UFO's: Evolução Nazista e a história da humanidade.

[gaitero]

É indiscutível. Nós nascemos, crescemos e morremos, mas histórias e lendas nunca são desvendadas....

Acho que se não for a maior, a existência de vida extraterrestre, é uma das maiores. Ora quem nunca ouviu esta frase? ''Eu já tive experiências alienígenas. ''

Não é estranho que raças tão antigas tenham tantos segredos? Não é estranho o fato de que tecnologias avançadas e métodos de construção incríveis, estão de fato nas antigas e perdidas civilizações?

É curioso o fato de que Hitler tinha isto em mente, até porque ele foi o protagonista de várias expedições pelo mundo durante a Segunda GM, expedições ao Egito, à Amazônia e a Antártica....

Esta ultima, é que eu pretendo me aprofundar.

Conversei com vários Ufólogos, tem um pouco de culpa ai do meu vizinho, Edson, Ufólogo de carteirinha.... E eles descrevem as naves alienígenas como tendo um formato circular, metálico, luminoso e que se move rapidamente em várias direções. Pois bem.... alguém saberia dizer o que são estas imagens abaixo?








É, são modelos e aeronaves originais produzidas, ou projetádas, na Alemanha Nazista.... Ou pelo menos, é o que conta a lenda....

Alguem já viu esta imagem antes?



Pois é, tratava-se de uma expedição nazista para estabelecer na Antártica uma Base altamente fortificada e secreta. Segundo consta a LENDA, este seria um ousado plano nazista que consistia em criar uma "nova Alemanha", cujo nome seria ''NEU SCHWABENLAD''

Bom ai eu paro de escrever minha própria opinião e passo a copiar Trechos que podem ser lidos na íntegra no site a seguir:
http://www.dominiosfantasticos.xpg.com.br/id682.htm

Uma das peças-chave para desvendarmos os mistérios de Neu Schwabenlad, e assim mergulharmos nos seus muito bem guardados segredos, residiu na figura de um conceituado e experiente militar da Marinha dos EUA: o Almirante Richard Evelyn Byrd, profundo conhecedor das regiões polares do planeta, nas quais realizou diversas explorações aéreas.

Examinando porém os antecedentes da coisa, devemos primeiramente saber que, em uma época anterior, o mesmo Almirante Byrd esteve sobrevoando em missão exploratória a região da Antártica, ocasião que a sua aeronave ficou "perdida" pelo espaço de 3 horas. O seu diário, que por sinal foi devidamente confiscado pelas autoridades do seu país, revelou que, ao sobrevoar naquela área, ele se deparou com um vale dotado de um pequeno rio e verdejantes colinas, onde inclusive detectou florestas! E ainda que, precisamente ali, os seus instrumentos de navegação giravam desordenadamente: - "As luzes são diferentes, adiante parece haver uma cidade, isso é impossível. Meu Deus, a estibordo está um estranho tipo de aeronave! Está se deslocando rapidamente, tem o formato de um disco e é altamente radiante!".

E embora possa parecer incrível, Byrd relatou que pousara a sua aeronave nessa região, sendo recebido por uma estranha raça de altos HOMENS LOUROS, e logo depois conduzido a uma espécie de palácio onde fora recepcionado pelo mestre daqueles seres - o qual revelou a Byrd a sua presença no "DOMÍNIO DOS ARIANOS", na parte interior da Terra - "onde a sua ciência e cultura estavam situada há muitos milhares de anos adiante das nossas" - obviamente entidades alienígenas! O estranho ser fez ainda severas e graves advertências quanto ao caráter beligerante dos povos da Terra, ameaçando inclusive intervir nesse processo e agir contra a nossa humanidade caso essa situação adquirisse um caráter incontrolável e perigoso para o planeta! Byrd, nessa ocasião, recebeu uma missão: - deveria voltar e transmitir essa advertência aos governos da Terra, o que realmente assim fez.

Aliás, desde os tempos da Segunda Guerra Mundial que os serviços de inteligência aliados (notadamente os dos EUA e da Rússia) já sabiam que os nazistas estavam presentes na Antártica. As suspeitas tornaram-se ainda piores ao término da guerra, logo após a aparente derrota do Terceiro Reich e da Alemanha nazista - notadamente pelo inexplicável sumiço dos Discos Voadores, como também pelo inexplicável "sumiço" dos mais altos líderes e oficiais do nazismo. Deliberou-se, então, a formação em 1946/1947 de uma grande força tarefa militar, sob o codinome de Operação High Jump, composta de 3 grandes destacamentos com 13 belonaves, inúmeros aviões de caça embarcados, além de mais de 4.700 soldados fortemente armados - tudo com destino à Antártica de modo a "garantir a supremacia dos EUA naquela região", como principalmente invadir e eliminar a base secreta nazista de Neu Schwabenland. Por outro lado, o anterior encontro do Almirante Byrd exatamente naquela região com SERES NÓRDICOS, os quais se declararam "A RAÇA ARIANA", aumentou as suspeitas de que ele possivelmente tenha encontrado forças nazistas fortemente estabelecidas por lá!

Um verdadeiro massacre, foi o pavoroso inferno sofrido por aquela Força Tarefa na trágica Operação High Jump! Em 26 de fevereiro de 1947, violentamente atacado por UFOs, o destroyer Murdock, apesar de inutilmente ter tentado se defender abrindo fogo com os seus potentes canhões, acabou indo a pique com um saldo de 68 mortes! Um testemunho de um membro daquela fracassada operação, o piloto John Sayerson, é verdadeiramente dramático: - "Eles (os Discos) silenciosamente corriam através dos navios, atacando-os com uma espécie de fogo terrível. Eu estava no convés do Casablanca e não entendia nada, aqueles objetos não produziam qualquer som. Alguns dos nossos aviões de caça Corsairs tiveram tempo de decolar do Casablanca. Antes que eu piscasse um olho, dois deles foram abatidos, caindo na água. Todos, então, foram massacrados pelos raios desconhecidos que partiam das dianteiras daqueles discos voadores. Subitamente, o destroyer Murdock, adiante de nós, tornou-se uma bola de fogo e começou a submergir. O pesadelo continuou por vinte minutos, ocasião em que os discos mergulharam no oceano e que começamos a contar as nossas perdas. Foi horrível!". Curiosamente, o nome do destroyer Murdock foi suprimido da relação das belonaves que participaram da Operação High Jump.



E não adianta negarem a realidade da Operação High Jump. O memorial acima relembra os 50 anos daquela fatídica expedição, obviamente sem mencionar a causa das inúmeras perdas de vida ocorridas naquela missão. E como resultado disso tudo, o próprio Almirante Byrd quando do seu retorno em março de 1947 teve que se reportar com urgência a uma Comissão de Inquérito em Washington, tendo recomendado aos seus superiores: - "É imperativo que os EUA adotem imediatas medidas de defesa contra essas regiões hostis. Não pretendo assustar ninguém, mas amarga realidade é que os EUA poderão ser atacados por naves que podem voar de um Pólo ao outro em incríveis velocidades". E finalmente o Almirante foi colocado sob severa vigilância, tendo sido obrigado por ordens superiores a silenciar sobre aquela fracassada missão.

E não terá sido muito estranho mesmo o fato de os nazistas terem procurado exatamente ali na Antártica "AS ORIGENS DA RAÇA ARIANA"? Se Byrd encontrou por lá uma raça de homens altos e louros, dotados de aparência nórdica, os quais se declararam estar em um "DOMÍNIO ARIANO", e se esses seres estavam dotados de uma ciência e de uma tecnologia "situada há muitos milhares de anos adiante das nossas", resultaria ainda mais estranho o fato de os nazistas terem, justamente ali, encontrado abrigo de modo a se estabelecerem e assim fundarem a sua NOVA SUÁBIA - ou ainda Neu Schwabenland???

Bom, tenho que confeçar, este assunto me intriga, eu adoro ler notícias a respeito, além do que, eu adoro ler tudo que parece ser misterioso, principalemente quando estes são digamos assim, ocultados pelos governos de todo o mundo....

[FOXTROT]

Vou pesquisar gaitero, o assunto também me intriga! Abraços

[delmar]

Bom, tenho que confeçar, este assunto me intriga, eu adoro ler notícias a respeito, além do que, eu adoro ler tudo que parece ser misterioso, principalemente quando estes são digamos assim, ocultados pelos governos de todo o mundo....

Lá vamos nós de novo em mais uma conspiração mundial. Todos os governos do mundo, nazistas, socialistas, capitalistas, comunistas, radicais hindus, radicais mussulmanos, chineses, Al-Quaeda, fundamentalistas judeus e outros estão unidos numa grande conspiração para impedir que os ufólogos tenham acesso à verdade. Sempre que aparece um ET, em qualquer lugar do mundo, vem as Kombis pretas e apagam todos os vestigios e intimidam as testemunhas. É uma vergonha esta perseguição aos ufólogos sérios.

saudações

[soultrain]

Esses sites são baseados num livro de um Alemão radicado em Portugal, o Professor Rainer Daehnhardt com o titulo Dos Açores à Antárctica. Conheço pessoalmente e tenho uma grande admiração por ele, por incrível que pareça é um dos maiores patriotas Portugueses que conheço. È um homem extremamente inteligente, culto, conhecedor e honesto, mas tem tendência para as teorias da conspiração.

Atenção que o livro é fabuloso, é um documento histórico importante e muito bem documentado acerca da expedição secreta Nazi à Antartida a partir dos Açores e da expedição Americana de Byrd, só no capitulo final é abordada, de maneira séria diga-se, essa teoria.

Aconselho vivamente a leitura.

[[]]'s

[FOXTROT]

www.lusophia.portugalis.com

Foi ainda em 1947 que Richard Byrd começou a escrever as suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte em 1958. Foi «descoberto» e publicado em 1992, descrevendo o incrível do encontro dele, na área polar, com tripulantes de naves, homens altos, louros e de olhos azuis sob um sol envolvendo tudo num tom púrpura. Nesse Diário, terminado em 1956, deixou escrito:

11 de Março de 1947 – Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a mensagem do Mestre. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos, para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança dos Estados Unidos da América. E ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo que descobri, pelo bem da Humanidade! Inacreditável. E lembraram-me de que sou um militar e de que devo obedecer às ordens.

30-12-1956 [Última anotação] – Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive este assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais. Agora, parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo que é Verdade, deverá triunfar.


Ele pode ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu Espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer, mas não haverá fim. Quando a longa noite do Árctico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Pólo, aquele Centro do Grande Desconhecido.

[FOXTROT]

Vejam o video neste site

[P44]

Não esquecer também as expedições nazis ao Tibete:



http://www.cryptomundo.com/cryptozoo-ne ... ibet-yeti/


o Himmler era o principal motor desse "misticismo"

Ernst Schäfer, leader of the Nazi expedition to Tibet in 1938.

The Nazi Expedition

By Robin Cross

In the 1930s, Adolf Hitler's Germany presented a glittering surface sheen of technological modernity. At the annual Nuremberg rallies, fleets of sleek bombers roared over the upturned faces of the Nazi Party faithful. A system of autobahns carried traffic at speed the length and breadth of the Reich. In Berlin in 1936, a magnificent stadium housed the Olympic Games.

But beneath the tread of marching feet and the rumble of tanks on Nuremberg's Zeppelin Field, there pulsed the rhythms of a different and much older set of beliefs, a philosophy that animated the Nazi Party's early ideologues and, crucially, the man who stood behind Hitler himself – Heinrich Himmler, chief of the SS.

These beliefs were anything but technological. They were a curious mixture of ancient Teutonic myth, Eastern mysticism and late 19th-century anthropology. Whether Adolf Hitler took them wholly seriously is open to debate. But Heinrich Himmler certainly did. They lay at the heart of the SS empire he created and which became the most dreaded arm of the Nazi state. They were also the mainspring behind a Nazi expedition to secure the secrets of a lost super-race in the mountains of Tibet.

The Thule Society

Heinrich Himmler was a member of the Thule Society, an extreme German nationalist group founded in 1910 by Felix Niedner. It was named after the mythical land of Hyperborea-Thule, which some of the society's devotees identified with Iceland and Greenland, said by them to be the remnants of the lost kingdom of Atlantis. Others claimed that the people of Thule had survived to become a subterranean super-race. They were brought to life by the English novelist Edward Bulwer-Lytton, in his 1871 science fiction novel The Coming Race, as the 'Vril-ya', would-be world conquerors imbued with psychokinetic power (vril).

At the turn of the century, the notion of the Ubermensch (superman) was taken up by many philosophers, notably Friedrich Nietzsche. It also found favour with the peddlers of a perverted form of Darwinism: another Englishman, the philosopher Houston Stewart Chamberlain, believed in the racial superiority of the 'Aryan' people who inhabited northern Europe.

This struck a chord with the Thule Society. Its members identified the Teuton tribes who, in AD 9, had defeated the Roman legions in the Teutoburg forest as descendants of the lost super-race of Hyperborea-Thule, guardians of the secrets of vril.

The swastika

An ancient Indian symbol of good luck, the swastika was also the traditional symbol of Thor, the Norse god of thunder, and was favoured by German neo-pagan movement of the early 20th century, who called it the Hakenkreutz. In similar fashion, the Hakenkreutz was adopted by the Thule Society, whose members, like the neo-pagans, had a strong anti-Christian streak.

In 1920, a member of the Thule Society, Friedrick Krohn, suggested to Adolf Hitler that the nascent Nazi Party adopt the Hakenkreutz as its 'logo'. Hitler placed it on a white circle against a red background, to compete with the hammer and sickle of the Communist Party. Thus an ancient and beneficent sign of good luck became one of the most potent and evil designs of the 20th century.

Origins of the Aryan race

By the early 1920s, a toxic mix of racial theory and Teutonic mysticism had seeped into the philosophy of the Nazis, who were then jostling with a range of rivals for supremacy on the political far right of the Weimar Republic.

A savage twist was given to Nazi thinking in 1923. While incarcerated in Landsberg Prison, Hitler immersed himself in the writings of Professor Karl Haushofer. Hitler's close associate Rudolf Hess then introduced him to Haushofer, a former soldier, a scholar and the founder of the Vril Society, which sought contacts with subterranean super-beings to learn from them the ancient secrets of Thule. The Vril Society also asserted a central Asian origin of the Aryan race, and Haushofer claimed to have visited Tibet in pursuit of evidence for this.

Geopolitics

Haushofer was also a persuasive advocate of Lebensraum (living space), a theory that had been a prominent strand of German imperialist ideology since the 1890s and had gained common currency on the German political right. Proponents of Lebensraum demanded the German recolonisation of the Slav lands conquered by the Teutonic knights in the Middle Ages and the reuniting of the ethnic German populations of eastern Europe and European Russia.

Hitler was already familiar with these theories, but Haushofer's work undoubtedly provided some of the ideological underpinning of what would evolve into Operation Barbarossa, the invasion of the Soviet Union in June 1941.

Antediluvian primitivism

Hitler, the arch-propagandist, recognised the powerful appeal to the German mind of the antediluvian primitivism espoused by the followers of Thule and Vril. It legitimised the desire of a defeated people (the Germans in 1918) to reassume the mantle of greatness (of the Teuton victors over the Romans). And it dovetailed with the oft-stated Nazi belief that that its creed was 'more than a religion: it is the determination to create a new man'.

Moreover, there was one plank in the creeds of both the Thule and the Vril societies on which Hitler and Himmler were in complete accord – an absolute determination to destroy the Jews, who were seen as the racial enemy of the Volk, the German people.

Enforcer of racial doctrine

In 1933, when Hitler became chancellor of Germany, the fantasies of Himmler and the Thule Society became reality. Tasked with the imposition of the Nazi diktat – and, in particular, racial purity – was Himmler's SS (an abbreviation of Schutzstaffel, protection squadrons), which had begun life as Hitler's 300-strong personal bodyguard. By 1939, the SS numbered some 500,000 men, and in World War II, its armed formations (collectively known as the Waffen SS) would fight alongside the regular armed forces of the Third Reich – seen by Himmler as the reincarnation of the Teutonic knights and the knights of the Round Table celebrated in Arthurian legend.

The Camelot of the SS was to be the castle at Wewelsburg, near the Teutoburg forest, which became a shrine to Himmler's belief in a new world order. Wewelsburg was to be at its epicentre, a pagan powerhouse that some thought would eventually house the Holy Grail for which King Arthur's knights had quested.

There was an overpoweringly dark side to this vision. In World War II, the SS was the principal enforcer of Nazi racial doctrine. They staffed the Reich's concentration and extermination camps, where they conducted cruel experiments to demonstrate 'Aryan' racial superiority, and formed the core of the Einsatzgruppen (special formations) that were responsible for cleansing eastern Europe of Jews.

The Ahnenerbe and Tibet

The SS had another arm, the Ahnenerbe Forschungs und Lehrgemeinschaft (Ancestral Heritage Research and Teaching Society). Founded in 1935 with Hitler's blessing, Himmler merged it with the SS two years later. The Ahnenerbe's overriding task was to provide scientific, anthropological and archaeological evidence to support the theories of the Thule Society and, in so doing, determine the origins of the 'Aryan' race.

Some devotees of Nazi racial theory believed that the answer to this mystery lay in the lost city of Atlantis. This they identified as the mythical land of Thule, lying between Greenland and Iceland, and it was the putative destination of at least one Nazi expedition.

However, Karl Haushofer was convinced that the key to the harnessing of the power of vril lay in Tibet. He was supported by the Swedish explorer and Nazi sympathiser Sven Hedin, who had led several expeditions to Tibet. Hitler thought so highly of Hedin that he had invited him to give the opening address at the Berlin Olympics of 1936. In January 1943, Hedin was present when the Ahnenerbe's Lehr und Forschungsstätte für Innerasien und Expeditionen – Institute for Inner Asian Research – was formally established.

The expedition to Tibet

In 1938, the Tibetans were putting out feelers to Germany, and to Germany's allies, the Japanese, as counterbalances to the influence in the region of Britain and China. In that year, the Ahnenerbe mounted an expedition to Tibet led by Ernst Schäfer, a German hunter and biologist who had made two previous expeditions to that part of the world. He would later publish his report of the expedition as Festival of the White Gauze Scarves: A research expedition through Tibet to Lhasa, the holy city of the god realm (1950).

One of the members of the Nazi expedition was the anthropologist Bruno Beger, a supporter of the theory that Tibet was home to the descendants of a 'northern race'. Beger's role was to undertake a scientific investigation of the Tibetan people. During the expedition, he examined the skulls of more than 300 inhabitants of Tibet and Sikkim, and logged their other physical features in minute detail.

He concluded that, in anthropological terms, the Tibetans represented a staging post between the Mongol and European races, with the European racial element manifesting itself most strongly among the Tibetan aristocracy. He believed that, after the final victory of the Third Reich, the Tibetans could play an important role in the region, serving as an allied race in a world dominated by Germany and Japan.

Underground cities

No more Nazi expeditions are known to have been undertaken. However, some writers have advanced theories that there were both earlier and subsequent missions to Tibet.

In his book Spear of Destiny (1973), Trevor Ravenscroft argued that the Germans mounted a series of expeditions between 1926 and 1943. These were, says Ravenscroft, intended to allow the Nazis to maintain contact with their Aryan ancestors, guardians of the occult powers of vril, who were hidden in underground cities beneath the Himalayas. It is a scenario that evokes Bulwer-Lytton.

Mud huts and stone axes

During World War II, Heinrich Himmler's obsessive search for the origins of the Aryan race led to crackpot archaeological digs in western and southern Russia, the trophies discovered being transported to the SS headquarters at Wewelsburg. The agents of the Ahnenerbe arrived in the wake of the Wehrmacht to ransack these regions for proof of their German origins.

Even Hitler became testy with Himmler's obsession, protesting: 'Why do we call the world's attention to the fact that we have no past? It isn't enough that Romans were erecting great buildings when our forefathers were living in mud huts. Now Himmler is starting to dig up the villages of mud huts, enthusing over every potsherd and stone axe he finds.'

Sentenced to death

The secret power of the Vril-ya could not save the Third Reich. After the Nazis' defeat, the head of the Ahnenerbe, Dr Wolfram Sievers, was brought before a war crimes tribunal. He had been closely involved not only with the Ahnenerbe's archaeological activities but also with the grisly racial experiments in the death camps designed to demonstrate the superiority of the 'Aryan' race. He was found guilty, sentenced to death and executed on 2 June 1948 – the only member of the wartime Ahnenerbe to suffer this punishment.

The archaeological world of the Ahnenerbe died with Hitler, Himmler and Sievers. After the war, many of its leading academic supporters returned to university life, re-emerging in post-war Germany as leading professors. Himmler's Camelot, Wewelsburg Castle, remains a sinister reminder the twisted powers of a perverted philosophy.

http://www.channel4.com/history/microsi ... myths.html


Find out more
Websites

The Nazi Connection with Shambhala and Tibet
http://www.berzinarchives.com/kalachakra/
nazi_connection_shambhala_tibet.html
Part of the Berzin Archives, 'a free multilingual tool for learning about the four Tibetan Buddhist traditions and about Central Asian history and culture'. Contains a discussion of the background to the Ahnenerbe, the expedition to Tibet and the theories advanced by Trevor Ravenscroft in Spear of Destiny.

Ahnenerbe-SS
http://www.russianbooks.org/montsegur/ahnenerbe.htm
Long fascinating article about the Ancestral Heritage Research and Teaching Society.

Wewelsburg Castle
http://www.wwiirelics.com/wevelsburg.htm
Information about and photographs of Wewelsburg Castle, which now contains a museum dedicated to the Nazi period, when the site contained not only Himmler's cult centre but also Germany's smallest concentration camp.

Captured German and related records on microform in the National Archives
http://www.archives.gov/research/captur ... n-records/
microfilmed-in-berlin.html
Part of the website of the US National Archives and Records Administration, which holds a list of Ahnenerbe documents (Group T-580), including Wolfram Sievers diary 1941-45.

Imperial War Museum
http://www.iwm.org.uk
The IWM's library and documents departments contain wide-ranging collections dealing with Himmler and the SS.
Books

Book coverHimmler's Crusade: The true story of the 1938 Nazi expedition into Tibet by Christopher Hale (Bantam, 2004)
The book on which the Channel 4 documentary was based.
Get this book

Das Ahnenerbe der SS 1935-1945 by Michael H Kater (R Oldenbourg [Germany], 1974, paperback edition 1997). Out of print; may be available from libraries or second-hand bookshops.
The only book about the Ahnenerbe, written by a professor at York University in Canada but, alas, available only in German.

Book coverThe Coming Race by Edward Bulwer-Lytton (Sutton, 1995)
Originally published in 1871, in it Bulwer-Lytton coined the name 'vril' for the power of his master race. It eventually inspired the tradename 'Bovril'.
Get this book

Book coverHimmler: Reichs Führer-SS by Peter Padfield (Weidenfeld & Nicolson, 2001)
The definitive biography of the man who presided over the Final Solution, written by a leading historian of World War II.
Get this book

Himmler's Black Order 1923-45 by Robin Lumsden (Sutton, 1997). Out of print; may be available from libraries or second-hand bookshops.
A detailed account of the origins, development and organisation of the Waffen-SS and the Allgemeine-SS. Their wide-ranging effects on German life and policy are described, sections are devoted to uniforms and regalia, and the little-known story of the Germanic-SS staffed by foreigners in western Europe is also included.

Hitler by Joachim C Fest, translated by Clara Winston and Richard Winston (Penguin, 1977). Out of print; may be available from libraries or second-hand bookshops.
Contains a shrewd assessment of Hitler's feelings about the wilder shores of Himmler's pagan religious beliefs.

Book coverHitler 1889-1936: Hubris by Ian Kershaw (Penguin, 2001)
First volume of an acclaimed biography of Adolf Hitler. It deals lucidly with the influence on Hitler of pan-German nationalism and also touches on the role of Karl Haushofer in the 1920s in the evolution of Nazi philosophy.
Get this book

Book coverLandscape and Memory by Simon Schama (Fontana, 1996)
Contains some revealing sections on the Teutonic myths that played so large a part in Himmler's beliefs. Also refers to the Ahnenerbe.
Get this book

Book coverThe Occult Roots of Nazism: Secret Aryan cults and their influence on Nazi ideology by Nicholas Goodrick-Clarke (Tauris Parke, 2003)
This book traces the intellectual roots of Nazism back to a number of influential occult and millenarian sects of the Hapsburg empire during its waning years. These sects combined notions of popular nationalism and an advocacy of 'Aryan' racism and a proclaimed need for German world rule.
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Book coverThe Racial State: Germany 1933-1945 by Michael Burleigh and Wolfgang Wippermann (Cambridge University Press, 1991)
Between 1933 and 1945, the Nazis tried to restructure a 'class' society along racial lines. This book deals with the ideas and institutions that underpinned this mission and shows how Nazi policy affected various groups of people, both victims and beneficiaries. It includes a discussion of the role of the Ahnenerbe.
Get this book

The Rape of Europa: The fate of Europe's treasures in the Third Reich and the Second World War by Lynn H Nicholas (Papermac, 1995). Out of print; may be available from libraries or second-hand bookshops.
Comprehensive and lucid account of the Nazi plunder of European cultural artefacts. Includes many references to the activities of the Ahnenerbe.

Book coverSpear of Destiny by Trevor Ravenscroft (Red Wheel/Weiser, 1987)
'The occult power behind the spear which pierced the side of Christ … and how Hitler inverted the force in a bid to conquer the world'. Originally published in 1973, the theories in this book were essentially demolished by Nicholas Goodrick-Clarke in his book The Occult Roots of Nazism (see above).

[cabeça de martelo]

Meus senhores eu sei que os Alemães na 2ª GM tinham atingido um patamar invejável a nível técnológico, mas sejamos racionais.

Que técnologia tão fantástica (comprovada) eles tinham no final na 2ª GM? Tinham um caça a jacto (ME-262), tinham um bombardeiro a Jacto (não me lembro agora do nome e tinham um caça-foguete (ME-163). Ora os Britânicos também tinham o Gloster Meteor, por isso não podemos dizer que a técnologia era desconhecida pelos Aliados.

Depois temos as V-1/V-2. Sem dúvida que os Aliados não estavam à espera de tal coisa e na verdade usaram o programa V-2 para iniciar o seu próprio programa de misseis/exploração espacial. No entanto é preciso que se diga, o V-1 era um aparelho muito rudimentar e pouco preciso. O V-2 ainda tinha muito para evoluir até se puder fazer algo com ele excepto para a guerra (mais como arma psicológica do que outra coisa qualquer).

Todos sabemos das expedições alemãs a vários pontos do mundo incluindo o Brasil), mas dizer que os Alemães no final da 2ª GM, numa altura em que não tinham combustivel, não tinham aviões, não tinham navios... conseguiram enviar este discos voadores que eram de tal maneira avançados que conseguiram destruir esta força Norte-Americana na brincadeira, é no mínimo surreal. Porque é que não usaram estes discos-voadores na luta contra os aliados? Porque é que os Norte-Americanos quando depararam com esta força não mandaram uns bombardeiros nucleares bombardearem esse local. E como é que é possível haver zonas arborizadas no meio do antártico? E porque é que não há vestigios disso? E o homem aterra é levado pelos tipos a um palácio e depois vai embora sem qualquer problema?!

É já a seguir, é que é já...a seguir!

[soultrain]

Na generalidade concordo com o Cabeça, há muita fantasia, mas também há muitas razões práticas justificativas das missões Nazis e Americanas, que realmente ocorreram e estão profusamente documentadas.

Já agora, há muitas fontes de água quente na região e existe vegetação sim senhor.

[[]]'s

[cabeça de martelo]

soultrain, eu fui ao wiki (ok, não é a melhor fonte), mas não me parece que haja por lá florestas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%A1rtica#Geografia

Gelo, gelo e mais gelo com uns vulcões à mistura.

[FOXTROT]

Cara cabeça, não pode negligenciar também que grande parte da tecnologia Norte Americana em aviões como o F-117, por exemplo, nos remetem a aviões nazistas correto?

Da mesma forma que não podemos negligenciar que logo após o fim da 2° GM os Norte Americanos se interessaram muito pela exploração do espaço?

Eu não vou dizer que os Nazistas eram aliens, mas que o desenvolvimento tecnológico de uma nação, que há bem pouco tempo havia sido arrasada na 1° GM, estava bem à frente dos vencedores estava! E se houvesse uma colaboração aliem nestes programas?

O Certo é que há muito a ser pesquisado, com a abertura dos arquivos sobre OVNIS mundo a fora, talvez tenhamos algumas respostas, mas em uma coisa parece que há unanimidade, existem OVINIS.

[cabeça de martelo]

Cara cabeça, não pode negligenciar também que grande parte da tecnologia Norte Americana em aviões como o F-117, por exemplo, nos remetem a aviões nazistas correto?

Errado, remete-nos a uma teoria de um cientista Russo que foi aproveitada pelos Norte-Americanos.

Da mesma forma que não podemos negligenciar que logo após o fim da 2° GM os Norte Americanos se interessaram muito pela exploração do espaço?

Nem por isso, quem iniciou de uma forma palpavel e investiu fortemente na exploração espacial foram os Russo com a assistência de alguns cientistas Alemães (os que não fugiram para o ocidente).

Eu não vou dizer que os Nazistas eram aliens, mas que o desenvolvimento tecnológico de uma nação, que há bem pouco tempo havia sido arrasada na 1° GM, estava bem à frente dos vencedores estava! E se houvesse uma colaboração aliem nestes programas?

A única técnologia que os aliados não disponham era dos V-2, de resto havia sempre algo de semelhante do lado dos aliados. Um exemplo de uma técnologia de que os Norte-Americanos dominavam e os Alemães não, era a técnologia nuclear. Por isso, não era só vantagens do lado dos Alemães. Na verdade não nos podemos esquecer que o RU sobreviveu à Batalha de Inglaterra graças ao radar (técnologia que os Alemães não dominavam nessa altura).

O Certo é que há muito a ser pesquisado, com a abertura dos arquivos sobre OVNIS mundo a fora, talvez tenhamos algumas respostas, mas em uma coisa parece que há unanimidade, existem OVINIS.

Certo, vamos ver no que dá, mas não esperes muito, porque as páginas com material mais sensivel (ainda hoje) costumam a sair todas rasuradas...

[FOXTROT]

Cabeça de Martelo, pouco importa se foram os Norte Americanos ou Soviéticos que iniciaram a corrida espacial, o que importa é que foi logo após a 2° GM, por que será?

[soultrain]

soultrain, eu fui ao wiki (ok, não é a melhor fonte), mas não me parece que haja por lá florestas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%A1rtica#Geografia

Gelo, gelo e mais gelo com uns vulcões à mistura.

Eu não falei em florestas...Mas em vegetação, por exemplo:

http://www.antarctica.ac.uk/about_antar ... /index.php

[cabeça de martelo]

Cabeça de Martelo, pouco importa se foram os Norte Americanos ou Soviéticos que iniciaram a corrida espacial, o que importa é que foi logo após a 2° GM, por que será?

Na verdade os primeiros passos para a exploração espacial ocorreram antes da 2ª GM. O Von Braun foi trabalhar para uma agência dedicada ao desenvolvimento dos Foguetes (com fins de exploração espacial) ainda nos anos 20. Quando ele fugiu com 500 dos seus colegas para o Ocidente ele pensou que finalmente poderia se dedicar ao seu grande sonho, a exploração espacial. Na verdade ele foi trabalhar para as Forças Armadas Norte-Americanas no desenvolvimento de misseis balisticos. A NASA só surgiu muitos anos depois do fim da 2ª GM (1958).

Na URSS aconteceu o mesmo, houve um aproveitar de Know-How Alemão para o inicio do seu programa de misseis balisticos, só depois é que reaproveitaram esse mesmo nw-How para o rograma espacial.