Qual seria o melhor fuzil para o EB? (DUAS NOVAS OPÇÕES)
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guigo escreveu:Perdoes e preciosismo, Marechal, mas é III-A, mais leve que o III porque este também usa placa balística, sendo considerado equipamento de uso privativo ( ao menos aqui no RS, nem o GATE tem). Então, para munição comum de fuzil, o III basta; para AP, tem que ser o IV.
Pois é túlio, mas dessa vez eu não to errado, existe um colete nivell III (e não III-A) totalmente em polímero.
Nem tanto, Marechal, ela tem seus defeitos. Por exemplo, um tiro de fuzil não vai passar, mas batas nela uma vez com um martelo e tchau, placa. Agora, a relação custo/benefício nem vou discutir contigo, tens toda a razão. Mas vou insistir - é, estamos de novo debatendo isso no mesmo tópico, legal mesmo - que, se o Titânio compensasse, os coletes seriam feitos com ele. Posso até ter lido errado, mas li por aí que a consistência dele lembra a dos clips, a gente dobra umas vezes e quebra. O físico por aqui és tu, poderias me confirmar ou desmentir isso (explicações são sempre bem-vindas...heheheheh) ?
Abração
Quando se fala em resistência de um colete consideramos apenas a resistência balística, e nisso a cerâmica é muito resistênte,
Quanto aos clips, todos os metais são assim, o quanto precisa dobrar até ele quebrar vai depender da liga, mas precisa dobrar e desdobrar ele várias vezes, e te garanto, nem o Hulk dobra uma placa de 4 mm de titânio.
É, 04, mas devemos levar em conta que se estará impulsionando um projétil mais pesado, o que influirá decisivamente no recuo/desgaste da arma... O Marechal pode explicar melhor...
O recuo do 6,8mm deve aumentar em relação ao 5,56mm, mas essas transformações de calibres não são tão problemáticas assim, diminui um pouco a vida util da arma, mas para que se preocupar com uma arma que não deve ter muitos anos pela frente?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Prezado Zig, não entendi se você é a favor do MD-97 ou do G-36.Rodrigo o Fz G-36 pode ter uma compra para a tropa ou teremos que ficar com o MD-97L por que ja testei e da pena como o EB vai torrar dinheiro nessa arma.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Pelo visto você conhece bem a armaO MD-97L é como falar.... quebra galho
Por mim o EB poderia ate mesmo ter o MD-97L e depois comprar uma arma capaz para infantaria.
O problema é que existem os nacionalistas que acreditam em qualquer propaganda. Respeito a posição deles, mas quando isso custar a eficiência na segurança pública ou em ação militar, aí vão perguntar: por que não compraram isso ou aquilo? A arma é fraca. A indústria nacional de armas leves tem um problema muito sério: não cria nada. Pelo menos somos bons de cópias: FAL é fabricado sob licença, as pistolas da IMBEL são variações sobre o mesmo tema:1911, a Taurus só arriscou fazer alguma coisa agora, com a 24/7, antes era tudo variação sobre o mesmo tema: beretta(pistola e submetr). Mas repito, somos bons de cópias, pelo menos fazemos um produto bom, durável, ao contrário de países como Argentina e China, que tive a oportunidade de testar o armamento pessoalmente.
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Frágil. Foi o preço da diminuição de peso da arma. O MD-97 está igual à mulher feia, ninguém quer trabalhar com ele. Preferem inclusive o velho FAL. Um exemplo sério foi a concorrência na aquisição da PMRJ, onde o EB/IMBEL tentaram empurrar o MD-97, fazendo essa propaganda toda que todos aqui conhecem sobre a arma. Pois uma empresa importadora(Colt M-4) entrou na justiça e conseguiu que as duas armas fossem testadas e comparadas em dezenas de quesitos. No fim, o judiciário reconheceu, com laudo técnico do EB(Marambaia), que o M-4 era muito superior ao MD-97. Resultado está nas mãos da PM do Rio.O MD-97L a ser adotado pelo EB é um risco para os militares? Por quê?
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Sei que já receberam: Brigada de Operações Especiais, Brigadas Aeromóveis, PQD e algumas unidades de selva estão fazendo laboratório para checar a resistência em operação na selva.Tu falo há um tempo atrás que iam começar a entregar fuzis 5,56 para as unidades de elite do Exército. E aí, tem notícias?
Como dizem os fabricantes, não há defeito, e sim características operacionais. A IMBEL está testando novas combinações, de liga leve+ aço, mas nada operacional ainda. Pessoalmente não acredito que melhore muito.O MD97 ainda tem sérios problemas, ou estão corrigindo?
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Sei que já receberam: Brigada de Operações Especiais, Brigadas Aeromóveis, PQD e algumas unidades de selva estão fazendo laboratório para checar a resistência em operação na selva.
Teste de resitência da arma né. Mas essa arma não é Md97 é o "FAL 5,56".
Como dizem os fabricantes, não há defeito, e sim características operacionais. A IMBEL está testando novas combinações, de liga leve+ aço, mas nada operacional ainda. Pessoalmente não acredito que melhore muito.
Eu tenho uma solução para os "problemas operacionais". É fazer o seguinte: Mandar o projeto dessa arma pro lixo e começar tudo de novo e do zero, e esquecer do FAL.
Agora eles querem colocar aço na arma e deixá-la mais pesada. Pelo que eu sei, um dos requisitos para o projeto da arma era ter um peso de no máximo 3,8 quilos. O que eles deveriam faze é esquecer o século XX e pensar em colocar poímeros leves e resistentes na arma, isso sim daria efeito. Há no site da Imbel uma sub-metralhadora que estaria em testes e seria feita com os famigerados polímeros. Poderiam aproveiter isso e aplicar ao projeto da MD-97.
abraços]
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Por que eles sempre mostram ela no modelo L. Até hoje eu nunca vi nenhuma foto dela no modelo F (coronha fixa). Pelo que eu sei a maioria dos FALs do Exército são de coronha fixa. Por acaso eles não pretendem mais ter uma arma de coronha fixa?
Qual é o peso da coronha fixa em relação à dobrável do FAL? Ou nem faz muita diferença?
Abraços]
Qual é o peso da coronha fixa em relação à dobrável do FAL? Ou nem faz muita diferença?
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