Eleições Presidenciais de 2012, EUA
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Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Saudações, resolvi criar este tópico com o objetivo de um acompanhamento mais dedicado as eleições presidencias dos EUA de 2012 que prometem ser uma das mais acirradas ideologicamente da história do país, sobretudo pelo surgimento com força do neoconservadorismo de vertentes mais radicais do Partido Republicano, após a vitória de Obama. Enfim, está aberto o espaço para acompanhármos esse processo que, querendo-se ou não, terá influência mundial nos próximos anos.
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- soultrain
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
EUA: Candidato presidencial baseia plano fiscal no 'Sim City'
O candidato presidencial norte-americano Herman Cain, que compete com Mitt Romney e Rick Perry nas primárias do Partido Republicano para enfrentar Barack Obama em 2012, está a ser acusado de ter baseado o seu revolucionário plano fiscal no popular jogo de computador 'Sim City 4', cujo objectivo é criar e fazer prosperar uma cidade.
10h38
Por:Leonardo Ralha
Herman Cain, que entrou na política depois de ter criado uma cadeia de pizzarias, tem subido nas sondagens graças ao seu 'Plano 9-9-9', no qual o imposto sobre o rendimento singular, o imposto sobre o rendimento colectivo e o imposto sobre o valor acrescentado seriam reduzidos para nove por cento.
O site noticioso Huffington Post reparou que o jogo de computador 'Sim City 4' apresenta por defeito os nove por cento como valor dos impostos residenciais, para o comércio e para a indústria.
Kip Katsarelis, um responsável da Maxis, criadora do 'Sim City', disse ao Huffington Post que, apesar de a empresa não apoiar qualquer candidato, "acha interessante que Herman Cain proponha um plano fiscal simplificado como aquele que foi criado para o jogo de computador 'Sim City 4'". Fontes ligadas ao candidato recusaram-se a comentar a notícia.
Herman Cain está a receber apoios do 'Tea Party' e, na sondagem mais recente, lidera as intenções de voto com 27 por cento (mais quatro pontos percentuais do que Romney). Se vencer as primárias será o primeiro candidato presidencial negro apresentado pelo Partido Republicano.
O candidato presidencial norte-americano Herman Cain, que compete com Mitt Romney e Rick Perry nas primárias do Partido Republicano para enfrentar Barack Obama em 2012, está a ser acusado de ter baseado o seu revolucionário plano fiscal no popular jogo de computador 'Sim City 4', cujo objectivo é criar e fazer prosperar uma cidade.
10h38
Por:Leonardo Ralha
Herman Cain, que entrou na política depois de ter criado uma cadeia de pizzarias, tem subido nas sondagens graças ao seu 'Plano 9-9-9', no qual o imposto sobre o rendimento singular, o imposto sobre o rendimento colectivo e o imposto sobre o valor acrescentado seriam reduzidos para nove por cento.
O site noticioso Huffington Post reparou que o jogo de computador 'Sim City 4' apresenta por defeito os nove por cento como valor dos impostos residenciais, para o comércio e para a indústria.
Kip Katsarelis, um responsável da Maxis, criadora do 'Sim City', disse ao Huffington Post que, apesar de a empresa não apoiar qualquer candidato, "acha interessante que Herman Cain proponha um plano fiscal simplificado como aquele que foi criado para o jogo de computador 'Sim City 4'". Fontes ligadas ao candidato recusaram-se a comentar a notícia.
Herman Cain está a receber apoios do 'Tea Party' e, na sondagem mais recente, lidera as intenções de voto com 27 por cento (mais quatro pontos percentuais do que Romney). Se vencer as primárias será o primeiro candidato presidencial negro apresentado pelo Partido Republicano.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Bom , pelo menos esse republicano sabe mexer num computador.
Se ao menos fosse o comuna do Ron Paul...
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Triste sina ter nascido português
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
FoxHound escreveu:Obama já era.
Também tenho esse "feeling". O problema é que os pretensos actuais candidatos republicanos á Casa Branca fazem a Sarah Palin parecer uma moderada inteligente
Triste sina ter nascido português
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
2008. Yes, we can!
Obama foi uma grande jogada dos democratas para vencer a eleição, apostaram tudo em um negro relativamente desconhecido (não há aqui qualquer tipo de conotação racial, antes que alguém se insurja, cito pelo simples fato de ter sido o primeiro negro a governar a nação), no momento em que os EUA enfrentavam a maior rejeição da sua política externa.
Eu não acreditei que ele pudesse inverter as coisas, como de fato não inverteu, por uma simples razão; não pode um homem mudar a estrutura de uma nação se essa nação (leia-se, os diversos interesses das elites, indústria bélica, petrolífera e etc) não quiser mudar.
Foi tão fácil dizer que iria fechar Guantánamo (para orgasmo coletivo do resto do mundo), que iria acabar com as guerras e retirar os "nossos soldados" imediatamente, e o que ele fez? Não pode fechar Guantánamo, não é interesse acabar com as guerras e ainda, se viu "forçado" a iniciar outra.
Não me engane com o povo Norte Americano, ele muda o líder, muda a estratégia, mas o objetivo é um só; hegemonia.
2012. Yes, I missed.
Saudações
Obama foi uma grande jogada dos democratas para vencer a eleição, apostaram tudo em um negro relativamente desconhecido (não há aqui qualquer tipo de conotação racial, antes que alguém se insurja, cito pelo simples fato de ter sido o primeiro negro a governar a nação), no momento em que os EUA enfrentavam a maior rejeição da sua política externa.
Eu não acreditei que ele pudesse inverter as coisas, como de fato não inverteu, por uma simples razão; não pode um homem mudar a estrutura de uma nação se essa nação (leia-se, os diversos interesses das elites, indústria bélica, petrolífera e etc) não quiser mudar.
Foi tão fácil dizer que iria fechar Guantánamo (para orgasmo coletivo do resto do mundo), que iria acabar com as guerras e retirar os "nossos soldados" imediatamente, e o que ele fez? Não pode fechar Guantánamo, não é interesse acabar com as guerras e ainda, se viu "forçado" a iniciar outra.
Não me engane com o povo Norte Americano, ele muda o líder, muda a estratégia, mas o objetivo é um só; hegemonia.
2012. Yes, I missed.
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Obama inicia caravana em Estados cruciais para eleição de 2012
Alessandra Correa
Da BBC Brasil em Washington
Atualizado em 17 de outubro, 2011 - 15:15 (Brasília) 17:15 GMT
Em clima de campanha, o presidente Barack Obama voltou à estrada nesta segunda-feira em uma viagem de ônibus que vai percorrer 900 quilômetros no sul dos Estados Unidos.
Anunciada pela Casa Branca como uma turnê para promover o plano de empregos apresentado por Obama ao Congresso no mês passado, a caravana passa por dois Estados considerados importantes nos esforços do presidente para conquistar um segundo mandato nas eleições de 2012.
A primeira parada do roteiro é a Carolina do Norte, considerada por analistas estratégica na campanha de reeleição de Obama por conta de sua população formada por minorias e jovens eleitores, dois grupos que foram cruciais para sua eleição em 2008.
Na terça-feira, o presidente segue para a Virgínia. Em ambos os Estados, obteve uma vitória apertada na eleição passada.
A bordo de um ônibus blindado, Obama vai fazer paradas em pequenas comunidades e conversar com a população, em busca de apoio para sua proposta sobre geração de empregos.
O roteiro prevê pelo menos três grandes discursos, além de visitas a escolas, quartéis do corpo bombeiros, pequenas empresas e comunidades rurais.
Na quarta-feira, a primeira-dama, Michelle Obama, se une ao marido na parte final do trajeto.
Republicanos
Enquanto Obama estiver em sua turnê, os principais candidatos à indicação do Partido Republicano para concorrer nas eleições de 2012 estarão se dirigindo a Las Vegas, onde participam de um debate nesta terça-feira.
Assim como ocorreu na viagem de ônibus feita por Obama há dois meses por Estados do meio-oeste, a nova caravana é realizada sob críticas dos republicanos, que afirmam que o presidente está mais preocupado em fazer campanha do que em cumprir suas funções em Washington.
Em um comunicado, a campanha do pré-candidato Mitt Romney, que até agora aparece entre os líderes nas pesquisas de intenção de voto do Partido Republicano, disse que durante o governo de Obama a Carolina do Norte perdeu mais de 125 mil empregos e enfrenta uma taxa de desemprego de dois dígitos.
O giro de Obama também começa depois da divulgação dos dados mais recentes sobre a arrecadação dos candidatos.
No terceiro trimestre, a campanha de Romney arrecadou mais de US$ 14 milhões (cerca de R$ 24 milhões), atrás somente dos US$ 17 milhões (cerca de R$ 29 milhões) obtidos pelo governador do Texas, Rick Perry, que também aparece bem posicionado nas pesquisas.
Os valores, porém, ficam muito abaixo dos US$ 70 milhões (cerca de R$ 121 milhões) arrecadados pela campanha de Obama no mesmo período.
Plano de empregos
Desde a última grande turnê de Obama, em agosto, o desemprego não saiu do patamar de 9%, os índices de aprovação do presidente continuam baixos e o temor de que os Estados Unidos entrem em nova recessão se agravou ainda mais.
Além disso, os protestos iniciados no mês passado com o movimento “Ocupe Wall Street”, em Nova York, se espalharam pelo país, em manifestações contra o alto nível de desemprego, as grandes corporações e a desigualdade.
Durante a viagem, Obama pretende reforçar a mensagem de que seu plano no valor de US$ 447 bilhões (cerca de R$ 775 bilhões) é a melhor solução para reduzir os índices de desemprego – uma das maiores preocupações do eleitorado americano.
O plano prevê, entre outros pontos, investimentos em infra-estrutura, para incentivar a geração de empregos na construção civil, e cortes de impostos para pequenas empresas que contratarem novos funcionários.
Um dos itens mais polêmicos é o que prevê um aumento de impostos para milionários, rejeitado pelos republicanos, que se recusam a aceitar qualquer medida que signifique aumento de impostos.
Na semana passada, o projeto foi derrotado no Senado – onde o Partido Democrata, de Obama, tem a maioria.
No entanto, a Casa Branca busca agora dividir o plano em propostas menores e independentes, para tentar obter apoio a pelo menos parte das medidas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_ac.shtml
[]'s.
Alessandra Correa
Da BBC Brasil em Washington
Atualizado em 17 de outubro, 2011 - 15:15 (Brasília) 17:15 GMT
Em clima de campanha, o presidente Barack Obama voltou à estrada nesta segunda-feira em uma viagem de ônibus que vai percorrer 900 quilômetros no sul dos Estados Unidos.
Anunciada pela Casa Branca como uma turnê para promover o plano de empregos apresentado por Obama ao Congresso no mês passado, a caravana passa por dois Estados considerados importantes nos esforços do presidente para conquistar um segundo mandato nas eleições de 2012.
A primeira parada do roteiro é a Carolina do Norte, considerada por analistas estratégica na campanha de reeleição de Obama por conta de sua população formada por minorias e jovens eleitores, dois grupos que foram cruciais para sua eleição em 2008.
Na terça-feira, o presidente segue para a Virgínia. Em ambos os Estados, obteve uma vitória apertada na eleição passada.
A bordo de um ônibus blindado, Obama vai fazer paradas em pequenas comunidades e conversar com a população, em busca de apoio para sua proposta sobre geração de empregos.
O roteiro prevê pelo menos três grandes discursos, além de visitas a escolas, quartéis do corpo bombeiros, pequenas empresas e comunidades rurais.
Na quarta-feira, a primeira-dama, Michelle Obama, se une ao marido na parte final do trajeto.
Republicanos
Enquanto Obama estiver em sua turnê, os principais candidatos à indicação do Partido Republicano para concorrer nas eleições de 2012 estarão se dirigindo a Las Vegas, onde participam de um debate nesta terça-feira.
Assim como ocorreu na viagem de ônibus feita por Obama há dois meses por Estados do meio-oeste, a nova caravana é realizada sob críticas dos republicanos, que afirmam que o presidente está mais preocupado em fazer campanha do que em cumprir suas funções em Washington.
Em um comunicado, a campanha do pré-candidato Mitt Romney, que até agora aparece entre os líderes nas pesquisas de intenção de voto do Partido Republicano, disse que durante o governo de Obama a Carolina do Norte perdeu mais de 125 mil empregos e enfrenta uma taxa de desemprego de dois dígitos.
O giro de Obama também começa depois da divulgação dos dados mais recentes sobre a arrecadação dos candidatos.
No terceiro trimestre, a campanha de Romney arrecadou mais de US$ 14 milhões (cerca de R$ 24 milhões), atrás somente dos US$ 17 milhões (cerca de R$ 29 milhões) obtidos pelo governador do Texas, Rick Perry, que também aparece bem posicionado nas pesquisas.
Os valores, porém, ficam muito abaixo dos US$ 70 milhões (cerca de R$ 121 milhões) arrecadados pela campanha de Obama no mesmo período.
Plano de empregos
Desde a última grande turnê de Obama, em agosto, o desemprego não saiu do patamar de 9%, os índices de aprovação do presidente continuam baixos e o temor de que os Estados Unidos entrem em nova recessão se agravou ainda mais.
Além disso, os protestos iniciados no mês passado com o movimento “Ocupe Wall Street”, em Nova York, se espalharam pelo país, em manifestações contra o alto nível de desemprego, as grandes corporações e a desigualdade.
Durante a viagem, Obama pretende reforçar a mensagem de que seu plano no valor de US$ 447 bilhões (cerca de R$ 775 bilhões) é a melhor solução para reduzir os índices de desemprego – uma das maiores preocupações do eleitorado americano.
O plano prevê, entre outros pontos, investimentos em infra-estrutura, para incentivar a geração de empregos na construção civil, e cortes de impostos para pequenas empresas que contratarem novos funcionários.
Um dos itens mais polêmicos é o que prevê um aumento de impostos para milionários, rejeitado pelos republicanos, que se recusam a aceitar qualquer medida que signifique aumento de impostos.
Na semana passada, o projeto foi derrotado no Senado – onde o Partido Democrata, de Obama, tem a maioria.
No entanto, a Casa Branca busca agora dividir o plano em propostas menores e independentes, para tentar obter apoio a pelo menos parte das medidas.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... a_ac.shtml
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Obomba - desculpem quis digitar Obama -, nunca disse que "iria acabar com as guerras e retirar nossos [os deles] soldados". Quando muito ele terá dito que encerraria a guerra no Iraque, da qual ele parece sempre ter criticado (embora fosse bom saber como ele andou votando na época que Bush Baby pediu carta-branca para ir à guerra na Mesopotâmia.)FOXTROT escreveu: (...) que iria acabar com as guerras e retirar os "nossos soldados" imediatamente, (...)
Obama sempre defendeu a guerra no Afeganistão e dizia que era contra a intervenção no Iraque porque isso atrapalhou os planos para a primeira conflagração. No que, sobre certo ponto, faz sentido. Inclusive, Obama chegou a declarar, com todas as letras, que defendia a invasão do Paquistão que ele sempre considerou como cúmplice disfarçado do Taliban. O próprio John McCain teria ficado horrorizado com a idéia de uma guerra contra o Paquistão.
Realmente, não sei de onde teria surgido esse mito de que Obama fosse algum pacificador e adversário das intervenções militares. Aliás, isto vale para todo o Partido Democrata, uma porção de guerras foi iniciada por presidente democratas.
- rodrigo
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
The Koch Brothers
People & Power asks if the tycoon duo's fortune could put the radical right into the White House.
Charles and David Koch are each worth about $25bn, which makes them the fourth richest Americans. When you combine their fortunes, they are the third wealthiest people in the world. Radical libertarians who use their money to oppose government and virtually all regulation as interference with the free market, the Kochs are in a class of their own as players on the American political stage. Their web of influence in the US stretches from state capitals to the halls of congress in Washington DC.
The Koch brothers fueled the conservative Tea Party movement that vigorously opposes Barack Obama, the US president. They fund efforts to derail action on global warming, and support politicians who object to raising taxes on corporations or the wealthy to help fix America’s fiscal problems. According to New Yorker writer Jane Mayer, who wrote a groundbreaking exposé of the Kochs in 2010, they have built a top to bottom operation to shape public policy that has been "incredibly effective. They are so rich that their pockets are almost bottomless, and they can keep pouring money into this whole process".
Koch industries, the second largest privately-held company in the US, is an oil refining, chemical, paper products and financial services company with revenues of a $100bn a year. Virtually every American household has some Koch product - from paper towels and lumber, to Stainmaster carpet and Lycra in sports clothes, to gasoline for cars. The Koch’s political philosophy of rolling back environmental and financial regulations is also beneficial to their business interests.
The Kochs rarely talk to the press, and conduct their affairs behind closed doors. But at a secret meeting of conservative activists and funders the Kochs held in Vail, Colorado this past summer, someone made undercover recordings. One caught Charles Koch urging participants to dig deep into their pockets to defeat Obama. "This is the mother of all wars we've got in the next 18 months," he says, "for the life or death of this country." He called out the names of 31 people at the Vail meeting who each contributed more than $1m over the past 12 months.
In the 2010 congressional elections, the Kochs and their partners spent at least $40m, helping to swing the balance of power in the US House of Representatives towards right-wing Tea Party Republicans. It has been reported that the Kochs are planning to raise and spend more than $200m to defeat Obama in 2012. But the brothers could easily kick in more without anyone knowing due to loopholes in US law.
The Kochs founded and provide millions to Americans for Prosperity, a political organisation that builds grassroots support for conservative causes and candidates. Americans for Prosperity, which has 33 state chapters and claims to have about two million members, has close ties to Tea Party groups and played a key role in opposing Obama's health care initiative.
This year, Americans for Prosperity spent at least half a million dollars supporting Wisconsin Governor Scott Walker's efforts to cut social spending and roll back collective bargaining rights for public employee unions. The legislation passed by Walker makes it more difficult for unions, which are major backers of Democratic candidates, to secure funds for political purposes. Americans for Prosperity is also very active in a battle against unions in Ohio, another important 2012 presidential state. Its president, Tim Phillips, says that the organisation is winning in Wisconsin and around the country "because on the policies of economic freedom, we're right". He refused to tell People & Power reporter Bob Abeshouse how much the organisation is spending to combat the unions.
The Kochs have also poured millions into think tanks and academia to influence the battle over ideas. According to Kert Davies, the director of research for Greenpeace in the US, the Kochs have spent more than $50m since 1998 on "various front groups and think tanks who ... oppose the consensus view that climate change is real, urgent and we have to do something about it". As operators of oil pipelines and refineries, the Kochs have opposed all efforts to encourage alternative sources of energy by imposing a tax on fossil fuels.
Patrick Michaels, a senior fellow at the CATO Institute, often appears in the media to contest global warming science. CATO was founded by Charles Koch, and the Kochs and their foundations have contributed about $14m to CATO. Since 2009, there has been a sharp drop in the percentage of Americans who see global warming as a serious threat according to Gallup polls. Davies argues that the change can be attributed in large measure to the efforts of scientists like Michaels and others who are funded by the fossil fuel industry.
The Kochs have also promoted their free market ideology and business interests through aggressive lobbying in Washington DC, and financial support of political candidates. Greenpeace has tracked more than $50m that Koch Industries has spent on lobbyists since 2006, when Cap and Trade and other legislation to combat global warming was being considered. The Kochs have been the largest political spender since 2000 in the energy sector, exceeding Exxon, Chevron, and other major players.
The Kochs contributed to 62 of the 87 new members of the US House of Representatives in 2010. Members of the House Energy and Commerce Committee that the Kochs supported have taken the lead in opposing US Environmental Protection Agency efforts to reduce global warming emissions. Other members backed by the Kochs belong to the right-wing Tea Party bloc that took the US to the brink of default in July by refusing to consider a budget deal that would include tax increases.
In 2012, many believe that President Obama can raise a billion dollars for the presidential race, and break all fundraising records. But as Lee Fang of the Center for American Progress tells reporter Bob Abeshouse, in the end it may not matter "because the Koch brothers alone increased their wealth by $11bn in the last two years".
http://english.aljazeera.net/programmes ... 70179.html
People & Power asks if the tycoon duo's fortune could put the radical right into the White House.
Charles and David Koch are each worth about $25bn, which makes them the fourth richest Americans. When you combine their fortunes, they are the third wealthiest people in the world. Radical libertarians who use their money to oppose government and virtually all regulation as interference with the free market, the Kochs are in a class of their own as players on the American political stage. Their web of influence in the US stretches from state capitals to the halls of congress in Washington DC.
The Koch brothers fueled the conservative Tea Party movement that vigorously opposes Barack Obama, the US president. They fund efforts to derail action on global warming, and support politicians who object to raising taxes on corporations or the wealthy to help fix America’s fiscal problems. According to New Yorker writer Jane Mayer, who wrote a groundbreaking exposé of the Kochs in 2010, they have built a top to bottom operation to shape public policy that has been "incredibly effective. They are so rich that their pockets are almost bottomless, and they can keep pouring money into this whole process".
Koch industries, the second largest privately-held company in the US, is an oil refining, chemical, paper products and financial services company with revenues of a $100bn a year. Virtually every American household has some Koch product - from paper towels and lumber, to Stainmaster carpet and Lycra in sports clothes, to gasoline for cars. The Koch’s political philosophy of rolling back environmental and financial regulations is also beneficial to their business interests.
The Kochs rarely talk to the press, and conduct their affairs behind closed doors. But at a secret meeting of conservative activists and funders the Kochs held in Vail, Colorado this past summer, someone made undercover recordings. One caught Charles Koch urging participants to dig deep into their pockets to defeat Obama. "This is the mother of all wars we've got in the next 18 months," he says, "for the life or death of this country." He called out the names of 31 people at the Vail meeting who each contributed more than $1m over the past 12 months.
In the 2010 congressional elections, the Kochs and their partners spent at least $40m, helping to swing the balance of power in the US House of Representatives towards right-wing Tea Party Republicans. It has been reported that the Kochs are planning to raise and spend more than $200m to defeat Obama in 2012. But the brothers could easily kick in more without anyone knowing due to loopholes in US law.
The Kochs founded and provide millions to Americans for Prosperity, a political organisation that builds grassroots support for conservative causes and candidates. Americans for Prosperity, which has 33 state chapters and claims to have about two million members, has close ties to Tea Party groups and played a key role in opposing Obama's health care initiative.
This year, Americans for Prosperity spent at least half a million dollars supporting Wisconsin Governor Scott Walker's efforts to cut social spending and roll back collective bargaining rights for public employee unions. The legislation passed by Walker makes it more difficult for unions, which are major backers of Democratic candidates, to secure funds for political purposes. Americans for Prosperity is also very active in a battle against unions in Ohio, another important 2012 presidential state. Its president, Tim Phillips, says that the organisation is winning in Wisconsin and around the country "because on the policies of economic freedom, we're right". He refused to tell People & Power reporter Bob Abeshouse how much the organisation is spending to combat the unions.
The Kochs have also poured millions into think tanks and academia to influence the battle over ideas. According to Kert Davies, the director of research for Greenpeace in the US, the Kochs have spent more than $50m since 1998 on "various front groups and think tanks who ... oppose the consensus view that climate change is real, urgent and we have to do something about it". As operators of oil pipelines and refineries, the Kochs have opposed all efforts to encourage alternative sources of energy by imposing a tax on fossil fuels.
Patrick Michaels, a senior fellow at the CATO Institute, often appears in the media to contest global warming science. CATO was founded by Charles Koch, and the Kochs and their foundations have contributed about $14m to CATO. Since 2009, there has been a sharp drop in the percentage of Americans who see global warming as a serious threat according to Gallup polls. Davies argues that the change can be attributed in large measure to the efforts of scientists like Michaels and others who are funded by the fossil fuel industry.
The Kochs have also promoted their free market ideology and business interests through aggressive lobbying in Washington DC, and financial support of political candidates. Greenpeace has tracked more than $50m that Koch Industries has spent on lobbyists since 2006, when Cap and Trade and other legislation to combat global warming was being considered. The Kochs have been the largest political spender since 2000 in the energy sector, exceeding Exxon, Chevron, and other major players.
The Kochs contributed to 62 of the 87 new members of the US House of Representatives in 2010. Members of the House Energy and Commerce Committee that the Kochs supported have taken the lead in opposing US Environmental Protection Agency efforts to reduce global warming emissions. Other members backed by the Kochs belong to the right-wing Tea Party bloc that took the US to the brink of default in July by refusing to consider a budget deal that would include tax increases.
In 2012, many believe that President Obama can raise a billion dollars for the presidential race, and break all fundraising records. But as Lee Fang of the Center for American Progress tells reporter Bob Abeshouse, in the end it may not matter "because the Koch brothers alone increased their wealth by $11bn in the last two years".
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Tea Party e Ocupe Wall Street mostram polarização nos EUA a um ano de eleição
Alessandra Correa
Da BBC Brasil em Washington
Atualizado em 7 de novembro, 2011
A um ano da eleição presidencial de 6 de novembro de 2012, o presidente Barack Obama e seus adversários republicanos que buscam a indicação do partido para concorrer à Presidência dos Estados Unidos enfrentam um ambiente cada vez mais polarizado e com profundas divisões ideológicas, no qual movimentos como o Tea Party, à direita, e o Ocupe Wall Street, à esquerda, vêm ganhando destaque.
As eleições americanas tradicionalmente concentram todas as atenções nos candidatos democrata e republicano, com suas gigantescas máquinas eleitorais, campanhas publicitárias, debates e batalhas por Estados-chave.
Mas em 2012, o presidente Barack Obama e seu adversário republicano terão ainda de lidar com a maciça presença de protestos organizados por movimentos que nenhum dos dois lados pode controlar.
Tanto o Tea Party, que reúne diversos grupos conservadores, como os protestos contra a desigualdade, o desemprego e as grandes corporações iniciados com o Ocupe Wall Street, em Nova York, e espalhados por todo o país, têm em comum o descontentamento com a situação política e econômica do país e devem ter impacto na votação do próximo ano, apesar de ambos recusarem as comparações.
Incógnita
Mas se o Tea Party já mostrou sua força nas eleições legislativas do ano passado, quando elegeu vários de seus candidatos, e há pré-candidatos republicanos abertamente identificados com o movimento, como Michele Bachmann, a força dos protestos inspirados no Ocupe Wall Street, surgido há menos de dois meses, ainda precisa ser testada.
Os participantes dos protestos do Ocupe Wall Street têm perfil variado e rejeitam qualquer ligação com o Partido Democrata, mas o crescimento do movimento e, principalmente, a simpatia do público americano por sua mensagem de frustração, fazem com que seja observado com atenção por ambos os partidos.
"Enquanto o Tea Party serviu de combustível para o entusiasmo do Partido Republicano nas eleições de 2010, ainda não há prova de que os manifestantes do Ocupe Wall Street farão o mesmo pelos democratas", dizem os analistas Aaron Blake e Chris Cillizza, do jornal Washington Post.
"Dito isso, o movimento (Ocupe Wall Street) pode favorecer significativamente os democratas", afirmam, ao observar que ainda é preciso saber se o movimento vai motivar os até agora pouco empolgados eleitores identificados com a esquerda a votar.
Insatisfação
Diversas pesquisas mostram que a principal preocupação dos eleitores americanos é a economia, em um momento em que o país cresce em um ritmo considerado lento demais para baixar a taxa de desemprego – atualmente em 9%, patamar mantido há dois anos – e em que há o temor de uma nova recessão.
Uma pesquisa divulgada neste domingo pelo Washington Post e pela rede de TVABC News revela que a insatisfação com o governo atingiu níveis recordes.
Nesse cenário, analistas já afirmam que esta será a reeleição mais difícil de um presidente americano desde 1992, quando Bill Clinton tirou George Bush pai da Casa Branca.
Obama tenta evitar o mesmo destino de Bush, Gerald Ford ou Jimmy Carter, integrantes da temida lista de presidentes americanos de um só mandato, mas os problemas com a economia americana são um desafio em sua campanha.
A mesma pesquisa do Washington Post e da ABC, conduzida pelo instituto Langer Research Associates, revela que apenas 13% dos americanos dizem que suas vidas estão melhores agora do que antes de Obama assumir o governo.
Republicanos
Apesar da popularidade em baixa e dos problemas da economia, Obama ainda aparece com boas chances nas pesquisas, quando confrontado com os principais candidatos à indicação do Partido Republicano para concorrer no pleito de 2012.
No levantamento do Post e da ABC, Obama aparece tecnicamente empatado com o favorito Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts, e com o azarão Herman Cain, empresário recentemente envolvido em uma polêmica de acusações de assédio sexual, mas ainda assim dividindo a liderança nas pesquisas.
O descontentamento dos americanos se estende também ao Congresso.
De acordo com diferentes pesquisas, tanto Obama e seu Partido Democrata como os republicanos perderam pontos com o público americano depois do embate para aprovar a elevação do teto da dívida pública, que quase levou o país ao calote no meio do ano.
Nesse cenário, muitos analistas afirmam que nenhum dos pré-candidatos republicanos até agora tem demonstrado força suficiente para empolgar os eleitores do partido.
No entanto, a situação ainda pode mudar, já que as primárias para escolher o adversário de Obama na votação de 6 de novembro de 2012 começam apenas em janeiro.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... c_is.shtml
[]'s.
Alessandra Correa
Da BBC Brasil em Washington
Atualizado em 7 de novembro, 2011
A um ano da eleição presidencial de 6 de novembro de 2012, o presidente Barack Obama e seus adversários republicanos que buscam a indicação do partido para concorrer à Presidência dos Estados Unidos enfrentam um ambiente cada vez mais polarizado e com profundas divisões ideológicas, no qual movimentos como o Tea Party, à direita, e o Ocupe Wall Street, à esquerda, vêm ganhando destaque.
As eleições americanas tradicionalmente concentram todas as atenções nos candidatos democrata e republicano, com suas gigantescas máquinas eleitorais, campanhas publicitárias, debates e batalhas por Estados-chave.
Mas em 2012, o presidente Barack Obama e seu adversário republicano terão ainda de lidar com a maciça presença de protestos organizados por movimentos que nenhum dos dois lados pode controlar.
Tanto o Tea Party, que reúne diversos grupos conservadores, como os protestos contra a desigualdade, o desemprego e as grandes corporações iniciados com o Ocupe Wall Street, em Nova York, e espalhados por todo o país, têm em comum o descontentamento com a situação política e econômica do país e devem ter impacto na votação do próximo ano, apesar de ambos recusarem as comparações.
Incógnita
Mas se o Tea Party já mostrou sua força nas eleições legislativas do ano passado, quando elegeu vários de seus candidatos, e há pré-candidatos republicanos abertamente identificados com o movimento, como Michele Bachmann, a força dos protestos inspirados no Ocupe Wall Street, surgido há menos de dois meses, ainda precisa ser testada.
Os participantes dos protestos do Ocupe Wall Street têm perfil variado e rejeitam qualquer ligação com o Partido Democrata, mas o crescimento do movimento e, principalmente, a simpatia do público americano por sua mensagem de frustração, fazem com que seja observado com atenção por ambos os partidos.
"Enquanto o Tea Party serviu de combustível para o entusiasmo do Partido Republicano nas eleições de 2010, ainda não há prova de que os manifestantes do Ocupe Wall Street farão o mesmo pelos democratas", dizem os analistas Aaron Blake e Chris Cillizza, do jornal Washington Post.
"Dito isso, o movimento (Ocupe Wall Street) pode favorecer significativamente os democratas", afirmam, ao observar que ainda é preciso saber se o movimento vai motivar os até agora pouco empolgados eleitores identificados com a esquerda a votar.
Insatisfação
Diversas pesquisas mostram que a principal preocupação dos eleitores americanos é a economia, em um momento em que o país cresce em um ritmo considerado lento demais para baixar a taxa de desemprego – atualmente em 9%, patamar mantido há dois anos – e em que há o temor de uma nova recessão.
Uma pesquisa divulgada neste domingo pelo Washington Post e pela rede de TVABC News revela que a insatisfação com o governo atingiu níveis recordes.
Nesse cenário, analistas já afirmam que esta será a reeleição mais difícil de um presidente americano desde 1992, quando Bill Clinton tirou George Bush pai da Casa Branca.
Obama tenta evitar o mesmo destino de Bush, Gerald Ford ou Jimmy Carter, integrantes da temida lista de presidentes americanos de um só mandato, mas os problemas com a economia americana são um desafio em sua campanha.
A mesma pesquisa do Washington Post e da ABC, conduzida pelo instituto Langer Research Associates, revela que apenas 13% dos americanos dizem que suas vidas estão melhores agora do que antes de Obama assumir o governo.
Republicanos
Apesar da popularidade em baixa e dos problemas da economia, Obama ainda aparece com boas chances nas pesquisas, quando confrontado com os principais candidatos à indicação do Partido Republicano para concorrer no pleito de 2012.
No levantamento do Post e da ABC, Obama aparece tecnicamente empatado com o favorito Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts, e com o azarão Herman Cain, empresário recentemente envolvido em uma polêmica de acusações de assédio sexual, mas ainda assim dividindo a liderança nas pesquisas.
O descontentamento dos americanos se estende também ao Congresso.
De acordo com diferentes pesquisas, tanto Obama e seu Partido Democrata como os republicanos perderam pontos com o público americano depois do embate para aprovar a elevação do teto da dívida pública, que quase levou o país ao calote no meio do ano.
Nesse cenário, muitos analistas afirmam que nenhum dos pré-candidatos republicanos até agora tem demonstrado força suficiente para empolgar os eleitores do partido.
No entanto, a situação ainda pode mudar, já que as primárias para escolher o adversário de Obama na votação de 6 de novembro de 2012 começam apenas em janeiro.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... c_is.shtml
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Polarização em tempos de crises nunca é bom. No final os lados brigam e nada se resolve.
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Estou curioso mesmo é para saber QUEM será o candidato DO PREPE dessa vez. Já teceu loas ao SÃO OBRAHMA, virá com um Republicano agora?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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