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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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#196 Mensagem por Marechal-do-ar » Ter Abr 06, 2004 9:47 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Siceramente não acho o EF-2000 isso tudo. Se ele fosse tão bom não teria suas encomendas tão diminuídas. Já li críticas de que os atrasos no projeto já o fizeram sair da linha de produção um tanto quanto ultrapassado. Também li que é um avião limitado a tarefas ar-ar, seu desempenho em ataque (ar-terra/mar) deixa muito a desejar.

Atrasado? O que dizer do M2000 então? O EF-2000 superou todos os outros aviões nas simulações exceto o F-22, mas ele é muito mais barato que o Raptor, e se no ataque ar-solo ele deixa a desejar não é problema do Brasil que fabrica AMXs.




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Vinicius Pimenta
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#197 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Abr 07, 2004 1:40 am

Mas aí se tem a especialização das funções, o que é totalmente contrário à tendência do multirole. É bom lembrar que o AMX não vai durar pra sempre. Com o EF-2000 sendo limitado para o ar-solo - veja, não estou afirmando isso, estou apenas dizendo que eu li isso há algum tempo, de modo que posso estar errado - o operador terá a necessidade de complementar sua aviação com uma outra aeronave multirole ou especializada. E essas as simulações foram na arena ar-ar, essa o avião é excepcional, não há como negar, porém a Força Aérea operadora continuará sentindo necessidade de uma outra aeronave para as tarefas ar-solo. No caso do Brasil seria bastante inviável, pois o EF-2000, apesar de mais barato que o F-22, é um caça caríssimo, tanto que os próprios países que o desenvolveram diminuíram e muito as encomendas previstas inicialmente.




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Mateus Dias
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#198 Mensagem por Mateus Dias » Qua Abr 07, 2004 11:34 am

Há estudos para recuperar os Mirages

Momento atual prejudica decisão de compra dos novos aviões e

facilita alternativas mais baratas.

A revisão completa do motor de um Mirage custaria hoje cerca de US$ 800 mil




Virginia Silveira


Por causa do atual momento político, somado à situação social e à falta de recursos orçamentários, começam a ser estudadas soluções alternativas para a compra de novos caças supersônicos para o País (conhecida como programa F-X), cuja definição está programada para os próximos dias. Embora a possibilidade de suspensão ou adiamento do processo, que já se arrasta por quase oito anos, não serem consideradas oportunas pelo Ministério da Defesa, fontes ligadas ao assunto confirmaram estudos alternativos para preencher o lapso de tempo entre a desativação dos Mirage III e a entrega das novas aeronaves.

A proposta, já defendida pela Aeronáutica em 2002. O então Comandante Carlos de Almeida Baptista, na época, havia optado pela aeronave israelense Kfir C-10. Agora, é bem vista por alguns militares do alto comando da Aeronáutica como mais indicado para o momento fazer uma revitalização da atual frota de Mirage da Força Aérea Brasileira (FAB). "Poderíamos optar por uma revisão parcial dos motores, o que daria uma sobrevida aos aviões até que os novos caças entrassem em operação", disse uma fonte.

A revisão completa do motor de uma aeronave Mirage, segundo a fonte, custaria cerca de US$ 800 mil e permitiria que os aviões voassem mais 1200 horas ou aproximadamente quatro anos. "A FAB voa uma média de 150 horas por ano. Isso daria uma folga de oito anos, tempo até superior ao da chegada dos novos caças, estimado em seis anos", disse.

Além disso, todas as cinco empresas envolvidas na concorrência F-X mandaram propostas alternativas de fornecimento de aeronaves para a FAB, enquanto os novos caças não entrassem em operação. A mais recente delas foi a dos russos, que ofereceram 12 caças Sukhoi-27, mas os americanos da Lockheed também encaminharam proposta de leasing do F-16, assim como o consórcio anglo-sueco Gripen International.

A utilização de caças usados ou o prolongamento da vida dos atuais Mirage no período de transição para o F-X, segundo a fonte, serão estudadas pela FAB mesmo que a escolha dos novos aviões seja definida neste momento, pois há consenso quanto a importância da manutenção da integridade do espaço aéreo. "Neste caso a escolha do novo avião deverá influenciar na escolha do provisório", disse a fonte.




Dassault respeita


O adiamento ou a suspensão do processo de escolha do novo caça supersônico são considerados desgastantes pelas empresas que disputam o contrato F-X, tanto pelos investimentos já aplicados (mais de US$ 5 milhões de cada participante) quanto pelas relações de governo dos países envolvidos no processo.

O vice presidente Internacional da Dassault, uma das empresas que fazem parte do Consórcio Mirage 2000BR, liderado pela Embraer, Bruno Cotté, disse que ficaria decepcionado com um novo adiamento, mas que a decisão do governo é soberana e será respeitada pela empresa. O executivo voltou a afirmar que a proposta do Consórcio Mirage deu ênfase aos aspectos de transferência de tecnologia de alto valor agregado (códigos fonte, software, capacidade de integração de armamentos entre outras) do que às compensações comerciais.

"A transferência das tecnologias envolvidas no avião será feita sem restrições, sendo que 80% delas já a partir do primeiro lote de 12 aeronaves". As indústrias francesas envolvidas no Consórcio Mirage, segundo Cotté, só estão impedidas de transferir tecnologias na área nuclear e de mísseis balísticos de longo alcance, cujas restrições foram definidas em acordos internacionais assinados pelo governo da França. Um desses acordos é o MTCR (sigla em inglês para Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis), organização de 25 países, inclusive o Brasil, que fiscaliza e controla a fabricação e exportação de meios de destruição em massa.



FAB tem plano de prolongar uso de Mirages

Se concorrência for adiada, caças passarão por revisão que

permitirá voar por até 8 anos



Tânia Monteiro



BRASÍLIA- Caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decida adiar ou cancelar a licitação para a compra dos novos caças, como cogita o governo federal, a Força Aérea já tem pronto um estudo com alternativas que poderiam ser usadas para que o País continue dispondo de aeronaves capazes de defender o espaço aéreo. Uma das propostas - a mais viável economicamente, segundo o Estado Maior da Aeronáutica - é a revisão dos motores dos 16 Mirage que o Brasil possui.

Essa repontencialização dos motores não é considerada ideal, mas possível. Dependendo do tempo necessário à espera de novos aviões, a FAB pode revisar apenas parte do motor.






A revisão total pode prolongar a vida do caça em até oito anos. Neste caso, o custo seria de US$ 800 mil a US$ 900 mil, cada. A revisão completa permitirá que o avião voe mais 1.200 horas. Técnicos avaliam que a "reforma" não precisa ser completa. Neste caso, seria mais barata. Esta e outras opções foram apresentadas pelas empresas inscritas na licitação, a pedido da própria Aeronáutica. Isso porque a FAB precisava garantir o patrulhamento do espaço aéreo enquanto não fossem entregues as novas aeronaves.

A decisão sobre o futuro da licitação dos FX só deverá ser tomada na semana que vem, após reunião entre o presidente e o ministro da Defesa, José Viegas. A divulgação, na terça-feira, de que o caça sueco Gripen venceu a primeira fase da concorrência, realizada ainda no governo Fernando Henrique, e que haveria preocupação com o que teria sido chamado de "risco agregado" no projeto da Embraer- Daussault provocou enérgica reação da empresa francesa. O governo brasileiro sustenta a segunda etapa da licitação começou do zero e as empresas refizeram suas propostas.

O vice-presidente da Dassault, Bruno Cotté, declarou-se "chocado" com a notícia e alegou que a Embraer não está sozinha no processo. Isso porque a empresa francesa dará todo o suporte necessário a ela. Segundo a Dassault, a compra dos 12 primeiros aviões implicaria na transferência de 80% da tecnologia. Os 20% restantes seriam repassados quando ocorressem novas encomendas.





SERÁ POSSÍVEL ?????

Se isso se confirmar será um desrespeito aos militares, em particular com a Força Aerea. Já não aumentaram os salários e agora essa.....

Pelo jeito o governo do PT só atende as necessidades de quem grita e faz barulho, como o saqueador do Stédille......

Os militares deviam ter uma atitude mais firme, senão esse governo de indecentes vai acabar com as Forças Armadas... É revoltante




Mateus Dias
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Guilherme
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#199 Mensagem por Guilherme » Qua Abr 07, 2004 11:47 am

Pro vagabundo do Stédile, o Lula libera bilhões pros assentamentos. Um alienado que nunca pegou numa enxada, e fica usando gente pobre e ignorante como massa de manobra.

Falta vergonha na cara desse pessoal de Brasília.

Queria ver se os terroristas sequestrassem um aviao e o jogassem na embaixada americana em Brasilia, aí os políticos veriam como as novas aeronaves do GDA seriam importantes.




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#200 Mensagem por FinkenHeinle » Qua Abr 07, 2004 12:59 pm

Marechal-do-ar escreveu:Desculpe decepciona-lo Finken, mas no momento o que ha de melhor esta na Europa (EF2000) e EUA (F-22) e eles não querem trazer pra ca.


Mas peraí, né rapaz...

Primeiro, o Su-35 faz tudo que o Eurofighter faz, sem exceção. Quer goste ou não, o EF-2000 é um caça de 4ª Geração, e não de 5ª, como se diz. Aliás, em simulações, o Su-35 conseguiu bater o Typhoon em médias distâncias (BVR) e em dogfight (WVR), então, não podemos dizer que ele é melhor que o Super Flanker à ponto de torná-lo (O Su-35) obsoleto.

Além do mais, o F/A-22 é um caso à parte, afinal de contas é um caça de 5ª Geração, junto apenas com o F-35. São os dois únicos caças da classe. Por isso, leva vantagem contra o Su-35.




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#201 Mensagem por Marechal-do-ar » Qua Abr 07, 2004 1:47 pm

Finken, o Su-35 ganhou alguns combates (precisamente 25%) mas não todos nem a maioria, por isso no geral ele perdeu.

Vinícius, nem todo mundo acredita na teoria dos multirole (eu por exemplo não acredito) a Alemanha um dos países que comprou o EF-2000 acho que não acredita ja que destinou 140 EF-2000 para a defesa aérea e apenas 40 para ataque ao solo, quando o AMX for obsoleto poderemos fabricar um AMX-II para fazer o serviço, é muito mais barato comprar um AMX do que um Su 35.




Ronaldo
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#202 Mensagem por Ronaldo » Qua Abr 07, 2004 1:52 pm

Não se esqueçam do Sukhoi 47 Berkut, que apesar de ainda ser um protótipo, seria a resposta russa ao F22 como caça de 5. geração. Pergunta:qtos F-22 os EUA tem atualmente operacionais?




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#203 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qua Abr 07, 2004 4:49 pm

Marechal-do-Ar escreveu:Vinícius, nem todo mundo acredita na teoria dos multirole (eu por exemplo não acredito) a Alemanha um dos países que comprou o EF-2000 acho que não acredita ja que destinou 140 EF-2000 para a defesa aérea e apenas 40 para ataque ao solo(...)


Esse número reduzido (40) para ataque ao solo não pode ser exatamente pelo fato que o EF-2000 é limitado para essa tarefa? Não creio que a Alemanha não goste do conceito multirole/swingrole. Acho muito mais provável é que eles podem optar por outra aeronave por falta de capacidade do EF-2000 para a tarefa.

Marechal-do-Ar escreveu:quando o AMX for obsoleto poderemos fabricar um AMX-II para fazer o serviço, é muito mais barato comprar um AMX do que um Su 35.


E com que dinheiro? Você acha mesmo que nós poderíamos contruir uma aeronave limitada como o AMX daqui a 15/20 anos? Sinceramente acha que não...

Ronaldo escreveu:Não se esqueçam do Sukhoi 47 Berkut, que apesar de ainda ser um protótipo, seria a resposta russa ao F22 como caça de 5. geração.


O Su-47 Berkut foi apenas um demonstrador de tecnologia. Ele não será fabricado nem tampouco é a resposta russa ao F-22. A resposta russa será o PAK-FA, um novo projeto que ainda está só no começo e não se sabe ao certo se terá futuro.

Ronaldo escreveu:Pergunta:qtos F-22 os EUA tem atualmente operacionais?


Operacional nenhum. Existe, se não me engano, um esquadrão de testes com alguns protótipos (12, acho). Mas ele ainda vai demorar um tempo pra começar a chegar aos esquadrões de primeira linha. Deve faltar muito problema pra resolver.




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#204 Mensagem por FinkenHeinle » Qua Abr 07, 2004 5:09 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Esse número reduzido (40) para ataque ao solo não pode ser exatamente pelo fato que o EF-2000 é limitado para essa tarefa? Não creio que a Alemanha não goste do conceito multirole/swingrole. Acho muito mais provável é que eles podem optar por outra aeronave por falta de capacidade do EF-2000 para a tarefa.


Olá Vinícius,


Apenas acho também que não seria muito inteligente arriscar perder os Eurfighter para AAA, já que são aviões caros. Para mim, a Alemanha irá adotar o conceito "Hi-Lo Mix", com o futuro uso do Mako, na ver~soa de ataque, equipado com a EJ-200, o que por si só acaba não elevando tanto o custo de manutenção...




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#205 Mensagem por Marechal-do-ar » Qua Abr 07, 2004 5:47 pm

Finken, tenho que concordar com voce, acho que a Alemanha fara isso mesmo, e acho que o Brasil deveria fazer algo parecido.




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#206 Mensagem por ALFREDO ANDRÉ » Qui Abr 08, 2004 1:22 am

Salve Ronaldo

A resposta russa, ao F/A-22 ainda está em projetos. Ocorre que o Berkut, não passava de um mero demonstrador de tecnologia. Os próprios russos viram que o uso da asa enflechada não traria vantagens a médio prazo. Ocorre que esse tipo de asa gera uma sobrecarga de pressão na sua junção na fuselagem. Há um desgaste maior e assim, os riscos dessa asa quebrar são maiores. Seria altamente custoso sempre ter que ficar trocando essas asas. Com o FBW, o controle da aeronave nesse tipo de asa é perfeito. E o uso de materiais compostos, permitiram que ela não se quebrasse em vôo. Porém, não burlou o problema da pressão citada.

Imagem

Existiu um modelo civil com esse tipo de asa, deu certo porque a asa praticamente não sofria nenhuma carga G alta. Porém, em um caça, ainda mais com o quesito da supermanobrabilidade, com esse tipo de asa, seria contraproducente.

Somente a título de curiosidade. Os alemães pesquisaram esse tipo de asa na 2º G.M. com o avião Junker Ju-287.

Imagem

Um Abraço
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#207 Mensagem por ALFREDO ANDRÉ » Qui Abr 08, 2004 1:23 am

Caros

Não sei o que ocorreu, mas tinha que ter saido uma foto do Berkut.
Perdoem-me.

Abraços
Alfredo André




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#208 Mensagem por ALFREDO ANDRÉ » Qui Abr 08, 2004 1:28 am

Salve Vinicius

Opino que o EF-2000 seja um dos melhores do mundo, ficando atrás somente do F/A-22.

De onde saiu a informação de que ele tem limitação para missões de ataque ao solo? Após uma série de matérias e artigos na AFM, pode-se ver que o EF-2000 terá um desempenho superior ao rafale. Tanto este como aquele encontram-se naquele tipo “multirole”, e assim sendo, a missão de ataque ao solo deve ser tal qual a de defesa aérea. O EF-2000 tem um desempenho muito superior ao F-16, sendo que este foi um sucesso quando realizou missões de ataque ao solo.

O EF-2000 tem 13 pontos para armas, com uma carga bélica de 7 toneletas. Entre elas armas guiadas por Laser, GPS, IR e bombas sem direcionamento. O radar ECR 90, no modo ar-solo, traz a varredura marítima e mapeamento terrestre. O EF-2000 pode ser carregado com 4 Paveway III. Já estão homologadas no EF-2000 as bombas em questão, assim como as Mk82/83/84, BL755, GBU-10/16. Sendo que armas guiadas por GPS já foram testadas nos EF-2000 ingleses, acertando os 2 alvos designados. Isso sem contar nos mísseis anti-navio, anti radar e os novos mísseis “Cruise”. Veja as opções:

Interdição Aérea:
2 x Storm Shadow
2 x Alarm
4 x Meteor
2 x ASRAAM
2 x 1500 tanque de combustível
1 x 1000 tanque de combustível

Supressão das defesas inimigas:
6 x Alarm
4 x Meteor
2 x ASRAAM
1 x 1000 Tanque de Combustível

Suporte Aéreo:
18 x Brimstone
4 x Meteor
2 x ASRAAM
1 x 1000 Tanque de Combustível

Ataque Marítimo:
4 x Penguin/2 Harpoon
4 x Meteor
2 x ASRAAM
2x 1500 Tanque de Combustível
1 x 1000 Tanque de Combustível

O que ajuda ainda mais em suas missões em ataques ar-solo são as suas características aerodinâmicas. Se reparar, verá que é um caça que pesa 10 toneletas e seu peso máximo de decolagem está nos 25 toneletas. O avião usa 60% de materiais compostos, como a fibra de carbono. Tal leveza, aliada com o EJ200, dão ao caça uma agilidade maior e controle do mesmo. O que é uma vantagem em uma missão ar-solo.

Um Abraço
Alfredo André




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#209 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Abr 08, 2004 1:41 am

Sinceramente não faço a menor idéia de onde li. Pelo que você disse parece ser uma boa aeronave. Mas está entrando em serviço agora. É cedo para tirar qualquer conclusão.




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#210 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Abr 08, 2004 2:40 pm

O EF2000 nao e o melhor aviao de ataque do mundo, e isto ate o fabricante reconhece (nao lembro o site agora), mas na tarefa ar-ar ele e otimo e nao sei quem arriscaria um aviao caro como o EF2000 contra a AAA.




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