URUTU III
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artenobre escreveu:melhor duas portas abrindo pros lados da mais proteção ao infante e se uma emperar ainda tem a outra
O charrua tinha duas portas traseiras, além da rampa. O Urutu tem uma porta lateral se não me engano.
A vantagem de ter duas portas numa VBTP é a de poder desembarcar duas esquadras simultaneamente, já em formação.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Bolovo escreveu:interregnum escreveu:Bem mesmo que os FN fiquem com o Piranha isso não prejudicará viabilidade do Urutu III já que seriam encomendas muito pequenas.
Parece que a marinha não tem paciência para aguardar as decisões do EB. Como foi o caso dos m16 enquanto o EB se arrasta com o MD97L até hoje.
A MB como sempre pensando mais certo que o EB.
Seria bom se a preocupação do EB fosse manter uma brigada como força terrestre, como é o caso da marinha com o CFN.
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Os Fuzileiros por serem um tropa pequena podem ser dar ao luxo de adquirir equipamentos mais caros. O Piranha (ou similar) é um veículo caríssimo e não serão comprados, pelo menos num primeiro momento, mais do que 4 desses.
Agora, como se faz para substituir 400 Urutus com as verbas atuais? A culpa é exclusiva do EB?
Quanto ao caso do M-16, é a mesma coisa. Comprar 6,5 a 7 mil fuzis é bem mais fácil do que substituir os 500 mil do EB. Aliás, os M-16 só estão presentes na Força de Fuzileiros da Esquadra e no Batalhão de Operações Ribeirinhas. Os demais Grupamentos de Fuzileiros Navais, responsáveis pela segurança local da área de competência dos Distritos Navais, ainda utilizam do bom e velho FAL.
Agora, como se faz para substituir 400 Urutus com as verbas atuais? A culpa é exclusiva do EB?
Quanto ao caso do M-16, é a mesma coisa. Comprar 6,5 a 7 mil fuzis é bem mais fácil do que substituir os 500 mil do EB. Aliás, os M-16 só estão presentes na Força de Fuzileiros da Esquadra e no Batalhão de Operações Ribeirinhas. Os demais Grupamentos de Fuzileiros Navais, responsáveis pela segurança local da área de competência dos Distritos Navais, ainda utilizam do bom e velho FAL.
Vinicius Pimenta
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Brasileiro escreveu:Vinícius, dizem que o M-16 é uma arma realtivamente barata....Por que os FN então não comprou ele como um todo? Ou nem é tão barata assim?
Não sei se é barata. De qualquer forma, é uma boa pergunta a ser feita. Acho que simplesmente não dava por questões de custos. Mas eu vou saber isso.
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Alcantara escreveu:Acho que foi uma compra "pontual", uma compra para cobrir uma necessidade específia, não uma adoção completa.
A idéia é adoção completa. Pode não ser a M-16A2 eternamente, mas o 5,56 é uma realidade.
Aliás, tive a oportunidade de empunhar a M-16A2 dos Fuzileiros. Que arma fantástica! Levíssima e com excelente ergonomia. O sistema de pontaria me pareceu muito bom também. Está certo que não tenho experiência para comparar, mas me pareceu uma excelente arma. E pelo que vi, eles estão bastante satisfeitos.
Vinicius Pimenta
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A diferença da família M-16/M-4 para os fuzis de primeira geração (i.e AK-47, FAL, G-3, M-14 e etc...) é muito grande... da nem pra comparar! meu irmão por exemplo prefere trabalhar com o Para-FAL!!! mas ainda acho que a ergonomia e a precisão do Colt Commando é imbatível.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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TORRETA RCWS 30 “PREDADOR”
TESTADA NO HAITI
http://www.defesa.ufjf.br/fts/PREDADOR.pdf
Uma arma para o URUTU III.
Falou,
Carlos
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Existem rumores de que a RCWS (Remote Controlled Weapon Station) poderá ser construída aqui no Brasil sob licença, pela IMBEL. Se não me engano, ela já havia sido demonstrada aqui no Brasil na última LAAD, no Rio Centro.
E outra coisa interessante. Verifiquei em um fórum boliviano (é sempre bom ficar bem informado, ) que eles "JÁ" possuem viaturas urutu e Mowag com torres com sistemas de armadas remotamente controladas.
Abraços!!!
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"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"