Planos para o Rafale:
DATE:18/06/07
SOURCE:Flight Daily News
Radar and Optronics will define future Rafale
AESA
The DGA announced plans for a ‘post-F3’ standard, to follow the aircraft now on order, in January 2006. These would be required for service after 2012, when the last eight F3 models are now expected to be delivered. Key features of the new standard were to include a self-designated LGB capability using the Damocles laser designator pod, an Active Electronically Scanned Array (AESA) radar, modernisation of the Optronique Secteur Frontal (front sector optronics, or OSF), and improvements to the Spectra self-protection system.
Though part of the ‘Roadmap’ contract, the Damocles pod will be integrated early, and is expected to be in use by F3 standard Rafales after 2008.
The AESA radar will be based on the DRAAMA testbed, currently expected to fly next year, which will add an active array to the existing RBE2 radar’s ‘back end’. The new radar is expected to fly in Falcon and Rafale testbeds from 2008, leading to qualification in 2009 and evaluation in 2010, and with the first serial production radar to be delivered in 2011, in time for the first ‘Roadmap Rafale’.
The upgraded optronics package, known as OSF-IT, will address known obsolescence issues with the original OSF and will have performance and capability improvements, and an increase in wavelength coverage.
Targeting pod
Some reports suggest that the new OSF-IT will not have an IR channel at all, meaning that Rafale would lose its onboard IRST and FLIR capabilities, relying on the Damocles targeting pod to provide any IR picture. There has been speculation that the loss of the IR is required to make space for the larger AESA radar boxes. Because the OSF-IT and the new radar will be validated together (to save duplication in the flight test effort), the new OSF will not be incorporated until the ‘Roadmap’ aircraft, though it could have been made available much earlier.
The ‘Roadmap’ Rafale will also have a new DDM-NG new generation missile warning system. This is a “form, fit, and function” replacement for the original DDM, and is based on a staring array sensor with a long range, a very large field of view and with sufficiently high angular accuracy to be compatible with DIRCM systems. Advanced algorithms will ensure a very low false alarm rate.
Development of the new radar, OSF and other systems is being funded by deferring the delivery of, and therefore the payment for, eight of the F3 standard Rafales.
There are no plans for the new standard to incorporate conformal fuel tanks as was once expected, nor is a more powerful engine expected. Despite this, the ‘Roadmap’ promises to address some of the shortcomings that were perceived to have counted against the aircraft in the evaluations in Singapore and Korea, and may help the aircraft in future export campaigns.
Para aqueles que precisam de uma ajuda com o Inglês aqui vai um resumo:
O tópico fala sobre planos para para uma versão "Pós-F3". Essas aeronaves estariam em serviço em 2012 quando as últimas aeronaves do modelo F3 forem entregues.
Objetivos são:
Capacidade de lançar bombas à laser com o use de designador próprio utilizando o Damocles
Instalação do radar AESA
Modernização dos sensores óticos (IRST francês ... chamado de OST)
Melhorias no Spectra
Apesar dos planos, a integração com o Damocles está sendo adiantada para ser utilizada com os Rafales após 2008
O radar AESA será baseado na plataforma de ensaios DRAAMA que aguarda o primeiro vôo para o próximo ano. Essa plataforma adicionará capacidade 'active array' a "plataforma básica" do radar RBE2. O novo radar será testado a partir de aeronaves Falcon e Rafale (de testes) em 2008, com qualificação em 2009 e avaliação em 2010 e o primeiro radar de série entregue em 2011.
A atualização do pacote de sensores eletrônicos, conhecido como OSF-IT, irá resolver problemas de obsolência e terá desempenhoe capacidades melhoradas assim como aumento do espectro eletromagnético atualmente utilizado.
Algumas informações sugerem que o OSF-IT não terá um 'canal' infra-vermelho o que significa que o Rafale perderia suas capacidades IRST e FLIR, confiando no Damocles para providenciar esse tipo de informações.
Especula-se que a perda do IR seria resultado do requerimento de mais espaço para os componentes do Radar AESA. Porque o OSF-IT e o novo radar serão 'validados' em conjunto (para poupar duplicação de esforços durante os testes de voo) o novo OSFT não será incorporado até o Rafale F3+ estar pronto, contudo nada impede dele ser integrado muito antes.
O Rafale 'Roadmap' (estou chamando de F3+) terá um novo DDM-NG (nova geração de RWR)... aqui o objetivo é substituir o sistema original eliminando o máximo possível de 'alarmes falsos'.
O desenvolvimento dos novos sistemas está sendo pago com a movimentação de verbas que seriam utilizadas para a compra de 8 F3 'padrão' no momento.
Não existem planos no momento para a instalação de CFT (tanques 'conformais') ou um motor mais poderoso. Apesar disso o F3+ tem como objetivo incorporar e resolver problemas que foram observados e contaram contra a aeronave durante as avaliaçãoes de Cingapura e Coréia do Sul e podem ajudar com futuras exportações.
uffffaaaa...
Espero ter ajudado e isso certamente coloca mais 'luz' na história do que será o Rafale 'no futuro'.
Gosto do fato que os franceses aparentemente estarem fazendo o dever de casa e tentar melhorar a aeronave que tem em mãos inclusive utilizando informações adquiridas quando outras naçoes avaliaram a aeronave.
IMPORTANTE: As 8 aeronaves que tinham sido preteridas em função do upgrade foram encomendadas esse ano (2007).
[]s
CB_Lima