Uma possível explicação da diferença do peso vazio deve ser o radar N025. O radar LongBow do Apache pesa 600lb.Luís Henrique escreveu:Encontrei dados diferentes para o Mi-28.knigh7 escreveu:
Gabriel, observe:
Apache
MTOW: 23.000lb
peso vazio: 11.385lb
Comb interno: 2.442lb
Sobram: 9.173lb
Mi28
MTOW:25.350lb
peso vazio:18.960lb
comb intrerno: 3.300lb
sobram:3.090lb
Desconte o peso dos 2 pilotos e apetrechos (~200kg (em libras: 440))
Cada míssil Ataka pesa 109lb
Não se esqueça de levar em conta o peso dos cabides (os cabides para o Hellfire,levam 4 misseis, pesam ~100lb. Do ataka eu não sei).
Gabriel dá para constatar que é comum para um heli de ataque levar 1.000kg de cargas externas (~2.200lb) e não se esqueça de somar o peso dos pilotos. Ou seja,o Mi28 vai voar sempre próximo ao MTOW. Como é que um heli grande e pesado como ele, com uma inércia grande, voando próximo ao MOTW, será ágil?
Mas não sei qual versão, nem qual versão você se refere.
Mas são:
Peso vazio: 17.850 lbs.
Mtow: 26.680 lbs.
Combustível: 3.300 lbs (igual a sua fonte).
Carga de Armamentos: 5.070 lbs
Refazendo as contas, em vez de 3.090 lbs, SOBRAM 5.530 lbs.
O que da para colocar a carga MÁXIMA de armamentos e ainda sobra + de 200 kg para Piloto e Co-piloto.
Aviação do Exército
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- knigh7
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Re: Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Luís Henrique escreveu:
Armamentos ar-ar, anti-tanque mais novos. Com 20, 25 km de alcance. O DOBRO ou o TRIPLO dos armamentos padrões utilizados nos helicópteros americanos e europeus.
O AGM-176 pesa apenas 20kg e tem o alcance de até 12km. Ele está concorrendo com o Hellfire II e o Spike ER como armamento antitanque para os Fennecs.
- Luís Henrique
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Re: Aviação do Exército
Sim. E o hellfire e o spike possuem 8 km de alcance.knigh7 escreveu:Luís Henrique escreveu:
Armamentos ar-ar, anti-tanque mais novos. Com 20, 25 km de alcance. O DOBRO ou o TRIPLO dos armamentos padrões utilizados nos helicópteros americanos e europeus.
O AGM-176 pesa apenas 20kg e tem o alcance de até 12km. Ele está concorrendo com o Hellfire II e o Spike ER como armamento antitanque para os Fennecs.
Por isso eu disse o dobro ou o triplo.
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Re: Aviação do Exército
O Spike NLOS tem alcance de 25 km, mas ao que parece não foi oferecido.
Além dele há os ER e LR para uso em infantaria, mas helos é bldos.
Faria muito sentido a adoção da família toda para criar e manter uma doutrina AC no exército, já que o CFN ainda possui o RBS-56 Bill.
Para não falar em modelos como o NLOS da SAAB.
abs
Além dele há os ER e LR para uso em infantaria, mas helos é bldos.
Faria muito sentido a adoção da família toda para criar e manter uma doutrina AC no exército, já que o CFN ainda possui o RBS-56 Bill.
Para não falar em modelos como o NLOS da SAAB.
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Re: Aviação do Exército
Que eu saiba o Spike NLOS não tem plataforma sobre asa rotativa, apenas em viaturas terrestres.
- Luís Henrique
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Re: Aviação do Exército
https://www.google.com.br/amp/s/www.rbt ... 151341/ampgabriel219 escreveu:Que eu saiba o Spike NLOS não tem plataforma sobre asa rotativa, apenas em viaturas terrestres.
Segundo essa reportagem do ano passado, você está correto.
E o Hermes russo tem 30 km de alcance...
O Spike ER de alcance estendido utilizado em helicópteros pesa 34 kg e possui 8 km de alcance.
O spike NLOS eh muito maior. Pesa 70 kg.
Talvez isso atrapalhe o uso em helicópteros, pois uma quantidade MENOR seria carregada..
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Re: Aviação do Exército
Sinceramente, eu não queria Spike, Hellfire ou Griffin, gostaria de ter mesmo o Mokopa pros Fennec.
Pelo menos se o que diz suas especificações forem verdadeiras, são 10 km de alcance e capacidade pra penetrar 1350 mm de RHA após ERA.
Já que temos parceria com os Sul-Africanos, poderia ser fabricado aqui, talvez até adaptado pra os nossos AH-2.
Pelo menos se o que diz suas especificações forem verdadeiras, são 10 km de alcance e capacidade pra penetrar 1350 mm de RHA após ERA.
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- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Eu tenho esperança que o EB ponha fim naquele programa do MSS 1.2. Tanto o Spike quanto o Griffin seriam uma boa alternativa para equipar os Fennecs já que têm versões de ATGM para a infantaria (Javelin e Spike MR).
A vantagem do Hellfire II é que é o mais barato dos 3. Ele é um míssil anticarro muito capaz. Eu, particularmente, estou satisfeito com essa seleção do EB. Qq dos escolhidos será muito bom.
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Re: Aviação do Exército
Pelo que me parece a ordem do dia é pragmatismo.gabriel219 escreveu:Sinceramente, eu não queria Spike, Hellfire ou Griffin, gostaria de ter mesmo o Mokopa pros Fennec.
Pelo menos se o que diz suas especificações forem verdadeiras, são 10 km de alcance e capacidade pra penetrar 1350 mm de RHA após ERA.
Já que temos parceria com os Sul-Africanos, poderia ser fabricado aqui, talvez até adaptado pra os nossos AH-2.
Não se tem mais devaneios com desenvolvimento de projetos e produtos, e menos ainda com parcerias com outros países.
Se chegarmos a ter um míssil AC operacional já podemos nos considerar no lucro.
abs
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Re: Aviação do Exército
O EB não tem um ATGM, que de tão básico nos dias atuais até farrapo tem.
Espero mesmo que a escolha do ganhador ocorra até o fim do ano, como está prognosticado na T&D, e equipe o quanto antes os Fennecs.
Até 2022 a gente segura as pontas com o Fennecs e seu ATGM, que ainda bem qualquer um dos 3 são eficazes contra blindados modernos.
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Mas não falo em desenvolver, mas comprar e produzir aqui.FCarvalho escreveu:Pelo que me parece a ordem do dia é pragmatismo.gabriel219 escreveu:Sinceramente, eu não queria Spike, Hellfire ou Griffin, gostaria de ter mesmo o Mokopa pros Fennec.
Pelo menos se o que diz suas especificações forem verdadeiras, são 10 km de alcance e capacidade pra penetrar 1350 mm de RHA após ERA.
Já que temos parceria com os Sul-Africanos, poderia ser fabricado aqui, talvez até adaptado pra os nossos AH-2.
Não se tem mais devaneios com desenvolvimento de projetos e produtos, e menos ainda com parcerias com outros países.
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Re: Aviação do Exército
Sim.knigh7 escreveu:O EB não tem um ATGM, que de tão básico nos dias atuais até farrapo tem.
Espero mesmo que a escolha do ganhador ocorra até o fim do ano, como está prognosticado na T&D, e equipe o quanto antes os Fennecs.
Até 2022 a gente segura as pontas com o Fennecs e seu ATGM, que ainda bem qualquer um dos 3 são eficazes contra blindados modernos.
Não é o ideal mas já é uma capacidade muito boa, em vistas do que temos HOJE.
E o legal é que a quantidade de Fennecs é até razoável.
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Re: Aviação do Exército
Qualquer coisa agora é melhor do que nada. Infelizmente essa tem sido um de nossos maiores axiomas.knigh7 escreveu:O EB não tem um ATGM, que de tão básico nos dias atuais até farrapo tem.
Espero mesmo que a escolha do ganhador ocorra até o fim do ano, como está prognosticado na T&D, e equipe o quanto antes os Fennecs.
Até 2022 a gente segura as pontas com o Fennecs e seu ATGM, que ainda bem qualquer um dos 3 são eficazes contra blindados modernos.
Fazer o quê quando na se tem o que fazer.
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Re: Aviação do Exército
Mas nem mesmo isso é lavado em consideração.gabriel219 escreveu: Mas não falo em desenvolver, mas comprar e produzir aqui.
Estamos na merda e cá vamos ficar.
Cada um que se vire.
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Re: Aviação do Exército
Está questão dos Fennec com certeza também deve estar servindo de argumento para a negativa do EB em ficar com os Mi-35 da FAB.Luís Henrique escreveu: Sim.
Não é o ideal mas já é uma capacidade muito boa, em vistas do que temos HOJE.
E o legal é que a quantidade de Fennecs é até razoável.
Mas salvo melhor juízo, qualquer uma das opções seria bem vinda, já que que o exército é das três forças a mais atrasada em termos tecnológicos e doutrinais.
Enfim, o quem não tem cão caça com o gato do vizinho.
Abs
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