Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)

[MAJOR FRAGUAS]

Juarez, veja pelo lado bom, não pode ser paralizado ou postergado!!!

Sds Coloradas!

Major Fraguas

[FCarvalho]

As vezes, um tiro no próprio pé, pode ajudar um sujeito com os dois pés bons, mas que não sabe correr, a andar direito.

abs

[arcanjo]

Diretoria de Aeronáutica da Marinha visita grupo de Fiscalização e Recebimento de Aeronaves COD/AAR

http://resenhamilitar.blogspot.com.br/2 ... rinha.html

abs.

arcanjo

[binfa]

.

C-1

Previously stored US Navy C-1 COD aircraft being refittted with turboprops and remanufactured airframe for use with the Brazilian navy.

Credit: M7 Aerospace LLC

[FCarvalho]

Este programa está parado ou ainda respira?

abs.

[saullo]

Vejo esses aviões e me lembro do Musal, no Campo dos Afonsos.

Abraços

[FCarvalho]

"Quem não tem cão, caça com o gato do vizinho."

abs.

[Carlos Lima]

Continua... dia após dia...

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Pois é. Do jeito que a coisa vai, dia após dia é até um alento.

abs.

[FCarvalho]

Aproveitando o ensejo dos debates sobre o PEAMB, e a compra ou não de navios usados pela marinha, aproveito para deixar aqui um registro de uma idéia que me veio estes tempos e sobre a qual fiquei burilando longamente. Todos sabemos que a aviação naval não pode operar, ainda, de terra. Isto é um passo que ainda tem de ser dado pela MB no sentido de plenificar as suas operações aéreas, e que agora, é só uma questão de tempo.

Pensando nisso, e nas possibilidades que temos de organizar tais tipo de operações, me ocorreu que com o MD na gestão dos negócios da defesa e com as atuais limitações orçamentárias, uma idéia interessante para se resolver esta questão para a MB seria a transferência de material de voo da FAB e da Avex para a MB. Explico.

A MB tem dois programas de compra para helos novos. Um na categoria de instrução, o UHI, e o outro para emprego geral nos HU's, qual seja o UHP. Um terceiro diz respeito aos UH-15/UH-15A, que serão entregues até 2019. Além disso já foi manifestado aqui e ali pela MB que ela precisa também de uma aeronave que faça o apoio logístico entre suas bases ao longo da costa e interior. Tal perspectiva em partes poderá ser resolvida com a introdução dos KC-2. Ponto. Sabemos também que a MB deseja ter de volta para si as operações de patrulha ASW/AWSup e de vigilância, policiamento e SAR marítimo. Hoje, tais operações são feitas exclusivamente com helos.

Bem, o que proponho é o seguinte:

1. Transferir todos os C-295 da FAB, sendo atualmente 12 células cargueiras e 3 células SAR do modelo.
1.1 Adquirir mais 5 células para integralizar as 8 adicionais do programa original, todas no modo SAR;
1.2 Transformar 8 C-295 em P-295 para vigilância marítima;
1.3 Manter uma frota de 4 C-295 cargueiros;
1.4 Integralizar uma frota de 8 P-295, 8 SC-295 e 4 C-295

2. Transferir todos os P-3A da FAB, sendo atualmente 9 células operacionais do modelo.
2.1 Modelo a ser substituído no longo prazo entre 2030/2035.

3. Transferir todos os AS-365K Pantera da Avex, atualmente 34 células entre atualizadas e originais.
3.1 Modernizar 32 células e outras 2 para fornecimento de peças;
3.2 Após modernização, navalizar e transferir para a AN, operando de Belém, Salvador, RJ e Florianópolis;
3.3 Criar o esquadrão HU-6, já previsto no planejamento, para Belém; acrescer o HU-7 para Salvador;
3.4 Transferir o HU-5 para Florianópolis.

4. Transferir todos os EC-225M para a aviação naval, atualmente 22 células entregues.
4.1 Encerar a entregas na 24 célula;
4.2 Distribuir células entre os HU-2, HU-3 e HU-4;

Em adendo a estas ações, que podem ser efetivadas em um prazo de até 10 anos, transferir todos os C-98 Caravan da FAB para a Avex; adqurir 24 células extras de UH-60 em 3 lotes para substituir os EC-225 do 8 Gav; transferir o programa UHP (60 helos) para o EB, com vista a aquisição de helos de médio porte para o SISFRONT; transformar o UHI em programa inter-forças via MD para adquirir um único helo de instrução para as ffaa's. Adquirir um novo helo médio-pesado (64 helos) para a Avex (UH-60 e/ou Mi-17/Mi-38).

Claro que tudo isso vai demandar tempo e dinheiro. Mas não tanto quanto levaria se fôssemos tentar começar do zero a aviação de asa fixa da MB a partir de terra com apenas material novo.

É uma idéia que pode ser implementada, e que de certa forma contaria com o interesse das ffaa's envolvidas. Afinal, todos ganhariam em operacionalidade e capacidade.

abs.

[Penguin]

Aproveitando o ensejo dos debates sobre o PEAMB, e a compra ou não de navios usados pela marinha, aproveito para deixar aqui um registro de uma idéia que me veio estes tempos e sobre a qual fiquei burilando longamente. Todos sabemos que a aviação naval não pode operar, ainda, de terra. Isto é um passo que ainda tem de ser dado pela MB no sentido de plenificar as suas operações aéreas, e que agora, é só uma questão de tempo.

Pensando nisso, e nas possibilidades que temos de organizar tais tipo de operações, me ocorreu que com o MD na gestão dos negócios da defesa e com as atuais limitações orçamentárias, uma idéia interessante para se resolver esta questão para a MB seria a transferência de material de voo da FAB e da Avex para a MB. Explico.

A MB tem dois programas de compra para helos novos. Um na categoria de instrução, o UHI, e o outro para emprego geral nos HU's, qual seja o UHP. Um terceiro diz respeito aos UH-15/UH-15A, que serão entregues até 2019. Além disso já foi manifestado aqui e ali pela MB que ela precisa também de uma aeronave que faça o apoio logístico entre suas bases ao longo da costa e interior. Tal perspectiva em partes poderá ser resolvida com a introdução dos KC-2. Ponto. Sabemos também que a MB deseja ter de volta para si as operações de patrulha ASW/AWSup e de vigilância, policiamento e SAR marítimo. Hoje, tais operações são feitas exclusivamente com helos.

Bem, o que proponho é o seguinte:

1. Transferir todos os C-295 da FAB, sendo atualmente 12 células cargueiras e 3 células SAR do modelo.
1.1 Adquirir mais 5 células para integralizar as 8 adicionais do programa original, todas no modo SAR;
1.2 Transformar 8 C-295 em P-295 para vigilância marítima;
1.3 Manter uma frota de 4 C-295 cargueiros;
1.4 Integralizar uma frota de 8 P-295, 8 SC-295 e 4 C-295

E a FAB fica sem os substitutos do Bufalo?
A função SAR ocorre tb no interior.

2. Transferir todos os P-3A da FAB, sendo atualmente 9 células operacionais do modelo.
2.1 Modelo a ser substituído no longo prazo entre 2030/2035.

Creio que isso foi conversado e a MB não se interessou devido aos recursos e custos envolvidos que ela não tinha. Será que tem hoje?

3. Transferir todos os AS-365K Pantera da Avex, atualmente 34 células entre atualizadas e originais.
3.1 Modernizar 32 células e outras 2 para fornecimento de peças;
3.2 Após modernização, navalizar e transferir para a AN, operando de Belém, Salvador, RJ e Florianópolis;
3.3 Criar o esquadrão HU-6, já previsto no planejamento, para Belém; acrescer o HU-7 para Salvador;
3.4 Transferir o HU-5 para Florianópolis.

Esses heli forma modernizados recentemente atendendo a especificações do EB.

4. Transferir todos os EC-225M para a aviação naval, atualmente 22 células entregues.
4.1 Encerar a entregas na 24 célula;
4.2 Distribuir células entre os HU-2, HU-3 e HU-4;

Haverá recursos para operar essa quantidade de EC225M? Qual o proposito?

Em adendo a estas ações, que podem ser efetivadas em um prazo de até 10 anos, transferir todos os C-98 Caravan da FAB para a Avex; adqurir 24 células extras de UH-60 em 3 lotes para substituir os EC-225 do 8 Gav; transferir o programa UHP (60 helos) para o EB, com vista a aquisição de helos de médio porte para o SISFRONT; transformar o UHI em programa inter-forças via MD para adquirir um único helo de instrução para as ffaa's. Adquirir um novo helo médio-pesado (64 helos) para a Avex (UH-60 e/ou Mi-17/Mi-38).

Claro que tudo isso vai demandar tempo e dinheiro. Mas não tanto quanto levaria se fôssemos tentar começar do zero a aviação de asa fixa da MB a partir de terra com apenas material novo.

É uma idéia que pode ser implementada, e que de certa forma contaria com o interesse das ffaa's envolvidas. Afinal, todos ganhariam em operacionalidade e capacidade.

abs.

Na minha opinião, o foco dos Helis da MB deveria ser Sea Hawk e um heli mais leve navalizado. E os atuais 16 EC225.

[FCarvalho]

Olá Penguin,

Nesta minha perspectiva, o trabalho SAR da FAB seria feito por todos os esquadrões do 8o Gav, e não apenas por um único. Na verdade hoje eles já fazem isso, mas sem equipamentos específicos como ocorre no 2o/10o Gav. No caso de necessidade, nada impediria que os SC-295 da MB atuassem de forma a complementar a esta ação. A Embraer está disponibilizando um KC-390 SAR, que no futuro a longo prazo poderá ser uma alternativa viável para a FAB. Apenas para complementar, todos os esquadrões de aviação das ffaa's tem formação SAR. O que nunca tivemos foi a oportunidade de dispor de mais e melhores equipamentos. Hoje estas operações já são realizadas de maneira integrada. Falta melhores recursos.

Quanto a operação dos P-3, a prioridade da MB hoje é não perder a aviação embarcada. No longo prazo ela se voltará, após a consolidação daquela, para a aviação de patrulha. No caso de falta de verbas (para tudo na defesa), bem, este é um problema que um dia o MD vai ter que resolver definitivamente. Projetos na gaveta para isso não faltam.

Recursos sempre há quando há vontade e intencionalidade de parte do lado da gestão política da defesa. A MB em seu último planejamento previa 66 UH-15, número este que obviamente dificilmente chegaremos. Em todo caso, se eles forem todos para a MB, dentro de uma negociação liderada pelo MD, então a coisa tende a funcionar. Estes helos tem as mais variadas funções na MB, e onde sugeri suas alocações, o apoio ao CFN, e as operações navais são apenas duas delas. Missões e necessidade não faltam.

Dentro do PEAMB da marinha existem 4 programas de helos: UHM, contemplado indiretamente com o UH-15; HME, contemplado com o MH-16; UHP, que visa substituir o UH-50 Esquilo e o UHI, para substituir os IH-1 Bell 206. Ou seja, são 4 modelos diferentes para substituir 5 modelos. O que propus, sugere que tenhamos apenas 3 modelos diferentes em quantidades relativamente grandes (para os padrões que estamos acostumados) a fim de cumprir o trabalho. E seriam meios novos e semi-novos, e portanto, sugere-se um custo menor de operação e manutenção. E como não operamos todo o tempo com 100% da carga deles, sua longevidade na frota seria bastante acentuada, tanto em termos operacionais quanto econômica.

abs.

[Carlos Lima]

A realidade 'e... escolher os helis de treinamento (substitute do Jet Ranger)... escolher os substitutos do Esquilo, torcer pelos AH-1 chegarem com o update planejado... torcer mais ainda pelo KC-2 e pelo A-4M dar certo... e torcer x100000 mais ainda para o Sampa ser renovado.

Depois disso e das asas tortas do P-3 serem renovadas (outro problema a ser resolvido)... ai vamos conversar sobre que aviao ou heli vai aonde.

E isso sem contar o EC.725...

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Bem, se formos olhar somente a realidade meu caro amigo Carlos, a MB nem guarda costeira está em condições de ser transformada, porque até isso o pessoal da fazenda/orçamento vai dizer que não tem verba ou que custa muito caro.

Estamos mal, muito mal mesmo. E não é só na economia.

abs.

[FCarvalho]

Continuando a voar um pouquinho na maionese, em um plano de 10 anos, como havia comentado, seria possível também a aquisição e/ou leasing dos 39 F-18C/D da força aérea do Kuwait que estarão sendo disponibilizados em breve, já que aquele país vai operar os mais novos E/F e Typhoon.

Tal aquisição, que poderia ser feita entre 2020/2022 que é quando estarão disponíveis, daria à MB a capacidade de, mesmo sem dispor de um Nae, manter a aviação de caça naval operacional a partir de bases em terra, a fim de não perder esta expertise, e ainda manter a qualificação embarcada através de intercambio regular com a US Navy, e outras marinhas detentoras de Nae capazes de operar aquele caça.

Não é novidade que a US Navy, ao menos duas a três vezes por ano, desloca seus Nae's pela costa brasileira, seja em trânsito para troca de bases nas costas estadunidense, ou em transito para o Oceano Indico ou Pacífico. Ainda teríamos outras oportunidades em operações conjuntas no AS, como a UNITAS, dentre outras. Se considerarmos que britânicos e franceses vez por outra aparecem por aqui também, chances é que não nos faltariam para manter a qualificação para operações embarcadas do nossos pilotos. E quando nos faltarem por aqui, mandamos os nossos pilotos para lá.

Ao menos nestes tempos bicudos em que até para manter navios como fragatas e corvetas está difícil, imagine-se então um Nae e todo o seu Gae totalmente operacional. Seria uma meia solução até um dia conseguirmos convencer a sociedade e o governo da hora de que não apenas ter, mas manter e usar integralmente uma aviação embarcada em Nae não é apenas uma necessidade, mas uma imposição se quisermos mesmo ter uma marinha efetiva em termos de defesa de nossos interesses nos mares. Ao menos no que fica à nossa frente.

Seria uma alternativa interessante, pois se evitaria os desgastes de operações contínuas em Nae, poupando assim o equipamento, ao mesmo tempo em que mantemos uma operacionalidade minimamente crível nesta área, além de, obviamente complementar os (enormes) buracos na nossa defesa aérea, já que estes caças poderiam ser divididos em 4 esquadrões, com 3 esq com 9 caças em Blm, Slv e Flp e 1 esq com 12 no RJ.

Estes caças realizariam toda sorte de missões dedicadas as operações aeronavais, em apoio aos demais aviões e helos da esquadra, e mesmo a esta ao longo da costa.

Sonhar e planejar ainda não está nos custando nada. Mas a falta sim.



abs.