Marinha de Portugal

[luis F. Silva]

citação:

Si se diese la circunstancia de que 4 ó 5 F-18 españoles sobrevolasen el espacio aereo de las Salvajes ¿saldrian los F-16 a derribarlos, o solamente harian acto de presencia, saludarian a los españoles y les pedirian amablemente que saliesen de allí?

Mejor resolver estos asuntos, si se produjesen, por medios diplomaticos.

Claro que as primeiras vezes há um protesto oficial do governo. Depois disso é abuso, e se verá conforme quem manda.

[jomite]

saludarian a los españoles y les pedirian amablemente que saliesen de allí?

Era exactamente isso que iriam fazer.

[zawevo]

Companheiros

do jornal Correio da Manhã de 21MAI2006

Uma centena de Fuzileiros estão prontos para participar na força da União Europeia (UE) que irá apoiar as eleições na República Democrática do Congo previstas para o próximo dia 30 de Julho. A participação dos Fuzileiros portugueses nesta força internacional foi confirmada pelo almirante Melo Gomes, chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) ontem, nas celebrações do Dia da Marinha, que decorreram em Sines.

O contributo da UE integra-se numa força internacional de 17 000 militares e de 1500 polícias que a ONU quer para garantir o retorno à democracia deste país africano, com uma área idêntica a toda a Europa Ocidental e com cerca de 58 milhões de habitantes.

Neste momento, sabe-se que o comando operacional da força da UE será alemão e estará sediado em Berlim, enquanto que o comando no terreno vai estar a cargo dos franceses. Está prevista a participação de 500 soldados alemães e igual número de franceses, sendo o resto repartido entre as forças militares de outros países da União Europeia, entre eles Portugal e Itália.

“Só na próxima semana vai ficar decidido o número militares portugueses na missão, bem como a data de partida”, disse uma fonte da Marinha. A última missão internacional dos Fuzileiros decorreu em 2004, em Timor.

MARINHA EM FESTA

Com a renovação da esquadra, a Marinha de Guerra Portuguesa, apoiada em navios de patrulha oceânica, terá mais capacidade de intervenção dentro e fora do País, garantiu ontem, no Dia da Marinha, o CEMA. O almirante Melo Gomes, que defendeu a intervenção da Marinha “muito para além da geografia de proximidade”, criticou que a renovação dos meios da Armada não tenha ocorrido de forma gradual e faseada.

O almirante disse ainda que “o Governo correspondeu a esta imperativa necessidade com visão politico-estratégica, decidindo investir na renovação da esquadra mesmo em contra-ciclo económico”.

RENOVAÇÃO DA ESQUADRA A TODO O VAPOR

A esquadra da Marinha de Guerra portuguesa vê, finalmente, a sua renovação, depois de sucessivos atrasos no planeamento previsto na Lei de Programação Militar.

Dentro de dois anos, a Armada começa a receber os primeiros de dez navios de patrulha oceânicos, classe Viana do Castelo. Dois deles realizarão também tarefas de protecção ambiental, o primeiro dos quais, que será baptizado de ‘Sines’, está previsto que entre ao serviço em 2008.

Cinco lanchas de fiscalização costeira e a aquisição de mais um helicóptero ‘Linx’, bem como a programação da aquisição de dois submarinos em 2009 e o início da construção de um navio polivalente de logística, para o mesmo ano, são outros dos aspectos da renovação da esquadra.

Entretanto, as fragatas da classe ‘João Belo’ vão também ser substituídas por navios mais modernos.

Toda esta renovação assenta no conceito de ‘Marinha de duplo uso’, com flexibilidade das suas unidades para actuações em todo o espectro de missões ligadas à jurisdição e à preservação da segurança no mar.
O PERIGO DE UMA GUERRA CIVIL

A situação na República Democrática do Congo é delicada e fontes diplomáticas admitem ao CM “o perigo uma escalada da instabilidade que pode degenerar numa guerra civil, como já aconteceu num passado recente”.

Nas eleições previstas para 30 de Julho concorrem 33 candidatos à Presidência e 9650, de 213 partidos, para a Assembleia Nacional congolesa.

Não se sabe ao certo quantos portugueses vivem na República Democrática do Congo. Estima-se que cerca de um milhar. Há ainda um número indeterminado de portugueses que, ao longo dos últimos 40 anos, se instalou no interior do país, muitos na área do comércio, e que por aí constituíram família. As estes portugueses as autoridades ligadas à emigração perderam o rasto.

ACÇÕES EM 2005

HORAS DE NAVEGAÇÃO

Em 2005, uma média de dez navios em missões diárias fizeram um total de 23 255 horas de navegação, vistoriando 2814 embarcações em águas territoriais e na zona económica exclusiva (até 200 milhas da costa).

SALVAMENTOS NO MAR

Os navios da Armada e as embarcações salva-vidas do Instituto de Socorros a Náufragos salvaram 587 pessoas, quer banhistas, quer náufragos, embora a Marinha queira aumentar a sua capacidade de apoio.

PRONTIDÃO NAVAL

A força naval portuguesa está pronta para zarpar do Tejo (Base do Alfeite) em 48 horas e a nível interno colabora com a PJ, SEF e PSP, estando ainda pronta a reforçar a cooperação com a Brigada Fiscal da GNR.

CHEGADA À ÍNDIA

O Dia da Marinha, comemorado a 20 de Maio, celebra a chegada da frota de Vasco da Gama à costa do Malabar, Índia, em 1498.
Falcão-Machado


Por fim algumas poucas notícias

Cumprimentos

Z

[soultrain]

A ver, segun las noticias que tengo, repetidamente expuestas en otro foro destructivo, esos vuelos a los que haces referencia fueron 4 hace "diez años" que se relacionan con los F-18 y UN CASO de un Cougar destinado al SAR que supuestamente aterrizó en las Salvajes.

¿Estos casos pueden considerarse "vuelos regulares" y justifican la presencia de 2 F-16 en Porto Santo?

Desde luego no considero una provocación la presencia de esos F-16, que Portual puede destinar a donde le de la gana dentro de su territorio, mas lo considero un despilfarro en recursos.

Si se diese la circunstancia de que 4 ó 5 F-18 españoles sobrevolasen el espacio aereo de las Salvajes ¿saldrian los F-16 a derribarlos, o solamente harian acto de presencia, saludarian a los españoles y les pedirian amablemente que saliesen de allí?

Mejor resolver estos asuntos, si se produjesen, por medios diplomaticos.

Saludos.

A ver, tens razao, os voos aconteceram à algum tempo.

Era só o que faltava alguém se sentir melindrado por Portugal colocar 2 F-16 em território soberano nosso, por favor nestor.

V.Exa. não tem de considerar em despilfarro en recursos, pois não é pago por si.

Eu também podia ficar melindrado(e muito) com as violações do nosso espaço aéreo, com as pretensões Espanholas à ZEE das Selvagens, com as pretensões à pesca na nossa ZEE (toda), etc.

Também podia considerar um completo despilfarro en recursos as compras de material pelas FA Espanholas, mas prefiro não o fazer, por uma questão de educação, não quero opinar sobre assunto tão sensível, o qual não me incomoda, nem pago do meu bolso.

Cump.

[manuel.liste]

19/05/2006
España y Portugal logran principio acuerdo pesca zonas exclusión

España y Portugal alcanzaron un principio de acuerdo para el "acceso recíproco" de las flotas en las zonas de exclusión marítima de Madeira, Azores y Canarias, dijo ayer el secretario general español de Pesca Marítima, Juan Carlos Martín Fragueiro.

Martín Fragueiro y el secretario de Estado de Pescas de Portugal, Luis Vieíra, abordaron las peticiones de los pescadores de los referidos archipiélagos de los dos países, en el caso de los canarios se refiere a la captura del atún, mientras que por parte de los madeirenses se trata de la misma especie y del pez sable.
El segundo paso para cerrar el acuerdo se dará en una reunión de nivel técnico entre funcionarios de España y Portugal que se celebrará el próximo 2 de junio en Las Palmas de Gran Canaria.
Martín Fragueiro explicó que las conclusiones de este encuentro serán analizadas en una reunión política similar a la celebrada hoy en Lisboa, en la que se plasmará un acuerdo en el que "se contemplen medidas técnicas y número de buques que tuviesen derecho de acceso de forma recíproca".EFEAGRO

Enhorabuena a los pescadores de ambos paises.

[old]

Perdonen amigos Portugueses pero estan siendo un poco exagerados.

No creo que se produzcan jamas escaramuzas entre aviones Portugueses y Españoles, es mas lo unico reseñable es el ridiculo que hizieron enviando dos F16 a interceptar un pobre helicoptero Español de lucha contra incendios

Y el tema de las Islas Salvajes.....bueno estan mas cerca de canarias que de madeira y la ZEE que pretenden los portugueses es lo que crea polemica.
En fin cosas de politicos.

Un saludo

[pt]

Nenhum país é exagerado quando garante a sua soberania, sobre o seu território.

As passagens de aeronaves de uns países sobre os outros, são coisas muito mais comuns que o que pode ser pensado à primeira vista.

Em Portugal, por exemplo houve "ocorrrências" com aviões dos porta-aviões americanos, próximo de Portugal, que sabiam, no tempo dos A-7p Corsair, que não havia possibilidade de serem interceptados, e por isso brincavam com a situação.

Os problemas com a Espanha, são infelizmente comuns e tipicos. Oficialmente são sempre protestos de amizade eterna e "união" mas pelas costas, a coisa é muito diferente.

E então quando se trata das águas portuguesas, ou da ZEE, a coisa até fica preta.

Bastaria ver as tentativas e pressões espanholas para retirar comandos da NATO de Portugal.

Até é engraçado ver alguns membros espanhois, com a sua tradicional bonomia e boa vontade, afirmando que a Espanha nada mais quer que amizade e boa vizinhança.

É importante dizer que eu acredito que os participantes espanhóis até tenham essas boas intenções. O problema, é que a realidade, no que concerne a quem manda em Espanha, é muito diferente.

E a realidade é que sobrevoam território português (sabendo perfeitamente o que estão a fazer).
Nunca sobrevoaram as selvagens, quando é conhecida a presença de uma fragata Vasco da Gama na Madeira ou na região da Madeira (porque será)

Testaram por várias vezes Portugal sobre as Selvagens, enviando forças militares disfarçadas para analisar qual seria a posição e reação portuguesa, da mesma forma que o fizeram os Marroquinos com a ilha da Salsa (peregil) para analisar qual seria a posição espanhola.

Enfim.

O mundo real, das chancelarias e dos corredores dos Estados Maiores militares, é muito diferente da realidade das relaçoes entre as pessoas de um povo e de outro.

= = =

Y el tema de las Islas Salvajes.....bueno estan mas cerca de canarias que de madeira y la ZEE que pretenden los portugueses es lo que crea polemica.
En fin cosas de politicos.

O problema das Selvagens, não é português, é espanhol, porque foi a Espanha que criou a polemica, quando depois de Portugal considerar as ilhas selvagens como ilhas (como sempre fez ao longo de séculos) decidiu que aquilo que tinham sido ilhas durante séculos, de um momento para o outro, e porque a Espanha assim o considera, passam a ser "rochedos".

Não foi Portugal que criou qualquer problema, foi a Espanha.

Se há alguém que quer criar problemas, esse alguém fala castelhano (what else is new )

...es el ridiculo que hizieron enviando dos F16 a interceptar un pobre helicoptero Español...

Portugal tem todo o direito de interceptar helicópteros ou ultraleves que venham de Espanha, e considero de muito mau gosto achar que exercer soberanía é ridiculo.

O que é ridiculo, é que centenas de anos de separação, ainda não tenham feito entender aos espanhois, que existe uma fronteira, que essa fronteira deve ser respeitada, e que nós consideramos um insulto e uma ofensa, por em causa o nosso sagrado direito de decidir em Portugal o que aos portugueses diz respeito.

Cumprimentos

[P44]

http://www.oprimeirodejaneiro.pt/?op=ar ... 208da41adb

Ministro destaca modernização das Forças Armadas
Elogios à nova lei militar



O ministro da Defesa, Luís Amado, reiterou ontem, em Sines, que a modernização das Forças Armadas portuguesas, incluindo o processo de reequipamento da Marinha, estará assegurada com a aprovação da nova Lei de Programação Militar (LPM). A nova proposta de LPM, que vai ser discutida amanhã numa reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN), prevê “a continuação do processo de reequipamento da Marinha, que foi lançado pelos anteriores governos”, adiantou Luís Amado, durante as comemorações do Dia da Marinha, em Sines.
“A proposta que será discutida pelo CSDN tem em consideração as condicionantes financeiras que o país conhece, mas mantém uma vontade muito firme de prosseguir o processo de modernização das Forças Armadas e, em particular, do reequipamento da Marinha”, declarou.
Os partidos com assento parlamentar e o Conselho Superior Militar (CSM) já foram ouvidos pelo ministro da Defesa sobre a proposta de LPM.
O CSDN, que reúne amanhã no Palácio de Belém, é presidido pelo Presidente da República, Cavaco Silva, e integra o primeiro-ministro, José Sócrates, e os ministros da Defesa, Luís Amado, Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, Finanças, Teixeira dos Santos, e Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.
Do CSDN fazem também parte o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Mendes Cabeçadas, e os chefes do Exército, general Valença Pinto, da Marinha, almirante Melo Gomes, e da Força Aérea, general Taveira Martins, além dos representantes da República para os Açores e Madeira, os presidentes dos Governos regionais e dois deputados à Assembleia da República.
Nas comemorações do Dia da Marinha em Sines, o ministro da Defesa Nacional garantiu ainda que a reestruturação das carreiras neste ramo das Forças Armadas deverá ser, ainda este ano, alvo de uma proposta da tutela.
“Em relação às questões de pessoal, a reestruturação de carreiras é um objectivo deste Governo afirmado para este ano e nós faremos até ao final do ano uma proposta de reestruturação das carreiras, naturalmente interessante para a Armada Portuguesa”, disse.
O reequipamento da Marinha e a reestruturação de carreiras dominaram o discurso do Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Fernando Melo Gomes, durante a cerimónia militar, que contou com a participação de mais de um milhar de elementos da Marinha.
“O Governo correspondeu a esta imperativa necessidade [renovação dos meios] com visão político-estratégica, decidindo investir na renovação da esquadra, mesmo em contra-ciclo económico, pelo que espero em breve ter notícias - boas notícias - para dar a todos os que compreendem os factores determinantes duma política de defesa que sirva Portugal”, declarou.
Nova lei é discutida amanhã numa
reunião do CSDN

[P44]

http://www.jornaldamadeira.pt/not2005.p ... p=0&sdata=

Garantia de Luís Amado nas comemorações do Dia da Marinha

Reequipamento da Armada assegurado

Ontem, dia da Marinha, o Chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Melo Gomes referiu o caso dos novos navios patrulhas oceânicos em construção, dos quais dois terão capacidades de balizagem e combate à poluição. O primeiro, que deverá estar pronto em 2008, será baptizado com o nome de "Sines", "como sinal de respeito e homenagem à cidade, que sempre viveu virada para o mar".



O ministro da Defesa, Luís Amado, reiterou ontem em Sines que a modernização das Forças Armadas portuguesas, incluindo o processo de reequipamento da Marinha, estará assegurada com a aprovação da nova Lei de Programação Militar (LPM).
A nova proposta de LPM, que vai ser discutida amanhã numa reunião do Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN), prevê "a continuação do processo de reequipamento da Marinha, que foi lançado pelos anteriores governos", adiantou Luís Amado, durante as comemorações do Dia da Marinha, em Sines.
"A proposta que será discutida pelo CSDN tem em consideração as condicionantes financeiras que o país conhece, mas mantém uma vontade muito firme de prosseguir o processo de modernização das Forças Armadas e, em particular, do reequipamento da Marinha", declarou.
Os partidos com assento parlamentar e o Conselho Superior Militar (CSM) já foram ouvidos pelo ministro da Defesa sobre a proposta de LPM.
O CSDN, que reúne amanhã no Palácio de Belém, é presidido pelo Presidente da República, Cavaco Silva, e integra o primeiro-ministro, José Sócrates, e os ministros da Defesa, Luís Amado, Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, Finanças, Teixeira dos Santos, e Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.
Do CSDN fazem também parte o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Mendes Cabeçadas, e os chefes do Exército, general Valença Pinto, da Marinha, almirante Melo Gomes, e da Força Aérea, general Taveira Martins, além dos representantes da República para os Açores e Madeira, os pres- identes dos Governos regionais e dois deputados à Assembleia da República.
Nas comemorações do Dia da Marinha em Sines, o ministro da Defesa Nacional garantiu ainda que a reestruturação das carreiras neste ramo das Forças Armadas deverá ser, ainda este ano, alvo de uma proposta da tutela.
"Em relação às questões de pessoal, a reestruturação de carreiras é um objectivo deste Governo afirmado para este ano e nós faremos até ao final do ano uma proposta de reestruturação das carreiras, naturalmente interessante para a Armada Portuguesa", disse.
O reequipamento da Marinha e a reestruturação de carreiras dominaram o discurso do Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Fernando Melo Gomes, durante a cerimónia militar, que contou com a participação de mais de um milhar de elementos da Marinha.


Agência Lusa

[ferrol]

Oficialmente são sempre protestos de amizade eterna e "união" mas pelas costas, a coisa é muito diferente.

Se há alguém que quer criar problemas, esse alguém fala castelhano (what else is new )

Sen querer contestar a pt, só unha mensaxe para subliñar algúns máis dos coñecidos menosprezos, medias verdades e manipulacións de pt, que xa lle costaron a expulsión en varios foros.

Sen máis, sigamos coa Marinha, amigos...
P44, ¿cres entón que chegarán a OHP a Portugal, visto que o ministro segue coa idea da modernización da Marinha?

[old]

Não foi Portugal que criou qualquer problema, foi a Espanha.

Se há alguém que quer criar problemas, esse alguém fala castelhano (what else is new Rolling Eyes )


Old escreveu:
...es el ridiculo que hizieron enviando dos F16 a interceptar un pobre helicoptero Español...

Portugal tem todo o direito de interceptar helicópteros ou ultraleves que venham de Espanha, e considero de muito mau gosto achar que exercer soberanía é ridiculo.

El caso es que la ZEE que pretenden sobre las salvajes no existe...

Respecto al incidente con Portugal, fue sumamente ridiculo porque el helicopterto español iba en ayuda de un incendio forestal declarado en Portugal. Ridiculo, bastante ridiculo, una muestra de la paranoia que viven en Portugal con respecto a España

Un saludo

[P44]

Sen máis, sigamos coa Marinha, amigos...
P44, ¿cres entón que chegarán a OHP a Portugal, visto que o ministro segue coa idea da modernización da Marinha?
_________________

Hola Ferrol

Pues, lo espero que si, amigo

Nas noticias diz...

Entretanto, as fragatas da classe ‘João Belo’ vão também ser substituídas por navios mais modernos.

João Belo = Anos 60

OHPs= Anos 80 (mais modernos...confere! )

“O Governo correspondeu a esta imperativa necessidade [renovação dos meios] com visão político-estratégica, decidindo investir na renovação da esquadra, mesmo em contra-ciclo económico, pelo que espero em breve ter notícias - boas notícias - para dar a todos os que compreendem os factores determinantes duma política de defesa que sirva Portugal

Se não forem as OHP não faço ideia do que seja.

Dado que as 2 OHPs estão reservadas até Outubro próximo, e a LPM ainda vai ter de ser votada na AR , e depois promulgada pelo PR, "brevemente" (ou seja até Outubro) devem confirmar isso...

Inch Allah!!!!!

[Charlie Golf]

Respecto al incidente con Portugal, fue sumamente ridiculo porque el helicopterto español iba en ayuda de un incendio forestal declarado en Portugal. Ridiculo, bastante ridiculo, una muestra de la paranoia que viven en Portugal con respecto a España

Paranóia? Talvez o colega se esteja a referir, isso sim, à paranóia espanhola em achar que é superior a tudo o que a rodeia, não? Peço desculpa porque não quero enveredar por este tipo de discussões mas depois do que li não podia ficar calado.

A respeito do incidente com o helicóptero espanhol, já aqui por várias vezes referi que foi tudo uma infeliz cadeia de acontecimentos. O piloto espanhol que ia ajudar no combate a incêndios em Portugal ignorou as regras e nem avisou o controlo de tráfego aéreo espanhol de que iria sair do seu espaço aéreo, nem tão pouco alertou o controle português das suas intenções e plano de voo, limitando-se assim a cruzar calmamente a fronteira.

A reacção foi desproporcionada? Não, não foi. O Sistema Integrado de Comando e Controlo Aéreo de Portugal (SICCAP), vulgarmente chamado de Defesa Aérea, deu o alerta sobre a existência de uma pequena aeronave sobre território nacional sem que nada sobre ela constasse no relatório de actividades diárias. Imediatamente foi dada ordem à parelha de caças F-16 em alerta para descolar e interceptar/identificar o dito aparelho. E foi só isso que sucedeu. Todos os dias, quer em Portugal, quer em Espanha, acontecem incidentes similares e que obrigam à descolagem de EF-18 de Tórrejon de Ardóz ou F-16 de Monte Real. Não nos podemos esquecer que existem pequenas aeronaves (a maior parte delas provenientes do Norte de África) que são suspeitas de poder ser utilizadas para o tráfico de droga e armas e até o eventual transporte de imigrantes ilegais ou terroristas. Daí que o incidente com o heli espanhol apenas veio reiterar que a nossa Defesa Aérea funciona muito bem.

De quem é agora a paranóia, old?

[manuel.liste]

Si finalmente llegasen las dos OHP, sería una excelente noticia para la Marinha. No veo qué otras novedades podrían ser... ¿alguna idea?

[P44]

Si finalmente llegasen las dos OHP, sería una excelente noticia para la Marinha. No veo qué otras novedades podrían ser... ¿alguna idea?

Acho que deverão ser mesmo as OHPs Sides e George Philip.

Nem faria sentido outra coisa, dado as OHPs estarem a ser estudadas pela MP á mais de um ano....