Marinha de Portugal
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- Rui Elias Maltez
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Os fotógrafos da Marinha são do melhor que há no mundo.
Com jeito, eles até consegem que de determinado ângulo, um Cacine passe, em contra-luz por uma AB
Por outro lado as Câmaras digitais fazem milagres, hoje em dia:
Ainda há tempos, o colega Chralie de uma só foto, no Tejo, conseguiu fotografar 1/3 da nossa Armada oceânica
Com jeito, eles até consegem que de determinado ângulo, um Cacine passe, em contra-luz por uma AB
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- Rui Elias Maltez
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A fragata NRP Álvares Cabral (F-331)
A segunda desta classe de fragatas, incorporada na marinha em Janeiro de 1991.
A Marinha portuguesa possui as 3 fragatas meko-200:
A Vasco da Gama, que deu o nome à classe, a Alvares Cabral e a Corte Real.
Em todas as missões extra-NATO, ou foi a Vasco da Gama ou a Corte Real a avançarem, para a Guiné, para Timor, agora este périplo pelos PALOP's.
Esta já lá tinha estado em 1996 e a Vasco da Gama apoiou a retirada de portugueses após o eclodir da guerra civil em Luanda em 1992.
Para Timor seguiu ainda a entretanto retirada NRP Hermenegildo Capelo, e esta esteve ainda em 2000 no Brasil, por ocasião das comemorações dos 500 anos do "achamento" do Brasil.
Actualmente a Vasco da Gama está integrada numa missão de 6 meses ao serviço da NATO, onde rendeu, precisamente a Corte Real.
Haverá alguma razão para que a menos falada, e a menos (aparentemente) utilizada seja a Álvares Cabral?
Será por falta de notícias que se tem essa sensação, ou haverá uma política da Marinha para que esta unidade esteja menos utilizada e assim esteja mais preservada?
Algum dos colegas saber de algo relativamente a isso?
A segunda desta classe de fragatas, incorporada na marinha em Janeiro de 1991.
A Marinha portuguesa possui as 3 fragatas meko-200:
A Vasco da Gama, que deu o nome à classe, a Alvares Cabral e a Corte Real.
Em todas as missões extra-NATO, ou foi a Vasco da Gama ou a Corte Real a avançarem, para a Guiné, para Timor, agora este périplo pelos PALOP's.
Esta já lá tinha estado em 1996 e a Vasco da Gama apoiou a retirada de portugueses após o eclodir da guerra civil em Luanda em 1992.
Para Timor seguiu ainda a entretanto retirada NRP Hermenegildo Capelo, e esta esteve ainda em 2000 no Brasil, por ocasião das comemorações dos 500 anos do "achamento" do Brasil.
Actualmente a Vasco da Gama está integrada numa missão de 6 meses ao serviço da NATO, onde rendeu, precisamente a Corte Real.
Haverá alguma razão para que a menos falada, e a menos (aparentemente) utilizada seja a Álvares Cabral?
Será por falta de notícias que se tem essa sensação, ou haverá uma política da Marinha para que esta unidade esteja menos utilizada e assim esteja mais preservada?
Algum dos colegas saber de algo relativamente a isso?
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Qui Abr 20, 2006 12:04 pm, em um total de 1 vez.
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P44 escreveu:Só se fôr por aquela vez em que a Álvares Cabral andou a lavrar os fundos maritimos de Sesimbra (onde ganhou o co-gnome "D. Dinis, o Lavrador" ) a afectou mais seriamente do que se pensa...
E ainda teve o Andrómeda, à laia de cão-perdigueiro, que andar a "cheirar" o fundo do mar à procura do "queixo" (sonar) da Álvares Cabral...
Melhor que essa só noutra ocasião quando uma das Meko encalhou nos bancos de areia que rodeiam o Bugio e teve que esperar que a maré enchesse para poder sair dali.
Editado pela última vez por Charlie Golf em Sex Abr 21, 2006 7:27 am, em um total de 1 vez.
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
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Rui Elias Maltez escreveu:O que é que se passou em Sesimbra?
Encalhou?
Digamos que o Sonar ficou feito num trambolho
Durante um dia a "atracção turistica" na doca seca do AA foi tanta , para admirar a façanha , que após isso até foi tudo vedado...
Mas isto deve ser segredo de estado, é melhor calar-me
Triste sina ter nascido português
- Charlie Golf
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Do site da Marinham«, o breve texto introdutório de cada uma das 3 Meko-200:
Vasco da Gama:
Corte Real:
Álvares Cabral:
Embora sabendo das missões que têm tido a VG e a CR, o texto apenas refere pequenas notas sobre missões da 1º navio da classe.
Mas sabe-se que a Corte Real esteve presente que em missões NATO, quer em outros cenários.
Por exemplo, chegará a 28 de Abril a Lisboa, de uma viagem a diversos PALOP's.
Sobre a NRP Álvares Cabral o silêncio é absoluto.
Não acham estranho?
Por exemplo:
Quando a Vasco da Gama foi rendida em Timor, porque não o foi por uma outra da mesma classe, como aconteceu um ano antes na Guiné?
Ou porque é que em Abril de 2000 não foi uma fragata desta classe a ir ao Brasil?
Vasco da Gama:
NRP Vasco da Gama
O N.R.P. Vasco da Gama foi construído em 1990, nos estaleiros Blohm & Voss (Hamburg, Alemanha), sendo o primeiro dos três navios da classe "Vasco da Gama".
Desde o seu aumento ao efectivo da Armada, em 18 de Janeiro de 1991, tem representado e defendido o País e os interesses nacionais em vários cenários, designadamente em Angola, mar Adriático, Guiné-Bissau, Timor-Leste e mar Mediterrâneo Oriental.
Corte Real:
NRP Corte Real
O NRP CORTE-REAL foi construído, em 1991, nos estaleiros HDW (Kiel, Alemanha), tendo sido o terceiro navio da classe "Vasco da Gama".
Foi aumentado ao efectivo em 22 de Novembro de 1991, tendo largado de Kiel em finais de Janeiro de 1992 para atracar pela primeira vez em território nacional no dia 1 de Fevereiro de 1992, no porto da Praia da Vitória na Ilha Terceira do Arquipélago dos Açores.
Álvares Cabral:
NRP Alvares Cabral
O N.R.P. "Álvares Cabral" é o segundo navio da classe "Vasco da Gama" e foi o primeiro a ser concebido nos estaleiros navais da HDW, em Kiel.
Este navio foi lançado à água em 6 de Junho de 1990, tendo como madrinha a esposa do então Primeiro-ministro, a Sra. Dona Maria Cavaco Silva. Foi adicionado ao efectivo da Marinha de Guerra Portuguesa no dia 24 de Maio de 1991.
Embora sabendo das missões que têm tido a VG e a CR, o texto apenas refere pequenas notas sobre missões da 1º navio da classe.
Mas sabe-se que a Corte Real esteve presente que em missões NATO, quer em outros cenários.
Por exemplo, chegará a 28 de Abril a Lisboa, de uma viagem a diversos PALOP's.
Sobre a NRP Álvares Cabral o silêncio é absoluto.
Não acham estranho?
Por exemplo:
Quando a Vasco da Gama foi rendida em Timor, porque não o foi por uma outra da mesma classe, como aconteceu um ano antes na Guiné?
Ou porque é que em Abril de 2000 não foi uma fragata desta classe a ir ao Brasil?
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Info sobre as futuras LFCs, dos ENVC
http://img20.imageshack.us/img20/6088/sanstitre22jj.jpg
(agradecimentos a D. Miguel, conquistador de Olivença )
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Triste sina ter nascido português