Saddam com a corda no pescoço

[Paisano]

PS: Túlio, o importante é que o garoto já tem uma opinião formada sobre o assunto.

[FinkenHeinle]

espero de coração que venha a ser um Finken da vida, aí vai discutir comigo, se estressar e... levar um pauzão

Que bom, valeu Túlio!


Só te esqueceu de dizer que na disputa Túlio vs. Finken, quem leva pau é tu, hehehe...

[Rui Elias Maltez]

Entretanto, no caos em que se tornou o Iraque no pós invasão e ocupação imperialista anglo-americana, foi ontem assassinado o 2º advogado da equipa que defende Saddam Hussein no julgamento que está a decorrer.

Se ele já está previamente condenado pelo simulacro de julgamento, e pelo próprio presidente Bush, que disse desejar ardentemente a sua condenação à morte, o assassinato dos advogados de defesa de Saddam mostra o quão ténue é a linha entre um estado de direito supostamente construido com a invasão e a barbárie de um novo regime fantoche de Washington.

Para quem deseja a sua morte, já que se compraz com a morte de gente, porque não pedem desde já a sua execução sumária, e hipocritamente dizem acreditar que o Iraque é um Estado de Direito e que agora respeita os direitos humanos?

[rodrigo]

13/11/2005 - 18h49
Advogados da equipe de defesa de Saddam renunciam
da Folha Online

Mais de mil advogados renunciaram da equipe de defesa de Saddam Hussein, argumentando falta de segurança --eles citaram os assassinatos de dois de seus colegas. Os dois advogados assassinados haviam defendido outras pessoas que também são acusadas junto ao ex-ditador iraquiano.

Por meio de declaração difundida hoje, os 1.100 advogados não informaram se o principal defensor iraquiano de Saddam, Jalil al-Dulaimi, estava entre os que se afastaram da equipe de defesa. O comunicado indicou ainda, no entanto, que outros membros da equipe em Bagdá continuavam em seus postos "sob circunstâncias perigosas e complexas".

Os advogados reiteraram seu pedido para que seja cancelado o julgamento no Iraque, que começou em 19 de outubro.

Os defensores manifestaram no comunicado que se retiram da defesa porque "não houve resposta do governo iraquiano, das forças americanas e das organizações internacionais a nossas demandas de proteção para nós e nossas famílias".

Dois advogados que defendiam aliados de Saddam foram assassinados. Adel al Zubeidi, que representava o ex-vice-presidente Yassin Ramadan, morreu na última quarta-feira ao ser atacado a tiros.

Pouco antes, no dia 21 de outubro, a polícia encontrou o corpo de Saadoun Sughaiyer al Janabi, que representava Awad Hamed al Bandar, o antigo chefe da Corte Revolucionária de Saddam, em um depósito de lixo de Bagdá. Ele foi assassinado com vários tiros na cabeça.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 9532.shtml

[Rui Elias Maltez]

Passou esta semana uma reportagem inglesa no canal História sobre Bassorá.

A reportagem foi efectuada apenas 8 dias depos os ingleses ocuparem a cidade.

E fazia acomparação com uma outra reportagem com o mesmo jornalista feita em 1998, em pleno regime de Saddam.

O que ficou foi a ideia de que a população de Bassorá estava alegre por se verem livres da ditadura férrea de Saddam Hussein, mas não me pareceram 8 dias após a tomada da cidade, que estivesse particulamente alergre pela nova condição.

Acreditavam á data da reportagem que a ocupação estrangeira não duraria mais de 4 meses.

Isto foi em 2003

[rodrigo]

Saddam e seus sete assessores estão em greve de fome

14 de fevereiro de 2006 - 09:58

Bagdá - O ex-presidente iraquiano Saddam Hussein confirmou nesta terça-feira que ele e sete de seus antigos assessores, julgados pelo massacre de 148 xiitas da aldeia Dujail, ao norte de Bagdá, estão em greve de fome há três dias devido aos "maus-tratos" a que são submetidos na prisão.

Saddam fez a declaração ao comparecer ao Tribunal Especial que retomou na segunda-feira a audiência do julgamento dos oito acusados na protegida "zona verde", no oeste de Bagdá.

A nova sessão, a 12ª desde o início do processo, em 19 de outubro, foi palco de discussões entre o juiz, o curdo Rauf Abderrahman, e vários dos acusados, especialmente o ex-vice-presidente Taha Yassin Ramadan, que se queixou por ter sido obrigado a assistir ao processo sem a presença de seu advogado.

Saddam, que nesta terça-feira apareceu na sala com um terno cinza, assim como seu meio-irmão, Barzan al-Tikriti, gritou em várias ocasiões palavras de ordem como "Viva o povo do Iraque", "Vivam os Mujahedin (combatentes), "Viva o (partido) Baath" e "Abaixo os traidores".

http://www11.estadao.com.br/ultimas/mun ... /14/47.htm

Saddam no momento em que gritava: ´´Vou sair daqui e ainda vou desfilar na Beija-Flor no carnaval do Rio de Janeiro

[lelobh]

Saddam no momento em que gritava: ´´Vou sair daqui e ainda vou desfilar na Beija-Flor no carnaval do Rio de Janeiro

hehehehehheehhe

Ele vai desfilar junto com o Maomé!

[FinkenHeinle]

Saddam e seus sete assessores estão em greve de fome

Meu Deus...


Deprimente e patético... Pobre coitado...

Parece os "novos pobres"...... Fud*#$, e com nariz em pé... Esbravejando, hehehe...

[rodrigo]

21/06/2006 - 09h25
Advogado de Saddam é assassinado em Bagdá; carro-bomba mata três
da Folha Online

Um dos advogados de defesa de Saddam Hussein foi morto a tiros em Bagdá, após ser seqüestrado por um grupo de homens vestidos com uniformes da polícia. Foi a terceira morte de um membro da equipe de defesa do ex-ditador desde o início do julgamento.

Khamis al Obeidi, um iraquiano sunita que representava Saddam e seu meio-irmão, Barzan Ibrahim, no processo, foi seqüestrado em sua casa na manhã de hoje, segundo o chefe da equipe de defesa, Khalil al Dulaimi.

Seu corpo foi encontrado com marcas de tiros na região xiita de Sadr City, de acordo com a polícia. Al Obeidi --que estava na faixa dos 50 anos e tinha seis filhos-- foi o terceiro membro da equipe de defesa de Saddam a ser assassinado desde o início do processo, em 19 de outubro.

Reuters

Khamis al Obedi, advogado da equipe de Saddam Hussein assassinado hoje em Bagdá

Um dia após o início do julgamento, cerca de dez homens mascarados seqüestraram o advogado Saadoun al Janabi de seu escritório em Bagdá. Seu corpo foi encontrado no dia seguinte com marcas de tiros.

Cerca de três semanas depois, outro advogado da defesa, Adel al Zubeidi, foi assassinado em uma emboscada em Bagdá. Um colega ficou ferido no ataque e deixou o país.

"O objetivo destes atos é amedrontar os advogados e atrapalhar o trabalho da defesa", afirmou Al Dulaimi. Ao contrário de Al Dulaimi --que se desloca entre Amã, na Jordânia, e Bagdá-- Al Obeidi vivia no Iraque, na região sunita de Azamiyah, ao norte de Bagdá.

Seqüestro

Segundo Bushra al Khalil, libanesa que integra a equipe de defesa, Al Obeidi foi levado de sua casa por um grupo de homens vestidos com uniformes da polícia e utilizando veículos utilizados pelas forças de segurança iraquianas.

"Eles o vendaram e o levaram embora", afirmou Al Khali, que foi expulso da corte no mês passado pelo juiz Raouf Abdel-Rahman. Ela afirmou que os Estados Unidos têm "responsabilidade" pela morte, por não oferecer proteção aos advogados de defesa.

"A suspensão da segurança da equipe de defesa foi uma introdução aos assassinatos", afirmou.

Segundo Al Khalil, ela já sofreu ameaças de morte. "A voz de um homem me ameaçou e disse que iria me enforcar", afirmou, dizendo que o telefonema foi feito de um aparelho público.

O ex-ditador e sete de seus ex-colaboradores são acusados das mortes de 148 xiitas em Dujail, norte do Iraque, em 1982, após uma tentativa de assassinato contra Saddam.

Ataques

Um carro-bomba explodiu perto de uma sorveteria em Sadr City nesta quarta-feira, matando ao menos três pessoas e ferindo outras oito, segundo a polícia.

A violência aconteceu um dia depois da descoberta dos corpos de dois soldados americanos que estavam desaparecidos desde sexta-feira (16) após um ataque contra um posto de controle.

Segundo o general iraquiano Abdul Aziz Mohammed, os corpos apresentavam sinais de tortura.

O Conselho de Shura dos Mujahidin, que engloba cinco grupos insurgentes, reivindicou o assassinato dos soldados, afirmando que ele foi executado pessoalmente pelo novo líder da rede terrorista Al Qaeda no Iraque, Abu Hamza al Muhajer.

O Exército americano não confirmou se os corpos pertencem de fato aos soldados Kristian Menchaca, 23, do Texas, e Thomas L. Tucker, 25, do Oregon. Os corpos serão enviados do Kuait para a base da força aérea em Delaware (EUA) para autópsia e testes de DNA.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 7157.shtml

Paisano, arranjei um emprego para você, através da embaixada do Iraque, tem que se apresentar em Bagdá em 24 hrs, pagam bem e tem direito a carro blindado com motorista. Aceitas?

[P44]

Paisano, arranjei um emprego para você, através da embaixada do Iraque, tem que se apresentar em Bagdá em 24 hrs, pagam bem e tem direito a carro blindado com motorista. Aceitas?

Se é para defender ditadores absolutistas, o Paisanão pode sempre defender o Alberto João Jardim , Ditador vitalicio da MADEIRA

AP


Another one of Saddam's lawyers killed
AP - 2 hours, 2 minutes ago
BAGHDAD, Iraq - One of Saddam Hussein's main lawyers was shot to death Wednesday after he was abducted from his Baghdad home by men wearing police uniforms, the third killing of a member of the former leader's defense team since the trial started some eight months ago. Khamis al-Obeidi, an Iraqi who represented Saddam and his half brother Barzan Ibrahim in their trial, was abducted from his house Wednesday morning, said Saddam's top lawyer, Khalil al-Dulaimi. His body was found on a street near the Shiite slum of Sadr City, police Lt. Thaer Mahmoud said.

By QASSIM ABDUL-ZAHRA, Associated Press Writer
2 hours, 4 minutes ago

BAGHDAD, Iraq - One of Saddam Hussein's main lawyers was shot to death Wednesday after he was abducted from his Baghdad home by men wearing police uniforms, the third killing of a member of the former leader's defense team since the trial started some eight months ago.

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Khamis al-Obeidi, an Iraqi who represented Saddam and his half brother Barzan Ibrahim in their trial, was abducted from his house in the morning, said Saddam's top lawyer, Khalil al-Dulaimi. His body was found on a street near the Shiite slum of Sadr City, police Lt. Thaer Mahmoud said.

Al-Dulaimi blamed the Interior Ministry, which Sunnis have alleged is infiltrated by so-called Shiite death squads, for the killing.

"We strongly condemn this act and we condemn the killings done by the Interior Ministry forces against Iraqis," he said.

The Interior Ministry had no comment on the claim.

Chief prosecutor Jaafar al-Moussawi confirmed that al-Obeidi had been killed, although he did not provide any details. A photo of al-Obeidi provided by police showed his face, head and shoulders drenched in blood.

"We will defy terrorism," al-Moussawi told The Associated Press. "We will continue with the trial and will not be deterred," he said, noting that members of the defense team had turned down an offer to live with their families in Baghdad's heavily protected Green Zone, home to the Iraqi government, parliament and the U.S. Embassy.

A parked car bomb exploded near an ice cream shop in the Baghdad neighborhood of Sadr City, killing at least three people and wounding eight, police Capt. Sattar Jabar said. It was the second attack in as many days in the sprawling Shiite district in eastern Baghdad.

The violence came a day after the U.S. military recovered the bodies of two missing soldiers from an area south of Baghdad that it said was rigged with explosives. A senior Iraqi defense official, Maj. Gen. Abdul-Aziz Mohammed, said the bodies showed signs of torture.

The Mujahedeen Shura Council, an umbrella organization of five insurgent groups, claimed the new leader of al-Qaida in Iraq executed the men personally, but it offered no evidence. The U.S. military did not confirm whether the soldiers died from wounds suffered in an attack Friday or were kidnapped and later killed.

The Mujahedeen Shura Council also said in an Internet statement Wednesday that it has decided to kill four kidnapped Russian Embassy workers.

The statement's authenticity could not be determined. It did not offer evidence that the group was holding the Russians or say whether they had been killed.

The group said Moscow had not met demands to fully withdraw its troops from the war-torn region of Chechnya. The four embassy workers were abducted June 3 in an attack on their car that killed a fifth Russian.

In Moscow, Russian Foreign Ministry spokesman Mikhail Kamynin called on the kidnappers to spare the lives of the captives.

"We once again strongly urge not to take an irreparable step and preserve the lives of our people," Kamynin said in a statement.

Al-Obeidi, who was in his 50s and had six children, was the third member of Saddam's defense team to be killed since the former leader's trial began Oct. 19.

A dozen masked gunmen abducted defense lawyer Saadoun al-Janabi from his Baghdad office the day after the trial's opening session. His body was found the next day with two bullets in his skull. Nearly three weeks later, defense lawyer Adel al-Zubeidi was assassinated in a brazen daylight ambush in Baghdad. A colleague who was wounded fled the country.

"The aim of this act is to terrify the lawyers and hinder the work of the defense team," al-Dulaimi said.

Saddam and his seven co-defendants are charged with crimes against humanity for a crackdown after a shooting attack on Saddam's motorcade as he visited the town of Dujail in 1982. They allegedly arrested hundreds of Shiites, including women and children, tortured some to death and killed 148 in all.

The prosecution presented its final arguments Monday, demanding the death penalty for the former Iraqi leader. After a three-week recess, the defense gets to sum up its case, then a panel of judges will begin deliberating.

Unlike al-Dulaimi, who shuttles between Amman, Jordan, and the Iraqi capital, al-Obeidi chose to continue living in Baghdad during the trial despite the tenuous security. He lived in the predominantly Sunni neighborhood of Azamiyah in northern Baghdad.

Bushra al-Khalil, a Lebanese member of the defense team, also said al-Obeidi was taken from his house by men dressed in police uniforms and driving four vehicles used by Iraqi security forces.

"They blindfolded him and took him away," said al-Khalil, who was thrown out of the courtroom last month by chief judge Raouf Abdel-Rahman. "No one can go out during curfew time in Baghdad."

She said the Americans bore responsibility for al-Obeidi's death because they decided to stop providing protection for defense lawyers. The U.S. has denied this.

"Lifting the security of the defense team was an introduction to assassinations," al-Khalil told the AP.

She said that for the first time since the trial began she received a threat by telephone Monday night.

"A man cursed me and threatened me before hanging up," she said, adding that he was using a Lebanese public telephone.

Mohammed Moneib, an Egyptian lawyer for Saddam and co-defendant Taha Yassin Ramadan, said Abdel-Rahman was also partly responsible for al-Obeidi's death because of the way he deals with defense attorneys. After an angry exchange during a hearing last week, Abdel-Rahman, a Kurd, accused Moneib of seeking to create "chaos" in the courtroom.

"His accusations are a sort of incitement," Moneib said from Cairo. "The way he deals with the defense, defendants and witnesses could incite madmen or criminals to commit such crimes."

Moneib demanded that al-Moussawi, the chief prosecutor, personally investigate al-Obeidi's death.

___

Associated Press writers Hamza Hendawi, Sinan Salaheddin, Sameer N. Yacoub and Kim Gamel in Baghdad, Bassem Mroue in Beirut, Lebanon, and Maggie Michael in Cairo, Egypt, contributed to this report.

fuentes: Yahoo News + Associated Press

[Guerra]

Paisano, arranjei um emprego para você, através da embaixada do Iraque, tem que se apresentar em Bagdá em 24 hrs, pagam bem e tem direito a carro blindado com motorista. Aceitas?

...e você Rodrigo, porque não concorre a prefeitura de Santo André pelo PT?

[Guerra]

Passou esta semana uma reportagem inglesa no canal História sobre Bassorá.

A reportagem foi efectuada apenas 8 dias depos os ingleses ocuparem a cidade.

E fazia acomparação com uma outra reportagem com o mesmo jornalista feita em 1998, em pleno regime de Saddam.

O que ficou foi a ideia de que a população de Bassorá estava alegre por se verem livres da ditadura férrea de Saddam Hussein, mas não me pareceram 8 dias após a tomada da cidade, que estivesse particulamente alergre pela nova condição.

Acreditavam á data da reportagem que a ocupação estrangeira não duraria mais de 4 meses.

Isto foi em 2003

A ONU autorizou os EUA a ficar até o final do ano, agora eles são força de paz.
Sorte dos Iraquianos que a ONU manda....se não...

[hancelo]

quem é que vai abrir o cadafalso para o saddam

[rodrigo]

Saddam prefere ser fuzilado a enforcado caso seja condenado à morte
Da France Presse

Jamal Nasralah/AP

26/07/2006
09h30-O ex-ditador iraquiano Saddam Hussein prefere ser fuzilado, e não enforcado, caso seja condenado à pena de morte. A decisão foi divulgada nesta quarta-feira pelo próprio ex-ditador, durante a continuação de seu julgamento pelo massacre de xiitas em 1982.

"Lembrem que Saddam era um militar e que, no caso de ser condenado a morte, deverá ser executado a tiros e não enforcado", afirmou Hussein falando de si mesmo na terceira pessoa.

O juiz curdo Rauf Rashid Abdel Rahman respondeu que o tribunal ainda não havia emitido o veredicto. Apesar de sempre ter usado uniforme militar quando estava no poder, Saddam Hussein nunca fez carreira no Exército.

A promotoria pediu a pena de morte para Saddam Hussein, julgado ao lado de outros sete acusados pelo massacre de 148 xiitas no vilarejo de Dujail (ao norte de Bagdá) nos meses posteriores a uma tentativa de atentado contra seu comboio na localidade em 1982.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... &sub=Mundo

Só para estragar o título do tópico.

[Strider]

Quais são os métodos usados em fuzilamento hoje em dia?

Tem o fuzilamento praticado com vários soldados atirando ao mesmo tempo tipo os da 2° Guerra, e tem aquele efetuado por um único atirador, geralmente um oficial, que atira na nuca do condenado ajoelhado