisaremos, pois apesar do retrofit são células cansadas, para fazer rodizio), transferir o 2° esquadrão do 1° grupo de caça para Manaus. mantendo 15 células no esquadrão e as demais no PAMA.
CANCELAR O M 2000 IMEDIATAMENTE . aluguel por 5 anos de 15 células de F15 com UP grade de radar.
E o mais premente, aquisição de armamentos inteligentes e misseis de 4° ger + BVR., de prefer~encia de forncedores distintos.
Evidente que para fazer isto, precisaremos de um governo sério e um comando "CUIUDO'.
Grande abraço
- Brasileiro
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Completando....
Eu ainda acho que esse número que eu postei ainda pode ser "enxugado".
Por exemplo: A maioria dos A-1 no futuro poderiam ficar sem substituição, pois com a adoção de caças multifuncionais, substituir o A-1 seria perigosamente megalomaníaco, pois poderia não haver condições de se manter todos os caças em prontidão. Poderíamos substituir os 36 A-1 por 20 caças leves para treinamento e interceptações onde não seria necessário os caças de primeira linha.
Racionalizar, ao contrário do que muitos pensam, não é diminuir o poder da FAB reduzindo o número de alguns aviões, mas sim aumenta o poder, pois o teríamos uma porcentagem maior de caças em condições de prontidão otimizando a capacidade de treinamento e combate.
abraços]
Eu ainda acho que esse número que eu postei ainda pode ser "enxugado".
Por exemplo: A maioria dos A-1 no futuro poderiam ficar sem substituição, pois com a adoção de caças multifuncionais, substituir o A-1 seria perigosamente megalomaníaco, pois poderia não haver condições de se manter todos os caças em prontidão. Poderíamos substituir os 36 A-1 por 20 caças leves para treinamento e interceptações onde não seria necessário os caças de primeira linha.
Racionalizar, ao contrário do que muitos pensam, não é diminuir o poder da FAB reduzindo o número de alguns aviões, mas sim aumenta o poder, pois o teríamos uma porcentagem maior de caças em condições de prontidão otimizando a capacidade de treinamento e combate.
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Brasileiro escreveu:Completando....
Eu ainda acho que esse número que eu postei ainda pode ser "enxugado".
Por exemplo: A maioria dos A-1 no futuro poderiam ficar sem substituição, pois com a adoção de caças multifuncionais, substituir o A-1 seria perigosamente megalomaníaco, pois poderia não haver condições de se manter todos os caças em prontidão. Poderíamos substituir os 36 A-1 por 20 caças leves para treinamento e interceptações onde não seria necessário os caças de primeira linha.
Racionalizar, ao contrário do que muitos pensam, não é diminuir o poder da FAB reduzindo o número de alguns aviões, mas sim aumenta o poder, pois o teríamos uma porcentagem maior de caças em condições de prontidão otimizando a capacidade de treinamento e combate.
abraços]
É bom ver que mais colegas enxergam as coisas dessa forma, parabéns.
Grande abraço
- Brasileiro
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[Brasileiro, só discorsdo no seguinte, a aquisição de mais um tipo diferente de vetor vai complicar mais ainda as coisas sob aspecto logístico e finaceiro.
Mas de um jeito ou de outro, a FAB precisa de um esquadrão com caças mais modernos, mas "dentudos". Era isso que deveria ser a base de Anápolis, um centro de excelência dentro de uma aviação de caça razoável, no meu ponto de vista, se é pretendido isso, ela terá mesmo que comprar pelo menos um lote de caças "top". Pois, não se pode ficar atrás dos nossos próprios vizinhos (Su-27, F-16...) não que eles sejam ameaças em potencial, mas o nome "Brasil" merece algo um pouco melhor.
abraços]
Nova FAB
Vendo que o Rafale é considerado favorito a ser o novo F-X da FAB e analisando as discussões relacionadas ao número ideal de caças a serem empregados, considero o seguinte:
32 Rafale Biplace navalizados, empregados em dois esquadrões "fixos" e com um esquadrão "móvel", sendo empregado também em operações embarcadas no NA São Paulo ou no futuro NA. As tripulações podem ser formadas de modo misto, com militares das duas forças. E todos devem receber a capacitação para operações embarcadas.
72 MAKO biplaces empregando o conceito de "troca o assento traseiro por um tanque extra", com radar da classe Grifo-X, dois BVR e dois IR. Sendo que ao menos 18 deveriam operar embarcados para qualificar o povo a custos aceitáveis.
E se não for pedir muito, apenas 16 Su-34 para ataque estratégico, ou menos ainda, 16 Su-30MK empregados nos mesmos moldes do F-15E.
A distrubuição seria a seguinte:
16 Su-30 em Anapolis
16 Rafale em Santa Cruz / NA São Paulo ou futuro NA
16 Rafale em Porto Manaus
18 Mako em Porto Velho
18 Mako em Natal / NA São Paulo ou futuro NA
18 Mako em Boa Vista
18 Mako em Canoas
Em tempos de paz, todas as unidades poderiam reduzir o emprego de até 4 aeronaves ao invés de estocá-las.
Na minha opinião, a modernização dos F-5 só valeria a pena se ocorrese no máximo até 2002! E o MLU dos A-1 até 2006. Atrasou demais.
E tais aquisições nos aproximariam da União Européia e da Russia, grandes parceiros comerciais.
Abraços,
Allan PSK
32 Rafale Biplace navalizados, empregados em dois esquadrões "fixos" e com um esquadrão "móvel", sendo empregado também em operações embarcadas no NA São Paulo ou no futuro NA. As tripulações podem ser formadas de modo misto, com militares das duas forças. E todos devem receber a capacitação para operações embarcadas.
72 MAKO biplaces empregando o conceito de "troca o assento traseiro por um tanque extra", com radar da classe Grifo-X, dois BVR e dois IR. Sendo que ao menos 18 deveriam operar embarcados para qualificar o povo a custos aceitáveis.
E se não for pedir muito, apenas 16 Su-34 para ataque estratégico, ou menos ainda, 16 Su-30MK empregados nos mesmos moldes do F-15E.
A distrubuição seria a seguinte:
16 Su-30 em Anapolis
16 Rafale em Santa Cruz / NA São Paulo ou futuro NA
16 Rafale em Porto Manaus
18 Mako em Porto Velho
18 Mako em Natal / NA São Paulo ou futuro NA
18 Mako em Boa Vista
18 Mako em Canoas
Em tempos de paz, todas as unidades poderiam reduzir o emprego de até 4 aeronaves ao invés de estocá-las.
Na minha opinião, a modernização dos F-5 só valeria a pena se ocorrese no máximo até 2002! E o MLU dos A-1 até 2006. Atrasou demais.
E tais aquisições nos aproximariam da União Européia e da Russia, grandes parceiros comerciais.
Abraços,
Allan PSK
Re: Nova FAB
AllanPSK escreveu:Vendo que o Rafale é considerado favorito a ser o novo F-X da FAB e analisando as discussões relacionadas ao número ideal de caças a serem empregados, considero o seguinte:
32 Rafale Biplace navalizados, empregados em dois esquadrões "fixos" e com um esquadrão "móvel", sendo empregado também em operações embarcadas no NA São Paulo ou no futuro NA. As tripulações podem ser formadas de modo misto, com militares das duas forças. E todos devem receber a capacitação para operações embarcadas.
72 MAKO biplaces empregando o conceito de "troca o assento traseiro por um tanque extra", com radar da classe Grifo-X, dois BVR e dois IR. Sendo que ao menos 18 deveriam operar embarcados para qualificar o povo a custos aceitáveis.
E se não for pedir muito, apenas 16 Su-34 para ataque estratégico, ou menos ainda, 16 Su-30MK empregados nos mesmos moldes do F-15E.
A distrubuição seria a seguinte:
16 Su-30 em Anapolis
16 Rafale em Santa Cruz / NA São Paulo ou futuro NA
16 Rafale em Porto Manaus
18 Mako em Porto Velho
18 Mako em Natal / NA São Paulo ou futuro NA
18 Mako em Boa Vista
18 Mako em Canoas
Em tempos de paz, todas as unidades poderiam reduzir o emprego de até 4 aeronaves ao invés de estocá-las.
Na minha opinião, a modernização dos F-5 só valeria a pena se ocorrese no máximo até 2002! E o MLU dos A-1 até 2006. Atrasou demais.
E tais aquisições nos aproximariam da União Européia e da Russia, grandes parceiros comerciais.
Abraços,
Allan PSK
Concordo que temos um problema quanto aos F-5. A modernização deles está simplemente atrasada demais. Possivelmente, só terá terminado mesmo em 2010, época em que todos os F-5 retrofitados em programas semelhantes de outros países já estarão os vendendo. Quanto ao AMX acho que por ele ter menos que 20 anos vale a pena mantê-lo voando e modernizá-lo. Quanto ao Mako esse projeto não foi cancelado???
Abs,
Arthur
- Einsamkeit
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o projeto ta pronto se nao me engano, so ninguem comprou ainda, mas ele ainda ta concorrendo para o treinador europeu se nao me engano, o Mako seria perfeito para substituir AMX e F-5 e nao tem a coleira americana do Mini-F-16 o F-50
F-50 pra mim só se for da ferrari
F-50 pra mim só se for da ferrari
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