Gripe suína
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Re: Gripe suína
Prezado pafuncio, a melhor maneira de garantir a força e a proteção necessárias à sua família, e, em especial, ao seu filho, é manter o controle, ficar o mais bem informado possível, manter acesso, se possível, a um médico de confiança e, ao menor traço de desconfiança, levar seus entes queridos ao pronto atendimento. Força, calma e fé em Deus!
Grande abraço!
P.S.: aqui, depois de relativa calma inicial e após a primeira morte confirmada aqui próximo, em Brasília, a Sec. Est. de Saúde está avaliando se 3 óbitos ocorridos, são devidos à gripe suína. Serão as primeiras mortes, se confirmadas, em Goiás.
Grande abraço!
P.S.: aqui, depois de relativa calma inicial e após a primeira morte confirmada aqui próximo, em Brasília, a Sec. Est. de Saúde está avaliando se 3 óbitos ocorridos, são devidos à gripe suína. Serão as primeiras mortes, se confirmadas, em Goiás.
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Re: Gripe suína
Deus do céu. Já há 274 mortes confirmadas. Seguindo nesse rápido crescimento, passaremos em pouco tempo ARG e depois EUA, haja visto que o clima frio ainda perdurará mais algum tempo.
Espero que a vacina venha logo à tona e não esperem o hemisfério norte usar primeiro.
Abraço!
Espero que a vacina venha logo à tona e não esperem o hemisfério norte usar primeiro.
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- Izaias Maia
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Re: Gripe suína
Brasil é o 2º com menor mortalidade por gripe entre 15 países
O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira que o Brasil é o segundo país com menor mortalidade entre os 15 que registraram mais óbitos da gripe suína. Até o dia 12 de agosto, o País registrou 0,09 mortes em cada 100 mil habitantes. Na lista, o Brasil tem apenas maior taxa de mortalidade que o Reino Unido, que registrou 0,06 mortes por 100 mil pessoas.
Segundo os dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 192 mortes de pessoas vítimas do vírus H1N1. No entanto, as secretarias estaduais registram 275 mortes. Os óbitos foram registrados em São Paulo (111), Paraná (58), Rio Grande do Sul (55), Rio de Janeiro (37), Santa Catarina (5), Minas Gerais (4), Bahia (1), Distrito Federal (1), Pernambuco (1) e Paraíba (2).
Segundo o Ministério da Saúde, a Argentina (0,83) e Uruguai (0,65) têm as maiores taxas de mortes por 100 mil habitantes, seguidos de Costa Rica (0,61), Chile (0,57) e Austrália (0,46). Em todo o mundo, foram notificados, até esta data, 1.882 óbitos em 48 países. As informações são do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.
A taxa de mortalidade (número de óbitos relativos à população) passou a ser utilizada no lugar da taxa de letalidade (número de mortes em comparação ao total de casos de determinada doença) para monitorar a gravidade da nova gripe. A mudança na metodologia aconteceu porque, em 16 de julho, por meio de comunicado oficial aos países-membros, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu que não era mais possível contabilizar todos os casos da nova gripe, tornando inviável calcular a taxa de letalidade.
Segundo o ministério, dois motivos principais levaram a OMS a mudar de estratégia. O primeiro foi a semelhança observada entre a nova doença e a gripe comum. E o segundo, com base na experiência de outras pandemias, foi a constatação de que a contagem de casos individuais não é mais essencial nesses países para monitoramento, seja pelo nível ou natureza do risco representado pelo vírus pandêmico, seja para orientar medidas de resposta mais apropriadas. Como consequência, os exames laboratoriais de biologia molecular, única forma de diagnosticar o novo vírus, deixaram de ser indicados para todos os casos com sintomas de gripe.
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/gripesuina ... aises.html
O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira que o Brasil é o segundo país com menor mortalidade entre os 15 que registraram mais óbitos da gripe suína. Até o dia 12 de agosto, o País registrou 0,09 mortes em cada 100 mil habitantes. Na lista, o Brasil tem apenas maior taxa de mortalidade que o Reino Unido, que registrou 0,06 mortes por 100 mil pessoas.
Segundo os dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 192 mortes de pessoas vítimas do vírus H1N1. No entanto, as secretarias estaduais registram 275 mortes. Os óbitos foram registrados em São Paulo (111), Paraná (58), Rio Grande do Sul (55), Rio de Janeiro (37), Santa Catarina (5), Minas Gerais (4), Bahia (1), Distrito Federal (1), Pernambuco (1) e Paraíba (2).
Segundo o Ministério da Saúde, a Argentina (0,83) e Uruguai (0,65) têm as maiores taxas de mortes por 100 mil habitantes, seguidos de Costa Rica (0,61), Chile (0,57) e Austrália (0,46). Em todo o mundo, foram notificados, até esta data, 1.882 óbitos em 48 países. As informações são do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças.
A taxa de mortalidade (número de óbitos relativos à população) passou a ser utilizada no lugar da taxa de letalidade (número de mortes em comparação ao total de casos de determinada doença) para monitorar a gravidade da nova gripe. A mudança na metodologia aconteceu porque, em 16 de julho, por meio de comunicado oficial aos países-membros, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu que não era mais possível contabilizar todos os casos da nova gripe, tornando inviável calcular a taxa de letalidade.
Segundo o ministério, dois motivos principais levaram a OMS a mudar de estratégia. O primeiro foi a semelhança observada entre a nova doença e a gripe comum. E o segundo, com base na experiência de outras pandemias, foi a constatação de que a contagem de casos individuais não é mais essencial nesses países para monitoramento, seja pelo nível ou natureza do risco representado pelo vírus pandêmico, seja para orientar medidas de resposta mais apropriadas. Como consequência, os exames laboratoriais de biologia molecular, única forma de diagnosticar o novo vírus, deixaram de ser indicados para todos os casos com sintomas de gripe.
Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/gripesuina ... aises.html
A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender. (Albino Teixeira)
- Edu Lopes
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Re: Gripe suína
Cambada de vagabundos! O patrão que se exploda...
Congresso quer lote exclusivo de remédio contra a gripe suína
da Folha de S.Paulo
Para evitar que servidores e parlamentares tenham que se dirigir a centros públicos de saúde para ter acesso ao Tamiflu, medicamento usado no tratamento da gripe suína --a gripe A (H1N1)--, a Câmara e o Senado pediram ao Ministério da Saúde que liberasse doses do remédio.
A solicitação foi negada pela pasta no início da noite de ontem. O objetivo é evitar uso indiscriminado da medicação e quebra do protocolo, segundo a assessoria do ministério.
O deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), primeiro-secretário e coordenador do comitê de gripe da Câmara, negou que o pedido de 1.500 tratamentos tenha sido feito para beneficiar parlamentares. Segundo ele, o serviço médico da Casa atende pacientes de fora do Congresso.
"Somos públicos, prestamos um serviço público. É um contrassenso que a pessoa seja atendida aqui e tenha de enfrentar outra fila para pegar o medicamento”. Guerra disse que estuda pedir o remédio ao governo do Distrito Federal.
O Tamiflu é repassado pelo governo federal aos Estados e ao DF, que decidem para onde encaminhá-lo.
A Câmara também decidiu dispensar do trabalho as servidoras grávidas, seguindo decisões tomadas em alguns Estados, como São Paulo. A medida valerá, a princípio, até o fim do mês e abrangerá 49 gestantes concursadas. Guerra diz que pedirá às empresas que prestam serviços à instituição que sigam a mesma orientação.
Essa linha também é estudada pelo Ministério do Planejamento, que poderia dispensar as gestantes do Executivo federal. A pasta disse aguardar orientação do Ministério da Saúde, que, por sua vez, nega haver orientação nacional para isso e diz que casos específicos devem ser discutidos com autoridades sanitárias locais.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 9057.shtml
- rodrigo
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Re: Gripe suína
Tinham é que trancar todos lá dentro, com gripe e sem remédio.
Congresso quer lote exclusivo de remédio contra a gripe suína
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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- Bourne
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Re: Gripe suína
E tudo volta ao normal na terra das araucárias
Aliás, tem uma promotora em Curitiba que é totalmente doida e irresponssável. A mulher, sem consultar nenhum infectologista, sanistarista, ou alguma entidade médica relevante, dá uma entrevista a rádio CBN pintando a Gripe Suína como a praga do apocalipse e que entraria com ações legais para manter tudo fechado, inclusive a insanidade de fechar mercados e bancos. Nem os sindicatos que são bem precavidos concordaram. Mas quando o reporte assustado perguntou em que informações ela se baseava, a mulher disse: no que eu li nos prognósticos do ministério da saúde. Quer disser que ela sequer consultou uma junta médica para basear tecnicamente esse pedido.
Aliás, tem uma promotora em Curitiba que é totalmente doida e irresponssável. A mulher, sem consultar nenhum infectologista, sanistarista, ou alguma entidade médica relevante, dá uma entrevista a rádio CBN pintando a Gripe Suína como a praga do apocalipse e que entraria com ações legais para manter tudo fechado, inclusive a insanidade de fechar mercados e bancos. Nem os sindicatos que são bem precavidos concordaram. Mas quando o reporte assustado perguntou em que informações ela se baseava, a mulher disse: no que eu li nos prognósticos do ministério da saúde. Quer disser que ela sequer consultou uma junta médica para basear tecnicamente esse pedido.
Alunos do Paraná voltam às aulas na segunda-feira
Fonte: http://www.cbncuritiba.com.br/index.php ... 7d0a393bd9
Rafael Porto - 14/08/2009
As escolas particulares vão voltar às aulas na próxima segunda-feira. A medida também foi adotada pelas redes estadual e municipal de ensino.
Depois de adiar o retorno às aulas para evitar o risco de contaminação pela gripe suína, as escolas do Paraná devem voltar a receber os alunos a partir de segunda-feira. A rede municipal de ensino de Curitiba foi a primeira a anunciar a medida. O Secretário Municipal de Saúde e vice-prefeito, Luciano Ducci, disse que a decisão foi baseada em dados técnicos que apontam uma estabilização dos casos de contaminação pelo vírus H1N1.
As escolas estaduais e as particulares de todo o Paraná também vão voltar a ter aulas. O presidente do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná, o SINEPE, Ademar Batista, falou que a medida foi tomada com base nos mesmos critérios da decisão de suspender o retorno das férias.
Batista também falou sobre os cuidados que os professores e alunos devem tomar no retorno às aulas. Segundo ele, apesar de já mais controlado, o vírus da nova gripe ainda causa preocupação.
As universidades e creches particulares também devem voltar às aulas na segunda-feira. Já a Universidade Federal do Paraná, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e a Universidade Estadual de Londrina adiaram a volta às aulas mais uma vez.
- rafafoz
- Avançado
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Re: Gripe suína
Cinco países respondem por quase 65% das mortes pela nova gripe
EUA, Argentina, Brasil, México e Chile concentram 1.300 das 2.004 mortes.
OMS mudou estratégia de cálculo; 55 países já registraram óbitos.
Cinco países –entre eles o Brasil– respondem por 64,8% das mortes pela nova gripe em todo mundo. Estados Unidos, Argentina, Brasil, México e Chile são responsáveis, no total, por 1.300 das 2.004 mortes registradas até esta sexta-feira (14). Os dados foram divulgados na página do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, da sigla em inglês), que se baseia em números dos governos e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os Estados Unidos lideram o ranking, com 436 mortes, seguidos por Argentina (404), Brasil (192), México (163) e Chile (105). No total, 55 países já registraram mortes. Dos 15 primeiros da lista, nove são latino-americanos –além dos quatro citados, estão Peru, Costa Rica, Paraguai, Uruguai e Equador. A única região do mundo que ainda não registrou mortes, segundo o ECDC, foi a Ásia Central.
A OMS mudou a estratégia de cálculos de mortes causadas pela nova gripe, e foi acompanhada pelo Ministério da Saúde brasileiro. A conta, diz a organização, deve ser feita por 100 mil habitantes. Dessa forma, é possível saber a taxa de mortalidade da doença por país.
Por esse critério, o Brasil tem 0,09 morte por cada 100 mil habitantes. A Argentina tem o maior índice entre todos os países (1,00, número atualizado com o total de mortes registradas no país), seguida por Uruguai (0,65) e Costa Rica (0,61).
Segundo César Carranza, professor da Universidade de Brasília e médico do Hospital Universitário, o tamanho da população destes países e a capacidade de registros dos casos ajuda a explicar os números. “No hemisfério norte, por exemplo, os casos foram basicamente na temporada anterior, de frio”, afirma.
Apesar disso, países que têm população maior que alguns dos cinco líderes do ranking registraram menos mortes. É o caso, por exemplo, da Malásia, com 27,4 milhões de habitantes e 56 mortes. Para efeito de comparação, o Chile, que tem uma população de 16,9 milhões, conta 105 mortes. Os dados demográficos são do IBGE.
Fatores
O pesquisador do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP), Vicente Amato Neto, aponta três fatores para o número de casos nos cinco países: o clima, a detecção precoce da doença e a eficácia das medidas de combate à nova gripe. Apesar disso, ele considera o caso americano uma “contradição.” “As temperaturas voltaram a subir lá e o número de casos continua alto”, afirma.
Em nota divulgada pelo ministério brasileiro na quarta-feira (12), o diretor de Vigilância Epidemiológica, Eduardo Hage, diz que o número de mortes preocupa o governo, mas que não há motivo para pânico. “O governo lamenta cada morte, mas lembra à população que não há motivo para pânico. A doença, na grande maioria dos casos, apresenta sintomas leves. E a rede de saúde do país está preparada para isto: são 1.978 leitos de UTI, em 68 hospitais de referência."
As secretarias da Saúde dos estados brasileiros também divulgam boletins oficiais sobre as mortes provocadas pela nova gripe e, em alguns casos, o número é maior do que o divulgado pelo Ministério da Saúde. Essa diferença acontece porque o governo federal precisa reunir todas as informações para consolidar e depois atualizar os dados nacionais.
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Not ... GRIPE.html
EUA, Argentina, Brasil, México e Chile concentram 1.300 das 2.004 mortes.
OMS mudou estratégia de cálculo; 55 países já registraram óbitos.
Cinco países –entre eles o Brasil– respondem por 64,8% das mortes pela nova gripe em todo mundo. Estados Unidos, Argentina, Brasil, México e Chile são responsáveis, no total, por 1.300 das 2.004 mortes registradas até esta sexta-feira (14). Os dados foram divulgados na página do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, da sigla em inglês), que se baseia em números dos governos e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os Estados Unidos lideram o ranking, com 436 mortes, seguidos por Argentina (404), Brasil (192), México (163) e Chile (105). No total, 55 países já registraram mortes. Dos 15 primeiros da lista, nove são latino-americanos –além dos quatro citados, estão Peru, Costa Rica, Paraguai, Uruguai e Equador. A única região do mundo que ainda não registrou mortes, segundo o ECDC, foi a Ásia Central.
A OMS mudou a estratégia de cálculos de mortes causadas pela nova gripe, e foi acompanhada pelo Ministério da Saúde brasileiro. A conta, diz a organização, deve ser feita por 100 mil habitantes. Dessa forma, é possível saber a taxa de mortalidade da doença por país.
Por esse critério, o Brasil tem 0,09 morte por cada 100 mil habitantes. A Argentina tem o maior índice entre todos os países (1,00, número atualizado com o total de mortes registradas no país), seguida por Uruguai (0,65) e Costa Rica (0,61).
Segundo César Carranza, professor da Universidade de Brasília e médico do Hospital Universitário, o tamanho da população destes países e a capacidade de registros dos casos ajuda a explicar os números. “No hemisfério norte, por exemplo, os casos foram basicamente na temporada anterior, de frio”, afirma.
Apesar disso, países que têm população maior que alguns dos cinco líderes do ranking registraram menos mortes. É o caso, por exemplo, da Malásia, com 27,4 milhões de habitantes e 56 mortes. Para efeito de comparação, o Chile, que tem uma população de 16,9 milhões, conta 105 mortes. Os dados demográficos são do IBGE.
Fatores
O pesquisador do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP), Vicente Amato Neto, aponta três fatores para o número de casos nos cinco países: o clima, a detecção precoce da doença e a eficácia das medidas de combate à nova gripe. Apesar disso, ele considera o caso americano uma “contradição.” “As temperaturas voltaram a subir lá e o número de casos continua alto”, afirma.
Em nota divulgada pelo ministério brasileiro na quarta-feira (12), o diretor de Vigilância Epidemiológica, Eduardo Hage, diz que o número de mortes preocupa o governo, mas que não há motivo para pânico. “O governo lamenta cada morte, mas lembra à população que não há motivo para pânico. A doença, na grande maioria dos casos, apresenta sintomas leves. E a rede de saúde do país está preparada para isto: são 1.978 leitos de UTI, em 68 hospitais de referência."
As secretarias da Saúde dos estados brasileiros também divulgam boletins oficiais sobre as mortes provocadas pela nova gripe e, em alguns casos, o número é maior do que o divulgado pelo Ministério da Saúde. Essa diferença acontece porque o governo federal precisa reunir todas as informações para consolidar e depois atualizar os dados nacionais.
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Not ... GRIPE.html
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
- Glauber Prestes
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Re: Gripe suína
A galera pediu, e eu ia abrir um tópico para isso, mas vi que esse já existe. Então vamos lá:
Galera, pra quem não sabe ainda, eu acabei pegando a gripe suína (A H1N1).
Domingo eu passei o dia atacado, mas pensei que era alergia, pois eu espirrava muito, e parecia que tinha alguma coisa presa na garganta (que acabou por virar uma senhora dor de garganta). Ignorei e fui dormir. Na segunda, eu fui para o cursinho, mas já apresentava sintomas de gripe mesmo, e a direção pediu para eu ir embora, e conversar com um médico. Liguei para o meu pai, e nós fomos para o posto de saúde do exército em Campinas, onde o médico fez uma porrada de perguntas, olhou, examinou, e concluiu que eu tinha suspeita da nova gripe. Já pediu o exame, (que foi surpreendentemente rápido -o resultado saiu já na terça-), mas antes do resultado, eu comecei com o Tamiflu (seu genérico, da farmanguinhos), a cada 12 horas, por 5 dias.
Os sintomas fortes foram muita (mesmo) tosse, febre alta (39º, mas só tive um dia), uma dor de garganta que não tava escrita, e dor de cabeça. Depois que eu comecei com a medicação, os sintomas praticamente desapareceram, e hoje eu tenho apenas uma tosse leve, e alguns espirros. O médico (um aspirante), me liga todos os dias, e acompanha a evolução de perto.
Como medidas preventivas (para não contaminar todo mundo aqui em casa), eu não posso ficar sem máscara, como separado, com talheres, pratos, e copo separados, e vivo com um paninho e alcool em gel, pra limpar tudo que toco. Fora isso, são 7 dias de isolamento, que é de longe, a parte mais incômoda, já que eu faço cursinho...
[]´s!
Galera, pra quem não sabe ainda, eu acabei pegando a gripe suína (A H1N1).
Domingo eu passei o dia atacado, mas pensei que era alergia, pois eu espirrava muito, e parecia que tinha alguma coisa presa na garganta (que acabou por virar uma senhora dor de garganta). Ignorei e fui dormir. Na segunda, eu fui para o cursinho, mas já apresentava sintomas de gripe mesmo, e a direção pediu para eu ir embora, e conversar com um médico. Liguei para o meu pai, e nós fomos para o posto de saúde do exército em Campinas, onde o médico fez uma porrada de perguntas, olhou, examinou, e concluiu que eu tinha suspeita da nova gripe. Já pediu o exame, (que foi surpreendentemente rápido -o resultado saiu já na terça-), mas antes do resultado, eu comecei com o Tamiflu (seu genérico, da farmanguinhos), a cada 12 horas, por 5 dias.
Os sintomas fortes foram muita (mesmo) tosse, febre alta (39º, mas só tive um dia), uma dor de garganta que não tava escrita, e dor de cabeça. Depois que eu comecei com a medicação, os sintomas praticamente desapareceram, e hoje eu tenho apenas uma tosse leve, e alguns espirros. O médico (um aspirante), me liga todos os dias, e acompanha a evolução de perto.
Como medidas preventivas (para não contaminar todo mundo aqui em casa), eu não posso ficar sem máscara, como separado, com talheres, pratos, e copo separados, e vivo com um paninho e alcool em gel, pra limpar tudo que toco. Fora isso, são 7 dias de isolamento, que é de longe, a parte mais incômoda, já que eu faço cursinho...
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: Gripe suína
Muito obrigado, Glauber.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Glauber Prestes
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Re: Gripe suína
Eu tava pra te perguntar isso alias... tah bem???
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Re: Gripe suína
Algum efeito colateral, Bourne ?
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Bourne
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Re: Gripe suína
Já fazem mais de duas semanas. Na verdade pensei que fosse a minha rinite alérgica atacando por que pintei o quarto e estava em dias de frio.
Sem efeitos colaterais.
Sim, estou bem, alegre e pintoso.
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Re: Gripe suína
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
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Re: Gripe suína
Bem, descobri hoje, escapei da gripe A. Faringite braba, 39 graus, antibiótico e dipirona. Vou ficar ainda mais chato, nos próximos dias.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"