Guerra no tráfico no RJ - mais um capítulo

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Guerra
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#226 Mensagem por Guerra » Qua Mar 08, 2006 5:14 pm

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É isso que eu disse...entendeu? Quem criou essa situação na minha opinião foi o povo carioca. Pode ficar puto, mas foi sim.




A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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#227 Mensagem por Einsamkeit » Qua Mar 08, 2006 5:14 pm

Realmente eu nunca tentei a Escola Naval por nao querer servir no rio de janeiro




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
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#228 Mensagem por Guerra » Qua Mar 08, 2006 5:15 pm

Einsamkeit escreveu:Esse ali é o tipico tipo de gente que merece apanhar ate falar miudo, se fosse eu o soldado, fazia ele comer a coronha do fal



Vai estragar sua vida por uma causa perdida. Uma causa que quem tinha que abraçar, não abraça.




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#229 Mensagem por Guerra » Qua Mar 08, 2006 5:16 pm

lelobh escreveu:SGT Guerra,
Aproveitando a sua deixa!
Bem que podiam passar o comando militar do leste para Minas.



Deus te ouça lelobh, Deus te ouça.




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Carlos Mathias

#230 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Mar 08, 2006 5:17 pm

O pessoal esqueçeu que vivemos numa democracia dos filhos da puta, onde quem trabalha neste país é lixo e os vagabundos tem direito à tudo e nós que pagamos uma caralhada de impostos não temos direito à nada. Falar nisso, tão manobrando no congresso, o PT e o PSDB prá um salvar o rabo do outro dumas cassações aí, viram lá? É tudo uma cambada de putos! Revolução neles! Geisel neles! Porrada nessa cambada!




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#231 Mensagem por Einsamkeit » Qua Mar 08, 2006 5:18 pm

Precisamos de gente nova, tirar todo esse lixo jurassico do estado




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#232 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Mar 08, 2006 5:23 pm

E olha, essa conversa de voto nulo anular eleição é mentira, não anula caralho nenhum não, os cornos deram jeito de se cercar de todas as garantias. Revolução já!

Sabe o que vai acontecer aqui? O que aconteceu na Venezuela, deixaram a coisa chegar a um ponto que só um "maluco" radical foi aceito pelo povo e agora tá lá, e o pior(ou melhor), pela via democrática! Depois vão ficar chorando no exílio e fazendo musiquinha... :? Cambada de ... &*%$#@*$%#




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#233 Mensagem por Einsamkeit » Qua Mar 08, 2006 5:25 pm

Vai chegar nesse ponto mesmo, so que agora nao vai existir mais oposiçao como em 1964




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#234 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Mar 08, 2006 5:29 pm

Passa o carro nessa cambada toda logo porra! Bota a fila prá andá cacete! desenrola....Faz igual o Pinochet fez, coloca tudo num estádio e vai separando. Você prá lá, você prá cá...BUM*! e assim vai limpando essa merda toda. Daí, depois de uns 200 anos debaixo de porrada esse povo aprende. :?


*BUM é 7,62, se fosse 5,56 seria PÁW e arma curta pá!
:wink:




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#235 Mensagem por Alcantara » Qua Mar 08, 2006 5:32 pm

SGT GUERRA escreveu: É isso que eu disse...entendeu? Quem criou essa situação na minha opinião foi o povo carioca. Pode ficar puto, mas foi sim.


Cara, com sinceridade, eu fico puto da vida, sim, mas é de ver um "bicho" deste (não é gente) e ter que ouvir do resto do mundo que ele é um carioca...

Pela amor de Deus!!! Por causa desta gentinha tenho que ouvir pessoas falando mal da minha terra. E ficar por isso mesmo!!! :evil: Tenho mais que abaixar a cabeça e escutar.

Eu odeio essa gentinha!!!!!!!!!!!!!


Cara, o povo da favela não é um espelho do povo do Rio de Janeiro... :oops:




Editado pela última vez por Alcantara em Qua Mar 08, 2006 5:33 pm, em um total de 1 vez.
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#236 Mensagem por lelobh » Qua Mar 08, 2006 5:33 pm

Carlos Mathias escreveu:O pessoal esqueçeu que vivemos numa democracia dos filhos da puta, onde quem trabalha neste país é lixo e os vagabundos tem direito à tudo e nós que pagamos uma caralhada de impostos não temos direito à nada. Falar nisso, tão manobrando no congresso, o PT e o PSDB prá um salvar o rabo do outro dumas cassações aí, viram lá? É tudo uma cambada de putos! Revolução neles! Geisel neles! Porrada nessa cambada!


De que adianta uma revolução se o problema está na formação cultural da nossa sociedade?
Proponho a revolução da educação. Essa sim pode ser o balsamo tanto esperado.




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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#237 Mensagem por interregnum » Qua Mar 08, 2006 5:36 pm

http://www.exercito.gov.br/Resenha/homepage.htm

Nos morros, a tática do martelo e da bigorna

Jorge Antônio Barros e Sérgio Ramalho



Numa das maiores ações de combate desde as operações Rio I e II — ocorridas em 94 e 95 — o Exército tem empregado em nove favelas cariocas a tática conhecida no jargão militar como a do martelo e da bigorna, que consiste em cercar o inimigo com tropas e pressioná-lo com a ação de grupos de elite da corporação, além do trabalho da inteligência militar, que seleciona alvos preferenciais. A informação é de um coronel da reserva do Exército, que atuou na Operação Rio, a mobilização das Forças Armadas no combate ao tráfico nas favelas.

A tática da bigorna e do martelo foi a mesma empregada por exemplo no combate à Guerrilha do Araguaia, no início da década de 70, quando o Exército enfrentou guerrilheiros do PC do B, a maioria deles mortos ou desaparecidos. Agora, a bigorna é representada pelo soldados da 9 Brigada de Infantaria, de coturno preto, que fazem blitzes nos acessos às favelas, com apoio de carros de combate da 5 Brigada de Cavalaria Blindada. As “marteladas” estão por conta de militares da Brigada Pára-Quedista, os “coturnos marrons”, mais experientes em combates e operações de assalto. Com mandados de busca e apreensão, eles revistam casas à procura das 11 armas roubadas do Exército. Os militares já teriam apreendido armamento do tráfico, mas não fazem questão de exibi-lo porque a missão não foi concluída.

— O ataque ao quartel foi considerado uma afronta ao Exército brasileiro — afirma o coronel, que está na reserva há cinco anos, mas mantém contato com colegas da ativa.

O oficial diz que a tropa está motivada para reaver as armas roubadas, por uma questão de honra. Ele acrescenta que o “martelo” provoca uma espécie de onda para jogar os criminosos contra a “bigorna”.



Especialista diz que tática é típica de conflitos urbanos

O oficial da reserva lembra que o grande desafio do Exército em operações como a que está ocorrendo no Rio, classificada como um combate em localidade, é evitar que civis sejam atingidos pelos “golpes do martelo”. O estrategista militar Ronaldo Leão diz que a estratégia empregada pelo Exército também é conhecida como cerco.

— Tática basicamente militar empregada em conflitos urbanos — diz.

Leão ressalta que a estratégia foi usada com resultado positivo em 2004, quando militares ocuparam o Pavão-Pavãozinho, em Copacabana; o Vidigal, no Leblon; e a Rocinha, em São Conrado, para recuperar três fuzis roubados no Forte de Copacabana. As armas acabaram abandonadas por traficantes da Rocinha no Morro do Vidigal.

Historicamente, a tática de cerco é uma das mais utilizadas militarmente. Nas guerras, no entanto, o cerco não permite entrada ou saída de pessoas, alimentos, água e remédios nas áreas cercadas. É o que aconteceu na Segunda Guerra, em Stalingrado. Na antigüidade, Tróia aparece como exemplo, claro, guardadas as proporções.


Soldados que ocupam as 9 favelas estiveram no Haiti


Antônio Werneck



Militares brasileiros que estiveram no Haiti — onde o Exército brasileiro comanda há mais de um ano, com 1.200 homens, a força de paz da ONU — já estão no Rio participando das ocupações de favelas no Rio. Adestrados no Rio para atuarem em favelas do Haiti, combatendo milícias armadas, os militares estão encontrando várias semelhanças entre uma operação e outra, informou ao GLOBO ontem um oficial do Exército.

— Há muitas diferenças: as favelas no Haiti são planas e as casas não são como aqui. Mas existem muitas semelhanças, como o enfrentamento de milícias armadas. Embora aqui o opositor defenda pontos de venda de drogas, eles atuam da mesma forma — disse o militar, que esteve no Haiti e pediu para não ser identificado.

Dos 3.600 homens empregados pelo Exército nos três primeiros contingentes enviados ao Haiti, um terço (1.200) era do Rio. Esses militares são lotados no Regimento Escola de Infantaria. Para o Exército, na opinião do mesmo oficial, a ocupação das favelas do Rio é mais um estágio de adestramento para enfrentar bandidos que usam táticas de guerrilha.

— Há semelhanças em todos os níveis. Como montar pontos de observação, de patrulha e comandos de ação — afirmou.

Com a ocupação da Mangueira, já são 1. 500 atuando no Rio, número maior que o empregado pelo Exército no Haiti.





Tráfico desafia Exército

Cristiane de Cássia e Daniel Engelbrecht



O tráfico não se intimidou com o cerco do Exército a nove favelas da cidade. No Morro do Dendê, na Ilha do Governador, os bandidos começaram ontem uma guerra de nervos com os militares: do alto da favela, debochavam dos soldados que distribuíam folhetos pedindo à população para denunciar o esconderijo dos dez fuzis e uma pistola roubados semana passada de uma unidade do Exército em São Cristóvão. Jovens chamavam os militares para confronto, marchavam e sacudiam com ironia os prospectos distribuídos.

No Morro do Dendê, os jovens que ironizavam ontem os soldados estavam com os rostos cobertos por camisetas. Eles pareciam estar desarmados e, segundo moradores da favela, usavam radiotransmissores. Muitos moradores da favela na Ilha e das demais comunidades ocupadas evitaram pegar os folhetos distribuídos pelo Exército. A entrega de prospectos pedindo apoio da população é uma estratégia militar em situações de guerra e já foi usada nos conflitos na Bósnia e Iraque. O Disque-Denúncia (2253-1177) recebeu 312 telefonemas com informações sobre o crime.

Em outras duas comunidades, Mangueira e Providência, o Exército aumentou o seu efetivo. A presença dos militares, no entanto, não alterou a rotina de violência: na Mangueira, disparos foram ouvidos na madrugada de ontem e na noite segunda-feira, dando início a uma troca de acusações. Moradores dizem que soldados teriam atirado a esmo. Segundo o presidente da Associação de Moradores da Mangueira, José Roque Ferreira, os militares passavam de caminhão sobre uma galeria de águas pluviais na localidade da Candelária quando a calçada, feita para pedestres, teria, devido ao excesso de peso, cedido. Nervosos, soldados teriam atirado.

O relações-públicas do Comando Militar do Leste, coronel Fernando Lemos, disse ontem que os tiros ouvidos na Mangueira foram disparados para o alto por traficantes e que ninguém se feriu. Segundo ele, não havia informação sobre qualquer acidente com veículo militar.



Efetivo é aumentado em duas favelas

No total, nove favelas estão ocupadas por militares do Exército que procuram as armas roubados sexta-feira passada de um quartel em São Cristóvão. Ontem, o Morro da Providência, onde uma bomba de fabricação artesanal foi jogada na direção dos soldados na segunda-feira, amanheceu ocupado mais uma vez. Não havia, no entanto, caminhões ou veículos blindados nos acessos ao morro. Em duplas, os soldados abordavam moradores, revistavam mochilas e sacolas. Também estão ocupadas as favelas de Manguinhos, do Jacarezinho, da Vila Pinheiros (na Maré), Nova Brasília (no Complexo do Alemão) e Vila Formosa, no Jardim América.

O clima ainda era tenso na Providência, como nas outras favelas ocupadas. Na Mangueira, temendo problemas, vários comerciantes não abriram as portas:

— Temos medo de balas perdidas. Quando teve tiros à noite, os soldados aparentavam não saber o que fazer — contou um morador.

O presidente da associação de moradores também reclamou da presença dos militares:

— Esses soldados não são preparados para atuarem em morros. Os moradores têm medo de serem feridos por engano. Além disso é assustador aquele tanque de guerra apontado para a nossa comunidade — criticou Roque, referindo-se ao carro de combate Cascavel que está posicionado no Viaduto da Mangueira com o canhão apontado para a favela.


Segundo o coronel André Novaes, que comanda parte da tropa de quase 500 homens na Mangueira, o objetivo não é incomodar moradores:

— Não queremos incomodar a comunidade. Nossos soldados são de comunidades e sabem exatamente como é morar nelas.







Gari reclama de agressão



O presidente da Comissão de Direito Humanos da Assembléia Legislativa, deputado Geraldo Moreira, esteve ontem nos morros da Mangueira e da Providência para ouvir relatos dos moradores sobre a ocupação do Exército. Depois de ouvir a denúncia do gari comunitário Júlio Cesar Rocha, que disse ter sido agredido por soldados, o parlamentar encaminhou documento à Secretaria de Segurança e ao Comando Militar do Leste pedindo que apurem o caso.

O gari, que não quis registrar queixa de agressão, temendo represálias, contou ao deputado ter sido abordado perto de casa, no alto do morro, anteontem à noite, por soldados, que teriam batido em seu rosto, que ontem estava vermelho, e ouvido esquerdo, que apresentava sinais de sangue.

Júlio Cesar contou que os soldados teriam pedido que ele levantasse a camisa. Como se recusou, teriam o agredido e depois liberado — disse o deputado.

---------->>>>Depois da foto ai em cima eu realmente acredito. Como é terrível o EB. Imaginar que bandido também não tenha suas táticas de guerra psicológica e manipulação da mídia e bobagem.


O deputado disse que vai acompanhar as investigações:

— Não questionamos a legitimidade do Exército e da PM de realizar a operação nas favelas. O que queremos é que as pessoas pobres não sejam atingidas em sua dignidade.



Proseguindo o comentário; é tiro e queda. Quem acompanha Noticiário do Rio. Sempre que morre inocente junta uma porrada de morador acusando a polícia. O curioso é que nunca aparecem acusando os bandidos. É no mínimo curioso isso deve ser alguma anomalia estatística pq só a bala perdida da polícia mata inocente.




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#238 Mensagem por lelobh » Qua Mar 08, 2006 5:42 pm

Nunca é tarde para deixar o meu voto de apoio a ação do EB.

Estão conseguindo sufocar o tráfico sem disparar um único tiro.
Sem mencionar que além da redução do lucro a ação do EB deve estar a prejudicar as linhas de fornecimento de armas e entorpecentes, não?




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#239 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Mar 08, 2006 5:45 pm

Amigo, vai prá rua ver a coisa como é e depois vem falar de educação eo cacete a quatro. A casa tá caindo e o povo preocupado com tintinha e cortininha na janela... essa faze de procurar raízes já passou à muito tempo amigo, agora a hora é de agir, chega do trabalhador ficar refén destas merdas, merdas sim, merdas. Pô caro amigo, eu não posso mais sair de casa porque tem uns filhos da puta na rua e o caralho do governo falando em abrandar pena, direitos disso, direitos daquilo.

Acabei de passar pela terceira cirurgia no ouvido e estou praticamente surdo do lado esquerdo e é quase certo eu não poder mais voar e perder meu emprego. Pois bem, com 40 anos vou fazer o quê da minha vida? O INSS para "moralizar" a coisa não me aposenta mais, eles simplesmente dizem que ainda posso trabalhar e seu quiser que entre na justiça(essa aí, rápida e eficiente). Se eu tivesse 20 anos, certamente, mas com 40 faltando 6 prá me aposentar? Sabe o que mais? Eles estão enrolando a liberação do auxílio doença prá o povo acidentado desistir e voltar logo pro trabalho e não receber o dinheiro a que tem direito, afinal eu pago todo mês no contra-cheque. Aí nego(e branco) vem me dizer que primeiro tem que dar educação e o caralho. Educação é chumbo quente no rabo deles. Tá tudo fudido e nego(branco também) vem falar que as rosas não falam, as rosas exalam... :roll: :roll: :roll:




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#240 Mensagem por Einsamkeit » Qua Mar 08, 2006 5:45 pm

Deveria ser feita uma operaçao em grande escala envolvendo forças especiais, Força aerea e Policia, para eliminaçao dos tipos criminosos, Essa gente nao tem que ser presa, tem que ser eliminada, eu mesmo se fosse presidente ja mandava jogar umas BAPI no complexo de bangu, nao deve existir prisao de segurança maxima, so devem existir duas coisas

Prisao e cemiterio




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