Forças de Operações Especiais
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Forças de Operações Especiais
Forças de Operações Especiais
do Exército Eslovenio
A Eslovênia, um dos mais novos países da Europa, já possui uma Unidade de Operações Especiais. O desenrolar dos acontecimentos que levaram à sua ativação, em 1998, é o tema do texto que se segue.
Após um curto conflito armado com as forças armadas federais iugoslavas, a República da Eslovênia declarou a sua independência nacional em 25 de junho de 1991, apoiada, ainda, pela esmagadora maioria popular demonstrada em dois plebiscitos. Neste histórico dia para todos os eslovenos nasciam, também, as suas novas Forças Armadas, cujo batismo de fogo se deu frente ao Exército Popular Iugoslavo (JNA – Jugoslavenska Narodna Armija).
Neste conflito — de 27 de junho a 7 de julho —, que a história registrou com o nome de “Guerra dos Dez Dias” (embora, em sentido estrito, muitos historiadores não considerem uma guerra), foi fundamental e decisiva, no desfecho dos combates, a participação de uma unidade especial: a Brigada Especial MORiS(1) (Specialna Brigada MORiS). De acordo com fontes oficiais eslovenas, nesse curto embate o JNA sofreu a destruição de 31 carros de combate, 22 viaturas de transporte de pessoal, 172 veículos diversos e 6 helicópteros. Acrescente-se a estes danos materiais 45 mortos, 146 feridos e 4.693 prisioneiros. Do lado esloveno, houve 19 mortos e 182 feridos.
Esta unidade de elite — Specialna Brigada MORiS —, ativada discretamente em 1990 e constituída integralmente por soldados profissionais, recebeu uma formação intensiva e cuidadosa nas seguintes áreas:
Guerra Irregular (ministrada nas densas florestas de Kocevje, localizadas no Sudeste da Eslovênia);
Ações Diretas e de Choque;
Operações e Missões Especiais;
Curso de Pára-quedismo Militar.
No Curso de Pára-quedismo Militar, e após a realização de cinco saltos com sucesso, todos os seus integrantes recebiam o distintivo de qualificação pára-quedista MORiS (1).
Reorganização
Em 1998 a Brigada Especial MORiS foi dissolvida, depois de alguns incidentes político-militares em que estiveram envolvidos alguns dos seus militares mais carismáticos e ex-comandantes, supostamente recrutados para executarem atentados contra a vida de figuras políticas da oposição. Assim, no âmbito de ampla reorganização das Forças Armadas Eslovenas, foi constituída a 1ª Brigada do Exército Esloveno (1. Brigada SV), integrada pelas seguintes unidades:
10º Batalhão Motorizado (10. Motorizani Bataljon — 10. MOTB);
17º Batalhão de Polícia Militar (17. Bataljon Vojaske Policije — 17. BVP);
20º Batalhão Motorizado (20. Motorizani Bataljon — 20. MOTB);
Destacamento de Operações Especiais (Odred Za Specialno Delovanje — ODSD). Em 2004 a designação foi alterada para ESD — Enota Specialno Delovanje (Unidade de Operações Especiais);
14º Batalhão de Engenharia (14. Inzenirski Bataljon — 14. INZB). Em 2004 esta subunidade saiu da Brigada e passou a integrá-la o 670º Batalhão de Apoio Logístico (670. Poveljnisko Logisticni Bataljon — 670. POVLOGB).
O Destacamento de Operações Especiais (DOE)
Ativado em Agosto de 1998 com a designação inicial de Odred Za Specialno Deolvanje (Destacamento de Operações Especiais), a atual Unidade de Operações Especiais (Enota Za Specialno Delovanje — ESD) da 1ª Brigada SV herdou todas as tradições da extinta Brigada Especial MORiS, e naturalmente toda a simbologia heráldica (como por exemplo o “gato selvagem”) foi incluída nos seus símbolos.
O ESD/UOE é uma unidade especial de escalão companhia, aquartelada na Base Militar de SKrilj, próximo à vila de Kocevska Reka, e todos os seus integrantes são profissionais altamente especializados e preparados para atuar em estrita cooperação e apoio a outras unidades das Forças Armadas. Seus componentes estão habilitados a desenvolver ações especiais na retaguarda das linhas inimigas, ações anti-terroristas, operações de diversão, de resgate em combate, de contra-inteligência, e a desenvolverem ações de reconhecimento em profundidade no campo inimigo.
Para que a unidade possa realizar com êxito as principais missões atribuídas, o Ministério da Defesa da República da Eslovênia tem dado prioridade máxima ao recrutamento de profissionais voluntários, em material e equipamento, proporcionando a esta unidade de escol, também, um regular e intenso intercâmbio com outras unidades estrangeiras congêneres, como: U. S. Navy Seals (2), U. S. Army Special Forces (3) — ambos dos Estados Unidos — e o SAS (4), do Reino Unido.
Táticas de pequenas unidades, pára-quedismo militar (com destaque para o domínio das técnicas HALO/HAHO (5)) e mergulho autônomo e montanhismo constituem disciplinas obrigatórias, que são administradas com rigor e entusiasmo a todos os militares da unidade, tornando-a “a melhor das melhores unidades das Forças Armadas da República da Eslovênia”.
do Exército Eslovenio
A Eslovênia, um dos mais novos países da Europa, já possui uma Unidade de Operações Especiais. O desenrolar dos acontecimentos que levaram à sua ativação, em 1998, é o tema do texto que se segue.
Após um curto conflito armado com as forças armadas federais iugoslavas, a República da Eslovênia declarou a sua independência nacional em 25 de junho de 1991, apoiada, ainda, pela esmagadora maioria popular demonstrada em dois plebiscitos. Neste histórico dia para todos os eslovenos nasciam, também, as suas novas Forças Armadas, cujo batismo de fogo se deu frente ao Exército Popular Iugoslavo (JNA – Jugoslavenska Narodna Armija).
Neste conflito — de 27 de junho a 7 de julho —, que a história registrou com o nome de “Guerra dos Dez Dias” (embora, em sentido estrito, muitos historiadores não considerem uma guerra), foi fundamental e decisiva, no desfecho dos combates, a participação de uma unidade especial: a Brigada Especial MORiS(1) (Specialna Brigada MORiS). De acordo com fontes oficiais eslovenas, nesse curto embate o JNA sofreu a destruição de 31 carros de combate, 22 viaturas de transporte de pessoal, 172 veículos diversos e 6 helicópteros. Acrescente-se a estes danos materiais 45 mortos, 146 feridos e 4.693 prisioneiros. Do lado esloveno, houve 19 mortos e 182 feridos.
Esta unidade de elite — Specialna Brigada MORiS —, ativada discretamente em 1990 e constituída integralmente por soldados profissionais, recebeu uma formação intensiva e cuidadosa nas seguintes áreas:
Guerra Irregular (ministrada nas densas florestas de Kocevje, localizadas no Sudeste da Eslovênia);
Ações Diretas e de Choque;
Operações e Missões Especiais;
Curso de Pára-quedismo Militar.
No Curso de Pára-quedismo Militar, e após a realização de cinco saltos com sucesso, todos os seus integrantes recebiam o distintivo de qualificação pára-quedista MORiS (1).
Reorganização
Em 1998 a Brigada Especial MORiS foi dissolvida, depois de alguns incidentes político-militares em que estiveram envolvidos alguns dos seus militares mais carismáticos e ex-comandantes, supostamente recrutados para executarem atentados contra a vida de figuras políticas da oposição. Assim, no âmbito de ampla reorganização das Forças Armadas Eslovenas, foi constituída a 1ª Brigada do Exército Esloveno (1. Brigada SV), integrada pelas seguintes unidades:
10º Batalhão Motorizado (10. Motorizani Bataljon — 10. MOTB);
17º Batalhão de Polícia Militar (17. Bataljon Vojaske Policije — 17. BVP);
20º Batalhão Motorizado (20. Motorizani Bataljon — 20. MOTB);
Destacamento de Operações Especiais (Odred Za Specialno Delovanje — ODSD). Em 2004 a designação foi alterada para ESD — Enota Specialno Delovanje (Unidade de Operações Especiais);
14º Batalhão de Engenharia (14. Inzenirski Bataljon — 14. INZB). Em 2004 esta subunidade saiu da Brigada e passou a integrá-la o 670º Batalhão de Apoio Logístico (670. Poveljnisko Logisticni Bataljon — 670. POVLOGB).
O Destacamento de Operações Especiais (DOE)
Ativado em Agosto de 1998 com a designação inicial de Odred Za Specialno Deolvanje (Destacamento de Operações Especiais), a atual Unidade de Operações Especiais (Enota Za Specialno Delovanje — ESD) da 1ª Brigada SV herdou todas as tradições da extinta Brigada Especial MORiS, e naturalmente toda a simbologia heráldica (como por exemplo o “gato selvagem”) foi incluída nos seus símbolos.
O ESD/UOE é uma unidade especial de escalão companhia, aquartelada na Base Militar de SKrilj, próximo à vila de Kocevska Reka, e todos os seus integrantes são profissionais altamente especializados e preparados para atuar em estrita cooperação e apoio a outras unidades das Forças Armadas. Seus componentes estão habilitados a desenvolver ações especiais na retaguarda das linhas inimigas, ações anti-terroristas, operações de diversão, de resgate em combate, de contra-inteligência, e a desenvolverem ações de reconhecimento em profundidade no campo inimigo.
Para que a unidade possa realizar com êxito as principais missões atribuídas, o Ministério da Defesa da República da Eslovênia tem dado prioridade máxima ao recrutamento de profissionais voluntários, em material e equipamento, proporcionando a esta unidade de escol, também, um regular e intenso intercâmbio com outras unidades estrangeiras congêneres, como: U. S. Navy Seals (2), U. S. Army Special Forces (3) — ambos dos Estados Unidos — e o SAS (4), do Reino Unido.
Táticas de pequenas unidades, pára-quedismo militar (com destaque para o domínio das técnicas HALO/HAHO (5)) e mergulho autônomo e montanhismo constituem disciplinas obrigatórias, que são administradas com rigor e entusiasmo a todos os militares da unidade, tornando-a “a melhor das melhores unidades das Forças Armadas da República da Eslovênia”.
- Rui Elias Maltez
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Pois é, como ninguém me pergunta eu respondo, foi no CIOE (Centro de Instrução de Operações Especiais), do exército português. Não é a unica unidade que manda para lá miliares em grande numero e de uma forma continua que depois quando se vai ver artigos sobre a sua formação e cooperação militar, o CIOE e o Exército Português nem aparece. Todos os anos recebemos cá em Portugal grande quantidade de alunos estrangeiros em todas as unidades e ramos. No entanto ao contrário isso já não acontece. Todos os exercicios e cursos de formação feitos no estrangeiro são mais ou menos todos conhecidos.
Exemplo:
Integrado no Plano de Formação Anual (PFA) para 2006, realizou-se em 16 de Janeiro no CIOE a abertura do Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente 2006.
O Cmdt do CIOE, Coronel António Augusto que presidiu à cerimónia de apresentação do curso e cerimónia de homenagem aos mortos em combate, realçou no seu discurso de apresentação de cumprimentos no Salão Nobre, da importante e fundamental arte de liderar em todos os patamares de comando.
Apresentaram-se para o curso 12 Instruendos, onde se inclui 1 Oficial Búlgaro, 1 Oficial Húngaro e 1 Oficial da GNR, sendo os restantes provenientes de outras tantas Armas e Serviços do Exército Português.
Anualmente actualizado, o Programa do curso em vigor resulta das mais avançadas pesquisas e aplicações práticas, pelo que todo o processo é orientado na colocação de situações dinâmicas ao Instruendo, obrigando-o a competir, desafiar e improvisar o que o conduzirá inevitavelmente à aquisição e desenvolvimento de novas competências na área da Doutrina do Não Convencional.
_____________________________________________________________
COOPERAÇÃO MILITAR PORTUGAL-BULGÁRIA 05
No âmbito da Cooperação Bilateral entre Portugal - Bulgária, realizou-se no período de 12 a 23JUL05, em PLOVDIV (Bulgária) um exercício de Forças de Operações Especiais.
Este exercício do tipo combinado, desenrolou-se na área de PLOVDIV tendo a delegação Portuguesa sido constituída por 10 militares do CIOE. A Unidade Búlgara responsável pela realização do exercício foi a 68th Special Forces Brigade.
Do extenso programa de treino cruzado, destaca-se o seguinte:
Saltos de Pára-quedismo;
Tiro;
Operações de Montanha;
Acções directas;
Este exercício predominantemente orientado para a execução de acções directas, teve por cenário uma situação táctica de conflito que culminou pela captura final do líder rebelde.
No final houve oportunidade para efectuar uma visita às imediações de PLOVDIV, onde se pôde constatar a riqueza cultural e arquitectónica daquele país.
____________________________________________________________
EXERCICIO ORGANIZER 06-B
De 30AGO04 a 13SET04 realizou-se o exercício ORGANIZER 06-B que decorreu no espaço Holandês e Alemão,nos campos militares de LAGER-TRAUEN, BERGEN-HOHNE e MUNSTER integrado nos planos de preparação e planeamento das NRF´s. Este exercício contou com a presença de 4 Oficiais 3 Sargentos e 30 Praças do CIOE, além das forças integrantes da LCC/NRF-4, tendo decorrido com normalidade e de acordo com as técnicas e práticas de instrução correntes da doutrina de Operações Especiais na sua vertente de patrulhas reconhecimento longo raio de acção. Este exercicio permitiu não só o contacto com forças congéneras, como também verificar o andamento e aprontamento em tempo real das NRF´s.
Exemplo:
Integrado no Plano de Formação Anual (PFA) para 2006, realizou-se em 16 de Janeiro no CIOE a abertura do Curso de Operações Especiais do Quadro Permanente 2006.
O Cmdt do CIOE, Coronel António Augusto que presidiu à cerimónia de apresentação do curso e cerimónia de homenagem aos mortos em combate, realçou no seu discurso de apresentação de cumprimentos no Salão Nobre, da importante e fundamental arte de liderar em todos os patamares de comando.
Apresentaram-se para o curso 12 Instruendos, onde se inclui 1 Oficial Búlgaro, 1 Oficial Húngaro e 1 Oficial da GNR, sendo os restantes provenientes de outras tantas Armas e Serviços do Exército Português.
Anualmente actualizado, o Programa do curso em vigor resulta das mais avançadas pesquisas e aplicações práticas, pelo que todo o processo é orientado na colocação de situações dinâmicas ao Instruendo, obrigando-o a competir, desafiar e improvisar o que o conduzirá inevitavelmente à aquisição e desenvolvimento de novas competências na área da Doutrina do Não Convencional.
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COOPERAÇÃO MILITAR PORTUGAL-BULGÁRIA 05
No âmbito da Cooperação Bilateral entre Portugal - Bulgária, realizou-se no período de 12 a 23JUL05, em PLOVDIV (Bulgária) um exercício de Forças de Operações Especiais.
Este exercício do tipo combinado, desenrolou-se na área de PLOVDIV tendo a delegação Portuguesa sido constituída por 10 militares do CIOE. A Unidade Búlgara responsável pela realização do exercício foi a 68th Special Forces Brigade.
Do extenso programa de treino cruzado, destaca-se o seguinte:
Saltos de Pára-quedismo;
Tiro;
Operações de Montanha;
Acções directas;
Este exercício predominantemente orientado para a execução de acções directas, teve por cenário uma situação táctica de conflito que culminou pela captura final do líder rebelde.
No final houve oportunidade para efectuar uma visita às imediações de PLOVDIV, onde se pôde constatar a riqueza cultural e arquitectónica daquele país.
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EXERCICIO ORGANIZER 06-B
De 30AGO04 a 13SET04 realizou-se o exercício ORGANIZER 06-B que decorreu no espaço Holandês e Alemão,nos campos militares de LAGER-TRAUEN, BERGEN-HOHNE e MUNSTER integrado nos planos de preparação e planeamento das NRF´s. Este exercício contou com a presença de 4 Oficiais 3 Sargentos e 30 Praças do CIOE, além das forças integrantes da LCC/NRF-4, tendo decorrido com normalidade e de acordo com as técnicas e práticas de instrução correntes da doutrina de Operações Especiais na sua vertente de patrulhas reconhecimento longo raio de acção. Este exercicio permitiu não só o contacto com forças congéneras, como também verificar o andamento e aprontamento em tempo real das NRF´s.
- Rui Elias Maltez
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Olha na EPI TODOS os anos nós temos cá uma verdadeira inavsão de militares dos PALOP's a tirarem cursos, agora CIOE...não sei. Nos Comandos devem ter de certeza. De qualquer maneira se fores ao link que eu coloquei aqui no forum sobre as actividades do Exército Português em 2005, vez que nos PALOPs temos bastantes instrutores em todos os ramos das Forças Armadas, em todas as armas (com especial incidência para as unidades de elite). Na verdade há uma foto que eu pessoalmente adoro, que mostra os Comandos Angolanos a tirarem um curso de mergulho com instrutores Portugueses.
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cabeça de martelo escreveu:Os Alemães são muito bons na concepção e construção de armamento. São tb excelentes militares, apesar de não terem a capacidade bem Portuguesa de inventar soluções e desenrascar em situações extremas...mas tb eles não têm a falta de material moderno que nós temos...
Poderia explicar???
-
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Re: Forças de Operações Especiais
Video de la Infanteria de Marina:
http://video.google.com/videoplay?docid=-2370069188362127495&q=infanteria+de+marina&pl=true
Fuerzas Armadas españolas, video:
http://video.google.com/videoplay?docid=-896961104587805013&q=ejercito
Fotos de la Infanteria de Marina:
http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=62242
Fuerzas de Operaciones Especiales de la Guardia Civil y Policia Nacional:
[url]
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... hp?t=73952[/url]
Saludos
http://video.google.com/videoplay?docid=-2370069188362127495&q=infanteria+de+marina&pl=true
Fuerzas Armadas españolas, video:
http://video.google.com/videoplay?docid=-896961104587805013&q=ejercito
Fotos de la Infanteria de Marina:
http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=62242
Fuerzas de Operaciones Especiales de la Guardia Civil y Policia Nacional:
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http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... hp?t=73952[/url]
Saludos
- cabeça de martelo
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oraculobq escreveu:cabeça de martelo escreveu:Os Alemães são muito bons na concepção e construção de armamento. São tb excelentes militares, apesar de não terem a capacidade bem Portuguesa de inventar soluções e desenrascar em situações extremas...mas tb eles não têm a falta de material moderno que nós temos...
Poderia explicar???
Se disseres o que queres que eu te explique, não há qualquer problema.