Estou scaneando a matéria e vou colocá-lo em outro post.Por que Araxá é Vital para os EUA
Cidade está na lista secreta de locais estratégicos para americanos, revela site, por deter a maior reserva mundial de nióbio, minério raro usado na indústria espacial.
Depois de pôr a política externa americana de cabeça para baixo, o Wikileaks acaba de entrar em um território sensível não apenas aos EUA, mas a todo o mundo. O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terrositas. No Brasil, além das jazidas de Araxá-MG, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês.
Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Estado de Minas, 07 de dezembro de 2010
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Via blog do Luis Nassif:
WikiLeaks: os hackers entram na guerra
Hackers derrubam site de banco suiço que congelou fundos do Wikileaks
Grupo de ativistas auto denominados "Operation Payback" derrubou ontem o site do banco PostFinance em retaliação ao bloqueio da conta que Assange mantinha aí, com cerca de 31.000 euros. Eles se responsabilizaram pelo feito através de uma conta no twitter, dizendo também que "atirarão em qualquer um que tentar censurar Wikileaks". Na manhã de segunda o site do banco ficou indisponível. Eles prometeram também atacar outros sites, como do PayPal, que na semana passada deixou de intermediar as doações para Wikileaks. O grupo postou também um video no youtube sobre suas ações e intenções.
Segue link com o texto original:: http://www.rawstory.com/rs/2010/12/hack ... aks-funds/
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E é só o começo das reações pelo mundo à censura do Wikileaks . . .
WikiLeaks: os hackers entram na guerra
Hackers derrubam site de banco suiço que congelou fundos do Wikileaks
Grupo de ativistas auto denominados "Operation Payback" derrubou ontem o site do banco PostFinance em retaliação ao bloqueio da conta que Assange mantinha aí, com cerca de 31.000 euros. Eles se responsabilizaram pelo feito através de uma conta no twitter, dizendo também que "atirarão em qualquer um que tentar censurar Wikileaks". Na manhã de segunda o site do banco ficou indisponível. Eles prometeram também atacar outros sites, como do PayPal, que na semana passada deixou de intermediar as doações para Wikileaks. O grupo postou também um video no youtube sobre suas ações e intenções.
Segue link com o texto original:: http://www.rawstory.com/rs/2010/12/hack ... aks-funds/
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Estado de Minas, 07 de dezembro de 2010
Em documento vazado pelo site WikiLeaks, Washington cita áreas no Brasil e no Estado consideradas fundamentais para sua segurança, incluindo comunicações e recursos minerais.
RESERVAS DE MINAS SÃO ESTRATÉGICAS PARA OS EUA
ISABEL FLECK
Brasília - O que têm em comum uma mina de manganês e minério de ferro em Minas Gerais, uma indústria farmacêutica na Austrália e um gasoduto no Canadá? Todos eles, segundo um novo documento divulgado pelo site WikiLeaks, podem colocar em risco a segurança dos Estados Unidos. Em um telegrama do Departamento de Estado, enviado em fevereiro de 2Q09 às representações diplomáticas americanas em todo o mundo, são listados centenas de instalações, empresas e locais "sensíveis" em diversos países, "cu]a perda afetaria de maneira significativa a saúde pública, a segurança econômica e a segurança nacional dos EUA". É potencialmente a revelação mais perigosa e 'controversa feita pelo site até agora.
A nova revelação coloca em questão, mais uma vez, a conveniência da divulgação de dados que podem colocar em risco não só a população americana, mas dos outros países citados no documento. Para o Pentágono, isso mostra mais uma vez como os documentos "roubados" pelo site do australiano Julian Assange podem prejudicar os EUA ao dar informações preciosas aos países adversários. "Essa é uma das muitas razões pelas quais acreditamos que as ações do Wikíleaks são irresponsáveis e perigosas", disse o porta-voz do Pentágono David Lapan ontem. A Secretária de Segurança Doméstica americana, Janet Napolitano, disse condenar "nos termos mais fortes possíveis, a divulgação deliberada e não autorizada de informação que pode colocar indivíduos e organizações em perigo". Ela não comentou sobre a autenticidade do texto.
No telegrama classificado como "secreto" a Secretária de Estado, Hillary Clinton, pede aos diplomatas americanos que atualizem a lista de lugares e empresas que, se "destruídas, atrapalhadas ou exploradas podem ter um efeito imediato e deletério nos EUA". Em anexo, enviou os pontos elencados em 2008, mas deixou claro ao corpo diplomático que nenhum deles deveria ser discutido com os governos locais.
Os pontos sensíveis incluem áreas de agricultura e alimentos, energia, saúde, comunicações e de serviços de emergência, além de componentes de sistemas financeiros e de transportes, e as indústrias de defesa e nuclear. Também figuram locais como barragens, monumentos nacionais e instalações do governo de outros países. O nível de ameaça varia com a “distância” do alvo em potencial de Washington. De acordo com o próprio comunicado, existem três grupos. O que tem ligações físicas e diretas com território americano, o que está localizado predominantemente no exterior, e o que faz parte da cadeia de suprimento para os EUA (veja Pontos Críticos).
Entre eles, estão instalações como o porto de Ningbo, no Sudeste da China, o quinto maior do mundo por toneladas de carga, um gasoduto na Sibéria, considerado "o mais sensível do mundo", e a usina hidrelétrica Hydro Quebec, no Canadá, que é uma fonte de energia "insubstituível" para a Região Nordeste dos EUA. No Brasil, preocupam Washington os cabos submarinos de telecomunicações Américas- 2 e GlobeNet, em Fortaleza (CE) e no Rio de Janeiro, a mina de manganês e minério de ferro da Rio Tinto e a mina de nióbio em Araxá (MG) - que concentra cerca de 75% de toda a produção mundial - e em Catalão (GO). Na Ásia, na África, na Europa e no Oriente Médio, a atenção está voltada desde empresas farmacêuticas que produzem vacinas e medicamentos consumidos nos EUA a locais de extração de minerais raros.
Pontos Críticos
Os locais e instalações listados pelo governo americano estão divididos em três categorias, com base no grau de ameaça
• Possuem ligação física direta com os EUA
Oleodutos e gasodutos, cabos submarinos de telecomunicações e bens localizados muito próximos à fronteira com os EUA, e cuja destruição poderia causar conseqüências ao país barragens e instalações químicas.
• Bens e serviços estratégicos
Reservas minerais ou produtos químicos essenciais para a indústria dos EUA; produtos essenciais fabricados em apenas um ou em um número reduzido de países; terminais de telecomunicações cuja destruição poderia prejudicar seriamente as comunicações globais.
• Gargalos da cadeia de suprimentos
Vias de navegação como o Estreito de Ormuz, por onde escoa o petróleo extraído na região do Golfo Pérsico, ou o Canal do Panamá, que liga os oceanos Atlântico e Pacífico através do istmo centro- americano; portos ou linhas de navegação essenciais para o fornecimento global de mercadorias.
DEPENDÊNCIA
Para o vice-presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Marcos de Azambuja, secretário-geral do Itamaraty no governo Collor, a divulgação desse telegrama, especificamente, evidencia duas questões: a primeira sobre a grande dependência dos EUA de outros países, e sobre a fragilidade de sua segurança "Essa é uma indicação de como os EUA são vulneráveis a uma série de instalações fora do seu território, e de como o mundo é interdependente. Mas agora estamos diante de uma mudança de paradigma, em que é preciso encontrar uma maneira de salvaguardar as informações", disse Azambuja.
O especialista acredita que a divulgação dessa lista pelo WikiLeak afeta sim ainda mais a segurança dos Estados Unidos, bem como dos países que estão citados - apesar de em uma intensidade menor. "O primeiro prejudicado são os EUA. Se eu fosse um terrorista essas informações seriam muito úteis para mim, pois dão um mapa da mina. Se eu sei tudo o que os EUA não podem perder, fica fácil agir", afirma. O legislador britânico Malcolm Rifkind, que já foi secretário de Defesa e Relações Exteriores, por sua vez, acredita que a ação do site pode prejudicar muito as nações envolvidas. "É mais uma evidência de que o WikiLeaks tem sido muito irresponsável", disse ao jornal britânico The Times, acrescentando que a sua atividade beira a criminalidade". Para o especialista Ray Walser, da Fundação Herítage, no entanto, o vazamento atual "não traz nada de novo" para quem já está envolvido com planos terroristas.
NIÓBIO DE MG É CHAVE
THOBIAS ALMEIDA
As riquezas do subsolo de Minas Gerais são consideradas vitais para a segurança dos EUA. A informação surgiu ontem em mais turno de vazamentos de documentos sigilosos norte-americanos promovido pelo site WikiLeaks. A lista de locais estratégicos ao redor do globo, elaborada em 2009 a pedido do Departamento de Estado dos EUA, não 'surpreende especialistas em relações internacionais, dado o histórico da diplomacia americana e o cuidado redobrado com a segurança nacional presenciado na última década.
Os documentos revelam que o nióbio e o minério de ferro presentes em Minas chamam a atenção do radar americano. "Recursos como esses são estratégicos e se tomam preocupação tanto pela questão do fornecimento em caso de conflito quanto pelo destino comercial dado a eles", explica o professor do Departamento de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Onofre dos Santos.
O professor aponta a crescente importância de alguns minerais no atual cenário de escassez de matrizes energéticas. "Há uma corrida pelo controle de fonte de recursos que todos sabem que são estratégicas para o futuro. O nióbio é um exemplo", aponta Santos.
O Brasil detém 90% das reservas mundiais do minério e Minas é o principal produtor. A maior mina do mundo está em Araxá, no Alto Paranaíba, O minério apresenta propriedades muito valorizadas, como a resistência à corrosão e a temperaturas extremas, o que expande o uso para variadas cadeias produtivas, desde a automobilística até a fabricação de tubos condutores, como os usados no transporte do petróleo. No entanto, é seu uso na fabricação de armas e o uso na indústria aeroespacial que é considerada mais estratégica.
Onofre dos Santos não prevê abalos na relação Brasil-EUA a partir da divulgação e acredita que a atenção americana a recursos naturais brasileiros já era de conhecimento do Itamaraty. "A política internacional tem duas faces, a oficial e a oculta. Todos sabem que há espionagem, a questão é vir a público", avalia o professor. Segundo ele, os EUA sempre usaram as embaixadas não somente para a prática diplomática, mas também para obter informações preciosas e vigiar amigos e inimigos.
Santos diz que, além do pano de fundo da segurança, como a possibilidade de fontes de recursos essenciais virem a se tornar alvos de ataque terroristas, a questão econômica também fala alto. "Países de economia avançada estão nessa corrida, eles necessitam destes produtos. Assim, Minas pode sim ser visto como interessante, mas nada que chegue a preocupar", opina o especialista afastando a hipótese de um domínio concreto dos americanos sobre riquezas naturais brasileiras.
Além dos minérios presentes em Minas, reservas em Goiás e cabos de telecomunicações submarinos com ramificações em Fortaleza (CE) e no Rio de Janeiro (RJ) também são apontados como vitais, de acordo com os documentos publicados pelo Wikileaks. "Os americanos até hoje estão paranóicos com a segurança. O problema é que, devido a posição brasileira de se relacionar com países considerados párias pela diplomacia americana como Irã e Venezuela, há a desconfiança sobre o destino de produtos estratégicos", esclarece o professor.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
DELTA22 escreveu:Via blog do Luis Nassif:
WikiLeaks: os hackers entram na guerra
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Segue link com o texto original:: http://www.rawstory.com/rs/2010/12/hack ... aks-funds/
1ª Guerra do ciberespaço?
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
OLHA ELE AI EM ORIGINAL DA WIKILEAKS:faterra escreveu:Estado de Minas, 07 de dezembro de 2010
Estou scaneando a matéria e vou colocá-lo em outro post.Por que Araxá é Vital para os EUA
Cidade está na lista secreta de locais estratégicos para americanos, revela site, por deter a maior reserva mundial de nióbio, minério raro usado na indústria espacial.
Depois de pôr a política externa americana de cabeça para baixo, o Wikileaks acaba de entrar em um território sensível não apenas aos EUA, mas a todo o mundo. O site revelou nada menos do que a relação de pontos situados mundo afora considerados estratégicos para o governo americano, o que poderia transformá-los em alvos de ataques terrositas. No Brasil, além das jazidas de Araxá-MG, estão cabos submarinos e reservas de minério de ferro e manganês.
http://213.251.145.96/cable/2009/02/09STATE15113.html
Reference ID Created Released Classification Origin
09STATE15113 2009-02-18 23:11 2010-12-05 21:09 SECRET//NOFORN Secretary of State
INFO LOG-00 MFA-00 EEB-00 AF-00 AGRE-00 AIT-00 AMAD-00
AOP-00 AEX-00 AS-00 A-00 ACQ-00 CIAE-00 CIP-00
COME-00 CCOE-00 CPR-00 INL-00 DNI-00 DIM-00 DODE-00
DOEE-00 WHA-00 PERC-00 DS-00 EAP-00 DHSE-00 EUR-00
FBIE-00 VCI-00 FSI-00 OBO-00 TEDE-00 INR-00 IO-00
CAC-00 MED-07 MFLO-00 MMP-00 MOFM-00 MOF-00 M-00
CDC-00 VCIE-00 NEA-00 DCP-00 NRC-00 NSAE-00 ISN-00
OES-00 OIG-00 NIMA-00 PM-00 P-00 ISNE-00 DOHS-00
FMPC-00 IRM-00 SSO-00 SS-00 MR-00 TRSE-00 CBP-00
EPAE-00 SCRS-00 PMB-00 DSCC-00 PRM-00 DRL-00 G-00
ALM-00 SCA-00 SAS-00 FA-00 PMA-00 SWCI-00 /007R
P 182318Z FEB 09
FM SECSTATE WASHDC
TO PAGE 02 STATE 015113 182333Z
ALL DIPLOMATIC POSTS COLLECTIVE PRIORITY
AMEMBASSY TRIPOLI PRIORITY
S E C R E T STATE 015113
NOFORN, NOT FOR INTERNET DISTRIBUTION
E.O. 12958: DECL: 1/29/2019
TAG PTER, PGOV, ASEC, EFIN, ENRG, KCIP
SUBJECT: REQUEST FOR INFORMATION:CRITICAL FOREIGN DEPENDENCIES (CRITICAL INFRASTRUCTURE AND KEY RESOURCES LOCATED ABROAD)
REF: STATE 6461 PLEASE PASS TO RSO, POLOFF, ECON, and MANAGEMENT (GSO and IT). Classified by S/CT DAS, Susan F. Burk, Reason: 1/4 (B), (D), (E), and (G)
¶1. (U//FOUO) This is an action request; see Para. 13.
¶2. (U//FOUO) Under the direction of the Department of Homeland Security (DHS), the National Infrastructure Protection Plan (NIPP) was written to provide the unifying structure for the integration of critical infrastructure and key resources (CI/KR) protection into a single national program. The overarching goal of the NIPP is to build a safer, more secure, and more resilient America by enhancing protection of the nation's CI/KR to prevent, deter, neutralize or mitigate the effects of deliberate efforts by terrorists to destroy, incapacitate or exploit them; and to strengthen national preparedness, timely response, and rapid recovery in the event of an attack, natural disaster or other emergency.
¶3. (U//FOUO) In addition to a list of critical domestic CI/KR, the NIPP requires compilation and annual update of a comprehensive inventory of CI/KR that are located outside U.S. borders and whose loss could critically impact the public health, economic security, and/or national and homeland security of the United States. DHS in collaboration with State developed the Critical Foreign Dependencies Initiative (CFDI)to identify these critical U.S. foreign dependencies -- foreign CI/KR that may affect systems within the U.S. directly or indirectly. State is coordinating with DHS to develop the 2009 inventory, and the action request in Para. 13 represents the initial step in this process.
¶4. (U//FOUO) The NIPP does not define CI/KR. Homeland Security Presidential Directive 7 (HSPD 7) references definitions in two separate statutes. In the USA Patriot Act of 2001 (42 U.S.C. 5195(e)) "critical infrastructure" is defined as systems and assets, whether physical or virtual, so vital to the United States the incapacitation or destruction of such systems and assets would have a debilitating impact on security, national economic security, national public health or safety, or any combination of those matters. In the Homeland Security Act of 2002 (6 U.S.C. 101(9)) "key resources" are defined as publicly or privately controlled resources essential to the minimal operations of the economy and government.
¶5. (U//FOUO) The NIPP identifies 18 CI/KR sectors: agriculture and food; defense industrial base; energy; healthcare and public health; national monuments and icons; banking and finance; drinking water and water treatment systems; chemical; commercial facilities; dams; emergency services; commercial nuclear reactors, materials, and waste; information technology; communications; postal and shipping; transportation and systems; government facilities; and critical manufacturing. Obviously some of these sectors are more likely to have international components than other sectors.
¶6. (U//FOUO) Department is surveying posts for their input on critical infrastructure and key resources within their host country which, if destroyed, disrupted or exploited, would likely have an immediate and deleterious effect on the United States. We expect posts, after consultation among all sections and agencies, will in many instances immediately recognize whether such CI/KR exist in their host country. Posts are not/not being asked to consult with host governments with respect to this request.
¶7. (U//FOUO) Building upon the initial survey completed in 2008, Department requests each post reassess and update information about infrastructure and resources in each host country whose loss could immediately affect the public health, economic security, and/or national and homeland security of the United States. This reassessment may include suggestions from posts for removing, modifying, or adding CI/KR to the list developed in 2008 (see the list of CI/KR identified in 2008 in Para. 15 below).
¶8. (U//FOUO) The following three categories should be considered when determining whether critical foreign dependencies exist in the host country: 1) direct physical linkages (e.g., pipelines, undersea telecommunications cables, and assets located in close enough proximity to the U.S. border their destruction could cause cross-border consequences, such as damage to dams and chemical facilities); 2) sole or predominantly foreign/host-country sourced goods and services (e.g., minerals or chemicals critical to U.S. industry, a critical finished product manufactured in one or only a small number of countries, or a telecom hub whose destruction might seriously disrupt global communications); and 3) critical supply chain nodes (e.g., the Strait of Hormuz and Panama Canal, as well as any ports or shipping lanes in the host-country critical to the functioning of the global supply chain).
¶9. (U//FOUO) Although they are important issues, Department is not/not seeking information at this time on second-order effects (e.g., public morale and confidence, and interdependency effects that might cascade from a disruption).
¶10. (U//FOUO) Posts do not need to report government facilities overseas managed by State or war fighting facilities managed by other departments or agencies.
¶11. (U//FOUO) The following general information should be addressed when nominating elements for inclusion, removal, or modification: -- (U//FOUO) Name and physical location of the asset, system, or supply chain node. -- (U//FOUO) Post's rationale for including, modifying, or removing an asset, system, or supply chain node. -- (U//FOUO) Any information Post has regarding conditions in country causing Post to believe the CI/KR is an active target or especially vulnerable due to natural circumstances. -- (U//FOUO) Any information Post has regarding CIP activities in country and who/what agency is responsible for those activities.
¶12. (U//FOUO) Questions can be directed to Sharri R. Clark in S/CT: ClarkSR@state.sgov.gov; ClarkSR@state.gov; 202-647-1514. Alternatively, questions can be directed to S. Gail Robertson in S/CT: RobertsonSG2@state.sgov.gov; RobertsonSG@state.gov, 202-647-3769.
¶13. (U//FOUO) ACTION REQUEST: Posts are requested to report by March 20, 2009 on CI/KR in their host country meeting the criteria outlined above and a brief explanation of why posts believes the asset meets the criteria. Due to the potential sensitivity of assets identified, posts are asked to consider the necessity of classifying their responses appropriately. Please note the list in its entirety is classified S/NF. If post determines there are no such CI/KR in its host country, a negative report is requested. Please send replies to the attention of Sharri R. Clark in S/CT and use the subject line "CI/KR Response for S/CT".
¶14. (U//FOUO) Posts' assistance with providing input to the first list created in 2008 was invaluable, and Department appreciates Posts' continuing cooperation.
¶15. (S//NF) Following is the 2008 Critical Foreign Dependencies Initiative (CFDI) list (CI/KR organized by region): [BEGIN TEXT OF LIST]
AFRICA Congo (Kinshasa): Cobalt (Mine and Plant) Gabon: Manganese - Battery grade, natural; battery grade, synthetic; chemical grade; ferro; metallurgical grade Guinea: Bauxite (Mine) South Africa: BAE Land System OMC, Benoni, South Africa Brown David Gear Industries LTD, Benoni, South Africa Bushveld Complex (chromite mine) Ferrochromium Manganese - Battery grade, natural; battery grade, synthetic; chemical grade; ferro; metallurgical grade Palladium Mine and Plant Platinum Mines Rhodium EAST ASIA AND THE PACIFIC Australia: Southern Cross undersea cable landing, Brookvale, Australia Southern Cross undersea cable landing, Sydney, Australia Manganese - Battery grade, natural; battery grade, synthetic; chemical grade; ferro; metallurgical grade Nickel Mines Maybe Faulding Mulgrave Victoria, Australia: Manufacturing facility for Midazolam injection. Mayne Pharma (fill/finish), Melbourne, Australia: Sole suppliers of Crotalid Polyvalent Antivenin (CroFab). China: C2C Cable Network undersea cable landing, Chom Hom Kok, Hong Kong C2C Cable Network undersea cable landing Shanghai, China China-US undersea cable landing, Chongming, China China-US undersea cable landing Shantou, China EAC undersea cable landing Tseung Kwan O, Hong Kong FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Tong Fuk, Hong Kong Hydroelectric Dam Turbines and Generators Fluorspar (Mine) Germanium Mine Graphite Mine Rare Earth Minerals/Elements Tin Mine and Plant Tungsten - Mine and Plant Polypropylene Filter Material for N-95 Masks Shanghai Port Guangzhou Port Hong Kong Port Ningbo Port Tianjin Port Fiji: Southern Cross undersea cable landing, Suva, Fiji Indonesia: Tin Mine and Plant Straits of Malacca Japan: C2C Cable Network undersea cable landing, Chikura, Japan C2C Cable Network undersea cable landing, Shima, Japan China-US undersea cable, Okinawa, Japan EAC undersea cable landing Ajigaura, Japan EAC undersea cable landing Shima, Japan FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Wada, Japan FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Wada, Japan Japan-US undersea cable landing, Maruyama, Japan Japan-US undersea cable landing Kitaibaraki, Japan KJCN undersea cable landing Fukuoka, Japan KJCN undersea cable landing Kita-Kyushu, Japan Pacific Crossing-1 (PC-1) undersea cable landing Ajigaura, Japan Pacific Crossing-1 (PC-1) undersea cable landing Shima, Japan Tyco Transpacific undersea cable landing, Toyohashi, Japan Tyco Transpacific undersea cable landing Emi, Japan Hitachi, Hydroelectric Dam Turbines and Generators Port of Chiba Port of Kobe Port of Nagoya Port of Yokohama Iodine Mine Metal Fabrication Machines Titanium Metal (Processed) Biken, Kanonji City, Japan Hitachi Electrical Power Generators and Components Large AC Generators above 40 MVA Malaysia: Straits of Malacca New Zealand: Southern Cross undersea cable landing, Whenuapai, New Zealand Southern Cross undersea cable landing, Takapuna, New Zealand Philippines: C2C Cable Network undersea cable landing, Batangas, Philippines EAC undersea cable landing Cavite, Philippines Republic of Korea: C2C Cable Network undersea cable landing, Pusan, Republic of Korea. EAC undersea cable landing Shindu-Ri, Republic of Korea FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Pusan, Republic of Korea KJCN undersea cable landing Pusan, Republic of Korea Hitachi Large Electric Power Transformers 230 - 500 kV Busan Port Singapore: C2C Cable Network undersea cable landing, Changi, Singapore EAC undersea cable landing Changi North, Singapore Port of Singapore Straits of Malacca Taiwan: C2C Cable Network undersea cable landing, Fangshan, Taiwan C2C Cable Network undersea cable landing, Tanshui, Taiwan China-US undersea cable landing Fangshan, Taiwan EAC undersea cable landing Pa Li, Taiwan FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Toucheng, Taiwan Kaohsiung Port EUROPE AND EURASIA Europe (Unspecified): Metal Fabrication Machines: Small number of Turkish companies (Durma, Baykal, Ermaksan) Austria: Baxter AG, Vienna, Austria: Immune Globulin Intravenous (IGIV) Octapharma Pharmazeutika, Vienna, Austria: Immune Globulin Intravenous (IGIV) Azerbaijan: Sangachal Terminal Baku-Tbilisi-Ceyhan Pipeline Belarus: Druzhba Oil Pipeline Belgium: Germanium Mine Baxter SA, Lessines, Belgium: Immune Globulin Intravenous (IGIV) Glaxo Smith Kline, Rixensart, Belgium: Acellular Pertussis Vaccine Component GlaxoSmithKline Biologicals SA, Wavre, Belgium: Acellular Pertussis Vaccine Component Port of Antwerp Denmark: TAT-14 undersea cable landing, Blaabjerg, Denmark Bavarian Nordic (BN), Hejreskovvej, Kvistgard, Denmark: Smallpox Vaccine Novo Nordisk Pharmaceuticals, Inc. Bagsvaerd, Denmark: Numerous formulations of insulin Novo Nordisk Insulin Manufacturer: Global insulin supplies Statens Serum Institut, Copenhagen, Denmark: DTaP (including D and T components) pediatric version France: APOLLO undersea cable, Lannion, France FA-1 undersea cable, Plerin, France TAT-14 undersea cable landing St. Valery, France Sanofi-Aventis Insulin Manufacturer: Global insulin supplies Foot and Mouth Disease Vaccine finishing Alstrom, Hydroelectric Dam Turbines and Generators Alstrom Electrical Power Generators and Components EMD Pharms Semoy, France: Cyanokit Injection GlaxoSmithKline, Inc. Evreux, France: Influenza neurominidase inhibitor RELENZA (Zanamivir) Diagast, Cedex, France: Olympus (impacts blood typing ability) Genzyme Polyclonals SAS (bulk), Lyon, France: Thymoglobulin Sanofi Pasteur SA, Lyon, France: Rabies virus vaccine Georgia: Baku-Tbilisi-Ceyhan Pipeline Germany: TAT-14 undersea cable landing, Nodren, Germany. Atlantic Crossing-1 (AC-1) undersea cable landing Sylt, Germany BASF Ludwigshafen: World's largest integrated chemical complex Siemens Erlangen: Essentially irreplaceable production of key chemicals Siemens, GE, Hydroelectric Dam Turbines and Generators Draeger Safety AG & Co., Luebeck, Germany: Critical to gas detection capability Junghans Fienwerktechnik Schramberg, Germany: Critical to the production of mortars TDW-Gasellschaft Wirksysteme, Schroebenhausen, Germany: Critical to the production of the Patriot Advanced Capability Lethality Enhancement Assembly Siemens, Large Electric Power Transformers 230 - 500 kV Siemens, GE Electrical Power Generators and Components Druzhba Oil Pipeline Sanofi Aventis Frankfurt am Main, Germany: Lantus Injection (insulin) Heyl Chemish-pharmazeutische Fabrik GmbH: Radiogardase (Prussian blue) Hameln Pharmaceuticals, Hameln, Germany: Pentetate Calcium Trisodium (Ca DTPA) and Pentetate Zinc Trisodium (Zn DTPA) for contamination with plutonium, americium, and curium IDT Biologika GmbH, Dessau Rossiau, Germany: BN Small Pox Vaccine. Biotest AG, Dreiech, Germany: Supplier for TANGO (impacts automated blood typing ability) CSL Behring GmbH, Marburg, Germany: Antihemophilic factor/von Willebrand factor Novartis Vaccines and Diagnostics GmbH, Marburg, Germany: Rabies virus vaccine Vetter Pharma Fertigung GmbH & Co KG, Ravensburg, Germany (filling): Rho(D) IGIV Port of Hamburg Ireland: Hibernia Atlantic undersea cable landing, Dublin Ireland Genzyme Ireland Ltd. (filling), Waterford, Ireland: Thymoglobulin Italy: Glaxo Smith Kline SpA (fill/finish), Parma, Italy: Digibind (used to treat snake bites) Trans-Med gas pipeline Netherlands: Atlantic Crossing-1 (AC-1) undersea cable landing Beverwijk, Netherlands TAT-14 undersea cable landing, Katwijk, Netherlands Rotterdam Port Norway: Cobalt Nickel Mine Poland: Druzhba Oil Pipeline Russia: Novorossiysk Export Terminal Primorsk Export Terminal. Nadym Gas Pipeline Junction: The most critical gas facility in the world Uranium Nickel Mine: Used in certain types of stainless steel and superalloys Palladium Mine and Plant Rhodium Spain: Strait of Gibraltar Instituto Grifols, SA, Barcelona, Spain: Immune Globulin Intravenous (IGIV) Maghreb-Europe (GME) gas pipeline, Algeria Sweden: Recip AB Sweden: Thyrosafe (potassium iodine) Switzerland: Hoffman-LaRoche, Inc. Basel, Switzerland: Tamiflu (oseltamivir) Berna Biotech, Berne, Switzerland: Typhoid vaccine CSL Behring AG, Berne, Switzerland: Immune Globulin Intravenous (IGIV) Turkey: Metal Fabrication Machines: Small number of Turkish companies (Durma, Baykal, Ermaksan) Bosporus Strait Baku-Tbilisi-Ceyhan Pipeline Ukraine: Manganese - Battery grade, natural; battery grade, synthetic; chemical grade; ferro; metallurgical grade United Kingdom: Goonhilly Teleport, Goonhilly Downs, United Kingdom Madley Teleport, Stone Street, Madley, United Kingdom Martelsham Teleport, Ipswich, United Kingdom APOLLO undersea cable landing Bude, Cornwall Station, United Kingdom Atlantic Crossing-1 (AC-1) undersea cable landing Whitesands Bay FA-1 undersea cable landing Skewjack, Cornwall Station Hibernia Atlantic undersea cable landing, Southport, United Kingdom TAT-14 undersea cable landing Bude, Cornwall Station, United Kingdom Tyco Transatlantic undersea cable landing, Highbridge, United Kingdom Tyco Transatlantic undersea cable landing, Pottington, United Kingdom. Yellow/Atlantic Crossing-2 (AC-2) undersea cable landing Bude, United Kingdom Foot and Mouth Disease Vaccine finishing BAE Systems (Operations) Ltd., Presont, Lancashire, United Kingdom: Critical to the F-35 Joint Strike Fighter BAE Systems Operations Ltd., Southway, Plymouth Devon, United Kingdom: Critical to extended range guided munitions BAE Systems RO Defense, Chorley, United Kingdom: Critical to the Joint Standoff Weapon (JSOW) AGM-154C (Unitary Variant) MacTaggart Scott, Loanhead, Edinburgh, Lothian, Scotland, United Kingdom: Critical to the Ship Submersible Nuclear (SSN) NEAR/MIDDLE EAST Djibouti: Bab al-Mendeb: Shipping lane is a critical supply chain node Egypt: 'Ayn Sukhnah-SuMEd Receiving Import Terminal 'Sidi Kurayr-SuMed Offloading Export Terminal Suez Canal Iran: Strait of Hormuz Khark (Kharg) Island Sea Island Export Terminal Khark Island T-Jetty Iraq: Al-Basrah Oil Terminal Israel: Rafael Ordnance Systems Division, Haifa, Israel: Critical to Sensor Fused Weapons (SFW), Wind Corrected Munitions Dispensers (WCMD), Tail Kits, and batteries Kuwait: Mina' al Ahmadi Export Terminal Morocco: Strait of Gibraltar Maghreb-Europe (GME) gas pipeline, Morocco Oman: Strait of Hormuz Qatar: Ras Laffan Industrial Center: By 2012 Qatar will be the largest source of imported LNG to U.S. Saudi Arabia: Abqaiq Processing Center: Largest crude oil processing and stabilization plant in the world Al Ju'aymah Export Terminal: Part of the Ras Tanura complex As Saffaniyah Processing Center Qatif Pipeline Junction Ras at Tanaqib Processing Center Ras Tanura Export Terminal Shaybah Central Gas-oil Separation Plant Tunisia: Trans-Med Gas Pipeline United Arab Emirates (UAE): Das Island Export Terminal Jabal Zannah Export Terminal Strait of Hormuz Yemen: Bab al-Mendeb: Shipping lane is a critical supply chain node SOUTH AND CENTRAL ASIA Kazakhstan: Ferrochromium Khromtau Complex, Kempersai, (Chromite Mine) India: Orissa (chromite mines) and Karnataka (chromite mines) Generamedix Gujurat, India: Chemotherapy agents, including florouracil and methotrexate WESTERN HEMISPHERE Argentina: Foot and Mouth Disease Vaccine finishing Bermuda: GlobeNet (formerly Bermuda US-1 (BUS-1) undersea cable landing Devonshire, Bermuda Brazil: Americas-II undersea cable landing Fortaleza, Brazil GlobeNet undersea cable landing Fortaleza, Brazil GlobeNet undersea cable landing Rio de Janeiro, Brazil Iron Ore from Rio Tinto Mine Manganese - Battery grade, natural; battery grade, synthetic; chemical grade; ferro; metallurgical grade Niobium (Columbium), Araxa, Minas Gerais State (mine) Ouvidor and Catalao I, Goias State: Niobium Chile: Iodine Mine Canada: Hibernia Atlantic undersea cable landing Halifax , Nova Scotia, Canada James Bay Power Project, Quebec: monumental hydroelectric power development Mica Dam, British Columbia: Failure would impact the Columbia River Basin. Hydro Quebec, Quebec: Critical irreplaceable source of power to portions of Northeast U. S. Robert Moses/Robert H. Saunders Power, Ontario: Part of the St. Lawrence Power Project, between Barnhart Island, New York, and Cornwall, Ontario Seven Mile Dam, British Columbia: Concrete gravity dam between two other hydropower dams along the Pend d'Oreille River Pickering Nuclear Power Plant, Ontario, Canada Chalk River Nuclear Facility, Ontario: Largest supplier of medical radioisotopes in the world Hydrofluoric Acid Production Facility, Allied Signal, Amherstburg, Ontario Enbridge Pipeline Alliance Pipeline: Natural gas transmission from Canada Maritime and Northeast Pipeline: Natural gas transmission from Canada Transcanada Gas: Natural gas transmission from Canada Alexandria Bay POE, Ontario: Northern border crossing Ambassador Bridge POE, Ontario: Northern border crossing Blaine POE, British Columbia: Northern border crossing Blaine Washington Rail Crossing, British Columbia Blue Water Bridge POE, Ontario: Northern border crossing Champlain POE, Quebec: Northern border crossing CPR Tunnel Rail Crossing, Ontario (Michigan Central Rail Crossing) International Bridge Rail Crossing, Ontario International Railway Bridge Rail Crossing Lewiston-Queenstown POE, Ontario: Northern border crossing Peace Bridge POE, Ontario: Northern border crossing Pembina POE, Manitoba: Northern border crossing North Portal Rail Crossing, Saskatchewan St. Claire Tunnel Rail Crossing, Ontario Waneta Dam, British Columbia: Earthfill/concrete hydropower dam Darlington Nuclear Power Plant, Ontario, Canada. E-ONE Moli Energy, Maple Ridge, Canada: Critical to production of various military application electronics General Dynamics Land Systems - Canada, London Ontario, Canada: Critical to the production of the Stryker/USMC LAV Vehicle Integration Raytheon Systems Canada Ltd. ELCAN Optical Technologies Division, Midland, Ontario, Canada: Critical to the production of the AGM-130 Missile Thales Optronique Canada, Inc., Montreal, Quebec: Critical optical systems for ground combat vehicles Germanium Mine Graphite Mine Iron Ore Mine Nickel Mine Niobec Mine, Quebec, Canada: Niobium Cangene, Winnipeg, Manitoba: Plasma Sanofi Pasteur Ltd., Toronto, Canada: Polio virus vaccine GlaxoSmithKile Biologicals, North America, Quebec, Canada: Pre-pandemic influenza vaccines French Guiana: Americas-II undersea cable landing Cayenne, French Guiana Martinique: Americas-II undersea cable landing Le Lamentin, Martinique Mexico: FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Tijuana, Mexico Pan-American Crossing (PAC) undersea cable landing Mazatlan, Mexico Amistad International Dam: On the Rio Grande near Del Rio, Texas and Ciudad Acuna, Coahuila, Mexico Anzalduas Dam: Diversion dam south of Mission, Texas, operated jointly by the U.S. and Mexico for flood control Falcon International Dam: Upstream of Roma, Texas and Miguel Aleman, Tamaulipas, Mexico Retamal Dam: Diversion dam south of Weslaco, Texas, operated jointly by the U.S. and Mexico for flood control GE Hydroelectric Dam Turbines and Generators: Main source for a large portion of larger components Bridge of the Americas: Southern border crossing Brownsville POE: Southern border crossing Calexico East POE: Southern border crossing Columbia Solidarity Bridge: Southern border crossing Kansas City Southern de Mexico (KCSM) Rail Line, (Mexico) Nogales POE: Southern border crossing Laredo Rail Crossing Eagle Pass Rail Crossing Otay Mesa Crossing: Southern border crossing Pharr International Bridge: Southern border crossing World Trade Bridge: Southern border crossing Ysleta Zaragosa Bridge: Southern border crossing Hydrofluoric Acid Production Facility Graphite Mine GE Electrical Power Generators and Components General Electric, Large Electric Power Transformers 230 - 500 kV Netherlands Antilles: Americas-II undersea cable landing Willemstad, Netherlands Antilles. Panama: FLAG/REACH North Asia Loop undersea cable landing Fort Amador, Panama Panama Canal Peru: Tin Mine and Plant Trinidad and Tobago: Americas-II undersea cable landing Port of Spain Atlantic LNG: Provides 70% of U.S. natural gas import needs Venezuela: Americas-II undersea cable landing Camuri, Venezuela GlobeNet undersea cable landing, Punta Gorda, Venezuela GlobeNet undersea cable landing Catia La Mar, Venezuela GlobeNet undersea cable landing Manonga, Venezuela [END TEXT OF LIST]
¶16. (U//FOUO) Minimize considered. CLINTON
Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Agora, SIM, os vazamentos do Wiki estão ficando interessantes.
Fratura exposta dói pra krajo..........
[]'s a todos.
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
- suntsé
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Antes, eu pensava que podia haver dedo dos EUA por traz do wikiliks....mas depois dessas ultimas revelações gravíssimas que colocam em risco a segurança do povo norte-americano...
Eu estou começando a concordar com o palpite do nosso amigo Soultrain...de que os Chineses podem estar por traz disso.
Os EUA deveriam colocar o Wikilieks na lista de organizações terroristas.
Eu estou começando a concordar com o palpite do nosso amigo Soultrain...de que os Chineses podem estar por traz disso.
Os EUA deveriam colocar o Wikilieks na lista de organizações terroristas.
- delmar
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Embora esta lista me pareça um pouco ridícula em seus critérios, a pior coisa que pode acontecer a um país é ter ficado fora dela. Ou seja o país não tem nada que valha a pena, que seja de alguma importância. É como uma grande festa, um baile chique, com muita divulgação pela imprensa, muita fofoca sobre as roupas das celebridades, o que um tem e outro não tem. Aí tu pega a lista e teu nome não está lá. Que decepção!
Imaginem o que seria do Brasil, do nosso orgulho e amor próprio, a Argentina e Chile estarem na lista e nós não? Mas nós estamos, e com mais coisas que eles. Podemos assim olhar para eles e dizer, "estão vendo papudos, que é o maioral por aqui?" Deve mesmo ser uma decepção não estar na lista.
Imaginem o que seria do Brasil, do nosso orgulho e amor próprio, a Argentina e Chile estarem na lista e nós não? Mas nós estamos, e com mais coisas que eles. Podemos assim olhar para eles e dizer, "estão vendo papudos, que é o maioral por aqui?" Deve mesmo ser uma decepção não estar na lista.
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- FoxTroop
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
delmar escreveu:Embora esta lista me pareça um pouco ridícula em seus critérios, a pior coisa que pode acontecer a um país é ter ficado fora dela. Ou seja o país não tem nada que valha a pena, que seja de alguma importância. É como uma grande festa, um baile chique, com muita divulgação pela imprensa, muita fofoca sobre as roupas das celebridades, o que um tem e outro não tem. Aí tu pega a lista e teu nome não está lá. Que decepção!
Imaginem o que seria do Brasil, do nosso orgulho e amor próprio, a Argentina e Chile estarem na lista e nós não? Mas nós estamos, e com mais coisas que eles. Podemos assim olhar para eles e dizer, "estão vendo papudos, que é o maioral por aqui?" Deve mesmo ser uma decepção não estar na lista.
Pelo contrário, deve ser bem bom não estar nela. É que nunca se sabe quando é que "por necessidade e dever de libertar o valoroso povo de Araxá da tirania do Governo Federal Brasileiro de modo a permitir que se possa exprimir livre e democraticamente", não se leva com umas sançõe e subindo a escala até ao ponto certo, umas bombocas "libertadoras".
Eu teria muito cuidado mesmo ao saber que algo que é meu está numa lista de "interesses estratégicos" de outro.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Eu teria muito cuidado mesmo ao saber que algo que é meu está numa lista de "interesses estratégicos" de outro.
Isso ai chega até ser profundamente preocupante!!!
E se por acaso decidíssemos fazer o que quisermos com isto ai, o que pode acontecer??
Isso ai pode sim dar Merd@ e das grossas!!
- delmar
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Portugal está na lista? Não? Então é só despeito de quem não recebeu o convite pra festa. Veja, a Espanha está na lista e voces não.FoxTroop escreveu:delmar escreveu:Embora esta lista me pareça um pouco ridícula em seus critérios, a pior coisa que pode acontecer a um país é ter ficado fora dela. Ou seja o país não tem nada que valha a pena, que seja de alguma importância. É como uma grande festa, um baile chique, com muita divulgação pela imprensa, muita fofoca sobre as roupas das celebridades, o que um tem e outro não tem. Aí tu pega a lista e teu nome não está lá. Que decepção!
Imaginem o que seria do Brasil, do nosso orgulho e amor próprio, a Argentina e Chile estarem na lista e nós não? Mas nós estamos, e com mais coisas que eles. Podemos assim olhar para eles e dizer, "estão vendo papudos, que é o maioral por aqui?" Deve mesmo ser uma decepção não estar na lista.
Pelo contrário, deve ser bem bom não estar nela. É que nunca se sabe quando é que "por necessidade e dever de libertar o valoroso povo de Araxá da tirania do Governo Federal Brasileiro de modo a permitir que se possa exprimir livre e democraticamente", não se leva com umas sançõe e subindo a escala até ao ponto certo, umas bombocas "libertadoras".
Eu teria muito cuidado mesmo ao saber que algo que é meu está numa lista de "interesses estratégicos" de outro.
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Alvos civis. Ou a base das Lages e o Comando naval da Otan não interessam?
Kids - there is no Santa. Those gifts were from your parents. Happy New Year from Wikileaks
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Já agora Foxtroop. O que é que fica mais barato. Comprar ao Brasil minério extraído por brasileiros ou "libertar", ocupar militarmente com os custos em homens e equipamento e pagar a alguém para ir extrair num ambiente hostil?
Se lhes fecharem a torneira é outra história. Temos o caso do do Japão na 2ª Guerra.
Se lhes fecharem a torneira é outra história. Temos o caso do do Japão na 2ª Guerra.
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- delmar
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Re: Wikileaks põe à prova relação dos EUA com os seus aliados
Nós os importantes, os convidados, temos algo positivo a comemorar, ao contrario do que alguns que ficaram de fora pensam.
Tratando seriamente deste assunto, o Nióbio está muito barato, devemos aumentar o preço de exportação dele. Não sei qual é o preço atual, mas é pouco pela importância dele. O fato de ser citado na "coluna social" vai valoriza-los em uns 30 a 40 pontos percentuais. Nós garantimos a segurança das minas e o fornecimento regular dele, mas queremos ser bem pagos. É assim que funciona o capitalismo. Os próximos contratos já vão ser com reajuste.
Para quem souber aproveitar o Wikileaks pode ter suas vantagens.
Tratando seriamente deste assunto, o Nióbio está muito barato, devemos aumentar o preço de exportação dele. Não sei qual é o preço atual, mas é pouco pela importância dele. O fato de ser citado na "coluna social" vai valoriza-los em uns 30 a 40 pontos percentuais. Nós garantimos a segurança das minas e o fornecimento regular dele, mas queremos ser bem pagos. É assim que funciona o capitalismo. Os próximos contratos já vão ser com reajuste.
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