Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF

[ABULDOG74]

Lembra-se da família de Transportes:

-Custódio de Melo
-Soares Dutra
-Ary Parreiras

E o não menos NDCC DUQUE DE CAXIAS?

[Marino]

E o Barroso Pereira e Garcia D'Ávila.

[ABULDOG74]

E o Barroso Pereira e Garcia D'Ávila.

Bem lembrado Comandante!

[Naval]

Lembra-se da família de Transportes:

-Custódio de Melo
-Soares Dutra
-Ary Parreiras

E o não menos NDCC DUQUE DE CAXIAS?

Legal vc lembrar desses velhinhos campanha.
Eu tive o prazer? de viajar nesses quatro.
Minha primeira viagem foi no "Ary Caveira" com destino Santos.

Lembro dos banhos controlados, do calor insuportável nos alojamentos e do gosto de diesel horrível da água. Muitos passavam mal.

Parecia que estávamos viajando para uma missão em Guadalcanal na segunda guerra mundial. rs
A água era um bem preciosíssimo.

As coisas melhoraram um pouco depois com o Mattoso Maia e Rio de Janeiro/Ceará (Ar Condicionado/Disponibilidade de água/Lazer).

Eu concordo totalmente com vc. O conforto da tropa é essencial.

Abraços.

[ABULDOG74]

Olá camaradas, acho que seria um ótimo navio de transporte fluvial para região Amazônica:

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=42985

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[FCarvalho]

Convesando com o Marino sobre o assunto, dados do site http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=313 em relação ao modelo do NPM que a marinha desejaria. Não há até o presente momento clientes para esta versão do Mistral, ou mesmo indicações de dua oferta no site da DCNS, que é a fabricante do modelo. Mas a julgar pelo abaixo exposto, seria a única versão com possibilidade de atender a todos os requsitos determina dos para este tipo de navio para a MB.

O quanto isso irá nos custar a mais, já é uma outra conversa.

BPC-250
O projecto aponta para um navio com 214 metros de comprimento e um deslocamento de 24500 toneladas.
Esse navio terá capacidade para transportar 1168 militares além da tripulação que deverá rondar os 140.
O BPC-250, é um navio de apoio logístico especialmente dedicado a operações que utilizem helicópteros, tendo um hangar com capacidade para transportar 16 helicópteros médios. Embora possa ser preparado para posto de comando, ele terá menos capacidades nessa área que os Mistral franceses, aumentando no entanto a capacidade de transporte de militares e de armamentos e meios técnicos.

O navio tem uma autonomia de mais de 20.000Km viajando à velocidade de 12 nós e pode ser equipado com sistemas de defesa como CIWS/Phalanx e canhões de 20mm automáticos.

abs

[cabeça de martelo]

Já agora, uma imagem do que será o futuro dos meiso expedicionários da Marinha Norte-Americana.





Reparem nos MLP (neste momento só um está operacional).

[ABULDOG74]

Olá camaradas:

Segundo Mistral russo vai depender da posição de Moscou na questão ucraniana



O presidente da França, François Hollande, declarou que a França vai cumprir com a sua parte nos compromissos assumidos no contrato de construção do primeiro navio tipo Mistral para a Marinha de Guerra russa e que vai entregá-lo dentro do prazo previsto, entretanto, a construção do segundo porta-helicópteros vai depender da posição de Moscou na questão ucraniana.

O contrato no valor de € 1,2 bilhões, para a construção de dois porta-helicópteros da classe Mistral para a Marinha de Guerra da Rússia, foi assinado em junho de 2011. O primeiro navio, batizado de Vladivostok, estará operacional na marinha russa em 2014, o segundo, Sevastopol, programado para 2015.

Os EUA estão contra a venda dos porta-helicópteros à Rússia e, em junho, o presidente Barack Obama manifestou a sua preocupação com relação a esta transação.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=43914


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[Sniper]

Segundo alguns jornais da TV de hoje a França teria afirmado que irá cumprir integralmente o contrato e ainda acusou o primeiro ministro Britânico David Cameron de ser "hipócrita" ao pressionar o governo Francês a rescindir o contrato uma vez que a Inglaterra possui inúmeros investimentos de bilionários Russos aos quais naturalmente não abrirá mão.

Em tempos de crise ninguém abre mão de 600 milhões de Euros, principalmente por causa da Ucrânia...

[Lord Nauta]

Segundo alguns jornais da TV de hoje a França teria afirmado que irá cumprir integralmente o contrato e ainda acusou o primeiro ministro Britânico David Cameron de ser "hipócrita" ao pressionar o governo Francês a rescindir o contrato uma vez que a Inglaterra possui inúmeros investimentos de bilionários Russos aos quais naturalmente não abrirá mão.

Em tempos de crise ninguém abre mão de 600 milhões de Euros, principalmente por causa da Ucrânia...

BINGO.


Sds


Lord Nauta

[cabeça de martelo]

O RU vende armamento para a Russia, por isso o que o seu PM diz tem pouco peso moral.

[J.Ricardo]

O RU sempre foi um país hipócrita, não há que se dar muita atenção a eles...

[saullo]

Desculpem-me colegas, mas qual armamento o Reino Unido tem fornecido à Rússia ?

Eu não me lembro de nenhum desde alguns milhares de caças na Segunda Guerra Mundial.

Por favor me esclareçam.

Abraços

[Marino]

Achei isto:

Site RFI Português             
Crise na Ucrânia não impede França de vender navios de guerra à Rússia
Gabriel Brust


Um avião comercial abatido por um míssil não foi o suficiente para demover a França da ideia de produzir navios de guerra para a marinha russa. Mas a venda de um porta-helicópteros do tipo Mistral começa a pesar entre a opinião pública europeia, que quer saber por que a França e a Inglaterra continuam a vender armas ao presidente russo Vladimir Putin.

O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, afirmou ao canal TF1 que o governo não vai voltar atrás na venda de um gigantesco navio de guerra para a Rússia – o primeiro de uma encomenda de dois exemplares (que poderá chegar a quatro) estimada em € 1 bilhão. “É um acordo que foi assinado em 2011, no governo anterior, mas isso pouco importa. Há uma regra que vale em assuntos nacionais ou internacionais: contrato assinado e pago deve ser honrado. O presidente diz que o contrato para o primeiro navio, que deve ser entregue em outubro, será honrado, e o segundo barco, que ainda não foi construído, dependerá da atitude dos russos.”

Fabius também aproveitou para alfinetar a Inglaterra, primeiro país a condenar a concretização da venda. “Os ingleses foram extremamente amáveis, entre aspas, dizendo “nós jamais faríamos isso!”. Pois eu recordaria um princípio, que existe para todos, e também para eles: caros amigos britânicos, falemos também de finanças. Creio que não há poucos oligarcas russos em Londres.”

Estrela naval francesa
Além dos ingleses, os Estados Unidos também classificaram a venda de “totalmente inapropriada”. O Mistral é uma das estrelas das Forças Armadas francesas, com suas 22 toneladas e 199 metros de comprimento. Com capacidade para 450 homens, 16 helicópteros e 60 blindados – ainda dotado de um hospital –, o navio é, segundo especialistas, exatamente o que falta à marinha russa. Some-se a isso um aumento do orçamento militar russo da ordem de 40% – comparável ao da União Soviética – e a necessidade da França de manter os mil empregos garantidos na construção das embarcações e, voilà a conta que fará o Mistral singrar os mares rumo à Asia.

O contrato foi assinado por Nicolas Sarkozy em 2011 em um contexto diferente: o conflito russo não era na Crimeia, mas na Georgia, e o então presidente francês tentava mediar o conflito. Sarkozy também cortejava o Brasil, ainda alimentando esperanças de concretizar outro negócio de grandes proporções, os aviões Rafale – o que acabou não acontecendo. Os caça hoje interessam à Índia, mas o negócio não foi fechado.

Diante da pressão internacional, o secretário francês para assuntos europeus, Harlem Désir, diz que o cancelamento da fabricação do segundo navio pode acontecer, o que constituiria um outro grau de sanção à Rússia: “Trata-se de um grau suplementar de sanção que pode atingir uma futura entrega de material, principalmente para o segundo Mistral, uma vez que o primeiro já foi pago. Poderá haver, dependendo da atitude da Rússia”.

Alemanha e Inglaterra também vendem
Se engana quem pensa que a venda de armas aos russos é uma exclusividade da França. A verdade é que, antes da crise na Crimeia, 2014 se anunciava um ano profícuo para o comércio armamentista britânico e alemão. A Alemanha, terceiro maior vendedor de armas do mundo, depois dos Estados Unidos e da Rússia, não fornecia armas aos russos desde 2005, mas fechou quase 500 contratos de pistolas e veículos no ano passado. Todos foram devidamente abortados.

A Inglaterra, por sua vez, ainda tem 250 contratos de venda aos russos em vigor, apesar de ter exigido que a França que cancelasse os navios. A contradição inglesa enfureceu a diplomacia francesa. Para o diretor do Instituto de Relações Internacionais e Estratégicas da França, Jean-Pierre Maulny, contradição é o que não falta nessa relação ambígua entre União Europeia e Vladimir Putin: “Não há razão para diminuir a venda de armas de maneira geral, mas é preciso observar a situação política e então tomar uma decisão. Mas você me pergunta se não há uma contradição entre a atitude da União Europeia, de continuar vendendo armas à Rússia, e eu digo: sim, efetivamente, há uma contradição neste caso.”

Dependência da Rússia
Não é apenas com armas e equipamentos militares que a Europa está envolvida até o pescoço com a Rússia. Além do fornecimento de gás para o continente, oligarcas do país controlam 2% do mercado imobiliário de luxo de Londres, e paraísos fiscais como as Ilhas Virgens Britânicas fazem um importante serviço na lavagem de dinheiro da ex-União Soviética. A dependência europeia do vizinho gigante pode explicar em parte a timidez das sanções aplicadas até agora.

Para Jean-Pierre Maulny, o desafio será coordenar o discurso grave com ações concretas contra a Russia: “Se querem continuar a exportar armas, então o discurso sobre a Rússia que é adotado pela Europa é critico demais. Seria preciso ter um discurso muito mais aberto sobre os russos. Do contrário, devemos então proibir a venda de armas à Rússia. Há uma forma de contradição neste ponto que não é só francesa, mas é de todos os países da união europeia e sobre todos os aspectos: sobre a venda de armas e também em sanções econômicas e financeiras”.

[Alcantara]

Desculpem-me colegas, mas qual armamento o Reino Unido tem fornecido à Rússia ?

Eu não me lembro de nenhum desde alguns milhares de caças na Segunda Guerra Mundial.

Por favor me esclareçam.

Abraços

Bem, achei essa informação, de quatro dias atrás.

Authorised dealers
The cross-party Commons Committees on Arms Export Controls said 31 UK licences had been halted or suspended.
But permits covering sniper rifles, night sights, and components for air-to-air missiles, anti-aircraft guns, combat helicopters, depth charges and rocket launchers, remained in force, it said.

(...) A spokesman for the Department for Business, Innovation and Skills said some of the items, including the anti-aircraft guns, were destined for the Brazilian Navy, which would access the equipment at Russian ports.
"This government has never exported missiles or missile parts to the Russian military," he said.