F-2000 deve utilizar R-Darter
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Guilten
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Pessoal, sem entrar no mérito da Guerra "Degan X Todo mundo" acho que o problema se encontra em nós mesmos... Acho salutar a presença de um colega de outro país no Fórum, mas se sua presença gera certo tipo de "atrito" devemos parar e pensar a nossa postura, afinal "quando um não quer, dois não brigam (nesse caso, vários...rsrsr)". Particularmente admiro a atenção desse chileno que vem aqui e fica perdendo o maior tempão em responder, selecionando textos, etc... Enfim amigo estangeiro, me desculpe por minha ignorância, impaciência mas NUNCA tive a iniciativa de ler suas mensagens até o final (barreira da língua e imagem pré-concebida de que você é um brigão), mas mesmo assim afirmo que sua presença aqui, em minha modesta opnião, é bem-vinda e que se você sair daqui muitos irão sentir sua falta...rsrsr.
Abraços!!!
P.S.: As passagens do Chuck Norris realmente foram ótimas....uahuahua
Abraços!!!
P.S.: As passagens do Chuck Norris realmente foram ótimas....uahuahua
- Túlio
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Muito Besteirol
Clareando o besteirol.
Os M-2000-5 MkII usam sistema databus 1553, segundo os franceses o databus usado nos M-2000C pode ser modificado para usar sistemas que possuem o databus 1553.
Os M-2000 C podem receber pequenas modificações nos pilones, databus e radar RDI para ficar com capacidade de lançar e atacar 02 alvos.
O radar RDI é mais capaz e moderno que o APG-66, não existe nenhuma besteira sobre tridimencional ou não, que impeça o uso de um míssil BVR ativo, ele poderia usar um deles sem modificação, mas na prática é melhor um pequeno upgrade para ficar capaz de atacar 02 alvos. Ele é um radar moderno, mas feito para iluminar um alvo de cada vez, por usar mísseis de guiagem semi-ativa.
A França já planeja fazer estas modificações nos seus M-2000 C, e não gastar mais para ter M-2000-5, muito em conta por causa dos custos do programa Rafale. É claro que irão usar os Micas ou Meteor, já para a FAB seria mais lógico usar o R-darter.
O valor deste upgrade não é conhecido, irá depender se a França fizer ele em seus M-2000C, assim ficaria mais em conta. Estes valores podem variar muito devido a fonte e a maneira como foi calculado, é muito divertido ver os chutes dos valores finais, sem saber como foi feito o mesmo.
O que a FAB está pensando é se valer do programa de modernização dos M-2000C na França e dos Sul-Africanos com a experiência no Cheta. Para baixar o custo de uso dos BVR ativos nos M-2000, sempre pensando no FX-2. Qual é o grau de certeza ou de validade desta atitude? O maior problema e depender decisões de terceiros.
Mas acho que os franceses e sul-africanos tem muito interesse nesta integração, já que isto poderá levar a FAB a comprar mais R-darter ou fabricá-los localmente e depois comprar o Rafale.
A estratégia me parece inteligente, mas não está desprovida de riscos, até mesmo de integração.
[ ]´s
Os M-2000-5 MkII usam sistema databus 1553, segundo os franceses o databus usado nos M-2000C pode ser modificado para usar sistemas que possuem o databus 1553.
Os M-2000 C podem receber pequenas modificações nos pilones, databus e radar RDI para ficar com capacidade de lançar e atacar 02 alvos.
O radar RDI é mais capaz e moderno que o APG-66, não existe nenhuma besteira sobre tridimencional ou não, que impeça o uso de um míssil BVR ativo, ele poderia usar um deles sem modificação, mas na prática é melhor um pequeno upgrade para ficar capaz de atacar 02 alvos. Ele é um radar moderno, mas feito para iluminar um alvo de cada vez, por usar mísseis de guiagem semi-ativa.
A França já planeja fazer estas modificações nos seus M-2000 C, e não gastar mais para ter M-2000-5, muito em conta por causa dos custos do programa Rafale. É claro que irão usar os Micas ou Meteor, já para a FAB seria mais lógico usar o R-darter.
O valor deste upgrade não é conhecido, irá depender se a França fizer ele em seus M-2000C, assim ficaria mais em conta. Estes valores podem variar muito devido a fonte e a maneira como foi calculado, é muito divertido ver os chutes dos valores finais, sem saber como foi feito o mesmo.
O que a FAB está pensando é se valer do programa de modernização dos M-2000C na França e dos Sul-Africanos com a experiência no Cheta. Para baixar o custo de uso dos BVR ativos nos M-2000, sempre pensando no FX-2. Qual é o grau de certeza ou de validade desta atitude? O maior problema e depender decisões de terceiros.
Mas acho que os franceses e sul-africanos tem muito interesse nesta integração, já que isto poderá levar a FAB a comprar mais R-darter ou fabricá-los localmente e depois comprar o Rafale.
A estratégia me parece inteligente, mas não está desprovida de riscos, até mesmo de integração.
[ ]´s
- Mapinguari
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Carlos escreveu:Lo lamento…el Cheetah C utiliza el radar Elta 2032B (el mismo que el F-5 TIII) y no el RDI. El Elta 2032B es capaz, de fábrica, de usar misiles BVR F&F…el RDI no, además, los buses de datos del Cheetah C son compatibles occidentales (Bus 1553), el del M2kC no…Es decir, el R-Darter es “adivino”…..Que no está integrado en el M2kC….
Degan, em negrito está as palavras e frases que o pessoal achou ofensivas (minha opinão). Do jeito que você colocou parece que está chamando a pessoa que postou de mentirosa, sendo que ela não está afirmando nada, apenas repassou uma informação que recebeu. Somos todos leigos nesse Forum, qualquer um pode dizer algo que talvez seja um tremendo absurdo para quem conhece do assunto. Se o R-Darter pode ser integrado do Mirage 2000C é uma informação que somente os engenheiros da Dassault e da Kentron podem afirmar com certeza. Você poderia mostrar os seus argumentos de outra forma (que por sinal são construtivos) sem utilizar palavras ou ironias que ofendem a pessoa que postou a mensagem, como os abaixo:1. Los mismos franceses reconocen que la única forma conocida hoy, para hacer que un M2kC pueda usar misiles BVR activos es haciendo Up Grade a “-5”.
2. Esto se debe entre otras cosas a que el radar RDI no puede entregar el “datum” necesario al sistema de navegación del misil.
3. Con esto, el misil no sabe a donde dirigirse al momento del disparo y en que momento encender su radar de búsqueda, es decir, sin eso es solo un cohete.
4. Esto demuestra que la idea de disparar sin que exista comunicación, en una especie de LOBL (lock-on before launch) degradado, solo sería útil a corta distancia WVR (como real y únicamente es usado este modo) y en disparos en línea recta.... , ¿cuál serías el aporte de un R-Darter en esas condiciones?, al menos en los WVR el dato lo entrega el HMS vía bus de datos.....
5. Lo anterior es así aunque el BVR no use data link para correcciones de medio curso.
6. Para empeorar las cosas, aunque el radar o el HMS diera el dato, el R-Darter usa el bus de datos 1553B, el mismo de casi todos los aviones occidentales como el Gripen sudafricano....MENOS los aviones franceses...con lo que ni siquiera habría comunicación entre el avión y el misil antes del disparo...
7. Así, es imposible hacer esa integración sin cambiar el radar, el computador de misión y el bus de datos (este último se “podría” sustituir por un lanzador traductor específico que no existe).
Desculpa, sei que não sou moderador para postar uma mensagem dessa forma. Estou apenas respondendo uma mensagem sua desse tópico (apesar de não ter nada a ver com ele).
Saludos cordiales,
Carlos.
Senhores,
Não considero que o Degan tenha sido arrogante ou ofensivo a qualquer pessoa neste fórum. Ao menos, antes de ter sido acusado de várias coisas.
Existe realmente dificuldade de integração do R-Darter ao Mirage 2000C. Uma coisa é colocar o míssil no trilho e dispará-lo às cegas, outra é ele receber os dados dos radar sobre a posição do alvo e ser disparado para, depois, adquirí-lo em seu próprio "seeker" ativo.
Se a FAB pode fazer tal integração? Provavelmente sim, com tempo e dinheiro e fazendo modificações na interface avião-míssil, como a instalação de um databus MilStd 1553B. Agora, será que a FAB vai fazê-lo? Só o tempo dirá...
A meu ver, parece um contrasenso colocar um míssil BVR num caça para dispará-lo como um míssil WVR de curto alcance, contra alvos a menos de 20 km. Melhor usar os Piranha, Python III ou Magic II.
Mapinguari
-
- Sênior
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- Registrado em: Sex Mai 20, 2005 6:25 pm
- Localização: Vitória - ES - Brasil
Olá pessoal,
Vou tentar explicar o que aconteceu. Eu vi no fórum da revista inglesa Air Forces Monthly a participação do Pepê, e mandei email p/ ele sobre isso, em 10/04/2006 :
---------------------------------------------------------------------------------
Olá Pepê,
Tudo bem ? Eu acompanhei sua participação no fórum da Air Forces Monthly, tópico "RAFALE Questions".
Você confirma o ítem 1-d no que tange aos Mirage 2000C da FAB, que vão operar R-Darter pois não são necessárias modificações no Mirage 2000C ? Em 07/06/2005 eu postei no fórum Aeroespacial :
' De imediato eu não resisto a comentar o seguinte, vide revista
francesa Air&Cosmos n. 1970, de 11/02/2005, pág. 22-23 :
"Evolução em vista para o Mirage 2000
...
Resta o caso dos Mirage 2000 C, ...
Sobre esses aviões, a substituição dos Super 530 poderá ser concebida
com mísseis "dispare & esqueça" (de tipo MICA ou outro), adquirido "no
mercado". Uma solução de compromisso que permitirá não tocar em
profundidade no sistema de armas. Na verdade, o bom e velho radar RDI
dos Mirage 2000 C não dispõe da capacidade multi-alvo nem do enlace de
dados avião-míssil do RDY equipando os 2000-5. O que o priva de poder
tirar proveito de todas as capacidades de um míssil "dispare &
esqueça" como o MICA, em particular para as interceptações a médio
alcance."
Ou seja, a AdlA (Armée de l'Air, Força Aérea Francesa) já vislumbra
várias modernizações para os Mirage 2000-5F, 2000D, 2000N, 2000C e
2000B. Citei acima somente sobre os Mirage 2000C.
Esse artigo cita explicitamente que não seria preciso trocar o
radar RDI por RDY, a própria França vislumbra adquirir mísseis BVR
(MICA ou outro) e operá-los sem data-link (enlace de dados) e com
capacidade multi-alvo (acho que 2 no RDI) limitada nos Mirage 2000C
RDI, que estarão em operação até 2015 (pelo menos, se a entrega de
Rafales não atrasar mais ainda...).
Embora o barramento de dados do Mirage 2000C RDI não seja
Mil-1553B, mas sim Digibus digital databus, seria possível passar as
informações do alvo ao míssil BVR (MICA, Derby, R-Darter, etc) antes
do lançamento, sem atualizações de meio-curso via data-link.
Obviamente que haveria necessidade de adaptações em software e
hardware do Mirage 2000C, mas de "pouca profundidade"
'
Confirmaram qual versão do Mirage 2000C, será a S4-2A ou S5 ?
Eu prefiriria que a FAB usasse Mica p/ F-5EM/FM e Mirage 2000C (sem o datalink). O Mica está sendo oficialmente anunciado com alcance de +80 km (em condições ótimas), pequeno tamanho e peso, versão IR (que pode funcionar como sensor p/ o avião) e EM, vide :
link
1.a - 27/03/2006 :
"It's almost decided
Rafale will be Brazilian Air Force next fighter!
Cheers from Brazil
Peperez"
1.b - 27/03/2006 :
Yep!
Quote:
Originally Posted by Merlock
Huh ?
That's official ???
Brazilian Air Force will integrate Rafale Program in 2010 with a first 12 plane batch. The old Mirage 2000C are under a complete revision and, when Brazil receives its first Rafale, will form a Second Air Defense Group at Manaus.
Cheers
Peperez
1.c - 28/03/2006 :
I already published it
Quote:
Originally Posted by Nicolas10
I think pepe gives us some insight that comes from within the FAB, so there can be no link obviously.
Nic
at Janes Defence Weekly. I'm JDW Brazilian correspondent and Brazilian Aeronautics' Commander told this personally to me. It's enough?
Cheers
Peperez
1.d - 28/03/2006 :
I'm not joking
It's true. But I think is a long dstance between intention and reality. We must explore some cenaries cause 2010 is too far at time:
1. Will France keep Rafale program without foreign buyers?
2. Will Brazil keep its intention without other foreign partner for Rafale Program?
Untill there, Brazil will use Mirage 2000C armed with R-Darter missile that don't need any aircraft integration cause they have no datalink.
Cheers
Peperez
1.e - 28/03/2006 :
I visited Dassault in 2003
and I saw Mirage 2000-5 and Rafale. When I saw Rafale it was love at first sight. It is a true modern fighter. Confident on its Congress lobby, Embraer-Dassault overstate Mirage 2000-5 at F-X bid. They put unit cost at an absurd US$ 70 million without any real technology transfer or offset deal. Embraer, Dassault and Brazilian Air Force will discuss Brazilian Rafale package in the next four years.
Peperez
1.f - 30/03/2006 :
Dassault believes
that Mica can give Rafale a better chance against all odds. You can keep your radar shuted and keeps informed by a Awacs. Then, you can shoot your missile with no warning to enemy fighters ad turn home before any attack. That's the idea.
Peperez
PS: More details about future Rafale pack for Brazilian Air Force: they are discussin around 36 and 42 aircraft at a US$ 2 billion total package cost.
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
---------------------------------------------------------------------------------
Ele respondeu no mesmo dia, duas vezes :
---------------------------------------------------------------------------------
Confirmo. A modificação é simples, apenas no lançados, mas o míssil fica EXTREMAMENTE limitado.
Pepê
---------------------------------------------------------------------------------
Com alguma calma, respondo com mais detalhes. O Derby não tem datalink e é extremamente limitado. Usá-lo no Mirage 2000C comme il faut, significa limitações ainda maiores em termos de raio de ação e flexibilidade. O avião não terá como alimentar os mísseis de dados. Irá dispará-los na direção apontada pelo RDI esperando que o míssil consiga adquirir o alvo sozinho! Sentiu o drama? Com o Derby, que é um míssil de merda, barato e vagabundo, essa opção é atrativa. Bem ou mal, melhor que nada. Isso não se aplica ao Mica, um míssil de verdade, caro pacas e com datalink. É jogar dinheiro fora.
Pepê
---------------------------------------------------------------------------------
Como eu já tinha lido nos fóruns brasileiros esse favoritismo do Rafale p/ o FX-2, mas nada sobre o R-Darter no Mirage 2000C, e o Pepê falou que tinha enviado email sobre isso aos fóruns, então eu enviei a mensagem abaixo só para divulgar melhor :
---------------------------------------------------------------------------------
Olá pessoal,
Eu passei direto nessa notícia do Pepê, ele postou em alguns fóruns
mas eu não vi.
De qualquer jeito não deve ter gerado replies por não sei qual
motivo, ou eu também não os vi.
Então repito : segundo o Pepê, os Mirage 2000C/B da FAB serão
armados com o míssil ar-ar BVR R-Darter, sem exigir integração alguma,
na verdade somente no lançador do míssil.
Qual a opinião de vocês ? Para mim é melhor que o Matra Super 530D,
pois o R-Darter : tem maior alcance, é mais leve e menor, mais
moderno, logística reduzida ao ter um só míssil BVR na FAB, etc.
O ideal seria que o Mirage 2000C tivesse também os 4 cabides
ventrais do Mirage 2000-5 aptos a lançar mísseis, liberando os cabides
das asas p/ 2 tanques de 2.000 l e 2 mísseis ar-ar, ou seja, pudesse
operar que nem os Mirage 2000-5 com os Mica : até 6 Micas e um tanque
de 1.300 l (ou 1.000 l, não me lembro ao certo) e 2 x 2.000 l. Pelo
que eu li os cabides externos das asas suportariam o peso do R-Darter.
Agora, na minha opinião, o F-5EM/FM vai apanhar do Mirage 2000C/B,
ambos c/ R-Darter. Pois devido à maior velocidade, aceleração,
altitude e maior alcance do radar RDI do Mirage 2000C/B, o alcance do
R-Darter será aumentado se lançado (ou simulado o lançamento) por um
Mirage 2000C/B. Exceção seria quando o F-5EM/FM tivesse cobertura do
R-99A AEW, pois o F-5EM/FM poderia fugir da cobertura do radar RDI.
Enfim, a FAB não é tão boba assim, como pensam alguns.
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
---------------------------------------------------------------------------------
O Pepê tem sido questionado sobre detalhes técnicos. Porém o mais importante é que o Comandante da FAB passou p/ ele essa informação : que o R-Darter será usado nos Mirage 2000C/B da FAB, sem datalink, e a integração se resume à modificação do trilho lançador. Nada de troca de radar RDI. O que aliás já tinha sido citado pela revista francesa Air&Cosmos no ano passado, tal como eu traduzi acima lá no início.
Degan, por favor, então você sabe mais que a Air&Cosmos e suas fontes francesas, mais que o Pepê que é correspondente da Janes e mais que o Comandante da FAB ? Não precisa responder, ok ?
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
Obs.: estive sem computador pessoal por um mês, agora estou c/ um novo e podendo participar mais desse fórum.
Vou tentar explicar o que aconteceu. Eu vi no fórum da revista inglesa Air Forces Monthly a participação do Pepê, e mandei email p/ ele sobre isso, em 10/04/2006 :
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Olá Pepê,
Tudo bem ? Eu acompanhei sua participação no fórum da Air Forces Monthly, tópico "RAFALE Questions".
Você confirma o ítem 1-d no que tange aos Mirage 2000C da FAB, que vão operar R-Darter pois não são necessárias modificações no Mirage 2000C ? Em 07/06/2005 eu postei no fórum Aeroespacial :
' De imediato eu não resisto a comentar o seguinte, vide revista
francesa Air&Cosmos n. 1970, de 11/02/2005, pág. 22-23 :
"Evolução em vista para o Mirage 2000
...
Resta o caso dos Mirage 2000 C, ...
Sobre esses aviões, a substituição dos Super 530 poderá ser concebida
com mísseis "dispare & esqueça" (de tipo MICA ou outro), adquirido "no
mercado". Uma solução de compromisso que permitirá não tocar em
profundidade no sistema de armas. Na verdade, o bom e velho radar RDI
dos Mirage 2000 C não dispõe da capacidade multi-alvo nem do enlace de
dados avião-míssil do RDY equipando os 2000-5. O que o priva de poder
tirar proveito de todas as capacidades de um míssil "dispare &
esqueça" como o MICA, em particular para as interceptações a médio
alcance."
Ou seja, a AdlA (Armée de l'Air, Força Aérea Francesa) já vislumbra
várias modernizações para os Mirage 2000-5F, 2000D, 2000N, 2000C e
2000B. Citei acima somente sobre os Mirage 2000C.
Esse artigo cita explicitamente que não seria preciso trocar o
radar RDI por RDY, a própria França vislumbra adquirir mísseis BVR
(MICA ou outro) e operá-los sem data-link (enlace de dados) e com
capacidade multi-alvo (acho que 2 no RDI) limitada nos Mirage 2000C
RDI, que estarão em operação até 2015 (pelo menos, se a entrega de
Rafales não atrasar mais ainda...).
Embora o barramento de dados do Mirage 2000C RDI não seja
Mil-1553B, mas sim Digibus digital databus, seria possível passar as
informações do alvo ao míssil BVR (MICA, Derby, R-Darter, etc) antes
do lançamento, sem atualizações de meio-curso via data-link.
Obviamente que haveria necessidade de adaptações em software e
hardware do Mirage 2000C, mas de "pouca profundidade"
'
Confirmaram qual versão do Mirage 2000C, será a S4-2A ou S5 ?
Eu prefiriria que a FAB usasse Mica p/ F-5EM/FM e Mirage 2000C (sem o datalink). O Mica está sendo oficialmente anunciado com alcance de +80 km (em condições ótimas), pequeno tamanho e peso, versão IR (que pode funcionar como sensor p/ o avião) e EM, vide :
link
1.a - 27/03/2006 :
"It's almost decided
Rafale will be Brazilian Air Force next fighter!
Cheers from Brazil
Peperez"
1.b - 27/03/2006 :
Yep!
Quote:
Originally Posted by Merlock
Huh ?
That's official ???
Brazilian Air Force will integrate Rafale Program in 2010 with a first 12 plane batch. The old Mirage 2000C are under a complete revision and, when Brazil receives its first Rafale, will form a Second Air Defense Group at Manaus.
Cheers
Peperez
1.c - 28/03/2006 :
I already published it
Quote:
Originally Posted by Nicolas10
I think pepe gives us some insight that comes from within the FAB, so there can be no link obviously.
Nic
at Janes Defence Weekly. I'm JDW Brazilian correspondent and Brazilian Aeronautics' Commander told this personally to me. It's enough?
Cheers
Peperez
1.d - 28/03/2006 :
I'm not joking
It's true. But I think is a long dstance between intention and reality. We must explore some cenaries cause 2010 is too far at time:
1. Will France keep Rafale program without foreign buyers?
2. Will Brazil keep its intention without other foreign partner for Rafale Program?
Untill there, Brazil will use Mirage 2000C armed with R-Darter missile that don't need any aircraft integration cause they have no datalink.
Cheers
Peperez
1.e - 28/03/2006 :
I visited Dassault in 2003
and I saw Mirage 2000-5 and Rafale. When I saw Rafale it was love at first sight. It is a true modern fighter. Confident on its Congress lobby, Embraer-Dassault overstate Mirage 2000-5 at F-X bid. They put unit cost at an absurd US$ 70 million without any real technology transfer or offset deal. Embraer, Dassault and Brazilian Air Force will discuss Brazilian Rafale package in the next four years.
Peperez
1.f - 30/03/2006 :
Dassault believes
that Mica can give Rafale a better chance against all odds. You can keep your radar shuted and keeps informed by a Awacs. Then, you can shoot your missile with no warning to enemy fighters ad turn home before any attack. That's the idea.
Peperez
PS: More details about future Rafale pack for Brazilian Air Force: they are discussin around 36 and 42 aircraft at a US$ 2 billion total package cost.
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
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Ele respondeu no mesmo dia, duas vezes :
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Confirmo. A modificação é simples, apenas no lançados, mas o míssil fica EXTREMAMENTE limitado.
Pepê
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Com alguma calma, respondo com mais detalhes. O Derby não tem datalink e é extremamente limitado. Usá-lo no Mirage 2000C comme il faut, significa limitações ainda maiores em termos de raio de ação e flexibilidade. O avião não terá como alimentar os mísseis de dados. Irá dispará-los na direção apontada pelo RDI esperando que o míssil consiga adquirir o alvo sozinho! Sentiu o drama? Com o Derby, que é um míssil de merda, barato e vagabundo, essa opção é atrativa. Bem ou mal, melhor que nada. Isso não se aplica ao Mica, um míssil de verdade, caro pacas e com datalink. É jogar dinheiro fora.
Pepê
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Como eu já tinha lido nos fóruns brasileiros esse favoritismo do Rafale p/ o FX-2, mas nada sobre o R-Darter no Mirage 2000C, e o Pepê falou que tinha enviado email sobre isso aos fóruns, então eu enviei a mensagem abaixo só para divulgar melhor :
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Olá pessoal,
Eu passei direto nessa notícia do Pepê, ele postou em alguns fóruns
mas eu não vi.
De qualquer jeito não deve ter gerado replies por não sei qual
motivo, ou eu também não os vi.
Então repito : segundo o Pepê, os Mirage 2000C/B da FAB serão
armados com o míssil ar-ar BVR R-Darter, sem exigir integração alguma,
na verdade somente no lançador do míssil.
Qual a opinião de vocês ? Para mim é melhor que o Matra Super 530D,
pois o R-Darter : tem maior alcance, é mais leve e menor, mais
moderno, logística reduzida ao ter um só míssil BVR na FAB, etc.
O ideal seria que o Mirage 2000C tivesse também os 4 cabides
ventrais do Mirage 2000-5 aptos a lançar mísseis, liberando os cabides
das asas p/ 2 tanques de 2.000 l e 2 mísseis ar-ar, ou seja, pudesse
operar que nem os Mirage 2000-5 com os Mica : até 6 Micas e um tanque
de 1.300 l (ou 1.000 l, não me lembro ao certo) e 2 x 2.000 l. Pelo
que eu li os cabides externos das asas suportariam o peso do R-Darter.
Agora, na minha opinião, o F-5EM/FM vai apanhar do Mirage 2000C/B,
ambos c/ R-Darter. Pois devido à maior velocidade, aceleração,
altitude e maior alcance do radar RDI do Mirage 2000C/B, o alcance do
R-Darter será aumentado se lançado (ou simulado o lançamento) por um
Mirage 2000C/B. Exceção seria quando o F-5EM/FM tivesse cobertura do
R-99A AEW, pois o F-5EM/FM poderia fugir da cobertura do radar RDI.
Enfim, a FAB não é tão boba assim, como pensam alguns.
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
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O Pepê tem sido questionado sobre detalhes técnicos. Porém o mais importante é que o Comandante da FAB passou p/ ele essa informação : que o R-Darter será usado nos Mirage 2000C/B da FAB, sem datalink, e a integração se resume à modificação do trilho lançador. Nada de troca de radar RDI. O que aliás já tinha sido citado pela revista francesa Air&Cosmos no ano passado, tal como eu traduzi acima lá no início.
Degan, por favor, então você sabe mais que a Air&Cosmos e suas fontes francesas, mais que o Pepê que é correspondente da Janes e mais que o Comandante da FAB ? Não precisa responder, ok ?
Abraços,
Roberto Colistete Jr.
Obs.: estive sem computador pessoal por um mês, agora estou c/ um novo e podendo participar mais desse fórum.
Gracias amigos....
(pero no transformemos esto en un partido.....me gusta la postura de Guilten)
Sigamos este debate que se puso muy entretenido, creo que todos estamos aprendiendo y si no compartiendo conocimientos....
Eso es correcto, ya que el Mirage 2000-5 MkII (ex “-9”) usa electrónica del Rafale, que abandono el Bus de Datos propietario “DigiBus” por el estándar STD-1553.
Respecto a la modificación del DigiBus para usar sistemas de estándar 1553, pues es al revez, hay equipos electrónicos capaces de comunicarse con ambos estándar.
Pues sería muy útil que compartieras la fuente de eso, que explicara por qué los franceses solo usan MICA en sus Mirage 2000-5F.....
Es más “actual” pero con menos potencial, ya que el RDI no se ha modernizado y el APG-66 sí, como APG-66v(2) que es mucho más capaz en todo sentido....
Podrías explicar al público como???
No tenía idea de eso...tienes la fuente???.
Del francés, no se nada, del sudafricano no hay nada raro, se saca toda la electrónica y se cambia por nueva israelita, desde el radar hasta los pantallas de cabina...
Por último, espero que ya estemos de acuerdo en que si un misil no tiene Data Link no necesariamente es compatible con el M2kC, sino sería muy sencillo adaptar los misiles WVR de la FAB, como el A-Darter, MAA-1 o Pytoon 3.
Saludos cordiales,
(pero no transformemos esto en un partido.....me gusta la postura de Guilten)
Sigamos este debate que se puso muy entretenido, creo que todos estamos aprendiendo y si no compartiendo conocimientos....
Os M-2000-5 MkII usam sistema databus 1553, segundo os franceses o databus usado nos M-2000C pode ser modificado para usar sistemas que possuem o databus 1553.
Eso es correcto, ya que el Mirage 2000-5 MkII (ex “-9”) usa electrónica del Rafale, que abandono el Bus de Datos propietario “DigiBus” por el estándar STD-1553.
Respecto a la modificación del DigiBus para usar sistemas de estándar 1553, pues es al revez, hay equipos electrónicos capaces de comunicarse con ambos estándar.
Os M-2000 C podem receber pequenas modificações nos pilones, databus e radar RDI para ficar com capacidade de lançar e atacar 02 alvos.
Pues sería muy útil que compartieras la fuente de eso, que explicara por qué los franceses solo usan MICA en sus Mirage 2000-5F.....
O radar RDI é mais capaz e moderno que o APG-66.
Es más “actual” pero con menos potencial, ya que el RDI no se ha modernizado y el APG-66 sí, como APG-66v(2) que es mucho más capaz en todo sentido....
não existe nenhuma besteira sobre tridimencional ou não, que impeça o uso de um míssil BVR ativo, ele poderia usar um deles sem modificação
Podrías explicar al público como???
A França já planeja fazer estas modificações nos seus M-2000 C, e não gastar mais para ter M-2000-5, muito em conta por causa dos custos do programa Rafale.
No tenía idea de eso...tienes la fuente???.
O que a FAB está pensando é se valer do programa de modernização dos M-2000C na França e dos Sul-Africanos com a experiência no Cheta
Del francés, no se nada, del sudafricano no hay nada raro, se saca toda la electrónica y se cambia por nueva israelita, desde el radar hasta los pantallas de cabina...
Por último, espero que ya estemos de acuerdo en que si un misil no tiene Data Link no necesariamente es compatible con el M2kC, sino sería muy sencillo adaptar los misiles WVR de la FAB, como el A-Darter, MAA-1 o Pytoon 3.
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Túlio
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DEGAN E SUAS VIAGENS
COMO ALGUÉM JÁ CUSPIU A PALAVRA "FUENTES", AQUI VAI PARA AQUELE QUE SÓ LÊ, SÓ VÊ AQUILO QUE LHE INTERESSA, É A REVISTA FRANCESA Air&Cosmos nº 1970, NÃO É A ÚNICA A FALAR SOBRE ISTO, MAS A QUE MAIS FALOU, ALÉM DE ALGUMAS INFORMAÇÕES VAZADAS DA FORÇA AÉREA FRANCESA. CLARO POR MOTIVOS ÓBVIOS, SE PRETENDEM USAR OS M-2000 C POR MAIS 15 ANOS, PELO MENOS, É LÓGICO E SENSATO QUE PENSEM EM UTILIZAR O MÍSSIL MÍCA, JÁ QUE NESTA ÉPOCA OS S-530D JÁ ESTARÃO FORA DE SERVIÇO, MAS ESTE TIPO DE PENSAMENTO COMPLEXO, NÃO É DA ESFERA DE UM CERTO FORISTA.
ALÉM DISSO O NOSSO ENGENHEIRO ELETRÔNICO FALA COISAS DO TIPO "É MAIS ACTUAL, MAS COM MENOS POTENCIAL", DEPOIS DESSA VOU DAR UMA VOLTA PARA EVITAR XINGAR ALGUÉM E SER EXPULSO DO FÓRUM.
ALÉM DISSO O NOSSO ENGENHEIRO ELETRÔNICO FALA COISAS DO TIPO "É MAIS ACTUAL, MAS COM MENOS POTENCIAL", DEPOIS DESSA VOU DAR UMA VOLTA PARA EVITAR XINGAR ALGUÉM E SER EXPULSO DO FÓRUM.
- Slip Junior
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Degan escreveu:Disculpa Slip, pero no se de que “descontextualización” hablas, por favor aclárame que te molestó tanto.....
No te imaginas lo molesto que es para mi recibir estas respuestas, quedo con la idea de que al no tener respuestas me sales con esto.....
Peço desculpas pelo "tom" em que escrevi mas posso explicar o que falei. Por exemplo, quando eu afirmei alguns fatores de vantagem de operação do R-Darter e você separou cada uma das mesmas e comparou as cada uma em relação à um diferente fator. Oras, eu estava falando em relação à um Mirage 2000C armado com a dotação padrão (Magic II + Super 530D). Se formos comparar com tudo o que existe no mercado (Meteor, Stealthy, K-172 Novator, etc etc etc...), não existe sistema de arma que sobreviva.
Agora, falando um pouco mais sobre as armas WVR/IR do M2kC na FAB, eu não me surpreenderia se não for adquirida - e nem integrada - arma alguma pois não seria a primeira vez. Quem não se lembra dos F-103E que tiverem como único míssil o Matra R-530 e, depois que esses expiraram, ficaram sem míssil algum?! Apenas quando foram adquiridos os Python 3 é que isso mudou... Portanto (apesar daqueles elogios ao R-550 tecidos pelo comandante da FAB quando de uma apresentação do F-2000) acredito que ou irão integrar uma das armas utilizadas em outras plataformas (Python 3, MAA-1 ou A-Darter) ou vão ficar apenas com o R-Darter e ponto.
E, Degan, não entendi porque afirmasse que você estava errada no que disse primeiro a respeito do LOAL ("Este modo se usa cuando el misil no puede detectar el blanco por si solo antes del lanzamiento") pois, vamos raciocinar: Por quê não se travaria o sensor do míssil no alvo se existisse essa possibilidade uma vez que isso aumenta as chances de sucesso do disparo? Além disso, o texto que colocasse fala que o LOBL é usado em cenários off-boresight o que é uma verdade para armas com tal capacidade de maneira limitada (como o Derby) pois, por exemplo, em um míssil como o Python 5 (full-sphere) não existe como o sensor adquirir o alvo antes do lançamento com o alvo estando posicionado às 12 horas, né? Apenas complementando:
"Nos de curto alcance, a vantagem (do LOAL) está em poder lançar o míssil contra alvos em posições angulares afastadas do eixo de vôo da aeronave lançadora, como, por exemplo, os localizados no setor traseiro, pois restrições mecânicas e geométricas impedem a visibilidade do autodiretor (em geral, são essas as maiores ameaças). Se os sensores da aeronave puderem indicar a posição do alvo ao míssil e, é claro, se ele tiver manobrabilidade suficiente, a capacidade LOAL fará a diferença entre poder ou não efetuar o lançamento. Isto será especialmente importante se o piloto dispuser de Visor de Capacete (HMD/Helmet Mounted Display), que permite a designação de alvos em ângulos extremos (high off boresight)."
Fonte: http://www.defesanet.com.br/fx/poderdefogo/page2.html
Túlio, mesmo deixando o dono do cueca um pouco fedido e sujo, pelo menos serviu pra dar um pulinho pra frente ...Se com Mirage 2000C foi uma boa de uma cagada (com direito a freiada de bicicleta e tudo...), sem aeronave alguma pro GDA seria um bela de uma diarréia crônica...
Abraços
Todo bien Slip....
Ok...pero eso no era obvio, sobretodo si estamos hablando de integraciones de nuevas armas
Mi opinión es, el R-Darter lanzado (hipotéticamente) desde un M2kC tiene más alcance que un Magic II pero menos capacidad “off boresight”, respecto al 530D, efectivamente es F&F, pero con mucho menos alcance.
El precio de un R-Darter es de alrededor de 750 MUS$ y el de un misil de 3ª generación es de 200 MUS$....
Ok.....
Me refería al post que había puesto justo antes:
Obviamente me equivoque en la sigla y la correcta era LOBL.....
No nos confundamos solo con siglas:
· Lo que se plantea en esta hipótesis de M2kC con R-Darter (clon del Derby) es que no se usa nada de los sistema de avión, por lo que el blanco es atacado directamente por el misil mediante LOBL, ya que el misil debe haber captado al blanco ANTES del disparo. Así, el R-Darter funcionaría como el Pythoon 3 en el F-103 (buen dato, hay que analizarlo.....). Los problemas son los siguientes, el R-Darter tiene capacidad de esclavizarse al radar o al HMS tal como el Pythoon 3, con lo que gana capacidad off boresigth limitado (como dices tu)....pero ¿cómo comunico al R-Darter con el M2kC para esclavizarlo?, y si no uso esa capacidad y solo detecto como en un MAA-1..... ¿cómo comunico al R-Darter con el M2kC para esclavizarlo?. Tal vez la respuesta sea la integración Pythoon 3 al F-103, ¿alguien tiene datos?....
· En el caso LOAL, pues el misil detecta al blanco después del disparo, esto se usa en BVR ya que el avión guía al misil hasta que este puede detectarlo en forma autónoma. Puede que la idea sea dispararlo en LOAL pero con el radar del misil funcionando, así el avión solo dispara y no sabe nada del misil......Para que tenga sentido, debe ser disparado con el blanco dentro del cono de detección del misil...todo muy rebuscado, pero posible....y por 750 MUS$ cada uno...
Puffff, que asco.....realmente no entiendo la ventaja de un M2kC frente a un F-5EM...
Saludos cordiales,
Pd:
Lastima....SUPUESTOS....
Oras, eu estava falando em relação à um Mirage 2000C armado com a dotação padrão (Magic II + Super 530D).
Ok...pero eso no era obvio, sobretodo si estamos hablando de integraciones de nuevas armas
Mi opinión es, el R-Darter lanzado (hipotéticamente) desde un M2kC tiene más alcance que un Magic II pero menos capacidad “off boresight”, respecto al 530D, efectivamente es F&F, pero con mucho menos alcance.
El precio de un R-Darter es de alrededor de 750 MUS$ y el de un misil de 3ª generación es de 200 MUS$....
Agora, falando um pouco mais sobre as armas WVR/IR do M2kC na FAB, eu não me surpreenderia se não for adquirida - e nem integrada - arma alguma pois não seria a primeira vez. Quem não se lembra dos F-103E que tiverem como único míssil o Matra R-530 e, depois que esses expiraram, ficaram sem míssil algum?! Apenas quando foram adquiridos os Python 3 é que isso mudou... Portanto (apesar daqueles elogios ao R-550 tecidos pelo comandante da FAB quando de uma apresentação do F-2000) acredito que ou irão integrar uma das armas utilizadas em outras plataformas (Python 3, MAA-1 ou A-Darter) ou vão ficar apenas com o R-Darter e ponto.
Ok.....
E, Degan, não entendi porque afirmasse que você estava errada no que disse primeiro a respeito do LOAL ("Este modo se usa cuando el misil no puede detectar el blanco por si solo antes del lanzamiento")
Me refería al post que había puesto justo antes:
Slip, el modo LOAL es solo para alcance corto y el misil NECESITA la posición del enemigo. Este modo se usa cuando el misil no puede detectar el blanco por si solo antes del lanzamiento, como por ejemplo un A-Darter siendo disparado por el HMS “off foresight”….
Obviamente me equivoque en la sigla y la correcta era LOBL.....
Por quê não se travaria o sensor do míssil no alvo se existisse essa possibilidade uma vez que isso aumenta as chances de sucesso do disparo? Além disso, o texto que colocasse fala que o LOBL é usado em cenários off-boresight o que é uma verdade para armas com tal capacidade de maneira limitada (como o Derby) pois, por exemplo, em um míssil como o Python 5 (full-sphere) não existe como o sensor adquirir o alvo antes do lançamento com o alvo estando posicionado às 12 horas, né? Apenas complementando:
No nos confundamos solo con siglas:
· Lo que se plantea en esta hipótesis de M2kC con R-Darter (clon del Derby) es que no se usa nada de los sistema de avión, por lo que el blanco es atacado directamente por el misil mediante LOBL, ya que el misil debe haber captado al blanco ANTES del disparo. Así, el R-Darter funcionaría como el Pythoon 3 en el F-103 (buen dato, hay que analizarlo.....). Los problemas son los siguientes, el R-Darter tiene capacidad de esclavizarse al radar o al HMS tal como el Pythoon 3, con lo que gana capacidad off boresigth limitado (como dices tu)....pero ¿cómo comunico al R-Darter con el M2kC para esclavizarlo?, y si no uso esa capacidad y solo detecto como en un MAA-1..... ¿cómo comunico al R-Darter con el M2kC para esclavizarlo?. Tal vez la respuesta sea la integración Pythoon 3 al F-103, ¿alguien tiene datos?....
· En el caso LOAL, pues el misil detecta al blanco después del disparo, esto se usa en BVR ya que el avión guía al misil hasta que este puede detectarlo en forma autónoma. Puede que la idea sea dispararlo en LOAL pero con el radar del misil funcionando, así el avión solo dispara y no sabe nada del misil......Para que tenga sentido, debe ser disparado con el blanco dentro del cono de detección del misil...todo muy rebuscado, pero posible....y por 750 MUS$ cada uno...
Túlio, mesmo deixando o dono do cueca um pouco fedido e sujo, pelo menos serviu pra dar um pulinho pra frente ...Se com Mirage 2000C foi uma boa de uma cagada (com direito a freiada de bicicleta e tudo...), sem aeronave alguma pro GDA seria um bela de uma diarréia crônica...
Puffff, que asco.....realmente no entiendo la ventaja de un M2kC frente a un F-5EM...
Saludos cordiales,
Pd:
PELO MENOS, É LÓGICO E SENSATO QUE PENSEM EM UTILIZAR O MÍSSIL MÍCA
Lastima....SUPUESTOS....
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Acho que o pessoal está fazendo confusão aqui. O R-darter vai poder ser lançado no modo BVR sim, só não vai ter atualização de dados de meio curso do alvo. Não é necessário atualização se o teu radar não está ligado e um datalink fornece as informações de lançamento geradas por outro sensor, que pode ser o R-99. A falta de atualização de meio curso não impede por completo o uso da arma no modo BVR, mesmo que não explorando todo o potencial desta. Se o alvo manobra para escapar dos tiros, o M-2000 poderá se aproximar enquanto isso, lançando mais de perto outro R-darter, ou mesmo um A-darter. Os primeiros tiros seriam menos eficientes é claro, mas permitiriam uma aproximação e um melhor posicionamento, pois que, se o alvo não manobra ao detectar os primeiros tiros, o míssil lançado ao ligar seu radar vai achá-lo e começar a perseguição, tendo muita chance de impacto pois já estará próximo do alvo. Se esse manobra para escapar, estará perdendo o travamento no inimigo e seu próprio míssil deixa de ter a atualização também. Enfim, não é o idela, mas já quebra um galho e é melhor que o Super-velho 530D.
É Alex, eu sei, mas é o que temos nas mãos e é com isso que temos de operar...
Na minha opinião se o míssil não tem datalink, será usado da mesma maneira nos dois caças, independentemente da capacidade multi alvos do F-5BR. Agora, já existe versão do Derby com datalink e, por analogia, pode-se supor que o R-Darter também tenha esta capacidade. Então é de se supor que seria melhor aproveitado no F-5BR. Na verdade na verdade, só quando os M-2000 chegarem a as notícias forem pipocando é que vamos saber das coisas realmente, por enquanto estamos todos na base da especulação lógica.
Na minha opinião se o míssil não tem datalink, será usado da mesma maneira nos dois caças, independentemente da capacidade multi alvos do F-5BR. Agora, já existe versão do Derby com datalink e, por analogia, pode-se supor que o R-Darter também tenha esta capacidade. Então é de se supor que seria melhor aproveitado no F-5BR. Na verdade na verdade, só quando os M-2000 chegarem a as notícias forem pipocando é que vamos saber das coisas realmente, por enquanto estamos todos na base da especulação lógica.
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alex escreveu:Carlos, se este missil será usado com deficiência no M2000 no F-5br ele será usado com toda sua eficiência?
É triste ver a FAB usando da "gambiarra' para operar...
Muito mais triste é a situação atual, na qual NÃO opera nenhum míssil BVR...
O R-Darter, mesmo com alguma limitação, será um grande avança na capacidade nacional de defesa aero-espacial.
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"