Brazil to reopen fighter competition
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Acredito que nesse ultimo ano de governo e no primeiro ano do próximo ninguém compre mais nada de tamanho vulto.
Mas tenho certeza que a compra vai ser direta,(mas com negociações de governoXgoverno), e tenho certeza que o caça vai ser o M2000BR.
Isto que eu afirmei não representa o meu desejo pessoal.É apenas uma crença pessoal.
"Quando se espera o pior,o melhor é sempre uma grata surpresa"
Mas tenho certeza que a compra vai ser direta,(mas com negociações de governoXgoverno), e tenho certeza que o caça vai ser o M2000BR.
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- Lauro Melo
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projeto escreveu:Há pouco tempo saiu na coluna do Anselmo Goes, no O Globo, uma nota muito parecida com essa notícia, só não falava nos Rafales. Será que foi a "fonte" da Flight International?
Abraços
Em tempo a FAB planeja reabrir o Programa F-X, agora em uma compra direta e o escolhido deverá ser o Rafale.
O Negócio Perfeito
O Mirage 2000-5 foi: sonhado, desejado e desenhado como o futuro caça leve da IAF(Bharatiya Vayu Sena), para substituir o turbulento MiG-21, ou caixão voador , como a imprensa da índia chama o avião, que tem ocasonado um número elevado de acidentes. Com cerca de 60 Mirage 2000H/TH, chamado de Vajra (Trovão Divino), na sua frota, a IAF contatou os franceses para adquirir o Mirage 2000-5 de forma direta. Especialmente o interesse era com o binômio avião-míssil (BVR MBDA MICA). Também previa a integração desse míssil no Su-30 MKI.
Em 2002, as negociações estavam avançadas, e o então VP Internacional da Dassault, Bruno Cotté informou a Defesa@Net que havia a possibilidade de haver uma otimização do programa F-X da FAB, com o programa da Índia. Um dos objetivos não declarados da criação do Consórcio Mirage 2000 BR, que foi lançado durante a FIDAE 2002, Santiago do Chile.
A criação de um grupo industrial, onde poderiam participar os três países: França (Dassault, SNECMA, THALES), Brasil ( Embraer) e Índia (HAL). Os planos previam as possíveis vendas geradas pela formação desse grupo. No caso da América Latina, que séria a área de influência da Embraer, o Peru, que opera o Mirage 2000, tinha mostrado interesse.
Porém, o impasse do programa F-X no Brasil, e os sucessivos adiamentos por parte dos indianos levou a estrutura a uma crise. O Programa F-X brasileiro acabou encerrado sem uma definição. O Brasil acabou por adquirir um lote de 12 Mirage C/B dos estoques do Armée de l´Air, e a Índia sob pressão interna e externa, após sucessivos adiamentos, acenou com a abertura de uma licitação internacional.
Contatada essa manhã, fonte próxima a Dassault informa que a empresa vê com reservas o atual programa de aquisição. Todas as outras aquisições da Índia sempre foram de compra direta. O movimento americano, feito em Março de 2005 (ver box), de oferecer equipamentos avançados, ao mesmo tempo, para a Índia e o Paquistão, e com isso trazendo para a competição os caças Boeing F/A-18 E/F Hornet e o Lockheed Martin F-16 E/F (Block 60), tornam imprevisível o resultado. Além do mais, a cota francesa de negócio de defesa e alta tecnologia, já teria sido completada com a aquisição pela Índia dos submarinos Scorpene, mísseis Exocet e os aviões Airbus.
Fontes francesas acreditam que o programa da índia terá o mesmo curso do Programa F-X da FAB, só que com um forte sabor de curry.
A próxima viagem de Chirac é a Arábia Saudita, 04 Março. A França não considera perdido o mercado da Arábia Saudita ao Rafale. Novamente Bruno Cotté, agora coordenando a entidade governamental SOFRESA (entidade de fomento às exportações de equipamentos de defesa para os países árabes), tem desde a sua nomeação, em janeiro desse ano, acionado todos os contatos para manter o Rafale vivo na competição da Arábia Saudita.
A França deverá fechar o contrato MIKSA, valor de 7 bilhões de euros, vigilância eletrônica das fronteiras sauditas, durante a visita de Chirac.
Em tempo a FAB planeja reabrir o Programa F-X, agora em uma compra direta e o escolhido devrá ser o Rafale.
http://www.defesanet.com.br/india/rafale.htm
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TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- Marcos Sanchez
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ola pessoal. todos ficamos surpresos com a compra dos m 2000C feita diretamente entre governos. A França precisa vender o rafale pq se não o fizer o custo de manutenção do caça vai disparar para eles mesmos.
E, acredito que possa estar tentando forçar a venda "in off"" exatamente para evitar propostas melhores do F16 Gripen e do SU 35. Acredito que possa ser verdade. Que demais!! Rafale na FAB . DEGAN CADE VOCE? (bricadeirinha !)
Jä poderíamos abrir um novo tópico 28 f 16 x 36 rafale + 24 M2000 ( pode crer serão brinde) e mais 80 F5BR + 53 A1M. Ai que chato.
Tomara que seja verdade.
E, acredito que possa estar tentando forçar a venda "in off"" exatamente para evitar propostas melhores do F16 Gripen e do SU 35. Acredito que possa ser verdade. Que demais!! Rafale na FAB . DEGAN CADE VOCE? (bricadeirinha !)
Jä poderíamos abrir um novo tópico 28 f 16 x 36 rafale + 24 M2000 ( pode crer serão brinde) e mais 80 F5BR + 53 A1M. Ai que chato.
Tomara que seja verdade.
- Plinio Jr
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Boa tarde a todos,
Apesar dos avanços obtidos, sou que nem São Tomé, só acredito vendo.
Abraços.
Concordo contigo Ricardo, só vendo....
Realmente os rumores da aquisição de Rafales são muito grandes, principalmente em algumas fontes estrangeiras, não sei se isto é jogada para fortalecer o Rafale no mercado e tentar vendas para a Argélia e índia.
A possibilidade é que não ocorra novas aquisições de Mirage 2000s, acredito que sejam compras na sua totalidade de um único vetor para equipar os GDA´s.
Mas vamos ver o que acontece, é muito cedo para euforia.
Apesar dos avanços obtidos, sou que nem São Tomé, só acredito vendo.
Abraços.
Concordo contigo Ricardo, só vendo....
Realmente os rumores da aquisição de Rafales são muito grandes, principalmente em algumas fontes estrangeiras, não sei se isto é jogada para fortalecer o Rafale no mercado e tentar vendas para a Argélia e índia.
A possibilidade é que não ocorra novas aquisições de Mirage 2000s, acredito que sejam compras na sua totalidade de um único vetor para equipar os GDA´s.
Mas vamos ver o que acontece, é muito cedo para euforia.
- J.Ricardo
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faterra escreveu:Acho que o Degan escafedeu-se após os posts do Túlio e do Alexandre Lemos, além das críticas e gozações que alguns outros foristas armaram para cima dele pelo seus "jogos de guerra".
Eta pessoal desalmado!
É... tá muito cedo pra sacanear o cara, eles já tem (F-16-50) nós achamos que vamos ter (rafale)...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
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"A minha dúvida é como vai ser uma compra direta, quem vai decidir? a FAB ou os políticos?
Se for a FAB acho que eles optam pelo Sukhoi ou o Gripen.
É claro que serão os políticos, vc acha que eles vão perder essa mamata, comissões...maletas recheadas , cuecas....
Só não acho que a FAB(infelizmente) se decidirá pelo Sukhoi, p/ mim a pedra já está cantada p/ o Rafale.
Abraços
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Vai começat um Lobby pesado no palácio do planalto.Vai rolar até chantagem por parte da Embraer para cima do PT (tipo :"Se não comprarem o Rafale por U$$ 200 milhões a unidade nós não apoiaremos a reeleição!").
Podem anotar isso que o Talharim está dizendo, eu acho q até (o Lobby)já começou, a Dassault, deve estar sondando as possibilidades de vitória palpáveis(infelizmente) do Mula e deve já estar preparando muita coisa p/ molhar o bico do pessoal(e as cuecas tb)
Walter
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Onde está escrito que a FAB quer ter 80 F-5Br? Procurei e não achei em lugar nenhum, vocês é que estão falando aí...
Na minha opinião seria a maior cagada da FAB, apostar num avião de 40 anos, e esperar que ele voe até 2020 (60 anos! ) só os F-5 que temos já está bom, qualquer caça a mais, que seja de um modelo novo, ou Mirage 2000 pelo menos.... pelamordeDeus!!!!!!
abraços]
Na minha opinião seria a maior cagada da FAB, apostar num avião de 40 anos, e esperar que ele voe até 2020 (60 anos! ) só os F-5 que temos já está bom, qualquer caça a mais, que seja de um modelo novo, ou Mirage 2000 pelo menos.... pelamordeDeus!!!!!!
abraços]
- J.Ricardo
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MBDA Testa Toda Linha de Armamentos do Rafale-M
no Porta-Aviões CHARLES DE GAULLE
De 1º a 15 de Dezembro 2005, a MBDA realizou uma série de vôos de teste com a supervisão da Dassault Aviation, empregando toda a gama de armamentos desenvolvida para o Rafale M (versão naval), no porta-aviões, Charles de Gaulle. A MBDA testou sucessivamente os seguintes sistemas: Exocet AM-39, SCALP-EG, ASMP-A e o Meteor. Ao mesmo tempo testes com o míssil BVR MICA também foram realizados. Junto aos testes também foram realizadas avaliações sobre as necessidades logísticas do container do SCALP-EG.
A campanha de testes que consumiu um ano de planejamento, foi um total sucesso. Todos os testes programados transcorreram como planejado e a performance alcançada excedeu as previsões. Cada elemento das atividades planejadas transcorreu de forma tão tranqüila que os testes terminaram um dia antes do planejado.
Marwan Lahoud, Executivo-Chefe da MBDA, afirmou: Essa campanha de testes em larga escala, realizada com nosso parceiro, Dassault Aviation, e a Marine Nationale, transcorreu conforme o planejado. Provou de forma categórica a qualidade de nossos equipamentos e pessoal. Durante a campanha de testes a MBDA demonstrou seu avançado know-how na área de armamentos embarcados. Com o Rafale-M, armado pela MBDA, a Marine Nationale tem uma plataforma capaz de realizar uma ampla gama de missões".
EXOCET AM-39
No míssil Exocet AM-39 o objetivo dos testes foram verificar a navalização do míssil para o Rafale-M.
Para os testes do Exocet AM-39 (míssil anti-navio e ar-superfície) foi usado um míssil instrumentado simulando o padrão Block 2 Mod 2. Os testes de com lançamento de mísseis desarmados serviram para avaliar as operações de aterrisagem no porta-aviões (catrapo), após os mísseis terem sido lançados.
A tensão do sistema de catapultagem foi sendo ajustado de maneira progressiva até atingir o máximo.
O prinicipal objetivo dos testes era identificar os impactos mecânicos, tais como choque e vibração, no equipamento durante a operação de catapultagem e na máxima tensão na operação de catrapo. Os testes realizados nesses extremos, reproduzem as mais severas condições operacionais. Os testes também mostraram que o míssil e o sistema de lançamento estavam corretamente dimensionados.
O próximo estágio do Exocet AM-39 Block 3 Mod 2 é uma campanha de testes no Rafale-M padrão F3, planejado para 2007.
SCALP-EG
Os testes com o míssil de cruzeiro SCALP-EG foram considerados complementares aos de navalização do míssil já realizados no padrão F2 do Rafale em campanhas anteriores.
Uma série de quarto lançamentos de catapulta foram realizados.
MICA
A campanha realizada ofereceu ao Programa do míssil a MICA a oportunidade de realizar uma série de testes empregando um Rafale F-2 . Os testes avaliaram aspectos tais como: impacto e vibração, e compararam com os dados já conhecidos para o Rafale F-1, o que permitirá que sejam feitos ajustes, caso necessário.
Novamente todos os objetivos foram alcançados e uma série de catapultagem foram realizadas com o máximo de aceleração.
METEOR
Testes do míssil Meteor no Rafale-M iniciaram, em 11 Dezembro e foram a chave de encerramento da campanha de testes. Esses testes forma realizados pela primeira vez em um porta-aviões, e seguem os testes realizados no início de Setembro de 2005, na Base de testes de Istres (França).
Duriante os testes um míssil equipado com um sistema EDG (Environmnetal Data Gathering), e dois GHTM (Ground Handling Training Missile) foram empregados. O EDG foi posicionado alternadamente nos pontos fixos baixo da asa ou da fuselagem do Rafale. Ambos mísseis: EDG e o GHTM possuem as mesmas características de um míssil operacional: dimensões, peso, aerodinâmica.
Com o EDG, dados de choque e vibração criados pela operação de catapultagem e aterrisagem (catrapo) foram obtidos e analisados. Estes testes concluíram que a campanha de testes do EDG-Rafale projetam um dado acumulado que estima toda a vida operacional da célula de vôo.
SCALP-EG CONTAINER
Os testes com o container do SCALP-EG foram realizados entre 11 e 15 Dezembro e demonstraram com sucesso as funções para que foi projetado: unidade de armazenamento, transporte e apoio de municiamento do caça Rafale. O caminho está liberado para a qualificação final do container do SCALP-EG.
Notas
Com um faturamento anual superior a € 3 bilhões, e uma carteira de encomendas de mais de €13 bilhões, e cerca de 70 clientes em todo o mundo, torna a MBDA líder mundial e uma companhia global no campo de sistemas de mísseis. A MBDA atualmente tem 45 sistemas de mísseis e de contramedidas em serviço operacional e tem provado sua capacidade como contratista principal na liderança de projetos multinacionais.
MBDA é um empreendimento conjunto das empresas: BAE SYSTEMS (37.5%), EADS (37.5%) e FINMECCANICA (25%).
Para fotos acessem o link: http://www.defesanet.com.br/eads/mbda_rafale.htm
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Carlos Mathias escreveu:Mas tem que colocar uma datalink neste R-Darter, senão o bicho fica manco prá cacete. Será que eu preciso falar qual o meu preferido?? Mas de qualquer maneira, o Rafale é maravilhoso, excelente caça e poderá trazer a tão necessária transferência de tecnologia. Cadê o Degan???????
Toooooooooooooooma!!!!!!!!
Eu acho q ele foi tirar umas ferias
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
Bolovo escreveu:J.Ricardo escreveu:Com certeza nestes ultimos tempos eu vinha declinando para participarmos do desenvolvimento do Pak-Fa, principalmente da versão de 01 motor, mas se virar o Rafale com certeza termos a FA mais forte da AS e uma das mais do HS!
A FAB com os propostos 108 Rafale e Mirage 2000, se tornará uma das mais poderosas Forças Aéreas do planeta.
So se for em 2020 quando a FAB substituir os F-5Br
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil