FAB Compra 9 ( nove ) F-5 E/F por US$24,000,000.00
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A-29 escreveu:Valeu pelos dados Juarez!
Mas se os esquadrões do 1º GAV estão atuando como se fossem um só, então por que manter os dois em vez de um só?
Por uma coisa que as vezes eu naõ entendo (pois complica a vida da FAB) chamda tradição.
De toda forma, se todos os "novos" F-5 dorem convertidos, até dá pra chegar aos 18 por esquadrão (considerando o 1º e 2º do 1º como um só)
Deficilente meu caro amigo, pois você nunca vai ter todas as celulas disponiveis.
Grande abraço
Caros foristas Boa tarde.
Mais leio que participo, mas sempre é hora de colaborar.
Li com atenção os comentários.
Vamos lá:
- Os F5 RSAF vem em abril, depois de revisados lá em Taif AFB pela Northrop. Vem em vôo com poucas escalas, pois o REVO encurtará a coisa. Será a primeira vez que faremos isto com F-5. Em 1975/76 as aeronaves podiam ter sonda de REVO, mas nós ainda não tínhamos reabastecedor. Em 1988/89, tínamos KC, mas os Aggressors estavam sem sonda. Agora tudo fechou. Será um vôo e tanto!!
- Como o Juarez falou os Echos vem pq ninguém vende Fox sem desovar Echo. O F5F é mais novo de todos os F-5, por isto menos ciclos, menos hs de vôo e claro, produção menor que o torna mais caro. São 160 e poucos só. Mas não é tbém de todo ruim, pois quem já gastou algumas horas numa unidade de F-5, em especial a área de Material, sabe como anda complicado consegui peças de reposição de F-5. Há muita disputa e a FAB vive brigando com Korea, Chile, Suiça, Taiwan... Cingapura etc para comprar peças. Alguma nós fabricamos no PAMA-SP (longarinas por exemplo, que os caras na Northrop ficam loucos de admirados pela relação custo benefício que eles não tem - todos os Aggressors tiveram suas longarinas de asa e dorso made in Brazil)
- O F-5 é um avião excepcional, barato e no projeto BR, que sim, deveria ter começado 7 anos antes, no mínimo, será, ou melhor é uma plataforma invejável. Ele hj tem problemas, alguns fruto da inoperância da Embraer e Elbit, mas que serão solucionados, pois são ajustes de integração. A demora em chegar F-5BR a CO é pq a FAB só pega em GPX aeronave 100%. Deu pane fica até sair 100%. Hj CO está com três em vias de receber o quarto e em março teremos seis. Quem viu o avião de perto (F-5EM) sabe que é um bom avião para nossa realidade. Se bem armado, fica excelente e vou ver ele dando pau no M2000.
- Eu não teria pego o M2000 (o ideal era padronizar tudo com F-5 e na sequencia escolher um multifunção para substituir o F-5 que nos desse real condição operacional). Mas independente de gosto e visão operacional, NÃO ADIANTA SONHAR. VC PODE COLOCAR 50 SU-35, F-18E.... EUROFIGHTER NA LINHA. MAS COMPRAR NAO SIGNIFICA OPERAR! QUAL O CUSTO OPERACIONAL? QUAL O STAFF QUE VC PRECISA? VC PODE MATER VOANDO OU NAO? O F-5 é inferior ao F-16 em tese, mas bem armado ele cumpre seu papel e até dependedo da maneira como é empregado, pode vencer. Além do mais é o que se pode pagar e sustentar. É melhor vc ter 12 F-5 sendo 10 disponíveis e armados, do que 16 F-16 com 15 hangarados e apenas o caça de alerta ok!
- Os seis E vão para SC e os três F para CO. Aqui será concentrada a formação dos pilotos de F-5, que será auxiliada pelo simuladores de CO e SC. Todos os F vão ser retrofitados e a FAB terá ao final seis Fox.
Os E serão avaliados e podem ser modernizados; podem substituir aeronaves ruins dos lotes anteriores e podem não modernizados, virando fornecedores de peças. Isto é fruto das lições do 2° lote. Só operado e vendo o dia-a-dia é que vê se a máquina é boa.
- por enquanto a OCU em NT bailou, pq seria aumentar custo sem eficiência. O rumo agora é investir em SC e CO e deixar estas unidades 100%. Depois se vê, até pq a adúvida se é ou não necessário um elo de ligação entre o F-5/A-1/M2000 e o A-29!?
- SC é apenas um Esquadrão que mantém a tradição de ter duas unidades vinculadas. É tradição e competição. Na prática é uma unidade como o 14. Tanto que as aeronaves tema mesma manutenção, a linha é comum, onde as aeronaves saem tanto para Jambock como Pif Paf e a bolacha das duas unidades é pintada nos F-5. Sendo assim a dotação de CO 18 e SC 18! Os demais estão em tempo de mnt ......
Com a vinda dos 9 teremos 49 E e 06 F..... 55 ao todo: daria para temos três bases de F-5EM/FM..... CO.... SC e AN, cada uma com 16 e sete em tempo de mnt. Teria sido melho e mais barato que o M2000!
Abs
Leandro Casella
Mais leio que participo, mas sempre é hora de colaborar.
Li com atenção os comentários.
Vamos lá:
- Os F5 RSAF vem em abril, depois de revisados lá em Taif AFB pela Northrop. Vem em vôo com poucas escalas, pois o REVO encurtará a coisa. Será a primeira vez que faremos isto com F-5. Em 1975/76 as aeronaves podiam ter sonda de REVO, mas nós ainda não tínhamos reabastecedor. Em 1988/89, tínamos KC, mas os Aggressors estavam sem sonda. Agora tudo fechou. Será um vôo e tanto!!
- Como o Juarez falou os Echos vem pq ninguém vende Fox sem desovar Echo. O F5F é mais novo de todos os F-5, por isto menos ciclos, menos hs de vôo e claro, produção menor que o torna mais caro. São 160 e poucos só. Mas não é tbém de todo ruim, pois quem já gastou algumas horas numa unidade de F-5, em especial a área de Material, sabe como anda complicado consegui peças de reposição de F-5. Há muita disputa e a FAB vive brigando com Korea, Chile, Suiça, Taiwan... Cingapura etc para comprar peças. Alguma nós fabricamos no PAMA-SP (longarinas por exemplo, que os caras na Northrop ficam loucos de admirados pela relação custo benefício que eles não tem - todos os Aggressors tiveram suas longarinas de asa e dorso made in Brazil)
- O F-5 é um avião excepcional, barato e no projeto BR, que sim, deveria ter começado 7 anos antes, no mínimo, será, ou melhor é uma plataforma invejável. Ele hj tem problemas, alguns fruto da inoperância da Embraer e Elbit, mas que serão solucionados, pois são ajustes de integração. A demora em chegar F-5BR a CO é pq a FAB só pega em GPX aeronave 100%. Deu pane fica até sair 100%. Hj CO está com três em vias de receber o quarto e em março teremos seis. Quem viu o avião de perto (F-5EM) sabe que é um bom avião para nossa realidade. Se bem armado, fica excelente e vou ver ele dando pau no M2000.
- Eu não teria pego o M2000 (o ideal era padronizar tudo com F-5 e na sequencia escolher um multifunção para substituir o F-5 que nos desse real condição operacional). Mas independente de gosto e visão operacional, NÃO ADIANTA SONHAR. VC PODE COLOCAR 50 SU-35, F-18E.... EUROFIGHTER NA LINHA. MAS COMPRAR NAO SIGNIFICA OPERAR! QUAL O CUSTO OPERACIONAL? QUAL O STAFF QUE VC PRECISA? VC PODE MATER VOANDO OU NAO? O F-5 é inferior ao F-16 em tese, mas bem armado ele cumpre seu papel e até dependedo da maneira como é empregado, pode vencer. Além do mais é o que se pode pagar e sustentar. É melhor vc ter 12 F-5 sendo 10 disponíveis e armados, do que 16 F-16 com 15 hangarados e apenas o caça de alerta ok!
- Os seis E vão para SC e os três F para CO. Aqui será concentrada a formação dos pilotos de F-5, que será auxiliada pelo simuladores de CO e SC. Todos os F vão ser retrofitados e a FAB terá ao final seis Fox.
Os E serão avaliados e podem ser modernizados; podem substituir aeronaves ruins dos lotes anteriores e podem não modernizados, virando fornecedores de peças. Isto é fruto das lições do 2° lote. Só operado e vendo o dia-a-dia é que vê se a máquina é boa.
- por enquanto a OCU em NT bailou, pq seria aumentar custo sem eficiência. O rumo agora é investir em SC e CO e deixar estas unidades 100%. Depois se vê, até pq a adúvida se é ou não necessário um elo de ligação entre o F-5/A-1/M2000 e o A-29!?
- SC é apenas um Esquadrão que mantém a tradição de ter duas unidades vinculadas. É tradição e competição. Na prática é uma unidade como o 14. Tanto que as aeronaves tema mesma manutenção, a linha é comum, onde as aeronaves saem tanto para Jambock como Pif Paf e a bolacha das duas unidades é pintada nos F-5. Sendo assim a dotação de CO 18 e SC 18! Os demais estão em tempo de mnt ......
Com a vinda dos 9 teremos 49 E e 06 F..... 55 ao todo: daria para temos três bases de F-5EM/FM..... CO.... SC e AN, cada uma com 16 e sete em tempo de mnt. Teria sido melho e mais barato que o M2000!
Abs
Leandro Casella
- rodrigo
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daria para temos três bases de F-5EM/FM..... CO.... SC e AN
Leandro, obrigado pelas informações. Em relação ao uso do F-5 em Anápolis, será que você poderia esclarecer qual o alcance em interceptação supersônica. Dá pra fazer AN-BSB supersônico e pousar em AN de volta? Com o tanque central, e internos cheios, o F-5 é supersônico na subida? Podem parecer absurdas as minhas dúvidas, mas é que eu tenho medo do F-5 como interceptador.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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João Guimarães Rosa
Rodrigo,
Creio que dê sem problemas, visto que são 140 km mais ou menos. Apesar que o CL de 1040l dá uns 15 min de vôo!
Porém não sei se população, o que inclui os líderes da nação, iam gostar do barulho e vidros quebrados, caso o mach 1 fosse fora do envelope.
Acredito que como a vigilância radar é plena pelo CINDACTA/COPM I, a interceptação de algo hostil seria feita fora do perímetro do DF e com a interceptação acontecendo a .95 de mach.....
A coisa só ocorreria sob BSB no caso de algo diferenciado, tipo socorro em vôo, sequêstro.....
Abs
Leandro Casella
Creio que dê sem problemas, visto que são 140 km mais ou menos. Apesar que o CL de 1040l dá uns 15 min de vôo!
Porém não sei se população, o que inclui os líderes da nação, iam gostar do barulho e vidros quebrados, caso o mach 1 fosse fora do envelope.
Acredito que como a vigilância radar é plena pelo CINDACTA/COPM I, a interceptação de algo hostil seria feita fora do perímetro do DF e com a interceptação acontecendo a .95 de mach.....
A coisa só ocorreria sob BSB no caso de algo diferenciado, tipo socorro em vôo, sequêstro.....
Abs
Leandro Casella
Nossa Leandro, muito bacana essa informação sobre as longarinas dos F-5.
Quanto às quantidades, se vamos ter 18 em Canoas e Santa Cruz, mesmo que os novos echos não sejam modernizados e integrados à frota, teremos um bom número de aeronaves realizando manutenção e revezando com os esquadrões, o que me parece permitir que os esquadrões operem com uma operacionalidade bastante alta, com quase todos os seus 18 aviões sempre disponíveis. Muito bom.
E quanto a essa notícia do Godoi, será que ela tem algum fundamento? 80 F-5???
Quanto às quantidades, se vamos ter 18 em Canoas e Santa Cruz, mesmo que os novos echos não sejam modernizados e integrados à frota, teremos um bom número de aeronaves realizando manutenção e revezando com os esquadrões, o que me parece permitir que os esquadrões operem com uma operacionalidade bastante alta, com quase todos os seus 18 aviões sempre disponíveis. Muito bom.
E quanto a essa notícia do Godoi, será que ela tem algum fundamento? 80 F-5???
- Bolovo
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CFB escreveu:Mambo escreveu:Uma dúvida. A tecnologia de modernização dos F-5 é nacional?
Pelo q eu sei e importa de Israel pela Embil ( naum sei se e assim q se escreve ) mas deveria ser trasferida ao Brasil pelo contrato
Os produtos da Elbit são construidos aqui no Brasil, pela Aeroeletrônica, pelo que eu sei.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- talharim
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Artigo antigo de 2002,que explica alguns pontos que podem ter levado a FAB a não adquirir os F-5 Suíços :
Interessante.........perece que o governo brasileiro iria pagar esses F-5s com algum tipo de produto agrícola !
Todos os 15 F-5s a serem adquiridos eram monoplaces,parece que a FAB iria fazer a conversão de algumas unidades na própria Suíça para a versão F-5F. (Talvez aí esteja uma das causas da não aquisição).
Todos esses 15 F-5s iriam ser utilizados como treinadores,portanto a FAB recusou o pacote "completo" oferecido pela Força Aérea Suíça com mísseis e canhões inclusos.
Os aviões viriam peladíssimos pelo jeito.
Gostaria de saber que tipo de armamento a FAB teria recusado
--------------------------------------------------------------------------------
O tempo passou a FAB adquiriu recentemente esses 9 F-5s Sauditas.
Mas parece que a FAB tinha a intenção inicial de adquirir 15 unidades certo ?
Será que a FAB não estaria procurando + células de F-5s no mercado ?
Tudo indica que a FAB não vai comprar um caça NOVO antes de 2025.
Até lá a FAB vai se arrastar com cerca de 70-80 F-5BR e 12 M-2000C
Agora vem o arrependimento de muitos brigadeirecos não terem aceitado a proposta do Flanker,até mesmo a do Gripen .......................................com certeza vem o arrependimento de terem deixado a Embraer interferir diretamente no FX.
Não tomaram as rédeas do FX agora vão ficar até 2025 de castigo !
Sao Paulo Gazeta Mercantil - January 24, 2002
Brazil To Purchase F-5E Fighter Jets From Switzerland
In November 1952, Brazil traded cotton for combat aircraft: Brazil handed over 15 thousand tons of cotton and received 60 Gloster Meteor F-8 and T-7 planes from England in return, in a transaction that was worth four million pounds sterling at the time.
Fifty years later, Brazil is going to buy from Switzerland 15 F-5E fighter planes built by the United States in the seventies. The situation is different and the transaction is rather more modest, but it is possible that the payment method may be similar.
Three members of the Brazilian military will be in Switzerland during the first half of February to define a 'memorandum of understanding' on the price and the conditions of the purchase. As it is a negotiation between governments, the transaction could include aircraft in exchange for products.
In any case, what has been confirmed is that the Brazilian Air Force (FAB) continues bargaining when it is buying outside the assembly line. "The FAB always negotiates compensation in all its acquisitions," confirms Brigadier General Marcos Antonio de Oliveira, the military attaché in Geneva.
In order to purchase the Swiss airplanes, Brasilia will receive a technology transfer that could be in another area and not necessarily in the aeronautics sector. The practice in negotiating compensation will be important for the future high-priced acquisition of 12 supersonic fighter planes, which will cost around $700 million. The open international bidding for the Brazilian contract attracted manufacturers from the US, France, Sweden, and Russia.
At the moment, the FAB can be content with more Tigers in its fleet. It already has 48 Tigers, which continue to have a good reputation in military circles. The Swiss planes were acquired in the seventies, but they have a reputation for being very reliable and durable, as the Brazilian military proved last year.
The 15 that Brazil is going to acquire are one-seaters, but they will be modified for two seats in Switzerland. The planes will be designated as trainers. Brazil declined the rest of the package offered by the Swiss, such as missiles to arm the planes and ammunition for the planes' cannons.
Switzerland decided two years ago to sell off its 110 Tigers and renovate its fleet with F-18s. But the first deal, with the Philippine Armed Forces, was blocked by the US government in accordance with the contract it held with Switzerland. Internal tensions in the Philippines help to explain the blocking of the deal, although the fight against terrorism may have changed certain sentiments recently. Presently the Philippine military is engaged along with the US in the fight against the armed Islamic militants of Abu Sayyaf.
The deal with Brazil did not raise any objections from the Americans or from Swiss diplomats. The export of any armament, in the possession of a country or a private group, is subjected to a law on the matter in Switzerland. It does not matter how payment is made
Interessante.........perece que o governo brasileiro iria pagar esses F-5s com algum tipo de produto agrícola !
Todos os 15 F-5s a serem adquiridos eram monoplaces,parece que a FAB iria fazer a conversão de algumas unidades na própria Suíça para a versão F-5F. (Talvez aí esteja uma das causas da não aquisição).
Todos esses 15 F-5s iriam ser utilizados como treinadores,portanto a FAB recusou o pacote "completo" oferecido pela Força Aérea Suíça com mísseis e canhões inclusos.
Os aviões viriam peladíssimos pelo jeito.
Gostaria de saber que tipo de armamento a FAB teria recusado
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O tempo passou a FAB adquiriu recentemente esses 9 F-5s Sauditas.
Mas parece que a FAB tinha a intenção inicial de adquirir 15 unidades certo ?
Será que a FAB não estaria procurando + células de F-5s no mercado ?
Tudo indica que a FAB não vai comprar um caça NOVO antes de 2025.
Até lá a FAB vai se arrastar com cerca de 70-80 F-5BR e 12 M-2000C
Agora vem o arrependimento de muitos brigadeirecos não terem aceitado a proposta do Flanker,até mesmo a do Gripen .......................................com certeza vem o arrependimento de terem deixado a Embraer interferir diretamente no FX.
Não tomaram as rédeas do FX agora vão ficar até 2025 de castigo !
- faterra
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talharim escreveu:O tempo passou a FAB adquiriu recentemente esses 9 F-5s Sauditas.
Mas parece que a FAB tinha a intenção inicial de adquirir 15 unidades certo ?
Será que a FAB não estaria procurando + células de F-5s no mercado ?
Tudo indica que a FAB não vai comprar um caça NOVO antes de 2025.
Até lá a FAB vai se arrastar com cerca de 70-80 F-5BR e 12 M-2000C
Agora vem o arrependimento de muitos brigadeirecos não terem aceitado a proposta do Flanker,até mesmo a do Gripen .......................................com certeza vem o arrependimento de terem deixado a Embraer interferir diretamente no FX.
Não tomaram as rédeas do FX agora vão ficar até 2025 de castigo !
Please! Quer parar de jogar praga?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
Bolovo escreveu:CFB escreveu:Mambo escreveu:Uma dúvida. A tecnologia de modernização dos F-5 é nacional?
Pelo q eu sei e importa de Israel pela Embil ( naum sei se e assim q se escreve ) mas deveria ser trasferida ao Brasil pelo contrato
Os produtos da Elbit são construidos aqui no Brasil, pela Aeroeletrônica, pelo que eu sei.
E verdade eu tinha me esquecido, mas a Embil comprou a Aeroeletronica naum foi?????
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
- Vinicius Pimenta
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Vinicius Pimenta escreveu:Embil não, Elbit. Sim, ela é sócia majoritária da Aeroeletrônica.
Obrigado por corrigir meu erro, mas se a Elbit ( agora eu escrevi certo ) e socia majoritaria da Aeroeletronica, indiretamente ela ainda controla a tecnologia embarcada dos A-29, F-5BR e etc...
Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil