Boas notícias para a FAP

[manuel.liste]

Realmente é muita vigilância, priinciplaente se Portugal mantiver os 2 C-212-300.

Mas o que levará que que as notícias divirjam tanto assim...?

Segundo a notícia do DN a compra dos C-295 "obrigará" a que futuramente o Estado tenha que optar pelos A-400M.

Segundo o JNSA pode não ser bem assim, e eu também acho (e desejo) que não, embora a estratégia de compras possa indicar isso.

Entrar-se-ia no domínio da especulação.

El ejército español lleva décadas operando C-212, C-235 y ahora también C-295, junto a los C-130 Hercules.

La decisión de comprar el C-295 no debería condicionar futuras compras, creo yo. El A-400 es un proyecto multinacional con poca semejanza al C-295. Al final del proceso de selección la última decisión corresponde al gobierno de turno y es, por tanto, política.

En España, el gobierno seleccionó el helicóptero de ataque Tigre, pese a las preferencia de los militares por el norteamericano Apache. Los técnicos no tienen la última palabra en estos tratos...

[Rui Elias Maltez]

En España, el gobierno seleccionó el helicóptero de ataque Tigre, pese a las preferencia de los militares por el norteamericano Apache. Los técnicos no tienen la última palabra en estos tratos...

Julgo que esse mal não é só espanhol.

Em Portugal passa-se o mesmo.

Ninguém me tira da ideia de que a opção pelos C-295 foi mais política que técnica.

[manuel.liste]

En España, el gobierno seleccionó el helicóptero de ataque Tigre, pese a las preferencia de los militares por el norteamericano Apache. Los técnicos no tienen la última palabra en estos tratos...

Julgo que esse mal não é só espanhol.

Em Portugal passa-se o mesmo.

Ninguém me tira da ideia de que a opção pelos C-295 foi mais política que técnica.

El modelo de ejército y el tipo de material que lo equipa son dos decisiones políticas. Las decisiones políticas pueden ser erróneas o acertadas, pero yo no creo que la última palabra deba corresponder a los técnicos.

[Spectral]

Segundo a notícia do DN a compra dos C-295 "obrigará" a que futuramente o Estado tenha que optar pelos A-400M.

Segundo o JNSA pode não ser bem assim, e eu também acho (e desejo) que não, embora a estratégia de compras possa indicar isso.

A maioria dos jornalistas portugueses que escrevem nestas áreas têm um conhecimento médio inferior ao de muita gente neste e noutros fóruns .

[JNSA]

Segundo o JNSA pode não ser bem assim, e eu também acho (e desejo) que não, embora a estratégia de compras possa indicar isso.

Mas qual é a razão desse medo todo face aos A-400M? E não vamos voltar à questão de "substituir 6 por 3", porque como já disse, as intenções passadas não são necessariamente coincidentes com as intenções futuras...

[Jose Matos]

Olá a todos

Pois parece que as notícias a respeito da LPM não são as melhores para a FAP.

Cancelamento do MLU na 2ª esquadra de F-16s. Ora isto significa que vamos apenas ficar com uma esquadra de F-16MLU. Quanto á outra não sei o que vai acontecer, mas não me espanta nada que venha a desaparecer com o passar do tempo dado a falta de pilotos.

Um abraço

Zé

[cabeça de martelo]

Desculpa-me José, mas as últimas que eu vi (algures...), é que estavam a fazer o Upgrade a aviões das duas esquadras. Ou seja iam modernizar as duas esquadras ao mesmo tempo de forma que quando acaba-sem finalmente a modernização tivessem duas esquadras equipadas com os F-16 MLU. Se essa informação se verificar, significa que vamos ter cada esquadra equipada com dois lotes, um lote MLU e outro sem o o mesmo.
Estes politicos...(metem-me nojo)

[Jose Matos]

A notícia saiu no Independente de 10 de Fevereiro. O Carlos mandou-me uma cópia. Mas já se falava há tempos de que o MLU podia ser cancelado na 2ª esquadra e que esta podia mesmo ser extinta com o passar do tempo dado a falta de pilotos. Vamos ver o que vai sair na LPM.

Mas não é uma questão de política, é uma questão de sabermos se temos capacidade humana para manter a 2ª esquadra?

Um abraço

Zé

[cabeça de martelo]

Boa pergunta, acho que é por isso é que eles agora estão a abrir vagas para pilotos aviadores como já não se via à anos.

[Jose Matos]

Olá

O problema da 301 não será apenas a questão humana a médio prazo. Se não passar pelo MLU vamos ter 20 F-16s completamente desfasados do resto (ou seja da 201), o que a médio prazo poderá ser um factor decisivo para a extinção da 301.

Portanto, vejo com grandes reservas o futuro da 301, não só pelo factor humano (que pode obviamente ser melhorado), mas também pelo factor tecnológico. Vamos ver o que nos traz a próxima LPM. E a grande dúvida é mesmo essa. É que ainda não conhecemos a LPM? Portanto, vamos aguardar.

Um abraço

Zé

P.S. Já agora emendo uma confusão minha no texto. Os f-16s MLU estão na 301 e não na 201 como erradamente refiro.

[Rui Elias Maltez]

Boa pergunta, acho que é por isso é que eles agora estão a abrir vagas para pilotos aviadores como já não se via à anos.

A questão é o Estado saber salvaguardar a presença desses pilotos na FAP durante os anos necessários para rentabilizar o investimento feito no curso, com salários aliciantes e contratos mais prolongados.

E com cláusulas de rescisão caras, para que eles depois não fujam para as companhias aéreas privadas.

Portugal não pode ficar de braços cruzados a dizer que não tem pilotos para mais que 20 caças.

Senão estaremos no futruro como na Saúde, onde nos hospitais é só medicos enfermeiros espanhois e dos PALOP.