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Re: NOTICIAS
Apenas com uma devida alteração.
Reais no Lugar de dólares.
Reais no Lugar de dólares.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: NOTICIAS
Ou seja, 3 trilhões de reais é menos da metade que 3 trilhões de dólares hoje. Mais o pessoal da Globo só gosta de falar em dólares.gaitero escreveu:Apenas com uma devida alteração.
Reais no Lugar de dólares.
[ ]´s
Re: NOTICIAS
HEHE.
Depende né, se a matéria foi feita na época dos 1,60..........
Depende né, se a matéria foi feita na época dos 1,60..........
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: NOTICIAS
Mas aqui vale um reparo que o pessoal está se esquecendo, quando se usa dólares ou outra moeda para conversão de números estatísticos, o que vale é a média anual, quer dizer deve-se fazer uma média da cotação do dólar durante 2008. Em 2007 a média do dólar foi de 1,95 reais. Acredito que a de 2008 vai ficar igual.gaitero escreveu:HEHE.
Depende né, se a matéria foi feita na época dos 1,60..........
Assim, seria 1,5 trilhão de dólares o número mais correto após a conversão.
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Re: NOTICIAS
Nossa prick estamos fumando um baseado aqui....
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Marino
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Re: NOTICIAS
Do Blog do Poder Naval:
Futuro incerto para a Base Naval de Natal
Criação de novas esquadras pode retirar 3º DN de Natal ou diminuir sua importância
Ontem, dia 13 de dezembro, foi comemorado o “Dia do Marinheiro”. Ao todo, cerca de 2 mil homens e mulheres trabalham pela Marinha na capital potiguar, onde fica também o comando do 3º Distrito Naval, responsável por patrulhar a costa do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, além dos arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Apesar da importância dessa estrutura e da localização privilegiada, a base naval da cidade não será uma das agraciadas com as novas esquadras que o Governo Federal deverá instalar nas regiões Norte e Nordeste do país.
O motivo é simples. O rio Potengi, estreito e pouco profundo, não comportaria a chegada dos navios de maior porte que integram essas esquadras. Isso, contudo, não significa que a participação da Marinha no Rio Grande do Norte está fadada à estagnação. “A tendência é de crescimento. Hoje, o nosso inventário é de quatro navios-patrulha de 250 toneladas (além de um navio-balizador) e deveremos ter, dependendo do programa de construção, de seis a oito navios-patrulha de 500 toneladas, até 2020”, afirma o comandante do 3º Distrito Naval, o vice-almirante Edison Lawrence Dantas.
O primeiro deles está previsto para chegar em 2010 e será o segundo dos 20 navios-patrulha que devem ser construídos para a Marinha brasileira nos próximos anos. Os quatro atuais deverão ser redistribuídos para outras áreas, mas não deixarão a base natalense enquanto não chegarem os que irão substituí-los. “O recebimento de novos meios se reflete em um número maior de tripulantes. Hoje, temos em torno de 2 mil homens, mas devemos alcançar a faixa dos 2.500”, estima.
Esse número, contudo, não representa apenas o acréscimo de tripulação (que não passa de poucas dezenas nesses navios). Junto com as novas embarcações, será necessário ampliar o parque industrial dentro da base, onde é feita a manutenção dos navios. “Da mesma forma, precisaremos de mais gente no Hospital da Marinha para atender a família naval e todo o pessoal para dar suporte”, explica Edison Lawrence.
Porém, nem toda essa melhoria será suficiente para fazer da capital potiguar a sede de alguma das novas esquadras pretendidas pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ele já deu declarações de que o Plano Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pelo Conselho Nacional de Defesa na última quinta-feira e que deverá ser divulgado pelo presidente Lula esta semana, incluirá a criação de duas novas esquadras, além da única existente hoje, localizada no Rio de Janeiro.
Uma delas iria para a região do Amazonas e outra para o Nordeste, onde os Estados de Pernambuco e Bahia são os mais cotados. Natal está praticamente descartada. “A tendência da Marinha em Natal é crescer, mas quando a gente fala da Marinha em Natal, falamos do rio Potengi e os navios que atracam na base são navios-patrulha, de menor porte”, ressalta o comandante.
O vice-almirante esclarece que esquadras reúnem navios como as fragatas, que são de maior porte, chegando a 4 mil toneladas. “São embarcações com maior calado (extensão do navio abaixo da linha d’água). Enquanto nosso navio-patrulha cala 3m, uma fragata cala 6m a 7m. Precisam também de maior área para manobrar. Nosso rio cala pouco, até a Base Naval o calado é de cerca de 5m a 6m, e o rio é estreito, não tem muita área para um navio de grande porte manobrar”, indica.
Comando deve ser transferido a antiga Rampa
Com a possibilidade de Recife ser a sede de uma das novas esquadras previstas para a Marinha brasileira, há um temor nos meios militares de que a cidade pernambucana possa tirar de Natal a sede do comando do 3º Distrito Naval, uma vez que além da força política a capital de Pernambuco é onde nasceu essa estrutura e hoje conta com os comandos regionais do Exército (7ª Região Militar) e da Aeronáutica (2º Comar). Edison Lawrence, no entanto, afirma que a única mudança que tem conhecimento é a de endereço. “Acredito que não haja nenhum estudo sobre tirar o comando do distrito de Natal. Inclusive existe perspectiva de construirmos uma nova sede aqui.”
O destino seria o antigo terreno da Rampa, ao lado do Iate Clube, em Santos Reis. “O espaço está sendo repassado para a Marinha, que irá construir a sede do Distrito Naval e o Governo do Estado ao lado vai erguer uma espécie de centro cultural sobre a memória da Rampa e de sua participação nas mobilizações da 2ª Guerra Mundial”, explica Edison Lawrence. A obra deve ter início em 2009, após a antiga empresa que funcionava no local retirar as balsas e desocupar por completo o terreno.
A atual sede, localizada na avenida Hermes da Fonseca, deve entrar na negociação como permuta. Já quanto à mudança para outro estado, o vice-almirante é claro: “No momento desconheço qualquer intenção nesse sentido, confesso que nunca ouvi nada a esse respeito.” Ele lembra que quando o comando veio para Natal (em 1975) a Marinha deve ter considerado o fato de a cidade ser ideal por congregar uma série de unidades militares, como a Base Naval, o Grupamento de Fuzileiros Navais, a Capitania dos Portos e o Hospital Naval, anteriores à vinda do comando.
“Até onde saiba não há perspectiva de transferência desse comando”, reforça. Essa permanência é fundamental, pois faz de Natal o porto de todos os navios da região e a residência de dois terços dos militares do distrito. Em toda a área do 3º Comando são cerca de 3 mil homens da Marinha e Natal reúne 2 mil deles. “A cidade tem um contingente razoável de militares das três forças. Acredito que eles representem uma parcela considerável da economia local, uma vez que há ainda os familiares, sem contar as aquisições de material das próprias forças armadas”, reconhece o comandante.
Já os cinco navios permanecem atracados na Base Naval de Natal, mas realizam patrulhas em toda a região, eventualmente parando em algum porto de outro Estado.
Marinha não definiu local da nova esquadra
Se o Plano Estratégico de Defesa Nacional, previsto para ser divulgado quinta-feira, já deverá incluir a criação uma ou duas novas esquadras da Marinha, a localização delas ainda será motivo de muita discussão e estudos. “Não temos uma idéia exata do que vai ocorrer. O plano envolve todas as Forças Armadas e ainda deverá passar pela aprovação do Congresso Nacional, por isso poderá até vir a ser modificado”, admite o vice-almirante Edison Lawrence.
Ele afirma que mesmo que viessem a ser realizadas dragagens no Potengi, o que poderia aumentar a profundidade de seu leito, o rio não possui características para receber a esquadra. “Ele não é largo, por exemplo, como o Amazonas, que permite navegação de maior porte. A Marinha está realizando estudo de áreas que possam ser consideradas estratégicas e que possam vir a receber navios de maior porte, porque uma esquadra não tem apenas um ou dois navios, tem 10 a 15”, destaca.
O comandante acredita que a localização não será divulgada em um curto prazo. “Hoje, o que se imagina para a Marinha, como prioridade, é a construção do submarino com propulsão nuclear, não é com armamento nuclear, mas propulsão. Provavelmente deverá ser assinado algum acordo com a França, para haver o repasse de tecnologia para construção desse submarino”, ressalta.
Atribuições da Marinha aumentou nos últimos anos
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar estipula que os países costeiros têm como mar territorial 12 milhas náuticas, a partir da costa, nas quais nenhuma embarcação estrangeira pode ingressar sem pedir autorização. A chamada Zona Econômica Exclusiva (ZEE), no entanto, se prolonga por mais 188 milhas, totalizando 200 milhas. Na ZEE os navios de outros países podem transitar, porém são proibidos de explorar comercialmente, seja com pesca, ou recursos minerais.
“A mesma convenção diz que o estado costeiro pode estender a sua zona exclusiva de 200 milhas para até 350 milhas da costa, mas tem de fazer um levantamento da plataforma continental. O Brasil já apresentou seu levantamento à Comissão de Limites das Nações Unidas e ganhamos alguma extensão extra. É o que chamamos de Amazônia Azul, maior que a verde. A Marinha é responsável pelo patrulhamento dessa área e por exercer a presença com seus navios”, ressalta o comandante Edison Lawrence.
O pleito brasileiro foi julgado em 2007 pelas Nações Unidas, que reconheceu 712 mil km2 dos 950 mil km2 solicitados pelo país. A área aceita é 14 vezes superior à do território do Rio Grande do Norte e o Brasil ainda vai apresentar novos argumentos para garantir os 238 mil km2 restantes, ou seja, ainda mais mar para a Marinha tomar conta. “A fronteira terrestre é perfeitamente delimitada, mas a fronteira marítima é uma linha imaginária. Então você só pode dizer que aquele mar é seu com a presença dos nossos navios”, diz o comandante.
Os cerca de 4,2 milhões de km2 de oceano hoje sob responsabilidade do Brasil representam uma área equivalente à metade do território nacional (de 8,5 milhões de km2). Somado a isso, as descobertas de petróleo na chamada camada pré-sal aumentam ainda mais a responsabilidade da Marinha, uma força armada que, no entender do vice-almirante, tem amplo respaldo da população. “As Forças Armadas são geralmente muito bem avaliadas em pesquisas que analisam quais as instituições mais respeitadas pela população. Estão sempre em primeiro, ou segundo lugar”, cita.
Ele considera que principalmente no Nordeste os militares são sempre bem acolhidos, tanto pelo poder público, como pela sociedade. “Há muita simpatia para com a Marinha, que se trata de uma força cujo perfil abrange um percentual muito grande de gente oriunda dessa região”, acrescenta.
Fonte: Tribuna do Norte
Futuro incerto para a Base Naval de Natal
Criação de novas esquadras pode retirar 3º DN de Natal ou diminuir sua importância
Ontem, dia 13 de dezembro, foi comemorado o “Dia do Marinheiro”. Ao todo, cerca de 2 mil homens e mulheres trabalham pela Marinha na capital potiguar, onde fica também o comando do 3º Distrito Naval, responsável por patrulhar a costa do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, além dos arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Apesar da importância dessa estrutura e da localização privilegiada, a base naval da cidade não será uma das agraciadas com as novas esquadras que o Governo Federal deverá instalar nas regiões Norte e Nordeste do país.
O motivo é simples. O rio Potengi, estreito e pouco profundo, não comportaria a chegada dos navios de maior porte que integram essas esquadras. Isso, contudo, não significa que a participação da Marinha no Rio Grande do Norte está fadada à estagnação. “A tendência é de crescimento. Hoje, o nosso inventário é de quatro navios-patrulha de 250 toneladas (além de um navio-balizador) e deveremos ter, dependendo do programa de construção, de seis a oito navios-patrulha de 500 toneladas, até 2020”, afirma o comandante do 3º Distrito Naval, o vice-almirante Edison Lawrence Dantas.
O primeiro deles está previsto para chegar em 2010 e será o segundo dos 20 navios-patrulha que devem ser construídos para a Marinha brasileira nos próximos anos. Os quatro atuais deverão ser redistribuídos para outras áreas, mas não deixarão a base natalense enquanto não chegarem os que irão substituí-los. “O recebimento de novos meios se reflete em um número maior de tripulantes. Hoje, temos em torno de 2 mil homens, mas devemos alcançar a faixa dos 2.500”, estima.
Esse número, contudo, não representa apenas o acréscimo de tripulação (que não passa de poucas dezenas nesses navios). Junto com as novas embarcações, será necessário ampliar o parque industrial dentro da base, onde é feita a manutenção dos navios. “Da mesma forma, precisaremos de mais gente no Hospital da Marinha para atender a família naval e todo o pessoal para dar suporte”, explica Edison Lawrence.
Porém, nem toda essa melhoria será suficiente para fazer da capital potiguar a sede de alguma das novas esquadras pretendidas pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ele já deu declarações de que o Plano Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pelo Conselho Nacional de Defesa na última quinta-feira e que deverá ser divulgado pelo presidente Lula esta semana, incluirá a criação de duas novas esquadras, além da única existente hoje, localizada no Rio de Janeiro.
Uma delas iria para a região do Amazonas e outra para o Nordeste, onde os Estados de Pernambuco e Bahia são os mais cotados. Natal está praticamente descartada. “A tendência da Marinha em Natal é crescer, mas quando a gente fala da Marinha em Natal, falamos do rio Potengi e os navios que atracam na base são navios-patrulha, de menor porte”, ressalta o comandante.
O vice-almirante esclarece que esquadras reúnem navios como as fragatas, que são de maior porte, chegando a 4 mil toneladas. “São embarcações com maior calado (extensão do navio abaixo da linha d’água). Enquanto nosso navio-patrulha cala 3m, uma fragata cala 6m a 7m. Precisam também de maior área para manobrar. Nosso rio cala pouco, até a Base Naval o calado é de cerca de 5m a 6m, e o rio é estreito, não tem muita área para um navio de grande porte manobrar”, indica.
Comando deve ser transferido a antiga Rampa
Com a possibilidade de Recife ser a sede de uma das novas esquadras previstas para a Marinha brasileira, há um temor nos meios militares de que a cidade pernambucana possa tirar de Natal a sede do comando do 3º Distrito Naval, uma vez que além da força política a capital de Pernambuco é onde nasceu essa estrutura e hoje conta com os comandos regionais do Exército (7ª Região Militar) e da Aeronáutica (2º Comar). Edison Lawrence, no entanto, afirma que a única mudança que tem conhecimento é a de endereço. “Acredito que não haja nenhum estudo sobre tirar o comando do distrito de Natal. Inclusive existe perspectiva de construirmos uma nova sede aqui.”
O destino seria o antigo terreno da Rampa, ao lado do Iate Clube, em Santos Reis. “O espaço está sendo repassado para a Marinha, que irá construir a sede do Distrito Naval e o Governo do Estado ao lado vai erguer uma espécie de centro cultural sobre a memória da Rampa e de sua participação nas mobilizações da 2ª Guerra Mundial”, explica Edison Lawrence. A obra deve ter início em 2009, após a antiga empresa que funcionava no local retirar as balsas e desocupar por completo o terreno.
A atual sede, localizada na avenida Hermes da Fonseca, deve entrar na negociação como permuta. Já quanto à mudança para outro estado, o vice-almirante é claro: “No momento desconheço qualquer intenção nesse sentido, confesso que nunca ouvi nada a esse respeito.” Ele lembra que quando o comando veio para Natal (em 1975) a Marinha deve ter considerado o fato de a cidade ser ideal por congregar uma série de unidades militares, como a Base Naval, o Grupamento de Fuzileiros Navais, a Capitania dos Portos e o Hospital Naval, anteriores à vinda do comando.
“Até onde saiba não há perspectiva de transferência desse comando”, reforça. Essa permanência é fundamental, pois faz de Natal o porto de todos os navios da região e a residência de dois terços dos militares do distrito. Em toda a área do 3º Comando são cerca de 3 mil homens da Marinha e Natal reúne 2 mil deles. “A cidade tem um contingente razoável de militares das três forças. Acredito que eles representem uma parcela considerável da economia local, uma vez que há ainda os familiares, sem contar as aquisições de material das próprias forças armadas”, reconhece o comandante.
Já os cinco navios permanecem atracados na Base Naval de Natal, mas realizam patrulhas em toda a região, eventualmente parando em algum porto de outro Estado.
Marinha não definiu local da nova esquadra
Se o Plano Estratégico de Defesa Nacional, previsto para ser divulgado quinta-feira, já deverá incluir a criação uma ou duas novas esquadras da Marinha, a localização delas ainda será motivo de muita discussão e estudos. “Não temos uma idéia exata do que vai ocorrer. O plano envolve todas as Forças Armadas e ainda deverá passar pela aprovação do Congresso Nacional, por isso poderá até vir a ser modificado”, admite o vice-almirante Edison Lawrence.
Ele afirma que mesmo que viessem a ser realizadas dragagens no Potengi, o que poderia aumentar a profundidade de seu leito, o rio não possui características para receber a esquadra. “Ele não é largo, por exemplo, como o Amazonas, que permite navegação de maior porte. A Marinha está realizando estudo de áreas que possam ser consideradas estratégicas e que possam vir a receber navios de maior porte, porque uma esquadra não tem apenas um ou dois navios, tem 10 a 15”, destaca.
O comandante acredita que a localização não será divulgada em um curto prazo. “Hoje, o que se imagina para a Marinha, como prioridade, é a construção do submarino com propulsão nuclear, não é com armamento nuclear, mas propulsão. Provavelmente deverá ser assinado algum acordo com a França, para haver o repasse de tecnologia para construção desse submarino”, ressalta.
Atribuições da Marinha aumentou nos últimos anos
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar estipula que os países costeiros têm como mar territorial 12 milhas náuticas, a partir da costa, nas quais nenhuma embarcação estrangeira pode ingressar sem pedir autorização. A chamada Zona Econômica Exclusiva (ZEE), no entanto, se prolonga por mais 188 milhas, totalizando 200 milhas. Na ZEE os navios de outros países podem transitar, porém são proibidos de explorar comercialmente, seja com pesca, ou recursos minerais.
“A mesma convenção diz que o estado costeiro pode estender a sua zona exclusiva de 200 milhas para até 350 milhas da costa, mas tem de fazer um levantamento da plataforma continental. O Brasil já apresentou seu levantamento à Comissão de Limites das Nações Unidas e ganhamos alguma extensão extra. É o que chamamos de Amazônia Azul, maior que a verde. A Marinha é responsável pelo patrulhamento dessa área e por exercer a presença com seus navios”, ressalta o comandante Edison Lawrence.
O pleito brasileiro foi julgado em 2007 pelas Nações Unidas, que reconheceu 712 mil km2 dos 950 mil km2 solicitados pelo país. A área aceita é 14 vezes superior à do território do Rio Grande do Norte e o Brasil ainda vai apresentar novos argumentos para garantir os 238 mil km2 restantes, ou seja, ainda mais mar para a Marinha tomar conta. “A fronteira terrestre é perfeitamente delimitada, mas a fronteira marítima é uma linha imaginária. Então você só pode dizer que aquele mar é seu com a presença dos nossos navios”, diz o comandante.
Os cerca de 4,2 milhões de km2 de oceano hoje sob responsabilidade do Brasil representam uma área equivalente à metade do território nacional (de 8,5 milhões de km2). Somado a isso, as descobertas de petróleo na chamada camada pré-sal aumentam ainda mais a responsabilidade da Marinha, uma força armada que, no entender do vice-almirante, tem amplo respaldo da população. “As Forças Armadas são geralmente muito bem avaliadas em pesquisas que analisam quais as instituições mais respeitadas pela população. Estão sempre em primeiro, ou segundo lugar”, cita.
Ele considera que principalmente no Nordeste os militares são sempre bem acolhidos, tanto pelo poder público, como pela sociedade. “Há muita simpatia para com a Marinha, que se trata de uma força cujo perfil abrange um percentual muito grande de gente oriunda dessa região”, acrescenta.
Fonte: Tribuna do Norte
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: NOTICIAS
CONGRESSO NACIONAL - COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO
http://www.camara.gov.br/internet/comis ... _orgao.pdf
O orcamento para 2009 vale e leitura apartir da pag. 67 ate 71, tem coisas como:
Desenvolvimento de Míssil Nacional Antinavio
ou
Construção de Aeroportos e Aeródromos de Interesse Estadual
Construção do Protótipo de Reator Nuclear
Construção de Próprios Nacionais Residenciais para as Forças Armadas
boa leitura
ps : O relatorio completo
http://www2.camara.gov.br/orcamentobras ... apres.html
Abracos Elcio Caixeiro
http://www.camara.gov.br/internet/comis ... _orgao.pdf
O orcamento para 2009 vale e leitura apartir da pag. 67 ate 71, tem coisas como:
Desenvolvimento de Míssil Nacional Antinavio
ou
Construção de Aeroportos e Aeródromos de Interesse Estadual
Construção do Protótipo de Reator Nuclear
Construção de Próprios Nacionais Residenciais para as Forças Armadas
boa leitura
ps : O relatorio completo
http://www2.camara.gov.br/orcamentobras ... apres.html
Abracos Elcio Caixeiro
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Re: NOTICIAS
Do Jonal O Globo de hoje, 16.12.2008
Submarinos na bagagem de Sarkozy em visita ao Brasil
BRASÍLIA e RIO - Brasil e França assinarão na próxima semana um grande acordo global na área de defesa, numa parceria que envolve aquisição de quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear e tecnologia a ser empregada no programa "Soldado do Futuro", que atuará em ações na selva e com capacidade de visão noturna. Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e o francês Nicolas Sarkozy assinarão os termos da parceria no próximo dia 23, no Rio.
Na agenda de cooperação dos dois países estão negócios que envolvem a construção no Brasil, nos próximos dez anos, de seis a oito usinas nucleares, incluída Angra 3, com transferência de tecnologia. A estatal francesa Areva é uma das principais distribuidoras de energia nuclear do mundo e vai gerar para o funcionamento de Angra 3.
França quer incrementar parceria militar com Brasil
O governo francês quer fazer do Brasil um de seus principais parceiros na área militar. A França domina tecnologias nessa área e é considerada uma potência mundial. Na sua visita ao Brasil, Sarkozy ratificará o apoio de seu país às pretensões brasileiras de ter assento permanente no Conselho de Segurança das Organização das Nações Unidas (ONU).
Na área civil, os dois países também assinarão acordos que envolvem desenvolvimento de satélites para atuação na Amazônia, em especial para detectar ações de desmatamento e controle do tráfego aéreo. O projeto "Soldado do Futuro" prevê instalação de um chip que informa posição exata do militar na selva e também de equipamento que possibilite visão noturna no meio da floresta.
Autoridades francesas e brasileiras negociam há meses esses acordos, que, além do Ministério da Defesa e dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica, envolvem outras áreas, como Agência Espacial Brasileira (AEB) e Ministério da Ciência e Tecnologia.
No caso do submarino nuclear, a participação francesa será a construção da embarcação. Os franceses não desenvolverão a parte nuclear do projeto. Está prevista apenas uma cooperação técnica. A Marinha brasileira tem um centro tecnológico de processamento do urânio. No último dia 26 de setembro, foi criada a Coordenadoria Geral do Programa de Desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear, para vai gerenciar projeto e construção do estaleiro onde ficarão os submarinos. Desde o final da década de 70, a Marinha desenvolve programa de desenvolvimento de tecnologia nuclear, no Centro Tecnológico da Marinha, em São Paulo.
Na semana passada, o Conselho Nacional de Defesa do governo aprovou o Plano de Defesa, coordenador pelo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. O plano deverá ser promulgado na próxima quinta-feira pelo presidente Lula, em solenidade no Palácio do Planalto.
O setor nuclear é considerado o mais estratégico no programa, e o plano prevê a nacionalização completa do ciclo desse combustível e a construção dos reatores. Apesar das parcerias internacionais, o Brasil pretende desenvolver capacidade de construir suas usinas nucleares. Ao explicar a escolha dos submarinos franceses, a Marinha explica que o processo foi "longo, exaustivo e criterioso". A Marinha explica ainda que o casco dos submarinos Scorpene é compatível com o projeto nuclear brasileiro. Segundo a Marinha, os cerca de 36 mil itens dos submarinos também serão produzidos no Brasil.
Na véspera da assinatura da parceria Brasil-França, no dia 22, Sarkozy cumprirá agenda de presidente da União Européia, também no Rio. Acompanhado do chefe da Comissão Européia, José Durão Barroso, assina com o Brasil planos de ações que reforçarão a luta contra a proliferação nuclear, termos de cooperação na área do meio ambiente e a promoção científica e tecnológica, como o intercâmbio de cientistas, pesquisadores e universitários brasileiros com países europeus.
Escolha de submarinos provoca críticas
A decisão do governo brasileiro de comprar os submarinos Scorpene, de tecnologia francesa, mergulha, desde o começo do ano, em polêmica. Um relatório, elaborado por oficiais da Marinha que acompanharam o uso da tecnologia e tomaram como base relatos de homens que operaram os submarinos no Chile, revela fragilidades no sistema: afirma que a manutenção "é cara e complexa" e que a Marinha do Chile tem "grande dificuldade" para obter preços acessíveis de peças para reposição. Aponta ainda que a qualidade do material de construção é inferior ao modelo alemão, importado anteriormente pelo Brasil.
Nos sites especializados no setor, os debates começaram logo depois do encontro entre Lula e Sarkozy, em fevereiro, na Guiana Francesa, quando discutiram a compra dos submarinos - a um custo de US$ 300 milhões cada um.
A Marinha, em nota, reconhece que há "vantagens e desvantagens" nas opções analisadas antes da decisão de optar pelo modelo francês e afirma que o relatório também foi levado em conta para fazer a escolha. Pondera, no entanto, que o fator determinante para a decisão foi o fato de que a França está disposta "contratualmente" a transferir tecnologia de projeto de submarinos, "cooperando no projeto do submarino nuclear brasileiro". "É exatamente isso o que interessa ao Brasil", diz a nota da Marinha.
O relatório do oficial da Marinha aponta também as vantagens de o Brasil adquirir os submarinos do consórcio HDW/MFI, de quem a Marinha comprou, na década de 80, os cinco submarinos de que dispõe. O contrato para a aquisição chegou a ser preparado, há dois anos. Mas o protocolo foi suspenso até a decisão de optar pela tecnologia francesa. Um dos benefícios do contrato seria o "amplo financiamento, a baixo custo".
A Marinha afirma, em nota, que atualmente apenas dois países do mundo ocidental produzem e desenvolvem projetos de submarinos nucleares e convencionais - Rússia e França. A transferência de tecnologia e a disposição dos franceses em cooperar como o projeto do submarino nuclear atraíram o Brasil. O projeto da Marinha é que o reator nuclear, em fase de construção, esteja operando no Brasil em 2013.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/1 ... 305768.asp
Submarinos na bagagem de Sarkozy em visita ao Brasil
BRASÍLIA e RIO - Brasil e França assinarão na próxima semana um grande acordo global na área de defesa, numa parceria que envolve aquisição de quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear e tecnologia a ser empregada no programa "Soldado do Futuro", que atuará em ações na selva e com capacidade de visão noturna. Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e o francês Nicolas Sarkozy assinarão os termos da parceria no próximo dia 23, no Rio.
Na agenda de cooperação dos dois países estão negócios que envolvem a construção no Brasil, nos próximos dez anos, de seis a oito usinas nucleares, incluída Angra 3, com transferência de tecnologia. A estatal francesa Areva é uma das principais distribuidoras de energia nuclear do mundo e vai gerar para o funcionamento de Angra 3.
França quer incrementar parceria militar com Brasil
O governo francês quer fazer do Brasil um de seus principais parceiros na área militar. A França domina tecnologias nessa área e é considerada uma potência mundial. Na sua visita ao Brasil, Sarkozy ratificará o apoio de seu país às pretensões brasileiras de ter assento permanente no Conselho de Segurança das Organização das Nações Unidas (ONU).
Na área civil, os dois países também assinarão acordos que envolvem desenvolvimento de satélites para atuação na Amazônia, em especial para detectar ações de desmatamento e controle do tráfego aéreo. O projeto "Soldado do Futuro" prevê instalação de um chip que informa posição exata do militar na selva e também de equipamento que possibilite visão noturna no meio da floresta.
Autoridades francesas e brasileiras negociam há meses esses acordos, que, além do Ministério da Defesa e dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica, envolvem outras áreas, como Agência Espacial Brasileira (AEB) e Ministério da Ciência e Tecnologia.
No caso do submarino nuclear, a participação francesa será a construção da embarcação. Os franceses não desenvolverão a parte nuclear do projeto. Está prevista apenas uma cooperação técnica. A Marinha brasileira tem um centro tecnológico de processamento do urânio. No último dia 26 de setembro, foi criada a Coordenadoria Geral do Programa de Desenvolvimento do Submarino com Propulsão Nuclear, para vai gerenciar projeto e construção do estaleiro onde ficarão os submarinos. Desde o final da década de 70, a Marinha desenvolve programa de desenvolvimento de tecnologia nuclear, no Centro Tecnológico da Marinha, em São Paulo.
Na semana passada, o Conselho Nacional de Defesa do governo aprovou o Plano de Defesa, coordenador pelo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. O plano deverá ser promulgado na próxima quinta-feira pelo presidente Lula, em solenidade no Palácio do Planalto.
O setor nuclear é considerado o mais estratégico no programa, e o plano prevê a nacionalização completa do ciclo desse combustível e a construção dos reatores. Apesar das parcerias internacionais, o Brasil pretende desenvolver capacidade de construir suas usinas nucleares. Ao explicar a escolha dos submarinos franceses, a Marinha explica que o processo foi "longo, exaustivo e criterioso". A Marinha explica ainda que o casco dos submarinos Scorpene é compatível com o projeto nuclear brasileiro. Segundo a Marinha, os cerca de 36 mil itens dos submarinos também serão produzidos no Brasil.
Na véspera da assinatura da parceria Brasil-França, no dia 22, Sarkozy cumprirá agenda de presidente da União Européia, também no Rio. Acompanhado do chefe da Comissão Européia, José Durão Barroso, assina com o Brasil planos de ações que reforçarão a luta contra a proliferação nuclear, termos de cooperação na área do meio ambiente e a promoção científica e tecnológica, como o intercâmbio de cientistas, pesquisadores e universitários brasileiros com países europeus.
Escolha de submarinos provoca críticas
A decisão do governo brasileiro de comprar os submarinos Scorpene, de tecnologia francesa, mergulha, desde o começo do ano, em polêmica. Um relatório, elaborado por oficiais da Marinha que acompanharam o uso da tecnologia e tomaram como base relatos de homens que operaram os submarinos no Chile, revela fragilidades no sistema: afirma que a manutenção "é cara e complexa" e que a Marinha do Chile tem "grande dificuldade" para obter preços acessíveis de peças para reposição. Aponta ainda que a qualidade do material de construção é inferior ao modelo alemão, importado anteriormente pelo Brasil.
Nos sites especializados no setor, os debates começaram logo depois do encontro entre Lula e Sarkozy, em fevereiro, na Guiana Francesa, quando discutiram a compra dos submarinos - a um custo de US$ 300 milhões cada um.
A Marinha, em nota, reconhece que há "vantagens e desvantagens" nas opções analisadas antes da decisão de optar pelo modelo francês e afirma que o relatório também foi levado em conta para fazer a escolha. Pondera, no entanto, que o fator determinante para a decisão foi o fato de que a França está disposta "contratualmente" a transferir tecnologia de projeto de submarinos, "cooperando no projeto do submarino nuclear brasileiro". "É exatamente isso o que interessa ao Brasil", diz a nota da Marinha.
O relatório do oficial da Marinha aponta também as vantagens de o Brasil adquirir os submarinos do consórcio HDW/MFI, de quem a Marinha comprou, na década de 80, os cinco submarinos de que dispõe. O contrato para a aquisição chegou a ser preparado, há dois anos. Mas o protocolo foi suspenso até a decisão de optar pela tecnologia francesa. Um dos benefícios do contrato seria o "amplo financiamento, a baixo custo".
A Marinha afirma, em nota, que atualmente apenas dois países do mundo ocidental produzem e desenvolvem projetos de submarinos nucleares e convencionais - Rússia e França. A transferência de tecnologia e a disposição dos franceses em cooperar como o projeto do submarino nuclear atraíram o Brasil. O projeto da Marinha é que o reator nuclear, em fase de construção, esteja operando no Brasil em 2013.
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/1 ... 305768.asp
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Re: NOTICIAS
[b/MARINA PERUANA LANZA CON EXITO MISIL MAR-MAR[/b]
La Marina de Guerra de Perú (MGP) logró hoy el lanzamiento exitoso de un misil mar-mar Otomat, que dio en el blanco a una distancia de más de 152 kilómetros, alcance récord en la región, como parte del entrenamiento operacional avanzado Angamos que concluyó el jueves pasado. El ministro de Defensa, Antero Flores Aráoz, quien presenció dicho entrenamiento, junto a otras altas autoridades civiles y militares, expresó su admiración por la capacidad demostrada por la Armada con ese disparo. El exitoso lanzamiento del Otomat se hizo desde la fragata misilera BAP Aguirre (FM-55), e hizo impacto sobre su blanco ubicado a 152,8 kilómetros, la mayor distancia alcanzada en ejercicios similares realizados en Latinoamérica, y que prueba el alto grado de alistamiento, preparación y entrenamiento de la Marina. El entrenamiento operacional avanzado Angamos desplegó la mayor cantidad de medios navales y aeronavales de los últimos 15 años, participando en las operaciones marítimas cruceros, fragatas y corbetas misileras, así como submarinos. También participaron aviones de exploración B-200, helicópteros AB-212 y Bell-206, Sea King, aviones T-34C, Antonov, así como pelotones de salvamento de la Fuerza de Operaciones Especiales. Como parte de la Operación Angamos también se llevaron a cabo satisfactoriamente lanzamientos de misil antiaéreo de corto alcance por parte de una Compañía del Agrupamiento de Apoyo al Combate.
de espejo aeronautico.
La Marina de Guerra de Perú (MGP) logró hoy el lanzamiento exitoso de un misil mar-mar Otomat, que dio en el blanco a una distancia de más de 152 kilómetros, alcance récord en la región, como parte del entrenamiento operacional avanzado Angamos que concluyó el jueves pasado. El ministro de Defensa, Antero Flores Aráoz, quien presenció dicho entrenamiento, junto a otras altas autoridades civiles y militares, expresó su admiración por la capacidad demostrada por la Armada con ese disparo. El exitoso lanzamiento del Otomat se hizo desde la fragata misilera BAP Aguirre (FM-55), e hizo impacto sobre su blanco ubicado a 152,8 kilómetros, la mayor distancia alcanzada en ejercicios similares realizados en Latinoamérica, y que prueba el alto grado de alistamiento, preparación y entrenamiento de la Marina. El entrenamiento operacional avanzado Angamos desplegó la mayor cantidad de medios navales y aeronavales de los últimos 15 años, participando en las operaciones marítimas cruceros, fragatas y corbetas misileras, así como submarinos. También participaron aviones de exploración B-200, helicópteros AB-212 y Bell-206, Sea King, aviones T-34C, Antonov, así como pelotones de salvamento de la Fuerza de Operaciones Especiales. Como parte de la Operación Angamos también se llevaron a cabo satisfactoriamente lanzamientos de misil antiaéreo de corto alcance por parte de una Compañía del Agrupamiento de Apoyo al Combate.
de espejo aeronautico.
- henriquejr
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Re: NOTICIAS
henriquejr escreveu:
http://www.areamilitar.net/directorio/MIS.aspx?nm=109
Missil Otomat, fabricado pela Oto-Melara e MatraQue míssil é esse?
http://www.areamilitar.net/directorio/MIS.aspx?nm=109
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: NOTICIAS
luis F. Silva escreveu:henriquejr escreveu:Missil Otomat, fabricado pela Oto-Melara e MatraQue míssil é esse?
http://www.areamilitar.net/directorio/MIS.aspx?nm=109
Mais parece um veículo lançador de satélites.
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Re: NOTICIAS
Segurança e Defesa:
Brasil exporta navio de guerra para a Namíbia
O Navio-Patrulha “Brendan Simbwaye” será incorporado à Marinha da Namíbia em 16 de janeiro de 2009, em cerimônia a ser realizada no estaleiro INACE, que contará com as presenças dos Ministros da Defesa da Namíbia e do Brasil, dos Comandantes das Marinhas da Namíbia e do Brasil, do Governador do Ceará, da Prefeita de Fortaleza, além de outras autoridades.
Fruto do estreitamento das relações entre a Marinha do Brasil e o Governo da Namíbia, foi assinado, em junho de 2004, um Acordo para fornecimento de um Navio-Patrulha e quatro Lanchas-Patrulha para a Marinha daquele país africano. O Navio-Patrulha é armado com canhão e metralhadoras, possui comprimento de 46,5 metros e desenvolve velocidade de 27 nós, e será empregado na vigilância e defesa da costa namibiana.
O projeto foi gerenciado pela EMGEPRON, empresa pública vinculada à Marinha do Brasil, que responsabilizou-se também pela garantia da qualidade da embarcação, pela instalação do armamento e pelo apoio logístico à Marinha da Namíbia.
Para a construção das embarcações, o Governo da Namíbia selecionou dentre diversos estaleiros no Brasil a Indústria Naval do Ceará - INACE, localizado em Fortaleza, uma vez que essa empresa já possuía a tecnologia necessária à execução de projetos militares, obtida com a construção de dois Navios-Patrulha Classe “Grajaú” para a Marinha do Brasil.
Essa iniciativa de sucesso, além de gerar empregos, fomentar a cadeia produtiva e desenvolver a tecnologia militar-naval, abre perspectivas para a exportação de outros navios de guerra, o que contribuirá para a expansão da indústria de defesa no País.
Brasil exporta navio de guerra para a Namíbia
O Navio-Patrulha “Brendan Simbwaye” será incorporado à Marinha da Namíbia em 16 de janeiro de 2009, em cerimônia a ser realizada no estaleiro INACE, que contará com as presenças dos Ministros da Defesa da Namíbia e do Brasil, dos Comandantes das Marinhas da Namíbia e do Brasil, do Governador do Ceará, da Prefeita de Fortaleza, além de outras autoridades.
Fruto do estreitamento das relações entre a Marinha do Brasil e o Governo da Namíbia, foi assinado, em junho de 2004, um Acordo para fornecimento de um Navio-Patrulha e quatro Lanchas-Patrulha para a Marinha daquele país africano. O Navio-Patrulha é armado com canhão e metralhadoras, possui comprimento de 46,5 metros e desenvolve velocidade de 27 nós, e será empregado na vigilância e defesa da costa namibiana.
O projeto foi gerenciado pela EMGEPRON, empresa pública vinculada à Marinha do Brasil, que responsabilizou-se também pela garantia da qualidade da embarcação, pela instalação do armamento e pelo apoio logístico à Marinha da Namíbia.
Para a construção das embarcações, o Governo da Namíbia selecionou dentre diversos estaleiros no Brasil a Indústria Naval do Ceará - INACE, localizado em Fortaleza, uma vez que essa empresa já possuía a tecnologia necessária à execução de projetos militares, obtida com a construção de dois Navios-Patrulha Classe “Grajaú” para a Marinha do Brasil.
Essa iniciativa de sucesso, além de gerar empregos, fomentar a cadeia produtiva e desenvolver a tecnologia militar-naval, abre perspectivas para a exportação de outros navios de guerra, o que contribuirá para a expansão da indústria de defesa no País.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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