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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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rcolistete
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#4876 Mensagem por rcolistete » Qua Nov 14, 2007 6:31 pm

orestespf escreveu:Se ela não deseja mais um caça multi-função, se ela aceita comprar um caça não multi-função, mas com potencial de atualização para não sei quando, se, se e se, bem, aí as coisas mudam. O certo é que o Rafale hoje não é multi-missão. Se a FAB o comprar, saberá em que chão está pisando e eu não questionarei. O que eu não aceito é tampar o sol com a peneira, dizendo que faz coisas que sabemos claramente que não faz.


Caro Orestes,

Você toda hora está repetindo isso. Qual a sua definição de multi-função, então ?

Hoje, o Rafale F2 já é ar-ar muito bom (RBE-2 PESA LPI, Spectra, OSF com MICA EM/IR) e ar-solo (SCALP, AASM e lançamento de GBU). Falta ar-mar (AM-39 Exocet), designação laser (Damoclès) e reconhecimento (RECO-NG), para 2009.

[]s, Roberto




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Morcego
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#4877 Mensagem por Morcego » Qua Nov 14, 2007 6:33 pm

rcolistete escreveu:
orestespf escreveu:Se ela não deseja mais um caça multi-função, se ela aceita comprar um caça não multi-função, mas com potencial de atualização para não sei quando, se, se e se, bem, aí as coisas mudam. O certo é que o Rafale hoje não é multi-missão. Se a FAB o comprar, saberá em que chão está pisando e eu não questionarei. O que eu não aceito é tampar o sol com a peneira, dizendo que faz coisas que sabemos claramente que não faz.


Caro Orestes,

Você toda hora está repetindo isso. Qual a sua definição de multi-função, então ?

Hoje, o Rafale F2 já é ar-ar muito bom (RBE-2 PESA LPI, Spectra, OSF com MICA EM/IR) e ar-solo (SCALP, AASM e lançamento de GBU). Falta ar-mar (AM-39 Exocet), designação laser (Damoclès) e reconhecimento (RECO-NG), para 2009.

[]s, Roberto

ACHO QUE É SINEQUANON (é assim que escreve mesmo?) que o RAFALE É MULTIFUNÇÃO, uma vez que se destina a substituir outras 7 aeronaves das forças francesas, o qeu segundo o cronograma já passou a ocorrer.




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LeandroGCard
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#4878 Mensagem por LeandroGCard » Qua Nov 14, 2007 6:51 pm

morcego escreveu:Bem acho que podemos concordar todos que o ESCOLHIDO devera em um prazo ai até 2020/2025 substituir o maximo de aviões possíveis da FAB.

logo, estamos falando de quantas UNITS?

estamos falando de fechar o nosso leque em FX+ALX e PUNTO?


Mestre Bat,

Acho que esta história de que o FX iria substituir o máximo de aviões de primeira linha da FAB (seja no curto ou no longo prazo) já caducou. Pelas informações que tem aparecido, de que agora o que vale é o máximo de capacidade e que tamanho (ou seja, custo de aquisição/operação) não é mais um empecilho, fiquei com a impressão que o que se quer agora é um componente Hi de um Hi-Lo mix, que no curto prazo seria FX-2 + (F-5M+M-2000C+A-1M), e no futuro seria FX-2 + (alguma outra coisa). Desde que o Chavez comprou os SU-30, a FAB passou a precisar de um vetor pelo menos equivalente.

Não acredito que a FAB pense em trocar mais de 100 aviões (45 F-5M, 56 A-1M e 12 M-2000C) pelo mesmo número de um único modelo de grande porte/custo, como o SU-30/35, o EFA ou mesmo o Rafale e o F-18. Ela sabe que não teria como manter isto tudo voando (a menos é claro que o fator Chavez se torne muito mais grave do que já é hoje, mas aí já é outra história).

E também não acredito que a FAB esteja pensando em uma redução substancial no número de vetores, por mais que um vetor maior/mais moderno seja equivalente a um número maior de vetores menores/mais antigos.

Grande abraço,

Leandro G. Card




Carlos Mathias

#4879 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Nov 14, 2007 6:53 pm

Acho que se está falando de armas homologadas, que é diferente de integradas. Alguém pode dizer as armas homologadas, por favor?

E eles tem que tirar esse RBE aí que é fraco sim. Certamente é muito sofisticado e tal, mas em relação aos concorrentes, tá fraco. Esse AESA sim vai ser um puta radar.




rcolistete
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#4880 Mensagem por rcolistete » Qua Nov 14, 2007 7:06 pm

Carlos Mathias escreveu:Acho que se está falando de armas homologadas, que é diferente de integradas. Alguém pode dizer as armas homologadas, por favor?


Se você estiver falando do Rafale : tudo que eu citei eram armas homologadas, operacionais : MICA EM/RM, Scalp, AASM, GBU (lançamento).

Desde 2.000 ou 2.001 já se testava integração de GBU ao Rafale. Mas o governo francês não quis (pagar, etc) essa capacidade tão cedo, só agora que está sendo usada.

A maioria das minhas fontes cita que o RBE-2 PESA tem alcance equivalente ao RDY-2, que por sua vez é melhor que o RDY. Mas tudo isso é não oficial, pois não há fontes oficiais e confiáveis sobre o alcance do RBE-2. Para 2010-15, vai haver concorrência com caças com radares AESA, cada vez mais baratos : EUA, Rússia, Suécia (Gripen), Europa (Eurofighter), etc. Então para essa época o RBE-2 PESA estará ultrapassado, não agora.

[]s, Roberto




Carlos Mathias

#4881 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Nov 14, 2007 7:09 pm

Ah cara, se vai ser igual ao RDY em alcance, vão ter que melhorar. Pelo que eu tenho lido, a maioria dos radares AESA por aí enxerga mais longe. Tem que botar pressão nesse RBE-AESA.




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#4882 Mensagem por rcolistete » Qua Nov 14, 2007 7:16 pm

Carlos Mathias escreveu:Ah cara, se vai ser igual ao RDY em alcance, vão ter que melhorar. Pelo que eu tenho lido, a maioria dos radares AESA por aí enxerga mais longe. Tem que botar pressão nesse RBE-AESA.


Radar RBE-2 PESA com alcance aproximado do RDY-2

Radar RBE-2 AESA com alcance bem maior.




Carlos Mathias

#4883 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Nov 14, 2007 7:58 pm

Ah tá certo, bem maior tá beleza.




AlbertoRJ
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#4884 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Nov 14, 2007 8:14 pm

A Thales só diz que o alcance será muito grande mas já vi gente escrevendo sobre ele ter +230 km contra alvos pequenos. Se o alcance do PESA atual for de uns 150/160 km, com mais 50% de ganho com uma antena ativa, deveria ser mesmo por aí.
Uma coisa é certa, não gastariam uma baba para fazer um radar chinfrim, e nem o pesa não é ruim assim. Que adianta um radar de grande alcance sem sofisticação eletrônica, com ECCM fraco, sem NCTR, LPI, capacidade de processamento e outras cositas más? É melhor enxergar um pouco do que ficar cego.

[]'s




Alberto -
orestespf
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#4885 Mensagem por orestespf » Qua Nov 14, 2007 9:18 pm

rcolistete escreveu:
orestespf escreveu:Se ela não deseja mais um caça multi-função, se ela aceita comprar um caça não multi-função, mas com potencial de atualização para não sei quando, se, se e se, bem, aí as coisas mudam. O certo é que o Rafale hoje não é multi-missão. Se a FAB o comprar, saberá em que chão está pisando e eu não questionarei. O que eu não aceito é tampar o sol com a peneira, dizendo que faz coisas que sabemos claramente que não faz.


Caro Orestes,

Você toda hora está repetindo isso. Qual a sua definição de multi-função, então ?

Hoje, o Rafale F2 já é ar-ar muito bom (RBE-2 PESA LPI, Spectra, OSF com MICA EM/IR) e ar-solo (SCALP, AASM e lançamento de GBU). Falta ar-mar (AM-39 Exocet), designação laser (Damoclès) e reconhecimento (RECO-NG), para 2009.

[]s, Roberto


Olá Roberto,

inicialmente gostaria de agradecer pelo outro post muito esclarecedor, muito bom mesmo. Desculpe-me por não comentar antes, só agora cheguei do trabalho.

Vou tentar comentar sobre o "multi-função" do Rafale. Existe uma diferença: ser multifunção e estar multifunção.

O Rafale foi projetado para ser multifunção, mas ele ainda não está multifunção. Você citou vários armamentos ar-solo, sim verdade. Mas estes armamentos estão sendo integrados agora, e ainda precisa de algum tempo para que o caça seja homologado para tais armamentos.

Veja o caso do Afeganistão, algo claro e bastante sintomático. O Rafale levou sob as asas bombas inteligentes, mas que iluminou o alvo foi um Mirage. O F-16 chileno não precisa disso. Ah... Mas é a questão do pod designador. Sim, este é um grande problema, ainda não foi integrado e depois de integrado precisa ser homolgado.

Rigorosamente falando, até um A-1 sem modernização pode levar bombas inteligentes (confirmei isso na FAB e mais, estão testando coisas por aí, com compra em quantidade para o próximo ano). Só que as mesmas não serão efetivas.

No caso do Rafale, nem bomba burra ainda estão integradas e homologadas. Carregar ele pode, mas soltará em queda-livre ou em mergulho, técnicas ultrapassadas (2ªG).

Para ataque naval a mesma coisa, nem integrado ainda está, nada mesmo. Na realidade o Rafale só opera o MICA. Claro, tem o Magic 2 também, mas estão optando pelo MICA nas "duas versões".

Na verdade o Rafale não está apto para missões confiáveis que não seja ar-ar. Este é o ponto.

Mas nada disso diminui as qualidades deste caça, principalmente pelo elevado grau de crescimento que ele permite. Minhas críticas não são pejorativas, visa apenas mostrar que ainda existem problemas e que aos poucos estão sendo resolvidos. Em suma, o Rafale ainda não é um caça "pronto" (no sentido amplo). Explico, na minha opinião um F-16 blc 52 é um caça pronto, maduro. Já deu o que tinha que dar.

Comparando os dois caças (Rafale e F-16), sou muito mais o Rafale. Comparando o SU-35-1 e Rafale, eu prefiro o SU-35-1 porque sou cabeça dura! :D :D :D


Abraços,

Orestes




orestespf
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#4886 Mensagem por orestespf » Qua Nov 14, 2007 9:21 pm

Carlos Mathias escreveu:Acho que se está falando de armas homologadas, que é diferente de integradas. Alguém pode dizer as armas homologadas, por favor?

E eles tem que tirar esse RBE aí que é fraco sim. Certamente é muito sofisticado e tal, mas em relação aos concorrentes, tá fraco. Esse AESA sim vai ser um puta radar.


Se fala do Rafale, amigo Carlos, apenas o MICA e Magic 2 estão de fato homologadas, nada mais.

Abs,

Orestes




Carlos Mathias

#4887 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Nov 14, 2007 9:24 pm

Obrigado. :wink:




orestespf
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#4888 Mensagem por orestespf » Qua Nov 14, 2007 9:28 pm

projeto escreveu:A Thales só diz que o alcance será muito grande mas já vi gente escrevendo sobre ele ter +230 km contra alvos pequenos. Se o alcance do PESA atual for de uns 150/160 km, com mais 50% de ganho com uma antena ativa, deveria ser mesmo por aí.
Uma coisa é certa, não gastariam uma baba para fazer um radar chinfrim, e nem o pesa não é ruim assim. Que adianta um radar de grande alcance sem sofisticação eletrônica, com ECCM fraco, sem NCTR, LPI, capacidade de processamento e outras cositas más? É melhor enxergar um pouco do que ficar cego.

[]'s


Projeto, Projeto... Não é assim, esqueça os panfletos. rsrsrs O radar do Rafale na prática tem um alcance de 90 km para alvos com RCS de 1-3 m2. Não estamos falando de alvos maiores.

Os franceses gastaram uma baba sim no desenvolvimento do RBE2, mas o motivo não é porque é genial, é porque foi um radar feito do zero, sem usar nada de comum com os radares franceses anteriores.

Esta crítica não diminui em nada a capacidade francesa de projetar radares de qualidade, muito implica que este problema não será resolvido. Mas não adianta dizer uma coisa e ser outra. Quando anunciaram o RBE2 havia um planejamento para que se atingisse este objetivo, mas não foi possível. Viram que não compensava mais investir tanta grana no PESA, resolveram (acertadamente) concentrar esforços e grana no AESA.

Acho bobeira insistir nesta tese, defender este radar, até porque o povo daqui fala que a FAB comprará (se for o caso) o Rafale com radar AESA. Não sei disso ainda, mas não duvido de outras fontes dos amigos. A gente não sabe tudo e ando sem tempo para correr atrás.

Abraços,

Orestes




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#4889 Mensagem por AlbertoRJ » Qua Nov 14, 2007 9:54 pm

orestespf escreveu:
projeto escreveu:A Thales só diz que o alcance será muito grande mas já vi gente escrevendo sobre ele ter +230 km contra alvos pequenos. Se o alcance do PESA atual for de uns 150/160 km, com mais 50% de ganho com uma antena ativa, deveria ser mesmo por aí.
Uma coisa é certa, não gastariam uma baba para fazer um radar chinfrim, e nem o pesa não é ruim assim. Que adianta um radar de grande alcance sem sofisticação eletrônica, com ECCM fraco, sem NCTR, LPI, capacidade de processamento e outras cositas más? É melhor enxergar um pouco do que ficar cego.

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Projeto, Projeto... Não é assim, esqueça os panfletos. rsrsrs O radar do Rafale na prática tem um alcance de 90 km para alvos com RCS de 1-3 m2. Não estamos falando de alvos maiores.

Os franceses gastaram uma baba sim no desenvolvimento do RBE2, mas o motivo não é porque é genial, é porque foi um radar feito do zero, sem usar nada de comum com os radares franceses anteriores.

Esta crítica não diminui em nada a capacidade francesa de projetar radares de qualidade, muito implica que este problema não será resolvido. Mas não adianta dizer uma coisa e ser outra. Quando anunciaram o RBE2 havia um planejamento para que se atingisse este objetivo, mas não foi possível. Viram que não compensava mais investir tanta grana no PESA, resolveram (acertadamente) concentrar esforços e grana no AESA.

Acho bobeira insistir nesta tese, defender este radar, até porque o povo daqui fala que a FAB comprará (se for o caso) o Rafale com radar AESA. Não sei disso ainda, mas não duvido de outras fontes dos amigos. A gente não sabe tudo e ando sem tempo para correr atrás.

Abraços,

Orestes


Orestes, desculpe a falta de boas maneiras mas, você não sabe nada (sobre isso).

[]'s




Alberto -
PRick

#4890 Mensagem por PRick » Qua Nov 14, 2007 9:58 pm

projeto escreveu:
orestespf escreveu:
projeto escreveu:A Thales só diz que o alcance será muito grande mas já vi gente escrevendo sobre ele ter +230 km contra alvos pequenos. Se o alcance do PESA atual for de uns 150/160 km, com mais 50% de ganho com uma antena ativa, deveria ser mesmo por aí.
Uma coisa é certa, não gastariam uma baba para fazer um radar chinfrim, e nem o pesa não é ruim assim. Que adianta um radar de grande alcance sem sofisticação eletrônica, com ECCM fraco, sem NCTR, LPI, capacidade de processamento e outras cositas más? É melhor enxergar um pouco do que ficar cego.

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Projeto, Projeto... Não é assim, esqueça os panfletos. rsrsrs O radar do Rafale na prática tem um alcance de 90 km para alvos com RCS de 1-3 m2. Não estamos falando de alvos maiores.

Os franceses gastaram uma baba sim no desenvolvimento do RBE2, mas o motivo não é porque é genial, é porque foi um radar feito do zero, sem usar nada de comum com os radares franceses anteriores.

Esta crítica não diminui em nada a capacidade francesa de projetar radares de qualidade, muito implica que este problema não será resolvido. Mas não adianta dizer uma coisa e ser outra. Quando anunciaram o RBE2 havia um planejamento para que se atingisse este objetivo, mas não foi possível. Viram que não compensava mais investir tanta grana no PESA, resolveram (acertadamente) concentrar esforços e grana no AESA.

Acho bobeira insistir nesta tese, defender este radar, até porque o povo daqui fala que a FAB comprará (se for o caso) o Rafale com radar AESA. Não sei disso ainda, mas não duvido de outras fontes dos amigos. A gente não sabe tudo e ando sem tempo para correr atrás.

Abraços,

Orestes


Orestes, desculpe a falta de boas maneiras mas, você não sabe nada (sobre isso).

[]'s


Por sinal,

Falando em panfletos, olha a entrevista interessante, Laurent Mourre Diretor Geral da Thales no Brasil. Fonte:DEFESANET


D@N - Quais as estratégias da Thales para ter maior presença no Brasil?
Laurent Mourre - Primeiro incrementar a nossa força de vendas. Desde a minha chegada aumentamos em 100% e estamos contratando mais.

Nosa meta participar de todos os principais programamas de defesa e segurança do Brasil, expandir a atuação da OMNISYS, a recente incorporação das atividades da AlCATEL-LUCENT trouxe uma importante setor para nós que é o de satélites. O Brasilsat C1-C2 da Global One (empresa Embratel). Na área de controle trabalhamos parater as linhas de metro 4 e 5 de São Paulo. Temos a participação do radar RBE2, que equipa o Rafale, já preparado para receber o módulo AESA que equipará a versão F-3 do caça.

É essencial trazer tecnologia. Não há mais possibilidade de fazer negócios sem trazer tecnologia e nós somos líderes mundiais em inúmeras áreas esse é o nosso diferencial.




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