URUTU III
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http://www.rosoboronexport.ru/p_prod/army/t-90s.htm#bc
tres videos do T90 para os aficcionados por material russo, e que caberia tambem nos RRC do EB
tres videos do T90 para os aficcionados por material russo, e que caberia tambem nos RRC do EB
The Baaz escreveu:O ideal seria um projeto feito justamente para atender as necessidades nacionais, não uma mistura como o Osório.
Dos modelos internacionais, os únicos que se enquadram nas especificações do EB ao meu ver são o Leo 1A5, M1A1 e quem sabe o Leclerc (não lembro o peso desse), os outros são muito pesados e caros para se manter.
O Osorio naum e mttt pesado o M60 e mais pesado do q o Osorio e e usado pelo EB, e alem do mais o Osorio e mtttt melhor do q o M60
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
- VICTOR
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Vale Paraibano Online - Via Notimp
Defesa
Tropa brasileira no Haiti usa o blindado Urutu
Sem verba, Exército recorre à frota produzida no Vale
Iara Gomes
São José dos Campos
Sem um veículo mais moderno por falta de recursos financeiros, o Exército Brasileiro atua no Haiti com o blindado EE-11 Urutu, produzido pela extinta Engesa, em São José. O desempenho, no entanto, segundo especialistas, está a altura dos veículos mais modernos empregados pelas forças terrestres de outros países.
Segundo o Exército, toda a frota de Urutu enviada ao Haiti foi revisada em diferentes níveis de manutenção pelo Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), sediado em Barueri (SP).
Além da manutenção, os veículos passaram por adequações e preparações, incluindo os sistemas de armas, para as especificidades da missão, segundo informou o Centro de Comunicação Social do Exército.
Atualmente, são empregadas 19 viaturas Urutu, das quais 18 são utilizadas para o transporte de tropa e uma como ambulância. As viaturas, segundo o Exército, oferecem a proteção blindada, flexibilidade e poder de fogo para a segurança dos militares que integram a missão de paz no Hati.
Segundo o especialista em assuntos militares da UFJF-MG (Universidade Federal de Juiz de Fora), Expedito Bastos, a preparação dos blindados para a missão no Haiti incluiu a instalação de lâminas frontais, que permitem a remoção de obstáculos.
Para o especialista, que é contra o envio de tropas brasileiras ao Haiti, a missão está sendo uma experiência importante para a avaliação dos blindados em área urbana.
"Estamos descobrindo que o Urutu tem bom desempenho nesse tipo de operação e que está em pé de igualdade com veículos mais modernos", disse. No Haiti, o Urutu do Exército Brasileiro convive com uma versão mais avançada dele próprio, o Urutu exportado pela Engesa para a Jordânia.
"Foi um dos últimos lotes exportados pela fábrica, que já estava em concordata. A maioria dos blindados exportados tinham motor e suspensão melhores que o do Exército Brasileiro", disse o pesquisador.
Para Bastos, a simplicidade do projeto do Urutu, que facilita a manutenção e operação do veículo é o principal atributo do blindado brasileiro. "Trata-se de um veículo totalmente mecânico e a manutenção é a mesma de um caminhão, prática e fácil", disse o especialista da UFJF.
Apesar de eficiente no Haiti, dificilmente os soldados brasileiros estariam protegidos à bordo do Urutu, em áreas de conflito em que os rebeldes estivessem mais bem armados do que os haitianos, na avaliação de Bastos.
"O Urutu teria poucas chances no Iraque, por exemplo, onde os norte-americanos atuam com veículos muito mais avançados, mas têm perdas significativas", disse.
O Exército pretende desenvolver uma nova família de blindados, a partir do Urutu, mas a falta de recursos financeiros mantém há anos o projeto no papel.
Especialista defende retomada de tecnologia
São José dos Campos
O especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos, defende a retomada do desenvolvimento da tecnologia dos veículos blindados para que o país volte a ser um pólo mundial exportador de material de defesa.
Mesmo sem uma data para o lançamento de nova concorrência com vistas ao desenvolvimento da nova família de blindados, o projeto continua na lista das prioridades do Exército Brasileiro.
As dificuldades orçamentárias enfrentadas no Brasil são as mesmas de outros países emergentes, o que fez com que os blindados brasileiros ganhassem uma sobrevida também no exterior.
Um lote de 104 blindados exportados pela extinta Engesa, em Caçapava, para o Exército do Chile, nos anos 70, foi comprado por uma empresa de Israel para serem revitalizados e revendidos a um país africano.
Segundo Bastos, um blindado usado custa em média US$ 450 mil enquanto um modelo novo custa no mínimo US$ 1 milhão.
Defesa
Tropa brasileira no Haiti usa o blindado Urutu
Sem verba, Exército recorre à frota produzida no Vale
Iara Gomes
São José dos Campos
Sem um veículo mais moderno por falta de recursos financeiros, o Exército Brasileiro atua no Haiti com o blindado EE-11 Urutu, produzido pela extinta Engesa, em São José. O desempenho, no entanto, segundo especialistas, está a altura dos veículos mais modernos empregados pelas forças terrestres de outros países.
Segundo o Exército, toda a frota de Urutu enviada ao Haiti foi revisada em diferentes níveis de manutenção pelo Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), sediado em Barueri (SP).
Além da manutenção, os veículos passaram por adequações e preparações, incluindo os sistemas de armas, para as especificidades da missão, segundo informou o Centro de Comunicação Social do Exército.
Atualmente, são empregadas 19 viaturas Urutu, das quais 18 são utilizadas para o transporte de tropa e uma como ambulância. As viaturas, segundo o Exército, oferecem a proteção blindada, flexibilidade e poder de fogo para a segurança dos militares que integram a missão de paz no Hati.
Segundo o especialista em assuntos militares da UFJF-MG (Universidade Federal de Juiz de Fora), Expedito Bastos, a preparação dos blindados para a missão no Haiti incluiu a instalação de lâminas frontais, que permitem a remoção de obstáculos.
Para o especialista, que é contra o envio de tropas brasileiras ao Haiti, a missão está sendo uma experiência importante para a avaliação dos blindados em área urbana.
"Estamos descobrindo que o Urutu tem bom desempenho nesse tipo de operação e que está em pé de igualdade com veículos mais modernos", disse. No Haiti, o Urutu do Exército Brasileiro convive com uma versão mais avançada dele próprio, o Urutu exportado pela Engesa para a Jordânia.
"Foi um dos últimos lotes exportados pela fábrica, que já estava em concordata. A maioria dos blindados exportados tinham motor e suspensão melhores que o do Exército Brasileiro", disse o pesquisador.
Para Bastos, a simplicidade do projeto do Urutu, que facilita a manutenção e operação do veículo é o principal atributo do blindado brasileiro. "Trata-se de um veículo totalmente mecânico e a manutenção é a mesma de um caminhão, prática e fácil", disse o especialista da UFJF.
Apesar de eficiente no Haiti, dificilmente os soldados brasileiros estariam protegidos à bordo do Urutu, em áreas de conflito em que os rebeldes estivessem mais bem armados do que os haitianos, na avaliação de Bastos.
"O Urutu teria poucas chances no Iraque, por exemplo, onde os norte-americanos atuam com veículos muito mais avançados, mas têm perdas significativas", disse.
O Exército pretende desenvolver uma nova família de blindados, a partir do Urutu, mas a falta de recursos financeiros mantém há anos o projeto no papel.
Especialista defende retomada de tecnologia
São José dos Campos
O especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, Expedito Bastos, defende a retomada do desenvolvimento da tecnologia dos veículos blindados para que o país volte a ser um pólo mundial exportador de material de defesa.
Mesmo sem uma data para o lançamento de nova concorrência com vistas ao desenvolvimento da nova família de blindados, o projeto continua na lista das prioridades do Exército Brasileiro.
As dificuldades orçamentárias enfrentadas no Brasil são as mesmas de outros países emergentes, o que fez com que os blindados brasileiros ganhassem uma sobrevida também no exterior.
Um lote de 104 blindados exportados pela extinta Engesa, em Caçapava, para o Exército do Chile, nos anos 70, foi comprado por uma empresa de Israel para serem revitalizados e revendidos a um país africano.
Segundo Bastos, um blindado usado custa em média US$ 450 mil enquanto um modelo novo custa no mínimo US$ 1 milhão.
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PIRANHA III 8x8 para o corpo de fuzileiros navais da mb ?
http://www.defesa.ufjf.br/fts/PiranhaIII.pdf
Nao entendo ... a marinha tentado ir na contra mao do Projeto URURU III .....
Abracos
http://www.defesa.ufjf.br/fts/PiranhaIII.pdf
Nao entendo ... a marinha tentado ir na contra mao do Projeto URURU III .....
Abracos
- interregnum
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- Bolovo
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interregnum escreveu:Bem mesmo que os FN fiquem com o Piranha isso não prejudicará viabilidade do Urutu III já que seriam encomendas muito pequenas.
Parece que a marinha não tem paciência para aguardar as decisões do EB. Como foi o caso dos m16 enquanto o EB se arrasta com o MD97L até hoje.
A MB como sempre pensando mais certo que o EB.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- interregnum
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Jungle Boy escreveu:PIRANHA III 8x8 para o corpo de fuzileiros navais da mb ?
http://www.defesa.ufjf.br/fts/PiranhaIII.pdf
Nao entendo ... a marinha tentado ir na contra mao do Projeto URURU III .....
Abracos
Achei isso no "Anfíbio Ed 2005"
Emprego Operativo
.....
Por razões de segurança, em diversas ocasiões, tivemos necessidade de solicitar o
apoio dos blindados para a Brigada. Os nossos pedidos nem sempre puderam ser atendidos.
Esta falta de apoio de blindados, a qualquer momento, nos preocupa e muito. Neste
sentido foi solicitada a colocação de placas de proteção nas laterais dos Unimog, tentando
desta forma minimizar a exposição da tropa a riscos desnecessários. Não é uma solução e
sim uma tentativa de dar maior segurança para os militares. Como solução definitiva,
vislumbra-se a necessidade do CFN dispor de carros blindados sobre rodas, de tamanho
adequado ao uso urbano, com capacidade de comunicações e capacidade de transporte
ao fim a que se destina, eliminando o apoio de blindados de outros contingentes, a fim de
realizar reconhecimento, escolta de autoridades e patrulhas em área de risco.
....CONCLUSÃO
A adoção do conceito organizacional de Grupamento
Operativo reforçou o previsto em nossa doutrina, pois possibilitou
ao Comandante uma liberdade para se relacionar com o Comando
Superior (Brigada Haiti), assessorando quanto à capacidade de emprego
operacional e logística do GptOpFN, e também pela liberação
de seus componentes subordinados em se dedicarem exclusivamente
às tarefas da manobra terrestre e logística.
As informações atualizadas recebidas nos relatórios emitidos
pelo 1º Contingente possibilitaram elaborar um planejamento
detalhado de preparo operacional e logístico para o 2º Contingente
que culminou com o Exercício Adest-Fer, o que permitiu atingir um
nível satisfatório de entrosamento entre os componentes e, principalmente, desenvolver no nível Oficiais e Praças a liderança, fator
primordial para a conquista da confiança mútua e o sucesso na execução
das operações.
A logística influenciou positivamente o desenvolvimento das
operações. O EIBC, munição, armamento, comunicações e viaturas
operativas, tanto na qualidade como na quantidade dos meios disponíveis,
atenderam com eficácia as necessidades impostas pela missão.
Alguns desses aspectos, porém, cabe ressaltar, poderiam aumentar
a eficácia da atuação da tropa, tais como: meios blindados
orgânicos, mais um kit CDC para 1PelFuzNav, dois atiradores de
precisão com armamento apropriado, um equipamento de osmose
reversa para suprimento de água potável e uma viatura-ambulância,
tipo UTI móvel.
- Alcantara
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artenobre escreveu:este urutu do desenho ta parecendo cópia do patria
Realmente, a parte da frente do Urutu III está bem parecida mesmo com a do Pátria.
Abraços!!!
Editado pela última vez por Alcantara em Sáb Mar 18, 2006 3:03 pm, em um total de 1 vez.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"