chaimites escreveu:Não sei para que amplitude significativa de onda esses patrulhas foram concebidos. são patrulhas costeiros e não de alto mar, pela tonelagem deles deve "bailar" um pouco mas, segundo investiguei eles tem:
Alguem sabe se eles eram usados no mar do norte para alem do baltico?
Estes patrulhas tem aspectos interessantes; são construidos em polimero FRP (fiber reinforced plastic ou tambem conhecido como Fiber reinforced polimer)
Para leigos são barcos de plastico
não sei que tipo de fribra foi usada se vidro, carbono ou armida.
logo não são magnéticos e a manutenção é mais barata que se fossem em chapa
O sistema de armas é contentorizado, cada navio tem 4 contentores um na proa e 3 na re que podem ser montados no navios em cerca de uma hora e configurar o navio para cada missão
segundo informações deles a calibração da 76mm pode demorar algumas horas mais
contentor com a 76mm
Portanto ja sabem que se forem comprados o mais normal é os contentores virem cheios de ar!
PS: para os detratores das fibras polimeros e compositos posso dar a garantia que são mais resistentes que o aço!
O sistema de armas é contentorizado, cada navio tem 4 contentores um na proa e 3 na re que podem ser montados no navios em cerca de uma hora e configurar o navio para cada missão.
Interessante, esse conceito. Acho que valeria a pena ser estudado pelos construtores navais brasileiros.
As VdG têm o mesmo conceito, logo deveria ser relativamente "fácil" colocar-lhes as Oto-Melara
O termo MEKO não é mais do que a abreviatura de Mehrzeweck Korzept, em Alemão, ou seja conceito polivalente, em Português. Foi o estaleiro Blohm + Voss que, há mais de 20 anos, iniciou estudos sobre este tipo de construção modular. O conceito é baseado numa plataforma padrão na qual as armas, sensores e equipamentos são instalados em contentores ou paletes - designados por Functional Units - cujas dimensões, instalação eléctrica e de ar condicionado foram padronizadas. Em cada contentor são instalados, se possível, todos os subsistemas e unidades que constituem uma arma ou um sensor completos.
P44 escreveu:As VdG têm o mesmo conceito, logo deveria ser relativamente "fácil" colocar-lhes as Oto-Melara
O termo MEKO não é mais do que a abreviatura de Mehrzeweck Korzept, em Alemão, ou seja conceito polivalente, em Português. Foi o estaleiro Blohm + Voss que, há mais de 20 anos, iniciou estudos sobre este tipo de construção modular. O conceito é baseado numa plataforma padrão na qual as armas, sensores e equipamentos são instalados em contentores ou paletes - designados por Functional Units - cujas dimensões, instalação eléctrica e de ar condicionado foram padronizadas. Em cada contentor são instalados, se possível, todos os subsistemas e unidades que constituem uma arma ou um sensor completos.
De fato, um conceito muito interessante. E considerando o casco e partes fixas no desenho mostrado acima, quem sabe caberia também um projeto de construção naval do tipo desenvolvido por Henry Kaiser (Liberty Ships) que poderia resultar em uma embarcação para "pronta-entrega" a um custo de produção menor?
Estão embarcados no NRP João Coutinho vários militares da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), oriundos de Angola, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe, como observadores, que acompanham a atividade do navio português no cumprimento das suas missões.
Esta cooperação iniciou-se a 17 de julho e termina esta quinta-feira, dia 24 de julho.
O Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º1 (DMS1) da Marinha Portuguesa participou pela primeira vez no maior exercício europeu de helicópteros hotblade2014.
O DMS1, que tem como missão – entre outras – o reconhecimento e inactivação de engenhos explosivos, acções de reconhecimento tático da costa e acções ofensivas e defensivas de sabotagem submarina, foi fundamental na concretização de uma operação com elementos do corpo de fuzileiros. O objectivo da missão foi prestar apoio no desembarque aéreo de uma força de fuzileiros numerosa, para a realização de um raid anfíbio com objectivos táticos em terra.
Após o embarque no helicóptero EH-101 Merlin, da Força Aérea, seis mergulhadores saltaram para a água por Helicast (a partir do helicóptero), tendo realizado inicialmente uma sondagem da zona da praia, localizando obstáculos naturais ou colocados por forças inimigas, assim como engenhos explosivos na zona de desembarque.
Antes de concluirem a sua missão, efectuaram ainda uma observação das condições meteorológicas e oceanográficas para apoio ao desembarque dos fuzileiros, assim como um reconhecimento expedito da costa com identificação de elementos importantes para essa mesma força de desembarque - saídas para viaturas e infantaria.
Existem na Marinha Portuguesa três destacamentos de mergulhadores, tendo o DMS2 participado igualmente no HOT BLADE, apenas como apoio SAR no caso de ser necessário socorrer náufragos dos botes (dos fuzileiros) durante o desembarque.
Numa viagem com a exigência desta há sempre momentos que recordamos, uns pela forma como os resolvemos, outros pela forma como os conseguimos ultrapassar…
Este surgiu logo após a nossa entrada na área NAFO, a mais de 500 km da costa canadiana. No dia 6 de agosto fomos informados pelas autoridades locais da aproximação do segundo furação do ano, o BERTHA, mais um oriundo das águas quentes do Golfo do México, em movimento acelerado para Norte.
As imagens que se seguem foram obtidas na manhã do dia 8 de agosto, depois de termos adotado uma postura defensiva durante um dia e meio, na expetativa que o furacão enfraquecesse e causasse o menor número de danos possíveis. A decisão acabou por se revelar adequada, uma vez que, apesar das vagas de 7/8 metros que tivemos de enfrentar durante 8 horas, nunca as pessoas e o próprio navio estiveram em perigo
O Almirante Macieira Fragoso é o convidado de Cristina Esteves, o qual concede a primeira entrevista desde que assumiu a chefia do Estado Maior da Armada. Parte da entrevista decorreu num dos novos submarinos que tanta polémica têm suscitado. Para o CEMA os submarinos são necessários e o garante também da soberania nacional.
A Jornalista Cristina Esteves entrevista algumas personalidades que, de algum modo, desempenharam um importante papel na sociedade portuguesa.