Sigamos el debate acá, para no continuar con el off topic...
Não estou ciente de nenhuma inovação revolucionária que tenha ocorrido entre os primeiros barcos da classe 209 e a 214,
Pues ahí está tu error:
1) Motores de imanes permanentes, gracias a los avances del control electrónico.
2) Aceros de mejor cualidad tensil, que permite mayores profundidades de inmersión sin límites en el número ciclos.
3) Diseños hidrodinámicos más eficientes
4) Gran cambio en la habitabilidad gracias a la mayor automatización de sistemas
5) Importante aumento de autonomía para el mismo desplazamiento
6) Diseño general más sofisticado.
Recuerda que el “proyecto U-206 U-209” se refiere al diseño de un submarino ECONOMICO, en el cual HDW logra un producto barato y económico de usar, permitiendo así que muchas marinas del mundo pudieran tener por primera vez submarinos en su flota.
Esa economía se logra bajando márgenes de seguridad y redundancias…un U-209 no se puede comparar con un Oberon (por ejemplo). Este último tiene un diseño “a la antigua” (a.k.a caro), donde las soldaduras, dobles casco, redundancias, cuidado en las emisiones, etc…lo hace más caro de comprar y operar, lo mismo sucede con el resto de las alternativas (ULA, Upholder, Collins, etc…).
Bem, um Mirage F-1 com tudo isso que você citou (mais um motor moderno, não esqueçamos dos detalhes) seria ainda hoje um grande avião. Não serio o melhor possível, mas a diferença para outros projetados mais recentemente não seria tão grande assim.
Posiblemente…pero todas esas modernizaciones lo harían tanto o más caro que un avión moderno…que indudablemente es mejor.
Mas façamos o seguinte, eu concordo com você neste ponto se você concordar que um F-16 MLU ou mesmo Block-60 é uma aeronave intrinsecamente inferior à um Gripen, pois considerando a data do primeiro vôo a diferença de idade entre os projetos é de 15 anos...
No…pues entre el F-16 y el Gripen no hay avances relevantes en tecnología aeronáutica.
El F-16 fue el pionero en CCV y FBW. De esta forma es el Gripen el que está bastante por detrás que un F-16 Block 60, sin integrar los verdaderos avaneces (stelath y supercrucero)
É bem verdade que houve nos últimos anos um grande aumento na resistência das ligas de aço ou seja, de seus límites de escoamento e de ruptura. Agora, não sei se você sabe, mas o dimensionamento de cascos de submarinos não é baseado critérios de falha por escoamento (ou ruptura), e sim na flambagem. E o fenômeno da flambagem é dominado pelo módulo de elasticidade do material (que varia muito pouco de liga para liga de aço) e por considerações geométricas, não pela sua resistência. É por isto que apesar da resistência típica dos aços ter mais que duplicado da década de 60 para cá, a profundidade máxima de mergulho não acompanhou o mesmo passo, tendo aumentado em uma proporção bem menor.
Creo que te equivocas (digo “creo” pues no se qué significa “flambagem”).
1) Lo que importa en este caso es la resistencia tensil.
2) El módulo de elasticidad no es tan relevante, pues no define la resistencia tensil…sino los submarinos sería de goma (borracha)
![Laughing :lol:](./images/smilies/icon_lol.gif)
3) La profundidad máxima si ha aumentado bastante, tanto en alcance como en ciclos reales de uso (los de última generación no tienen límites).
4) Es evidente que las soldaduras deben tener el mismo modulo de elasticidad que el resto del casco.
E grande parte deste aumento foi devido à reduções de peso de componentes e sistemas (que permite gastar mais peso na estrutura e menos nos sistemas),
![Shocked :shock:](./images/smilies/icon_eek.gif)
otimização do desenho estrutural com análises CAE e melhoria nos métodos de construção,
Ok….y esto algo aporta no?.
minimizando a falta de circularidade do contorno do casco que afeta enormemente a profundidade máxima de mergulho.
No lo creo…por algo existe el casco de presión y el hidrodinámico…
É claro que novas ligas de aço podem acrescentar alguma ajuda, mas é muito menos do que se imagina.
Creo que hace mucha diferencia.
(Enquanto o uso do titânio, que tem um módulo de elasticidade diferente, nos Alfa russos jogou a profundidade máxima para mais de 1000m num átimo).
Pero como…si las “ligas” no importan…
![Wink :wink:](./images/smilies/icon_wink.gif)
Además es resistencia tensil…no módulo de elasticidad lo que permite resistir la presión.
Assim, a simples adoção de uma liga nova de aço não implica necessariamente em mudanças drásticas no projeto, isto é decidido por outras razões. Haveria mudanças, mas nada que obrigatoriamente caracterizasse um projeto novo. Mas este ponto na verdade é só um detalhe de pouca importância nesta discursão.
Ese cambio entrega capacidades que justifican el cambio de proyecto.
Quais mesmo destes outros 5 países que constroem o U-209 tem pretensões de construir sub's nucleares um dia, e por isto precisam dominar não apenas a construção mas também o projeto?
Eso no importa…pues igual se cambian de U-209 a U-214 o Scorpene….tengan o no esas "pretenciones".
quais são mesmo as capacidades que tornam o U-219 oceânico enquanto o Tikuna não o é ? O Tikuna específicamente, esqueçamos os outros 209 por um momento.
Los U-209 no son oceánicos por autonomía y persistencia. Los motivos son lo que te nombre arriba.
En Chile el U-209 1.400 MOD perdió por no ser verdaderamente oceánico (entre otras cosas).
Ou o Brasil tem a capacidade de projeto de submarinos e deveria pô-la de uma vez em prática, ou não tem esta capacidade e antes de tentar comprá-la de novo deveria verificar cuidadosamente o que deu errado da última vez que tentamos isto, para não cometer o mesmo erro de novo.
Yo creo que se dieron cuenta que proyectar un submarino moderno desde cero es Carisimo, lento y riesgoso….por algo, insisto, países grandes y con tradición en diseño abandonaron la idea y compraron un diseño externo.
Saludos,